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RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE 
SOCIAL CORPORATIVASOCIAL CORPORATIVA
Esp. Carolina Braz Pimentel
IN IC IAR
introdução
Introdução
Nunca as pessoas tiveram tanto acesso à informação como atualmente. Mas, apesar
da quantidade impressionante de dados disponíveis hoje, como é possível viver
numa sociedade tão ignorante em assuntos que deveriam ser de domínio público?
Sobre os assuntos que deveriam ser de domínio de todos, qual é a diferença entre
sexo e gênero? Todos temos a mesma orientação sexual? Como o sexo interfere na
identidade de gênero? Quais os direitos das pessoas que vivem com de�ciência?
Quais fatores in�uenciam no tratamento e�caz de pessoas com dependência
química? Qual o papel da sociedade, governos e empresas na promoção pela
igualdade entre os gêneros, na diversidade sexual, na inclusão de pessoas com
de�ciência e na ressocialização de ex-dependentes químicos? E o mais importante:
onde obter informação de verdade? Vamos descobrir juntos nesta unidade.
O ser humano é uma criatura diversa. Não existe nenhuma pessoa exatamente igual
à outra, mesmo em casos de gêmeos univitelinos – idênticos, em que não
conseguimos enxergar diferenças a olho nu – que diferem no seu DNA e em suas
personalidades, gostos, preferências e atitudes.
Se somos, essencialmente, diferentes, por que é tão difícil aceitar e respeitar essas
diferenças? Por que a sociedade procura com tanto empenho formar padrões e
persegue quem está fora deles ou luta para quebrá-los? Por que as empresas não
incentivam e investem na diversidade?
O que é Diversidade Cultural?
Para compreender plenamente o que é diversidade cultural, faz-se necessário
discutir, primeiramente, sobre cultura. Cultura é, segundo Orson Camargo, do ponto
de vista da sociologia, tudo aquilo que é criado pelo ser humano, todo o produto da
inteligência humana. É tudo aquilo utilizado pelas pessoas para se pensar, sentir, agir
e se expressar, que pode ser traduzido em ideias, artefatos, costumes, leis
(CAMARGO, 2019, on-line).
Diversidade CulturalDiversidade Cultural
Apesar de ser uma constante na vida em sociedade, de�nir um conceito sobre
diversidade cultura, muitas vezes, torna-se complexo. Segundo a mestre e doutora
em Sociologia Maria Tereza Leme Fleury, a diversidade cultural pode ser de�nida
como:
A diversidade é de�nida como um mix de pessoas com identidades
diferentes interagindo no mesmo sistema social. Nesses sistemas,
coexistem grupos de maioria e de minoria. Os grupos de maioria são os
grupos cujos membros historicamente obtiveram vantagens em termos de
recursos econômicos e de poder em relação aos outros (FLEURY, 2000, p.
20).
Desse modo, um conceito aceito é de que a diversidade cultural agrega mais de um
tipo de pessoas, de culturas, num mesmo local ou instituição, organizacionalmente
falando.
Unindo as duas de�nições, compreende-se que a humanidade tem capacidade para
sentir, agir, pensar e criar de formas diferentes.
Diversidade Cultural Organizacional
Um importante elemento da multidisciplinaridade nas organizações ocorre pelo fato
de que as pessoas, enquanto recursos intelectuais, adquirem conhecimentos e
experiências diferentes ao longo da vida. Quanto melhor uma organização consegue
gerenciar suas equipes de maneira que pessoas diversas colaborem nos mesmos
projetos, para o mesmo objetivo, maior e mais e�ciente será sua gama de soluções.
Analisando dessa maneira, parece lógico que as empresas almejem equipes com
pessoas com culturas diferentes umas das outras. Mas não é o que ocorre muitas
vezes, pois, apesar de perder signi�cativamente o elemento da diversidade, ter
equipes culturalmente similares, para muitos, representa conforto na convivência,
facilidade na comunicação e o atendimento a um público restrito de clientes.
reflita
Re�ita
Um assunto muito polêmico que vem ganhando cada vez mais
espaço nas discussões e nas interpretações é a apropriação
cultural. Normalmente, a apropriação cultural ocorre quando um
grupo ou indivíduo de uma cultura dominante utiliza, apropria-se,
de elementos especí�cos de uma cultura totalmente diferente e
que foi marginalizada ou sofreu opressão pela sua. Essa prática
pode se tornar negativa quando ocorre a apropriação estratégica
de algum elemento que caracteriza fortemente uma minoria de
modo que esse elemento passa a ser identi�cado como
“pertencente” desse novo grupo ou indivíduo da cultura
considerada dominante.
O mundo nunca foi tão “global” e miscigenado quanto é hoje. As pessoas trocam de
informação e de experiências com uma velocidade nunca antes vista, e culturas que
viviam isoladas por muito tempo atualmente podem ser experienciadas sem que seja
preciso sair do conforto dos seus lares.
Esse movimento de troca faz com que seja cada vez mais imprescindível para as
organizações se preparar para receber e gerenciar uma equipe culturalmente
diversa. E receber os benefícios disso. De acordo com Cox (apud FLEURY, 2000), os
resultados organizacionais podem ser divididos em qualitativos (satisfação,
identi�cação organizacional e envolvimento no trabalho) e em impactos
quantitativos (performance, mobilidade no cargo e compensação). E podem ainda
impactar o nível de atendimento, de turnover, de qualidade do trabalho e de
lucratividade (FLEURY, 2000, p. 20).
Contudo, deve-se salientar que, para que os resultados de fato aconteçam, é preciso
gerenciar essa diversidade cultural, desde proporcionar ambientes que incentivem
culturas variadas a partir da contratação, de modo que não bene�ciem ou
prejudiquem determinado grupo cultural, reconhecer as culturas já existentes
através de elementos, linguagem e comportamentos que integrem, até possibilitar
um espaço de troca de experiências podem compor estratégias das organizações
para promover uma integração entre o público diversi�cado. Segundo Cox (apud
FLEURY, 2000), os benefícios gerados pelo gerenciamento e�ciente da diversidade
cultural podem ser listados como:
Atrair e reter os talentos na empresa;
Criar estratégias de marketing para atender segmentos de mercado
diversi�cados;
Fomentar a criatividade e a inovação;
Tornar e�ciente a resolução de problemas;
Tornar a organização mais �exível (FLEURY, 2000, p. 23).
praticarVamos Praticar
Buscando formas de serem mais competitivas em relação a concorrentes, muitas
organizações investem na gestão da diversidade cultural entre seus quadros de
funcionários. Lidando com os desa�os de se trabalhar com uma equipe essencialmente
diferentes, as empresas conseguem colher os resultados positivos do trabalho sinérgico
dessa equipe. Em relação aos impactos positivos da diversidade cultural para as
organizações, assinale a alternativa correta.
saiba mais
Saiba mais
O tema diversidade cultural já está no radar das
grandes organizações há muito tempo. Muitas
empresas já consideram como uma importante
estratégia e diferencial competitivo em relação
aos demais concorrentes.
Para conhecer exemplos de empresas que fazem
da diversidade cultural um dos seus principais
pilares, a Exame realizou um levantamento de 15
empresas que são referência no assunto, acesse
a matéria As 15 melhores empresas em
diversidade e inclusão, de Bárbara Ladeia.
ACESSAR
https://exame.abril.com.br/negocios/as-15-melhores-empresas-em-diversidade-e-inclusao/
a) Uma equipe diversi�cada gera mais di�culdade de comunicação e torna mais
difícil tomar decisões de forma unânime.
b) Uma equipe culturalmente diversi�cada pode proporcionar uma maior, mais
criativa e e�ciente gama de soluções para as empresas.
c) Os cuidados com uma equipe diversi�cada são os mesmos de uma equipe com
pessoas de um mesmo grupo cultural.
d) Uma equipe culturalmente diversa só vai ser apta a criar soluções e serviços para
um grupo cultural especí�co.
e) Trabalhar com equipes culturalmente diversa torna a empresa sem identidade e a
organização �ca com sem segmentação de produtos.
Atualmente, um dos principais temas de discussão em praticamente todos os
círculos giraem torno da igualdade de gênero e da diversidade sexual. Além das
diferenças entre homens e mulheres, hoje em dia se faz luz entre as disparidades e e
crimes também em relação aos grupos LGBTQ+.
Em um país como o Brasil, por exemplo, onde as mulheres representam, segundo o
IBGE, 51,5% da população e os homens 48,5%, apenas 10,5% dos assentos da
câmara do deputados são ocupados por mulheres e o salário médio de uma mulher
equivale a 68% do salário médio de um homem (IBGE, 2016, on-line).
Orientação Sexual e Identidade de
Gênero
Apesar de muito se discutir sobre temas como igualdade de gênero, homofobia e
feminismo, entre outros, muitas pessoas ainda se confundem ao de�nir conceitos,
além da grande quantidade de informação equivocada que é disseminada pela
internet hoje em dia.
Diversidade: Gênero eDiversidade: Gênero e
SexualidadeSexualidade
Visando democratizar e tornar acessíveis informações corretas e con�áveis, a
Universidade Federal de Santa Catarina publicou um glossário com a de�nição de
diversos verbetes, além dos citados a seguir, relacionados à diversidade. O Glossário
da Diversidade, 2017, traz conceitos de diversidade sexual e de gênero, de direitos
humanos, pessoas com de�ciência e relações étnicos-culturais, entre outros.
Para um entendimento e discussão corretos sobre o tema, faz-se necessário de�nir
sexo, gênero, identidade de gênero e orientação sexual:
1. Sexo: o sexo se refere à características, do ponto de vista da biologia, que já
nascem com os indivíduos, ou seja, são inatas. Sexo é uma distinção
biológica relacionada ao masculino e feminino.
2. Gênero: o gênero é uma distinção social relacionada, basicamente, a papéis
de homens e mulheres. O gênero é atrelado a convenções sociais, que são
mutáveis, do que é considerado “coisa de mulher” ou “coisa de homem”,
desde características físicas até demonstrações emocionais.
3. Identidade de gênero: é o gênero com o qual uma pessoa se identi�ca e
que não necessariamente é o gênero correspondente ao seu sexo. Uma
pessoa pode se identi�car como homem, mulher, ou algum outro
considerado fora dos “padrões” e até com nenhum gênero.
4. Orientação sexual: a orientação sexual está relacionada com a atração
física e emocional entre as pessoas. Um indivíduo pode ser assexuado,
bissexual, heterossexual, homossexual ou panssexual. (TOURINHO, 2017,
p. 13; 14; 15).
A partir da análise das de�niçòes, é possível perceber as diferenças entre orientação
sexual e identidade de gênero. Ambas são relacionadas a como o indivíduo se
identi�ca e se sente e a como ele se sente atraído por outras pessoas. O que é
importante �xar é que uma não está, necessariamente, diretamente relacionada à
outra. Por exemplo, é possível uma pessoa se identi�car como mulher e ser também
homossexual, ou heterossexual ou assexuada. É possível uma pessoa se identi�car
como um homem  transgênero – nasceu com o sexo feminino, mas se identi�ca como
homem – e ser heterossexual, se ele se sentir atraído por mulheres.
Igualdade de Gênero e diversidade
Sexual no Ambiente de Trabalho
O preconceito sofrido por ser de determinado sexo, masculino ou feminino, é o que
se de�ne por desigualdade de gênero.
A desigualdade entre os gêneros é uma forma de diferenciação de modo que há
desfavorecimento de algum dos gêneros e que ocorre historicamente, e de maneiras
diferentes, de uma cultura para outra. Normalmente, a desigualdade de gênero é
ligada apenas aos sexos masculino e feminino, porém ela se estende a toda
identi�cação de gênero.
A busca pela igualdade de gênero e diversidade sexual trabalha para que haja
igualdade no tratamento, oportunidades e reconhecimento entre os sexos e gêneros
saiba mais
Saiba mais
Com o intuito de formalizar projetos e ações que
gerem impacto positivo na comunidade LGBT, o
Instituto Ethos criou um manual em que
apresenta para as empresas quais compromissos
elas podem �rmar, e como colocar em prática,
para promover o acesso a direitos humanos por
essa minoria.
O material é gratuito, está disponível no portal
do Instituto Ethos e fornece diversas
informações sobre o tema. Para ver mais, acesse
a matéria O compromisso das  empresas com os
Direitos Humanos LGBT.
ACESSAR
https://www.ethos.org.br/cedoc/o-compromisso-das-empresas-com-os-direitos-humanos-lgbt/#.XSNv6uhKjcc
e o direito de as pessoas vivenciarem livremente sua orientação sexual.
De acordo com o Glossário da Diversidade da Universidade Federal de Santa
Catarina, a luta pela igualdade entre os gêneros e os sexos é de�nida como
feminismo. Ele de�ne como homofobia o ódio e a aversão, muitas vezes expressa de
forma violenta, contra pessoas homossexuais. Atualmente, no Brasil, a homofobia é
considerada um crime (TOURINHO, 2017, p. 15).
O posicionamento das empresas em relação à igualdade de gênero e à diversidade
sexual não proporciona impactos apenas ao ambiente corporativo, mas também a
toda comunidade na qual a organização está inserida e para a sociedade.
É no ambiente de trabalho que, muitas vezes, essas desigualdades são mais sentidas.
Segundo o IBGE, no Brasil, o salário médio de uma mulher representa 68% do salário
médio de um homem. O instituto aponta ainda que, apesar de serem pior
remuneradas, a proporção de mulheres que concluíram o ensino superior é maior
que a dos homens. Além disso, a discriminação contra homossexuais no ambiente de
trabalho é tão expressiva, ou muitas vezes maior, que a contra as mulheres (IBGE,
2016, on-line).
Dentre as práticas que podem ser implementadas pelas empresas para suprimir esse
tipo de discriminação, está a seleção e contratação de pessoas. Possibilita-se um
processo de ingresso justo e igualitário que valorize as competências e quali�cações,
além de não diferenciar homens, mulheres, nem pessoas com orientações sexuais
consideradas fora do padrão. Após a contratação, é preciso oferecer a mesma
remuneração para homens e mulheres que desempenham as mesmas funções nas
mesmas condições de trabalho e promover um plano de carreira que não favoreça
homens em detrimento às mulheres, ou demais gêneros.
Ao proporcionar um ambiente de trabalho igualitário, é necessário ainda – o que,
muitas vezes, se torna um desa�o – garantir que as especi�cidades de cada sexo
sejam consideradas. Como nos casos de gravidez, muitas são as empresas que
possibilitam para as mulheres retornarem de maneira gradativa da licença-
maternidade e que disponibilizam aos homens mais tempo do que os 5 dias
garantidos por lei de licença paternidade.
praticarVamos Praticar
Uma das maiores di�culdades encontradas na discussão sobre igualdade de gênero e
diversidade sexual está na disseminação de informação correta e democrática, acessível. É
normal, em discussões, existirem confusão e equívocos em conceitos que não têm
nenhuma relação direta. Acerca das de�nições sobre sexo, gênero e orientação sexual,
assinale a alternativa correta.
saiba mais
Saiba mais
O Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística
(IBGE), por meio de seu canal no YouTube,
produziu uma série de vídeos para explicar as
motivações e utilidade das pesquisas que realiza,
além de trazer mais informações acerca dos
temas com o qual trabalha.
Para saber mais, acesse o vídeo Homem e mulher:
quem ganha mais e outros dados por gênero, que
aborda temas como sexo, gênero e suas
diferenças, além de apresentar as diferenças de
gênero enfrentadas no Brasil.
ASS I ST IR
a) Orientação sexual, identidade de gênero e sexo são sinônimos para designar as
mesmas condições biológicas.
b) A identidade de gênero é uma característica biológica inata das pessoas, que
designa aspectos que são divididos entre aspectos masculinos e aspectos femininos.
c) A orientação sexual de uma pessoa está diretamente relacionada ao seu sexo e de
sua identidade de gênero.
d) Sexo se refere a uma característica biológica inata das pessoas, diferenciando-as
entre masculino e feminino.
e) A identidade de gênero é de�nida desde que uma pessoa nasce, de acordo com o
seu sexo.De acordo com o censo demográ�co feito pelo IBGE em 2010, no Brasil existem 45,6
milhões de pessoas que vivem com algum tipo de de�ciência, o que representa cerca
de 23,9% da população brasileira (IBGE, 2010, p. 73).
Segundo a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com De�ciência de 2015, uma pessoa
com de�ciência pode ser de�nida como:
[...] aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras,
pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade
de condições com as demais pessoas (BRASIL, 2015, p. 9).
Assim, pode-se perceber que uma parcela considerável da população possui alguma
necessidade especial e nem se dá conta disso. Ao re�etir sobre tudo o que nos
rodeia, é possível observar que as cidades, a vida urbana, não são projetadas para
fornecer acesso a todos os direitos fundamentais garantidos pela Declaração
Universal dos Direitos Humanos.
Equidade: Pessoas comEquidade: Pessoas com
De�ciênciaDe�ciência
Acessibilidade e Mobilidade
Mesmo que a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com De�ciência normatize que as
empresas com mais de 100 colaboradores devem começar a cumprir a cota de
pessoas com de�ciência (PCD), poucas são as organizações que se preparam em
questões de acesso à informação, estrutura e suporte para receber essas pessoas. A
Associação Brasileira de Normas Técnicas traz normativas que regulamentam a
acessibilidade de edi�cações públicas e comerciais, porém a falta de �scalização faz
que com que nem sempre essa regulamentação seja cumprida.
As di�culdades estruturais não se limitam apenas ao ambiente de trabalho; há
descaso com os direitos humanos das pessoas com de�ciência é observado também
no acesso às instalações de prédios públicos, que deveriam servir de exemplo para
toda a sociedade. Poucas são as prefeituras, por exemplo, que estão preparadas para
receber pessoas com limitações motoras, auditivas ou de visão.
Entretanto, não basta apenas que as edi�cações sejam acessíveis, antes é preciso
chegar até elas. Locomover-se nas cidades é mais um desa�o para quem convive com
alguma limitação. A falta de preparo pode ser notada nas calçadas esburacadas, sem
guia rebaixada e sem piso tátil, na falta de semáforos para pedestres com sinais
sonoros, nas rampas com inclinação fora da norma e que são impossíveis de vencer,
no grande número de degraus e escadarias e, principalmente, na falta de informação
e respeito.
As pessoas com de�ciência, na grande maioria dos casos, enfrentam limitações até
mesmo no próprio ambiente familiar. Culturalmente, as residências no Brasil não são
projetadas pensando em promover acessibilidade para quem tem alguma
de�ciência, seja ela momentânea, seja permanente, desde portas com um vão
pequeno até banheiros sem barras de segurança.
saiba mais
Saiba mais
Você já parou para pensar em todas as pessoas
indo e vindo a todo lugar? Gente subindo e
descendo escada, gente atravessando a rua. A
mulher de salto alto andando pela calçada. O pai
empurrando o carrinho de bebê. O senhor de
bengala tentando pegar o ônibus. A moça cega
com o cão-guia e bengala. Nós vivemos num
mundo cheio de estímulos sensoriais e que foi,
basicamente, construído para pessoas sem
nenhum tipo de di�culdade. Repare que eu não
disse de�ciência e sim di�culdade. Se a moça com
salto enfrentou problemas em andar numa
calçada, imagina o cadeirante que tem que
passar por isso todos os dias. Sem escolha.
Em sua coluna “Mão na Roda”, no texto Realidade
da mobilidade urbana: a mobilidade é acessível?,
Tulio Mendhes, cadeirante estudante de direito
de Uberlândia, narra sua saga para se locomover
numa cidade sem acessibilidade.
Re�ita sobre seu trajeto diário, como você se
locomove, os lugares que você frequenta.
Quantas pessoas, com de�ciência ou não, teriam
di�culdades para se moverem livremente na
vida?
ACESSAR
http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/blog/mao-na-roda/post/realidade-da-mobilidade-urbana-mobilidade-e-acessivel.html
Além da questão estrutural, existe o despreparo para lidar com pessoas que
apresentem quaisquer limitações.
Inclusão
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com De�ciência surgiu para garantir o acesso
aos direitos de todas as pessoas que já expressa na Declaração Internacional dos
Direitos Humanos e, no Brasil, na Constituição Brasileira. Ir e vir é um direito de
todos. Ir e vir com as mínimas condições de acessibilidade é básico para o
desenvolvimento saudável das pessoas.
A acessibilidade, do ponto de vista da pessoa com de�ciência, é de�nida por Sassaki
(apud BARRETO, 2012) em seis categorias:
Acessibilidade Arquitetônica: ausência de barreiras ambientais físicas, no
interior e no entorno dos escritórios e fábricas e nos meios de transporte
coletivo utilizados pelas empresas para seus funcionários.
Acessibilidade Comunicacional: sem barreiras na comunicação
interpessoal (face a face, língua de sinais, linguagem corporal, linguagem
gestual, entre outros), na comunicação escrita (jornal, revista, livro, carta,
apostila, etc., incluindo textos em braile, textos com letras ampliadas para
quem tem baixa visão, notebook e outras tecnologias assistivas para
comunicar) e na comunicação virtual (acessibilidade digital).
Acessibilidade Metodológica: livre de barreiras nos métodos e técnicas de
trabalho (treinamento e desenvolvimento de recursos humanos, execução
de tarefas, ergonomia, novo conceito de �uxograma, empoderamento,
entre outros).
Acessibilidade Instrumental: sem barreiras nos instrumentos e utensílios
de trabalho (ferramentas, máquinas, equipamentos, lápis, caneta, teclado
de computador, entre outros).
Acessibilidade Programática: sem barreiras invisíveis embutidas em
políticas (leis, decretos, portarias, resoluções, ordens de serviço,
regulamentos, entre outros).
Acessibilidade Atitudinal: sem preconceitos, estigmas, estereótipos e
discriminações, como resultado de programas e práticas de sensibilização e
de conscientização dos trabalhadores em geral e da convivência na
diversidade humana nos locais de trabalho (BARRETO, 2012, p. 6).
As estratégias de inclusão devem começar com acesso a serviços de saúde de
qualidade. Muitas limitações e de�ciências exigem acompanhamento médico mais
constante. Empresas que, ao contratar pessoas com de�ciência, fornecem benefícios
relacionados ao acesso à saúde, como plano de saúde ou acompanhamento médico
dentro da empresa, obtêm uma melhora no desempenho dessas pessoas e, ao
estenderem esses benefícios a todos os colaboradores, promovem o
desenvolvimento de toda a organização.
praticarVamos Praticar
Ao falar sobre as di�culdades enfrentadas por pessoas com de�ciência, é comum se
deparar com questões que interferem em direitos básicos de todo ser humano, como o
direito de ir e vir livremente. Sobre as di�culdades das pessoas com de�ciência, assinale a
alternativa correta:
a) As barreiras estruturais que as pessoas com de�ciência precisam enfrentar são,
praticamente, inexistentes, uma vez que a sociedade é toda adaptada para essa
parcela da população.
b) No Brasil, há normas técnicas que regulamentam como todas as edi�cações,
sejam domiciliares, públicas ou comerciais, devem ser estruturalmente acessíveis
para pessoas com de�ciência.
c) Todas as empresas nacionais estão preparadas para fornecer acessibilidade para
pessoas com de�ciência.
d) Uma das principais di�culdades das pessoas com de�ciência é o acesso a meios
de transporte adaptados e que funcionem corretamente.
e) As pessoas com de�ciência devem ser isoladas da população em geral para
conseguirem ter conforto e descansar.
Não é de hoje que a dependência química, seja de drogas lícitas, seja de ilícitas, é
uma questão de saúde pública no Brasil. Os jovens estão cada vez mais cedo sendo
expostos às drogas e a drogas cada vez mais viciantes.
O uso abusivo do álcool, cigarro, remédios de uso controlado e restrito, demais
drogas lícitas e, principalmente,drogas ilícitas que causam danos não apenas ao
indivíduo, que desenvolve uma dependência química a ponto de perder a sua
capacidade de discernimento e julgamento, muitas vezes �ca impossibilitado de
exercer qualquer atividade remunerada e em casos extremos chega a viver nas ruas.
Segundo Guerra e Vanderberghe:
[...] a dependência química afeta todas as dimensões da vida de seus
usuários, o que contribui drasticamente para o aumento de inúmeros
problemas encontrados não só em quem usa as drogas, como também nos
contextos sociais em que estão inseridos: comportamento violento; menor
capacidade de julgamento; di�culdades pro�ssionais; abandono dos
estudos; rompimento de vínculos, inclusive familiares; problemas
psiquiátricos, entre outros (2017, p. 4).
Instituições e uso AbusivoInstituições e uso Abusivo
de Substâncias Psicoativasde Substâncias Psicoativas
Em uma análise de seus efeitos na sociedade, observa-se como a dependência
química afeta toda a comunidade em que os indivíduos estão inseridos. E do mesmo
modo deve ser sua prevenção e tratamento: envolvendo todos os elementos sociais
relacionados à vida em comunidade.
Substâncias Psicoativas
É possível classi�car as substâncias psicoativas em lícitas, como álcool, tabaco e
remédios, e ilícitas, como cocaína, cannabis, heroína e anfetaminas, entre outras.
Na maioria dos casos, as pessoas consomem substâncias psicoativas porque
esperam tirar benefício de tal consumo, seja por prazer, seja para evitar dores,
incluindo o consumo social. Mas o seu consumo também implica potencial de dano, a
curto ou a longo prazo (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004, p. 12).
Segundo Doering-Silveira e Silveira (2016), as drogas, levando em consideração seus
efeitos psicoativos, podem ser categorizadas em:
Drogas depressoras
São drogas que diminuem a atividade mental. Tais drogas afetam o
cérebro, fazendo com que ele funcione de forma mais lenta. Elas diminuem
a atenção, a concentração, a tensão emocional e a capacidade intelectual
(DOERING-SILVEIRA, SILVEIRA, 2016, on-line).
Por exemplo: ansiolíticos – como os tranquilizantes –, álcool, inalantes – como a cola
– e narcóticos – como mor�na e heroína.
Drogas estimulantes
São drogas que aumentam a atividade mental. Essas substâncias afetam o
cérebro, fazendo com que ele funcione de forma mais acelerada. As
anfetaminas, assim como os outros estimulantes, costumam ser utilizadas
para se obter um estado de euforia, a �m de se manter acordado por
longos períodos de tempo ou para diminuir o apetite. Podem ser utilizadas,
ainda, como medicação para dé�cit de atenção e doenças neurológicas
(DOERING-SILVEIRA, SILVEIRA, 2016, on-line).
Por exemplo: cafeína, tabaco, anfetaminas, cocaína e crack.
Drogas alucinógenas ou psicodislépticas
Drogas que alteram a percepção são chamadas de substâncias
alucinógenas, ou psicodislépticas (DOERING-SILVEIRA, SILVEIRA, 2016,
on-line).
Por exemplos: LSD, ecstasy, maconha e outras substâncias derivadas de plantas ou
cogumelos – ayahuasca, ibogaína, sálvia, mescalina e  psilocibina –, entre outras.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classi�ca os efeitos do consumo excessivo
de drogas em quatro categorias: efeitos crônicos, efeitos agudos ou a curto prazo,
problemas sociais graves e problemas sociais crônicos.
Efeitos crônicos: são os que duram para o resto da vida do usuário, entre
eles a cirrose, câncer de pulmão, en�sema e para as drogas injetáveis,
como a heroína, onde, normalmente, ocorre o compartilhamento de
agulhas, há a transmissão de vírus como o HIV, e as hepatites A e B.
Efeitos agudos ou a curto prazo: são os que podem ocorrer
imediatamente após o consumo das drogas, como a dose excessiva,
overdose, acidentes em situações onde é necessário concentração e
coordenação, como na condução de veículos, suicídios e agressões.
Problemas sociais graves: incluem-se nessa categoria as separações
bruscas e as prisões.
Problemas sociais crônicos: essa categoria contempla a incapacidade de
exercer atividades de trabalho e funções familiares (ORGANIZAÇÃO
MUNDIAL DA SAÚDE, 2004, p. 12).
Desse modo, é possível observar mais claramente os efeitos na saúde dos indivíduos
e suas implicações sociais.
Prevenção e Tratamento
Muitos estudos e pesquisas apontam as formas mais e�cientes e difundidas de
prevenção e tratamento da dependência de substâncias psicoativas. A Organização
Mundial da Saúde, em sua pesquisa de “Neurociências: consumo e dependência de
substâncias psicoativas”, descreve as práticas recomendadas para lidar com a
situação. A OMS aponta que:
Em termos de intervenções farmacológicas, podem-se escolher
substâncias ou métodos que inter�ram de uma maneira ou de outra com a
ação da substância no corpo, eliminando as sensações positivas
resultantes do consumo da substância ou provocando aversão a tal
consumo (2004, p. 28).
Dentre as principais formas de prevenção e tratamento, destacam-se as terapias
psico-comportamentais, que focam em alterar os processos cognitivos que foram
adaptados à dependência, intervir nos comportamentos que levam o usuário à
dependência, auxiliar o paciente a passar pelo processo de abstinência e incutir no
indivíduo a capacidade de se enxergar como pessoa com papel importante na
sociedade, aumentar a auto-estima.
A mais importante forma de prevenção é a educação. Deve-se investir numa
educação básica que forneça informação e subsídios para as pessoas tomarem
decisões de maneira consciente e terem uma qualidade de vida excelente.
As Organizações e a Ressocialização
O tratamento da dependência química não termina apenas nos métodos
terapêuticos e farmacológicos; a ressocialização desempenha um importante papel
na reinserção do ex-usuário de drogas na sociedade. A falta de perspectiva no futuro
é, inclusive, um dos principais fatores que levam as pessoas à recaída.
Além disso, as relações de trabalho atuais desempenham, em algum grau, in�uência
na possibilidade de dependência química entre os próprios trabalhadores. Algumas
pro�ssões são reconhecidas pela maior propensão dos seus pro�ssionais em
desenvolver algum vício em drogas. É o caso de motoristas de caminhões que
precisam dirigir por muitas horas seguidas. Vários são os relatos de motoristas que
alegam ter feito uso de substâncias estimulantes, muitas vezes concomitantemente,
como café, pó de guaraná, “rebite” – um remédio à base de anfetaminas – e cocaína.
As empresas que possuem projetos de ressocialização contribuem não só ofertando
emprego para ex-dependentes químicos, mas também auxiliam no crescimento
econômico da comunidade na qual está inserida.
praticarVamos Praticar
saiba mais
Saiba mais
“O rebite age no sistema nervoso central e é um
estimulante que faz o cérebro trabalhar mais
rápido, causando a sensação de falta de sono.
Vários caminhoneiros admitem que usam a
substância para trabalhar.”
Para saber mais, acesse a matéria  “Você dorme de
olho aberto", diz caminhoneiro sobre uso de
rebite em estradas do ES”, de Dyoni Silva.
ACESSAR
https://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/voce-dorme-de-olho-aberto-diz-caminhoneiro-sobre-uso-do-rebite-em-estradas-do-es.ghtml
Na maioria dos casos, as pessoas consomem substâncias psicoativas porque esperam tirar
benefício de tal consumo, seja por prazer, seja para evitar dores, incluindo o consumo
social. Mas o seu consumo também implica potencial de dano, a curto ou a longo prazo.”
Fonte: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Neurociência: consumo e dependência de
substâncias psicoativas. Genebra: WHO Library Cataloguing-in-Publication, 2004.
Em relação aos efeitos causados pelo consumo e dependência em substâncias psicoativas,
assinale a alternativa correta.
a) Os efeitos causados pelas drogas lícitas são insigni�cantes, por isso são
comercializadas livremente.
b) Os únicos efeitos que podem ser observados com o uso de drogas são aqueles
imediatos, como a euforia ou calma excessiva.
c) O álcool é a única droga lícita que tem algum efeito negativo, pois as pessoas
podem causar acidentes aodirigir embriagadas.
d) Tanto drogas lícitas quanto ilícitas podem causar efeitos negativos nos
dependentes químicos, como doenças crônicas e overdoses.
e) Apenas drogas ilícitas, como cocaína e heroína, causam um efeito duradouro nos
usuários, como a transmissão do HIV, por exemplo.
indicações
Material
Complementar
L I V R O
O ódio que você semeia
Angie Thomas
Editora: Editora Galera
ASIN: : B073SF525D
Comentário: Angie Thomas, em uma narrativa muito
dinâmica, divertida, mas ainda assim direta e �rme, fala de
racismo de uma forma nova para jovens leitores. Esse é um
livro que não se pode ignorar. Uma história sobre racismo na
sua pior forma e sobre descobrir e usar a sua voz.
F I L M E
Livre
Ano: 2014
Comentário: Depois de anos de comportamento
inconsequente, o vício em heroína e a destruição de seu
casamento, Strayed decide mudar. Assombrada pela
lembrança de sua mãe e sem nenhuma experiência, ela sai
para trilhar os milhares de quilômetros do Paci�c Crest Trail
totalmente sozinha.
Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer de Livre.
T R A I L E R
conclusão
Conclusão
A conclusão não é nenhuma descoberta grandiosa, nem criativa. Não é necessário
um trabalho extenuante, nem horas a �o de pesquisa de campo e literária. As
pessoas são diferentes. Ser diferente é intrínseco ao ser humano. O respeito e a
aceitação dessas diferenças deveriam ser também, já que todos nós passamos pela
pela mesma situação.
Cabe a todos nós, enquanto comunidade, empresas e poder público promover
práticas que levem informação séria e de qualidade, práticas inclusivas que
promovam a igualdade respeitando as diferenças de cada um, ou seja, que fomentem
a tolerância e o respeito.
referências
Referências
Bibliográ�cas
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empresas: percepção dos portadores de de�ciência visual inseridos no mercado de
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IMPRIMIR
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https://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/voce-dorme-de-olho-aberto-diz-caminhoneiro-sobre-uso-do-rebite-em-estradas-do-es.ghtml

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