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SISTEMA CARDIOVASCULAR
ANATOMIA E FISIOLOGIA
1. INTRODUÇÃO
A função básica do sistema cardiovascular é levar material nutritivo e oxigênio às células. O sistema circulatório é um sistema fechado, sem comunicação com o exterior, constituído por tubos, que são chamados vasos, e por uma bomba percussora que tem como função impulsionar um líquido circulante de cor vermelha por toda a rede vascular.
Os órgãos circulatórios e as células sanguíneas têm uma origem comum: conjunto de células mesenquimatosas, que aparecem na parede do saco vitelínico, mais externamente achatam-se e organizam-se como um endotélio.
O aparecimento do coração é muito precoce, desde o início da formação do embrião o coração liga-se em uma das extremidades com os vasos que se tornam a aorta e na outra com aqueles que formam três conjuntos de veias: as veias vitelinas, as veias umbilicais, as veias cardinais.
O sistema cardiovascular consiste no Sangue, no Coração e nos Vasos Sanguíneos. Para que o sangue possa atingir as células corporais e trocar materiais com elas, ele deve ser, constantemente, propelido ao longo dos vasos sanguíneos.
2. CORAÇÃO
O coração, centro do sistema circulatório, é um órgão muscular oco que atua como uma bomba contrátil-propulsora. Seu peso médio é de 250 g nas mulheres e 300 g nos homens, podendo variar de acordo com a frequência da prática de atividade física do indivíduo.
É um órgão mediano, localizado na cavidade torácica, entre os pulmões, no espaço denominado mediastino médio, e sobre o músculo diafragma. Apresenta uma base superior e posterior, um ápice anterior e inferior, que é deslocado para a esquerda. Conta ainda com as faces esternocostal, diafragmática e pulmonar.
O coração apresenta três camadas: o epicárdio, mais externo; o miocárdio, camada média e mais espessa, formada por músculo estriado cardíaco; e o endocárdio, que é o revestimento interno.
Na sua morfologia interna, existem quatro câmaras, sendo duas superiores e menores – os átrios direito e esquerdo, que apresentam uma expansão vista também na sua anatomia externa – e as aurículas direita e esquerda. Essas cavidades são separadas por um septo mediano, o septo interatrial, onde se observa uma pequena cicatriz, a fossa oval, que é o fechamento de uma comunicação entre os átrios no período fetal.
As câmaras inferiores são os ventrículos direito e esquerdo, maiores que os átrios. Apresentam projeções internas denominadas trabéculas cárneas, nas quais se destacam os músculos papilares. Os ventrículos são separados pelo espesso septo interventricular.
Entre os átrios e os ventrículos de cada lado existe uma porção membranosa, os septos atrioventriculares (direito e esquerdo), aos quais se fixam, respectivamente, a valva cardíaca direita (classicamente denominada tricúspide) e a valva cardíaca esquerda (bicúspide ou mitral). Cada valva é formada por válvulas que se prendem aos músculos papilares dos ventrículos por meio de feixes musculares, as cordas tendíneas.
A valva atrioventricular direita (tricúspide) apresenta três válvulas, a anterior, a posterior e a septal; enquanto a valva atrioventricular esquerda (bicúspide ou mitral) apresenta somente duas válvulas, a anterior e a posterior. As válvulas abrem-se na sístole atrial, possibilitando a passagem do sangue para o ventrículo, e fecham-se na sístole ventricular, impedindo o refluxo do sangue para os átrios.
2.1 CAMADAS DO CORAÇAO 
· PERICÁRDIO
O coração tem um revestimento externo (pericárdio) formado por um saco de tecido fibrosseroso que contém três membranas:
· Pericárdio fibroso: membrana mais externa, servindo de proteção e fixação do órgão. Assemelha-se a um saco, que repousa sobre o diafragma e se prende a ele.
· Pericárdio seroso, lâmina parietal: membrana média, bastante aderida ao pericárdio fibroso
· Pericárdio seroso, lâmina visceral: membrana mais interna, intimamente relacionada ao coração. Forma o epicárdio, a mais externa das três camadas da parede cardíaca. Entre essas duas últimas camadas existe um espaço conhecido como cavidade do pericárdio, preenchido por uma fina película de líquido que permite ao coração se movimentar e pulsar sem atrito.
· Miocárdio: é a camada média e a mais espessa do coração. É composto de músculo estriado cardíaco. É esse tipo de músculo que permite que o coração se contraia e, portanto, impulsione sangue, ou o force para o interior dos vasos sanguíneos.
· Endocárdio: é a camada mais interna do coração. É uma fina camada de tecido composto por epitélio pavimentoso simples sobre uma camada de tecido conjuntivo. A superfície lisa e brilhante permite que o sangue corra facilmente sobre ela. O endocárdio também reveste as valvas e é contínuo com o revestimento dos vasos sanguíneos que entram e saem do coração.
· 
2.2 CONFIGURAÇÃO EXTERNA:
O coração apresenta três faces e quatro margens:
· Faces
· Face Anterior (Esternocostal) – Formada principalmente pelo ventrículo direito.
· Face Diafragmática (Inferior) – Formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e parcialmente pelo ventrículo direito; ela está relacionada principalmente com o tendão central do diafragma.
· Face Pulmonar (Esquerda) – Formada principalmente pelo ventrículo esquerdo; ela ocupa a impressão cárdica do pulmão esquerdo.
· Margem
· Margem Direita – Formada pelo átrio direito e estendendo-se entre as veias cavas superior e inferior.
· Margem Inferior – Formada principalmente pelo ventrículo direito e, ligeiramente, pelo ventrículo esquerdo.
· Margem Esquerda – Formada principalmente pelo ventrículo esquerdo e, ligeiramente, pela aurícula esquerda.
· Margem Superior – Formada pelos átrios e pelas aurículas direita e esquerda em uma vista anterior; a parte ascendente da aorta e o tronco pulmonar emergem da margem superior, e a veia cava superior entra no seu lado direito. Posterior à aorta e ao tronco pulmonar e anterior à veia cava superior, a margem superior forma o limite inferior do seio transverso do pericárdio.
· Externamente os óstios atrioventriculares correspondem ao sulco coronário, que é ocupado por artérias e veias coronárias, este sulco circunda o coração e é interrompido anteriormente pelas artérias aorta e pelo tronco pulmonar.
O septo interventricular na face anterior corresponde ao sulco interventricular anterior e na face diafragmática ao sulco interventricular posterior.
· O sulco interventricular termina inferiormente a alguns centímetros do à direita do ápice do coração, em correspondência a incisura do ápice do coração.
· O sulco interventricular anterior é ocupado pelos vasos interventriculares anteriores.
· Este sulco é ocupado pelos vasos interventriculares posteriores.
· O sulco interventricular posterior parte do sulco coronário e desce em direção à incisura do ápice do coração.
2.3 CONFIGURAÇÃO INTERNA:
· O coração possui quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos. Os Átrios (as câmaras superiores) recebem sangue; os Ventrículos (câmaras inferiores) bombeiam o sangue para fora do coração
· Na face anterior de cada átrio existe uma estrutura enrugada, em forma de saco, chamada aurícula (semelhante a orelha do cão).
· O átrio direito é separado do esquerdo por uma fina divisória chamada septo interatrial; o ventrículo direito é separado do esquerdo pelo septo interventricular.
ÁTRIO DIREITO
· O átrio direito forma a borda direita do coração e recebe sangue rico em dióxido de carbono (venoso) de três veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronário.
· A veia cava superior, recolhe sangue da cabeça e parte superior do corpo, já a inferior recebe sangue das partes mais inferiores do corpo (abdômen e membros inferiores) e o seio coronário recebe o sangue que nutriu o miocárdio e leva o sangue ao átrio direito.
· Enquanto a parede posterior do átrio direito é lisa, a parede anterior é rugosa, devido a presença de cristas musculares, chamados músculos pectinados.
· O sangue passa do átrio direito para ventrículo direito através de uma válvula chamada tricúspide (formada por três folhetos – válvulas ou cúspides).
· Na parede medialdo átrio direito, que é constituída pelo septo interatrial, encontramos uma depressão que é a fossa oval.
· Anteriormente, o átrio direito apresenta uma expansão piramidal denominada aurícula direita, que serve para amortecer o impulso do sangue ao penetrar no átrio.
· Os orifícios onde as veias cavas desembocam têm os nomes de óstios das veias cavas.
· O orifício de desembocadura do seio coronário é chamado de óstio do seio coronário e encontramos também uma lâmina que impede que o sangue retorne do átrio para o seio coronário que é denominada de válvula do seio coronário.
ÁTRIO ESQUERDO
· O átrio esquerdo é uma cavidade de parede fina, com paredes posteriores e anteriores lisas, que recebe o sangue já oxigenado; por meio de quatro veias pulmonares. O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo, através da Valva Bicúspide (mitral), que tem apenas duas cúspides.
· O átrio esquerdo também apresenta uma expansão piramidal chamada aurícula esquerda.
VENTRÍCULO DIREITO
· O ventrículo direito forma a maior parte da superfície anterior do coração. O seu interior apresenta uma série de feixes elevados de fibras musculares cardíacas chamadas trabéculas carnosas.
· No óstio atrioventricular direito existe um aparelho denominado Valva Tricúspide que serve para impedir que o sangue retorne do ventrículo para o átrio direito. Essa valva é constituída por três lâminas membranáceas, esbranquiçadas e irregularmente triangulares, de base implantada nas bordas do óstio e o ápice dirigido para baixo e preso ás paredes do ventrículo por intermédio de filamentos.
· Cada lâmina é denominada cúspide. Temos uma cúspide anterior, outra posterior e outra septal.
· O ápice das cúspides é preso por filamentos denominados Cordas Tendíneas, as quais se inserem em pequenas colunas cárneas chamadas de Músculos Papilares.
· A valva do tronco pulmonar também é constituída por pequenas lâminas, porém estas estão dispostas em concha, denominadas válvulas semilunares (anterior, esquerda e direita).
VENTRÍCULO ESQUERDO
· O ventrículo esquerdo forma o ápice do coração. No óstio atrioventricular esquerdo, encontramos a valva atrioventricular esquerda, constituída apenas por duas laminas denominadas cúspides (anterior e posterior). Essas valvas são denominadas bicúspides. Como o ventrículo direito, também tem trabéculas carnosas e cordas tendíneas, que fixam as cúspides da valva bicúspide aos músculos papilares.
· O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo através do óstio atrioventricular esquerdo onde localiza-se a Valva Bicúspide (mitral). Do ventrículo esquerdo o sangue sai para a maior artéria do corpo, a aorta ascendente, passando pela Valva Aórtica – constituída por três válvulas semilunares: direita, esquerda e posterior. Daí, parte do sangue flui para as artérias coronárias, que se ramificam a partir da aorta ascendente, levando sangue para a parede cardíaca; o restante do sangue passa para o arco da aorta e para a aorta descendente (aorta torácica e aorta abdominal). Ramos do arco da aorta e da aorta descendente levam sangue para todo o corpo.
· O ventrículo esquerdo recebe sangue oxigenado do átrio esquerdo. A principal função do ventrículo esquerdo é bombear sangue para a circulação sistêmica (corpo). A parede ventricular esquerda é mais espessa que a do ventrículo direito. Essa diferença se deve à maior força necessária para bombear sangue para a circulação sistêmica.
Vascularização:
· A irrigação do coração é assegurada pelas artérias coronárias e pelo seio coronário.
As artérias coronárias são duas, uma direita e outra esquerda. Elas têm este nome porque ambas percorrem o sulco coronário e são as duas originadas da artéria aortas.
· A artéria, logo depois da sua origem, dirige-se para o sulco coronário percorrendo-o da direita para a esquerda, até ir se anastomosar com o ramo circunflexo, que é o ramo terminal da artéria coronária esquerda que faz continuação desta circundado o sulco coronário.
· A Artéria Coronária Direita: da origem a duas artérias que vão irrigar a margem direita e a parte posterior do coração, são ela artéria marginal direita e artéria interventricular posterior.
· A Artéria Coronária Esquerda, de início, passa por um ramo por trás do tronco pulmonar para atingir o sulco coronário, evidenciando-se nas proximidades do ápice da aurícula esquerda.
· Logo em seguida, emite um ramo interventricular anterior e um ramo circunflexo que da origem a artéria marginal esquerda.
· Na face diafragmática as duas artérias se anastomosam formando um ramo circunflexo.
· O sangue venoso é coletado por diversas veias que desembocam na veia magna do coração, que inicia ao nível do ápice do coração, sobe o sulco interventricular anterior e segue o sulco coronário da esquerda para a direita passando pela face diafragmática, para ir desembocar no átrio direito.
· A porção terminal deste vaso, representada por seus últimos 3 cm forma uma dilatação que recebe o nome de seio coronário.
· O seio coronário recebe ainda a veia média do coração, que percorre de baixo para cima o sulco interventricular posterior e a veia pequena do coração que margeia a borda direita do coração.
· Há ainda veias mínimas, muito pequenas, as quais desembocam diretamente nas cavidades cardíacas.
Inervação:
· A inervação do músculo cardíaco é de duas formas: extrínseca que provém de nervos situados fora do coração e outra intrínseca que constitui um sistema só encontrado no coração e que se localiza no seu interior.
· A inervação extrínseca deriva do sistema nervoso autônomo, isto é, simpático e parassimpático.
· Do simpático, o coração recebe os nervos cardíacos simpáticos, sendo três cervicais e quatro ou cinco torácicos.
As fibras parassimpáticas que vão ter ao coração seguem pelo nervo vago (X par craniano), do qual derivam nervos cardíacos parassimpáticos, sendo dois cervicais e um torácico.
· Fisiologicamente o simpático acelera e o parassimpático retarda os batimentos cardíacos.
· A inervação intrínseca ou sistema de condução do coração é a razão dos batimentos contínuos do coração. É uma atividade elétrica, intrínseca e rítmica, que se origina em uma rede de fibras musculares cardíacas especializadas, chamadas células auto-rítmicas (marca passo cardíaco), por serem auto-excitáveis.
· A excitação cardíaca começa no nodo sino-atrial (SA), situado na parede atrial direita, inferior a abertura da veia cava superior. Propagando-se ao longo das fibras musculares atriais, o potencial de ação atinge o nodo atrioventricular (AV), situado no septo interatrial, anterior a abertura do seio coronário. Do nodo AV, o potencial de ação chega ao feixe atrioventricular (feixe de His), que é a única conexão elétrica entre os átrios e os ventrículos. Após ser conduzido ao longo do feixe AV, o potencial de ação entra nos ramos direito e esquerdo, que cruzam o septo interventricular, em direção ao ápice cardíaco. Finalmente, as miofibras condutoras (fibras de Purkinge), conduzem rapidamente o potencial de ação, primeiro para o ápice do ventrículo e após para o restante do miocárdio ventricular.
2.4. VASOS RELACIONADOS COM O CORAÇÃO
Vasos sanguíneos de grande calibre estão relacionados diretamente com a base do coração e são responsáveis pela chegada ou saída do sangue. No átrio direito estão as veias cavas superior e inferior, que trazem o sangue de todo o corpo. No ventrículo direito, encontra-se o tronco pulmonar, que leva o sangue para os pulmões. No átrio esquerdo, encontram-se as veias pulmonares, levando o sangue dos pulmões. No ventrículo esquerdo está a artéria aorta, que leva o sangue para todo o corpo.
O tronco pulmonar e a aorta são artérias que têm válvulas semilunares após sua saída do coração, para impedir o refluxo do sangue nas diástoles ventriculares.
3. TIPOS DE CIRCULAÇÃO
MORFOFISIOLOGIA H. III- SISTEMA CARDIOVASCULAR- MEDICINA UNIMAR.T28/ BEATRYS JULIANI RAMALHO
· 
2
· Circulação Pulmonar – leva sangue do ventrículo direito do coração para os pulmões e de volta ao átrio esquerdo do coração. Ela transporta o sanguepobre em oxigênio para os pulmões, onde ele libera o dióxido de carbono (CO2) e recebe oxigênio (O2). O sangue oxigenado, então, retorna ao lado esquerdo do coração para ser bombeado para circulação sistêmica.
· Circulação Sistêmica – é a maior circulação; ela fornece o suprimento sanguíneo para todo o organismo. A circulação sistêmica carrega oxigênio e outros nutrientes vitais para as células, e capta dióxido de carbono e outros resíduos das células.
3.1 Ciclo Cardíaco
· Um ciclo cardíaco único inclui todos os eventos associados a um batimento cardíaco. No ciclo cardíaco normal os dois átrios se contraem, enquanto os dois ventrículos relaxam e vice versa. O termo sístole designa a fase de contração; a fase de relaxamento é designada como diástole.
· Quando o coração bate, os átrios contraem-se primeiramente (sístole atrial), forçando o sangue para os ventrículos. Um vez preenchidos, os dois ventrículos contraem-se (sístole ventricular) e forçam o sangue para fora do coração.
· Para que o coração seja eficiente na sua ação de bombeamento, é necessário mais que a contração rítmica de suas fibras musculares. A direção do fluxo sanguíneo deve ser orientada e controlada, o que é obtido por quatro valvas já citadas anteriormente: duas localizadas entre o átrio e o ventrículo – atrioventriculares (valva tricúspide e bicúspide); e duas localizadas entre os ventrículos e as grandes artérias que transportam sangue para fora do coração – semilunares (valva pulmonar e aórtica).Complemento: As valvas e válvulas são para impedir este comportamento anormal do sangue, para impedir que ocorra o refluxo elas fecham após a passagem do sangue.
· Sístole é a contração do músculo cardíaco, temos a sístole atrial que impulsiona sangue para os ventrículos. Assim as valvas atrioventriculares estão abertas à passagem de sangue e a pulmonar e a aórtica estão fechadas. Na sístole ventricular as valvas atrioventriculares estão fechadas e as semilunares abertas a passagem de sangue.
4. VASOS SANGUÍNEOS
Formam uma rede de tubos que transportam sangue do coração em direção aos tecidos do corpo e de volta ao coração. Os vasos sanguíneos podem ser divididos em sistema arterial e sistema venoso:
a) Sistema Arterial: Constitui um conjunto de vasos que partindo do coração, vão se ramificando, cada ramo em menor calibre, até atingirem os capilares.
i. ARTÉRIAS
· As artérias são vasos cilíndricos que conduzem sangue do coração para todo o corpo. Apresentam, em sua maioria, um trajeto profundo, ficando, assim, menos expostas.A partir de seu trajeto no coração, as artérias vão se ramificando e diminuindo seu lúmen interno e seu calibre, até se tornarem artérias muito pequenas, de menos de 0,5 mm de lúmen, denominadas arteríolas. Estas têm paredes musculares espessas devido ao fluxo sanguíneo com muita pressão e velocidade. 
b) Sistema Venoso: Formam um conjunto de vasos que partindo dos tecidos, vão se formando em ramos de maior calibre até atingirem o coração.
VEIAS
· As veias são vasos de aspecto variável conforme o volume de sangue que neles circula. Nelas, o sangue é conduzido da periferia para o coração. As veias de menor calibre são as vênulas, com lúmen menor que 0,5 mm e localizadas na periferia. À medida que elas se aproximam do coração, recebem outras veias menores, as afluentes, e vão aumentando seu calibre interno até desembocarem no coração. As veias e vênulas fazem a drenagem do sangue e têm paredes mais finas do que as artérias, devido à baixa pressão do sangue. Nas veias, existem válvulas que auxiliam o retorno do sangue ao coração, impedindo que voltem à periferia.
c) Capilares
· 
· Os capilares são vasos microscópicos de alta permeabilidade, e geralmente são organizados em leitos capilares, redes que unem as arteríolas e as vênulas e onde ocorre a troca de nutrientes entre o sangue e as células. Estão localizados praticamente em todo o corpo, e estima-se que a rede de capilares possa chegar a cerca de 600 m2 em um indivíduo.
· 
· ESTRUTURA DOS VASOS:
· Túnica Externa: é composta basicamente por tecido conjuntivo. Nesta túnica encontramos pequenos filetes nervosos e vasculares que são destinados à inervação e a irrigação das artérias. Encontrada nas grandes artérias somente.
· Túnica Média: é a camada intermediária composta por fibras musculares lisas e pequena quantidade de tecido conjuntivo elástico. Encontrada na maioria das artérias do organismo.
· Túnica Íntima: forra internamente e sem interrupções as artérias, inclusive capilares. São constituídas por células endoteliais.
Os vasos sanguíneos são compostos por várias anastomoses, principalmente nos vasos cerebrais.
· 
· Anastomose: significa ligação entre artérias, veias e nervos os quais estabelecem uma comunicação entre si. A ligação entre duas artérias ocorre em ramos arteriais, nunca em troncos principais. Às vezes duas artérias de pequeno calibre se anastomosam para formar um vaso mais calibrosos. Freqüentemente a ligação se faz por longo percurso, por vasos finos, assegurando uma circulação colateral.
 O Polígono de Willis (melhor estudado em “Vascularização do SNC”) é um exemplo de vasos que se anastomosam, formando um polígono. Esse processo ocorre no cérebro para garantir uma demanda adequada de oxigênio as células nervosas, ou seja, caso ocorra a obstrução de uma artéria cerebral, a região irrigada pelo vaso lesado ainda receberá sangue proveniente de outra artéria do polígono, preservando o tecido nervoso.
SISTEMA ARTERIAL
0. ARTÉRIAS DO PESCOÇO E CABEÇA
As artérias vertebrais direita e esquerda e as artérias carótida comum direita e esquerda são responsáveis pela vascularização arterial do pescoço e da cabeça.
Antes de entrar na axila, a artéria subclávia dá um ramo para o encéfalo, chamada artéria vertebral, que passa nos forames transversos da C6 à C1 e entra no crânio através do forame magno. As artérias vertebrais unem-se para formar a artéria basilar (supre o cerebelo, ponte e ouvido interno), que dará origem as artérias cerebrais posteriores, que irrigam a face inferior e posterior do cérebro.
Na borda superior da laringe, as artérias carótidas comuns se dividem em artéria carótida externa e artéria carótida interna.
A artéria carótida externa irriga as estruturas externas do crânio. A artéria carótida interna penetra no crânio através do canal carotídeo e supre as estruturas internas do mesmo. Os ramos terminais da artéria carótida interna são a artéria cerebral anterior (supre a maior parte da face medial do cérebro) e artéria cerebral média (supre a maior parte da face lateral do cérebro).
0. ARTÉRIAS DOS MEMBROS SUPERIORES
Explicação da tabela acima: a artéria subclávia (direita ou esquerda), logo após o seu início, origina a artéria vertebral que vai auxiliar na vascularização cerebral, descendo em direção a axila recebe o nome de artéria axilar, e quando, finalmente atinge o braço, seu nome muda para artéria braquial (umeral). Na região do cotovelo ela emite dois ramos terminais que são as artérias radial e ulnar que vão percorrer o antebraço. Na mão essas duas artérias se anastomosam formando um arco palmar profundo que origina as artérias digitais palmares comuns e as artérias metacarpianas palmares que vão se anastomosar.
0. Artéria Aorta – Porção Torácica:
Após a curva ou arco aótico, a artéria começa a descer do lado esquerdo da coluna vertebral dado origem aos ramos:
Viscerais (nutrem os órgãos):
1-Pericárdicos
2- Bronquiais
3- Esofágicos
4- Mediastinais
Parietais (irrigam a parede dos órgãos):
5- Intercostais posteriores
6- Subcostais
7- Frênicas superiores
0. Artéria Aorta – Porção Abdominal:
Ao atravessar o hiato aórtico do diafragma até a altura da quarta vértebra lombar, onde termina, a aorta é representada pela porção abdominal.
Nesta porção a aorta fornece vários ramos colaterais e dois terminais.
Os ramos terminas da artéria aorta são artéria ilíaca comum direita e artéria ilíaca comum esquerda.
0. ARTÉRIAS DOS MEMBROS INFERIORES
	
 SISTEMA VENOSO
Veia Cava Superior: a veia cava superior tem o comprimentode cerca de 7,5 cm e diâmetro de 2 cm e origina-se dos dois troncos braquiocefálicos (ou veia braquiocefálica direita e esquerda).
Cada veia braquiocefálica é constituída pela junção da veia subclávia (que recebe sangue do membro superior) com a veia jugular interna (que recebe sangue da cabeça e pescoço).
Seio Coronário e Veias Cardíacas:
O seio coronário é a principal veia do coração. Ele recebe quase todo o sangue venoso do miocárdio. Fica situado no sulco coronário abrindo-se no átrio direito. É um amplo canal venoso para onde drenam as veias. Recebe a veia cardíaca magma (sulco interventricular anterior) em sua extremidade esquerda, veia cardíaca média (sulco interventricular posterior) e a veia cardíaca parva em sua extremidade direita. Diversas veias cardíacas anteriores drenam diretamente para o átrio direito.
0. 
VEIAS DA CABEÇA E PESCOÇO
Crânio: a rede venosa do interior do crânio é representada por um sistema de canais intercomunicantes denominados seios da dura-máter.
Seios da dura-máter:
São verdadeiros túneis escavados na membrana dura-máter. Esta, é a membrana mais externa das meninges.
Estes canais são forrados por endotélio.
Os seios da dura-máter podem ser divididos em seis ímpares e sete pares.
0. Seios da Calvaria Craniana:
1 – Seio Sagital Superior: situa-se na borda superior e acompanha a foice do cérebro em toda sua extensão.
2 – Seio Sagital Inferior: ocupa dois terços posteriores da borda inferior da parte livre da foice do cérebro.
3 – Seio Reto: situado na junção da foice do cérebro com a tenda do cerebelo.
Anteriormente recebe o seio sagital inferior e a veia magna do cérebro (que é formada pelas veias internas do cérebro) e posteriormente desemboca na confluência dos seios.
Seios da Base do Crânio:
1 – Seio Intercavenoso Anterior: liga transversalmente os dois seios cavernosos. Situado na parte superior da sela túrcica, passando diante e por cima da hipófise.
2 – Seio Intercavernoso Posterior: paralelo ao anterior, este liga os dois seios cavernosos, passando por trás e acima da hipófise.
3 – Plexo Basilar: é um plexo de canais venosos que se situa no clivo do occipital.
Este plexo desemboca nos seios intercavernoso posterior e petrosos inferiores (direito e esquerdo).
SEIOS PARES: são situados na base do crânio.
1 – Seio Esfenoparietal: ocupa a borda posterior da asa menor do osso esfenoide.
2 – Seio Cavernoso: disposto no sentido ântero-posterior, ocupa cada lado da sela túrcica.
Recebe anteriormente a veia oftálmica, a veia média profunda do cérebro e o seio esfenoparietal e, posteriormente, se continua com o seios petrosos superior e inferior.
3 – Seio Petroso Superior: estende-se do seio cavernoso até o seio transverso, situa-se na borda superior da parte petrosa do temporal.
4 – Seio Petroso Inferior: origina-se na extremidade posterior do seio cavernoso, recebe parte do plexo basilar, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna.
5 – Seio Transverso: origina-se na confluência dos seios e percorre o sulco transverso do osso occipital, até a base petrosa do temporal, onde recebe o seio petroso superior e se continua com o seio sigmoide.
6 – Seio Sigmoide: ocupa o sulco de mesmo nome, o qual faz um verdadeiro “S” na borda posterior da parte petrosa do temporal, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna, após atravessar o forame jugular.
A veia jugular interna faz continuação ao seio sigmoide, sendo que o seio petroso inferior atravessa o forame jugular para ir desembocar naquela veia.
7 – Seio Occipital: origina-se perto do forame magno e localiza-se de cada lado da borda posterior da foice do cerebelo.
Posteriormente termina na confluência dos seios ao nível da protuberância occipital interna.
Face: Normalmente as veias tireóidea superior, lingual, facial e faríngica se anastomosam formando um tronco comum que vai desembocar na veia jugular interna.
O plexo pterigoideo recolhe o sangue do território vascularizado pela artéria maxilar, inclusive de todos os dentes, mantendo anastomose com a veia facial e com o seio cavernoso.
Os diversos ramos do plexo pterigoideo se anastomosam com a veia temporal superficial, para constituir a veia retromandibular.
Essa veia retromandibular que vai se unir com a veia auricular posterior para dar origem à veia jugular externa.
A cavidade orbital é drenada pelas veias oftálmicas superior e inferior que vão desembocar no seio cavernoso.
A veia oftálmica superior mantém anastomose com o início da veia facial.
Pescoço: descendo pelo pescoço, encontramos quatro pares de veias jugulares. Essas veias jugulares têm o nome de interna, externa, anterior e posterior.
Veia Jugular Interna: vai se anastomosar com a veia subclávia para formar o tronco braquiocefálico venoso.
Veia Jugular Externa: desemboca na veia subclávia.
Veia Jugular Anterior: origina-se superficialmente ao nível da região supra-hioidea e desemboca na terminação da veia jugular externa.
Veia Jugular Posterior: origina-se nas proximidades do occipital e desce posteriormente ao pescoço para ir desembocar no tronco braquiocefálico venoso. Está situada profundamente.
0. VEIAS DO TÓRAX E ABDOME
Tórax: encontramos duas exceções principais:
– A primeira se refere ao seio coronário que se abre diretamente no átrio direito.
– A segunda disposição venosa diferente é o sistema de ázigos.
As veias do sistema de ázigo recolhem a maior parte do sangue venoso das paredes do tórax e abdome. Do abdome o sangue venoso sobe pelas veias lombares ascendentes; do tórax é recolhido principalmente por todas as veias intercostais posteriores.
O sistema de ázigo forma um verdadeiro “H” por diante dos corpos vertebrais da porção torácica da coluna vertebral.
O ramo vertical direito do “H” é chamado veia ázigos.
O ramo vertical esquerdo é subdividido pelo ramo horizontal em dois segmentos, um superior e outro inferior.
O segmento inferior do ramo vertical esquerdo é constituído pela veia hemiázigos, enquanto o segmento superior desse ramo recebe o nome de hemiázigo acessória.
O ramo horizontal é anastomótico, ligando os dois segmentos do ramo esquerdo com o ramo vertical direito.
Finalmente a veia ázigo vai desembocar na veia cava superior.
Abdome: no abdome, há um sistema venoso muito importante que recolhe sangue das vísceras abdominais para transportá-lo ao fígado. É o sistema da veia porta.
A veia porta é formada pela anastomose da veia esplênica (recolhe sangue do baço) com a veia mesentérica superior.
A veia esplênica, antes de se anastomosar com a veia mesentérica superior, recebe a veia mesentérica inferior.
Depois de constituída, a veia porta recebe ainda as veias gástrica esquerda e prepilórica.
Ao chegar nas proximidades do hilo hepático, a veia porta se bifurca em dois ramos (direito e esquerdo), penetrando assim no fígado.
No interior do fígado, os ramos da veia porta realizam uma verdadeira rede.
Vão se ramificar em vênulas de calibre cada vez menor até a capilarização.
Em seguida os capilares vão constituindo novamente vênulas que se reúnem sucessivamente para formar as veias hepáticas as quais vão desembocar na veia cava inferior.
A veia gonodal do lado direito vai desembocar em um ângulo agudo na veia cava inferior, enquanto a do lado esquerdo desemboca perpendicularmente na veia renal.
RESUMINDO O SISTEMA PORTA-HEPÁTICO: A circulação porta hepática desvia o sangue venoso dos órgãos gastrointestinais e do baço para o fígado antes de retornar ao coração. A veia porta hepática é formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica. A veia mesentérica superior drena sangue do intestino delgado e partes do intestino grosso, estômago e pâncreas. A veia esplênica drena sangue do estômago, pâncreas e partes do intestino grosso. A veia mesentérica inferior, que deságua na veia esplênica, drena partes do intestino grosso. O fígado recebe sangue arterial (artéria hepática própria) e venoso (veia porta hepática) ao mesmo tempo. Por fim, todo o sangue sai do fígado pelas veias hepáticas que deságuam na veia cava inferior.
0. VEIAS DOS MEMBROS SUPERIORES
Asveias profundas dos membros superiores seguem o mesmo trajeto das artérias dos membros superiores.
As veias superficiais dos membros superiores:
A veia cefálica tem origem na rede de vênulas existente na metade lateral da região da mão. Em seu percurso ascendente ela passa para a face anterior do antebraço, a qual percorre do lado radial, sobe pelo braço onde ocupa o sulco bicipital lateral e depois o sulco deltopeitoral e em seguida se aprofunda, perfurando a fáscia, para desembocar na veia axilar.
A veia basílica origina-se da rede de vênulas existente na metade medial da região dorsal da mão. Ao atingir o antebraço passa para a face anterior, a qual sobe do lado ulnar. No braço percorre o sulco bicipital medial até o meio do segmento superior, quando se aprofunda e perfura a fáscia, para desembocar na veia braquial medial.
A veia mediana do antebraço inicia-se com as vênulas da região palmar e sobe pela face anterior do antebraço, paralelamente e entre as veias cefálica e basílica.
Nas proximidades da área flexora do antebraço, a veia mediana do antebraço se bifurca, dando a veia mediana cefálica que se dirige obliquamente para cima e lateralmente para se anastomosar com a veia cefálica, e a veia mediana basílica que dirige obliquamente para cima e medialmente para se anastomosar com a veia basílica.
VEIAS DOS MEMBROS INFERIORES
As veias profundas dos membros inferiores seguem o mesmo trajeto das artérias dos membros inferiores.
As Veias Superficiais dos Membros Inferiores:
Veia Safena Magna: origina-se na rede de vênulas da região dorsal do pé, margeando a borda medial desta região, passa entre o maléolo medial e o tendão do músculo tibial anterior e sobe pela face medial da perna e da coxa.
Nas proximidades da raiz da coxa ela executa uma curva para se aprofundar e atravessa um orifício da fáscia lata chamado de hiato safeno.
A Veia Safena Parva: origina-se na região de vênulas na margem lateral da região dorsal do pé, passa por trás do maléolo lateral e sobe pela linha mediana da face posterior da perna até as proximidades da prega de flexão do joelho, onde se aprofunda para ir desembocar em uma das veias poplíteas.
A veia safena parva comunica-se com a veia safena magna por intermédio de vários ramos anastomóticos.

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