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Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo 
determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em 
razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta 
 
 
cometeu o crime de condescendência criminosa. 
 praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. 
 praticou o crime de desobediência. 
 
não praticou qualquer crime. 
 
cometeu o crime de prevaricação. 
Respondido em 06/11/2019 15:46:06 
 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201805356832) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no 
exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de 
 
 peculato-estelionato. 
 
peculato-próprio. 
 concussão. 
 
peculato-apropriação. 
 
corrupção passiva. 
Respondido em 06/11/2019 15:45:08 
 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201807229037) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à 
subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de 
comprar a pronto pagamento configura crime: 
 
 contra a economia popular 
 
contra a ordem tributária 
 
contra a relação de consumo 
 
contra o patrimônio 
 
contra a paz pública 
Respondido em 06/11/2019 15:45:08 
 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201807496222) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
A infração penal de obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de 
número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola 
de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes) é crime contra a: 
 
 
administração da justiça 
 
administração em geral 
 economia popular 
 
dignidade humana 
 pátria amada 
Respondido em 06/11/2019 15:46:08 
 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201807229151) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada 
(insider trading): 
 
 
realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a 
elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor 
mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, 
ou causar dano a terceiros 
 patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração 
fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público 
 
 
exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de 
administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, 
analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, 
atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade 
administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento 
 
exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda 
que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem 
indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar 
tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente 
 utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao 
mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, 
mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários 
Respondido em 06/11/2019 15:45:15 
 
 
 
 
6a Questão (Ref.:201807029209) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número 
indeterminado de pessoas é crime contra: 
 
 o sistema financeiro 
 
a ordem tributária. 
 
o meio ambiente. 
 a economia popular. 
 
a propriedade imaterial. 
Respondido em 06/11/2019 15:45:19 
 
 
 
 
7a Questão (Ref.:201807032383) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo 
Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. 
 
 Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 
1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento 
definitivo do tributo. 
 Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
Respondido em 06/11/2019 15:45:22 
 
 
 
 
8a Questão (Ref.:201807032375) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Sobre ação penal, assinale a alternativa incorreta: 
 
 
A idade da vítima, ao tempo da prática de conjunção carnal mediante violência, 
produz reflexos na tipicidade do crime e na modalidade de ação penal respectiva: se 
maior de 18 anos, configura estupro simples (CP, art. 213, caput), de ação penal 
pública condicionada; se maior de 14 e menor de 18 anos, configura estupro 
majorado (CP, art. 213, § 1º) de ação penal pública condicionada; se menor de 14 
anos, configura estupro de vulnerável (CP, art. 217-A, caput), de ação penal pública 
condicionada; 
 Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos 
Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na 
Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do 
Consumidor), são de ação penal pública condicionada; 
 O perdão do ofendido produz a extinção da ação penal em relação aos querelados 
que o aceitam, mas não produz a extinção da ação penal em relação aos querelados 
que o recusam; 
 
Conforme entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal sobre a Lei 
11.340/06 (Lei Maria da Penha), o crime de lesões corporais, praticado mediante 
violência doméstica contra a mulher, é de ação penal pública incondicionada; 
 
Pode ser exercida a ação penal privada subsidiária da pública na hipótese de não 
oferecimento de denúncia pelo Ministério Público no prazo legal, em crimes de ação 
penal pública incondicionada ou de ação penal pública condicionada à representação. 
Respondido em 06/11/2019 15:45:26 
 
 
 
 
9a Questão (Ref.:201807229301) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: 
 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria 
 fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa 
 fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva 
Respondido em 06/11/2019 15:46:11 
 
 
 
 
10a Questão (Ref.:201807032394) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Um contribuinte, ao fornecer informações ao fisco, sobre as cem operações efetivadas, 
mencionou apenas noventa e nove. Com tal conduta, efetivou o pagamento do tributo a 
menor em 1%. Neste caso, a conduta do contribuinte está caracterizada como: 
 
 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime formal. 
 crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. 
 fato atípico, tendo em vista o princípio da legalidade. 
 
fato atípico, por se tratar de mera irregularidade sanável. 
 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime de mera conduta. 
 
 
 
Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no peculato 
culposo que precede à sentença penal irrecorrível: 
 
 extinção dapunibilidade 
 extinção da sentença 
 
extinção da culpabilidade 
 
extinção da tipicidade 
 
extinção da ilicitude 
Respondido em 06/11/2019 15:43:38 
 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201805356833) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um 
cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir 
um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo 
utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando 
o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. 
Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o 
laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público 
 
 
responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. 
 foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas 
cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. 
 
não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. 
 
cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, 
podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. 
 praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o 
dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. 
Respondido em 06/11/2019 15:43:43 
 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201807229028) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a 
possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros 
contratantes é conhecida como: 
 
 
cambismo 
 
truste 
 
furto 
 pichardismo 
 insider trading 
Respondido em 06/11/2019 15:43:46 
 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201807029206) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do 
corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em 
meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue 
para pessoa determinada. 
 
 
A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é 
prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 
1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. 
 O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), 
tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a 
realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e 
partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo 
público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir 
doação de sangue para pessoa determinada. 
 No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao 
patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, 
decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. 
 
O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não 
foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o 
Supremo Tribunal Federal. 
Respondido em 06/11/2019 15:43:47 
 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201807496225) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada 
ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, 
mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, comete o 
crime de: 
 
 uso indevido de informação privilegiada 
 
manipulação do mercado 
 estelionato 
 
prevaricação 
 
peculato culposo 
Respondido em 06/11/2019 15:43:48 
 
 
 
 
6a Questão (Ref.:201807032343) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número 
indeterminado de pessoas é crime contra: 
 
 
a propriedade imaterial. 
 a economia popular. 
 
o sistema financeiro. 
 a ordem tributária. 
 
o meio ambiente. 
Respondido em 06/11/2019 15:43:50 
 
 
 
 
7a Questão (Ref.:201807496229) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86: 
 
 o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os 
diretores e gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim considerados 
os diretores, gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os 
diretores, gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os 
diretores, gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados os 
diretores, gerentes 
Respondido em 06/11/2019 15:43:51 
 
 
 
 
8a Questão (Ref.:201807032380) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Assinale a opção correta, entre as assertivas abaixo, relacionadas aos crimes praticados por 
funcionários públicos contra a ordem tributária, nos termos da legislação penal (Lei n. 8.137, 
de 27/12/1990). 
 
 
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a 
administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, não 
admite a tentativa. 
 
 
O crime de exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou 
indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em 
razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de 
lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente, admite a 
suspensão do processo. 
 O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a 
administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser 
apenado cumulativamente com multa. 
 
Não é possível que particular responda pelos delitos previstos no Capítulo I, Seção II - 
Dos crimes contra a Administração Pública previstos na Lei n. 8.137/1990. 
 
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a 
administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, é crime de 
menor potencial ofensivo. 
Respondido em 06/11/2019 15:43:52 
 
 
 
 
9a Questão (Ref.:201807032388) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
Juraci Silva ingressou com pedido de habeas corpus, depreendendo-se dos autos que o 
paciente fora denunciado pela suposta prática dos crimes definidos nos arts. 4º, II, a, b e c 
da Lei 8.137/90 (cartel) e 288 do CPB (associação criminosa), cominado com o art. 69 do CPB 
(concurso material). Juraci questiona a competência da Justiça Estadual do Estado do Rio de 
Janeiro para julgar o processo-crime, em virtude da acusação de cartel, sendo certo que os 
atos praticados pelo paciente demonstram que Juraci, bem como os demais acusados, todos 
diretores de empresas do mesmo segmento econômico, se reuniam em hotéis para 
estabelecer, de forma artificial, o preço de seus produtos; no caso, gases industriais, 
segmento enérgico de importância nacional estratégica. Foi ainda apurado que as empresas 
envolvidas, por meio de seus diretores, almejavam a fixação artificial de preços e 
quantidades vendidas e produzidas para controlar o mercado nacional. Nesse caso, a ordem 
deve ser: 
 
 denegada, visto que só há competência da Justiça Federal, conforme artigo 109, VI, 
da CRFB, nos casos expressamente referidos por lei. 
 concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor 
estratégico para a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a 
esfera local. 
 
denegada, visto que a Lei 8.137/90 afasta a competência federal nos casos de crime 
contra a ordem econômica. 
 
concedida, uma vez quea formação de quadrilha e o concurso material são 
absorvidos pelo crime de formação de cartel, de competência federal. 
 
concedida, pois qualquer formação de cartel é prejudicial ao mercado e à economia 
nacional. 
 
Respondido em 06/11/2019 15:43:53 
 
 
 
 
10a Questão (Ref.:201807498336) Acerto: 0,0 / 1,0 
 
O agente que deixa de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a 
nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação 
no mercado comete crime contra: 
 
 
dignidade sexual 
 relação de consumo 
 
mercado de capitais 
 economia popular 
 
administração pública 
 
 
 
A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a 
funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a 
execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça 
parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o 
agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder 
público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS 
em 
 
 
II e III. 
 I e II. 
 
II. 
 
I e III 
 
III 
Respondido em 09/10/2019 11:40:06 
 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201805356836) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo 
devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no 
cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo 
bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do 
estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 
5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação 
policial naquele local. Neste caso, José comete crime de 
 
 concussão. 
 
prevaricação. 
 
extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. 
 
exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. 
 
corrupção passiva. 
Respondido em 09/10/2019 11:41:29 
 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201807229028) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a 
possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros 
contratantes é conhecida como: 
 
 
furto 
 
insider trading 
 
truste 
 
cambismo 
 pichardismo 
Respondido em 09/10/2019 11:46:21 
 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201807029206) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do 
corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em 
meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue 
para pessoa determinada. 
 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e 
partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo 
público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir 
doação de sangue para pessoa determinada. 
 
O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não 
foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o 
Supremo Tribunal Federal. 
 
No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao 
patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, 
decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. 
 
A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é 
prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 
1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. 
 O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), 
tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a 
realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 
Respondido em 09/10/2019 11:48:00 
 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201807496225) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada 
ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, 
mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, comete o 
crime de: 
 
 
peculato culposo 
 
manipulação do mercado 
 
prevaricação 
 uso indevido de informação privilegiada 
 
estelionato 
Respondido em 09/10/2019 11:49:33 
 
 
 
 
6a Questão (Ref.:201807032343) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número 
indeterminado de pessoas é crime contra: 
 
 
a ordem tributária. 
 
o sistema financeiro. 
 
o meio ambiente. 
 a economia popular. 
 
a propriedade imaterial. 
Respondido em 09/10/2019 11:50:29 
 
 
 
 
7a Questão (Ref.:201807032386) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo 
Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. 
 
 Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 
1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento 
definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
Respondido em 09/10/2019 11:54:10 
 
 
 
 
8a Questão (Ref.:201807496229) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86: 
 
 o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os 
diretores e gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os 
diretores, gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados os 
diretores, gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim considerados 
os diretores, gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os 
diretores, gerentes 
Respondido em 09/10/2019 11:55:10 
 
 
 
 
9a Questão (Ref.:201807229301) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: 
 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa 
 fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva 
 
Respondido em 09/10/2019 12:00:03 
 
 
 
 
10a Questão (Ref.:201807032394) Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Um contribuinte, ao fornecer informações ao fisco, sobre as cem operações efetivadas, 
mencionou apenas noventa e nove. Com tal conduta, efetivou o pagamento do tributo a 
menor em 1%. Neste caso, a conduta do contribuinte está caracterizada como: 
 
 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime formal. 
 
fato atípico, por se tratar de mera irregularidade sanável. 
 crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. 
 
fato atípico, tendo em vista o princípio da legalidade.crime contra a ordem tributária, com natureza de crime de mera conduta. 
 
 
 
1a Questão 
 
 
 
Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no 
peculato culposo que precede à sentença penal irrecorrível: 
 
 
extinção da culpabilidade 
 
extinção da sentença 
 extinção da punibilidade 
 
extinção da tipicidade 
 
extinção da ilicitude 
Respondido em 09/10/2019 11:42:13 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 312, § 3º, do CP a reparação do dano, se precede à sentença 
irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
 
No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um 
cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir 
um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo 
utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando 
o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. 
Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o 
laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público 
 
 
não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. 
 
responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. 
 praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o 
dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. 
 
cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, 
podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. 
 
foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas 
cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. 
Respondido em 09/10/2019 11:42:23 
 
 
Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado 
da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou 
imperícia, infringe o dever de cuidado. 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
 
Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no 
exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de 
 
 peculato-estelionato. 
 
peculato-apropriação. 
 
concussão. 
 
peculato-próprio. 
 
corrupção passiva. 
Respondido em 09/10/2019 11:42:42 
 
 
Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
 
Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo 
determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em 
razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta 
 
 
não praticou qualquer crime. 
 praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. 
 
cometeu o crime de prevaricação. 
 
cometeu o crime de condescendência criminosa. 
 
praticou o crime de desobediência. 
Respondido em 09/10/2019 11:42:47 
 
 
Explicação: Conforme artigo 327 do código penal. 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
 
Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali 
existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da 
facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens 
particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação, 
 
 
Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre 
responderá pela prática de peculato-apropriação. 
 
Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime 
de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram 
particulares. 
 
Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá 
pelo crime de peculato mediante erro de outrem. 
 
Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de 
agentes. 
 Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de 
peculato-furto. 
Respondido em 09/10/2019 11:43:04 
 
 
Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 
 
 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
 
A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a 
funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a 
execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça 
parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o 
agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder 
público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS 
em 
 
 
II. 
 
III 
 I e II. 
 
II e III. 
 
I e III 
Respondido em 09/10/2019 11:43:16 
 
 
Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 
 
 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
 
José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, 
sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser 
empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento 
comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o 
proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da 
quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma 
operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de 
 
 
prevaricação. 
 
extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. 
 
exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. 
 
corrupção passiva. 
 concussão. 
Respondido em 09/10/2019 11:43:27 
 
 
Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 
 
 
1a Questão 
 
 
 
Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no 
peculato culposo que precede à sentença penal irrecorrível: 
 
 
extinção da ilicitude 
 extinção da punibilidade 
 extinção da culpabilidade 
 
extinção da tipicidade 
 
extinção da sentença 
Respondido em 09/10/2019 11:38:14 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 312, § 3º, do CP a reparação do dano, se precede à sentença 
irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
 
No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um 
cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir 
um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo 
utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando 
o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. 
Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o 
laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público 
 
 
não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. 
 
responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. 
 praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o 
dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. 
 
foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas 
cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. 
 
cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, 
podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. 
Respondido em 09/10/2019 11:38:21 
 
 
Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado 
da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ouimperícia, infringe o dever de cuidado. 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
 
Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no 
exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de 
 
 
corrupção passiva. 
 peculato-estelionato. 
 
concussão. 
 peculato-próprio. 
 
peculato-apropriação. 
Respondido em 09/10/2019 11:38:25 
 
 
Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
 
Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali 
existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da 
facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens 
particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação, 
 
 
Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de 
agentes. 
 Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime 
de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram 
particulares. 
 
Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre 
responderá pela prática de peculato-apropriação. 
 Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de 
peculato-furto. 
 
Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá 
pelo crime de peculato mediante erro de outrem. 
Respondido em 09/10/2019 11:38:46 
 
 
Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
 
A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a 
funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a 
execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça 
parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o 
agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder 
público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS 
em 
 
 
I e III 
 
III 
 II e III. 
 
II. 
 I e II. 
Respondido em 09/10/2019 11:38:51 
 
 
Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 
 
 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
 
José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, 
sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser 
empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento 
comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o 
proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da 
quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma 
operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de 
 
 corrupção passiva. 
 
extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. 
 concussão. 
 
exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. 
 
prevaricação. 
Respondido em 09/10/2019 11:41:19 
 
 
Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 
 
 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
 
Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo 
determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em 
razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta 
 
 
cometeu o crime de prevaricação. 
 
não praticou qualquer crime. 
 praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. 
 praticou o crime de desobediência. 
 
cometeu o crime de condescendência criminosa. 
Respondido em 09/10/2019 11:41:37 
 
 
Explicação: Conforme artigo 327 do código penal. 
 
 
1. 
 
 
Recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços 
essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em 
condições de comprar a pronto pagamento configura crime: 
 
 
 contra a relação de consumo 
 contra a ordem tributária 
 contra a paz pública 
 contra a economia popular 
 contra o patrimônio 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 2º, I, da Lei 1.521/51 recusar individualmente em estabelecimento 
comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou 
recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento constitui 
crime contra a economia popular. 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Aquele que vende ingressos por valores acima do preço real é chamado de: 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2
 
 punguista 
 estelionatário 
 cambista 
 rufianista 
 cambiariforme 
 
 
 
Explicação: 
Cambista é aquele que vende ingressos por valores acima do preço real. Esta atividade 
constitui, também, crime contra a economia popular previsto na Lei nº 1.521/1951. 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Art. 27-E. Atuar, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, como 
instituição integrante do sistema de distribuição, administrador de carteira coletiva ou 
individual, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores 
mobiliários, agente fiduciário, ou exercer qualquer cargo, profissão, atividade ou função, 
sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado junto à autoridade administrativa 
competente, quando exigido por lei ou regulamento. 
 
Pena - detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. 
Lei n.º 6.385/1976. Artigo incluído pela Lei n.º 10.303/2001. 
 
Art. 16. Fazer operar, sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante 
declaração (vetado) falsa, instituição financeira, inclusive de distribuição de valores 
mobiliários ou de câmbio: Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa. 
Lei n.º 7.492/1986. 
 
Considerando as disposições normativas relativas aos crimes contra o mercado de 
capitais e contra o SFN, especialmente aquelas transcritas acima, assinale a opção 
correta. 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2
 
 
Caso o delito previsto no art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976 seja cometido por réu 
primário condenado à pena mínima e as circunstâncias judiciais lhe sejam 
favoráveis, então será possível a conversão da pena privativa de liberdade em 
multa. 
 
O STF entende que o art. 16 da Lei n.º 7.492/1986 foi revogado pelo art. 27-E da 
Lei n.º 6.385/1976, com a redação da Lei n.o 10.303/2001, uma vez que esses 
tipos penais possuem a mesma objetividade jurídica, e deve incidir, no caso, o 
princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica. 
 
Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, 
aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do 
assunto. 
 
Considere a seguinte situação hipotética. Edmar contraiu, de forma regular, 
empréstimo em instituição financeira oficial, com previsão contratual de que os 
valores seriam empregados em pastagens de sua propriedade rural. No entanto, 
utilizou a quantia para a compra de uma caminhonete cabine dupla, zero 
quilômetro. Nessa situação, Edmar não cometeu delito contra o SFN. 
 
A jurisprudência do STF é de que o delito contra o SFN não deve ser processado e 
julgado pela justiça federal, quando o prejuízo decorrente for suportado 
exclusivamente por empresa financeira privada. 
 
 
 
Explicação: 
Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável 
subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. 
 
 
 
 
 
 
 
4.A infração penal de obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de 
número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos 
("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes) é crime 
contra a: 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2
 dignidade humana 
 administração da justiça 
 economia popular 
 administração em geral 
 pátria amada 
 
 
 
Explicação: 
Art. 2º,IX, da Lei 1521/51 ¿obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo 
ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos 
fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros 
equivalentes)¿. 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Se um indivíduo é flagrado entrando com R$ 100.000,00 (cem mil reais) em dinheiro no 
território nacional, pode-se dizer que: 
 
 
 Está-se diante do crime capitulado no artigo 22, ¿caput¿, da Lei 7.492/86; 
 
A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive 
lavagem de dinheiro; 
 
A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de crime contra a ordem 
tributária; 
 Nenhuma das alternativas 
 
A situação constitui um irrelevante penal, pois evadir dinheiro é crime, porém, 
internar não; 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes 
do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, 
em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de 
sangue para pessoa determinada. 
 
 
 
O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), 
tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a 
realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e 
partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar 
apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de 
conseguir doação de sangue para pessoa determinada. 
 
No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o 
prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e 
assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. 
 
O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que 
não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com 
o Supremo Tribunal Federal. 
 
A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é 
prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular 
(Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. 
 
 
 
Explicação: 
O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo 
sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de 
perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 
 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2
 
 
 
 
7. 
 
 
A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a 
possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros 
contratantes é conhecida como: 
 
 
 truste 
 furto 
 pichardismo 
 insider trading 
 cambismo 
 
 
 
Explicação: 
É uma situação na qual a pessoa ludibriada entrega determinado valor econômico com a 
ilusão de devolução futura. Resulta de prática caracterizada pela conduta de um 
ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, 
condicionado apenas à cooptação de outros contratantes. É também conhecido como 
pirâmide, um sistema fraudulento e insustentável, que promete dinheiro fácil e isento de 
qualquer esforço, bastando tão somente convencer aos interessados a investirem 
dinheiro no esquema com promessa de ganhos muito alto e rápido. 
 
 
 
 
 
1a Questão 
 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2
A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não 
divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem 
indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, 
comete o crime de: 
 
 
estelionato 
 
prevaricação 
 uso indevido de informação privilegiada 
 
peculato culposo 
 
manipulação do mercado 
Respondido em 09/10/2019 11:49:21 
 
 
Explicação: 
Art. 27-D da Lei 6385/76. Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda 
não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem 
indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários. 
 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
 
Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número 
indeterminado de pessoas é crime contra: 
 
 a economia popular. 
 
o sistema financeiro. 
 
a propriedade imaterial. 
 
o meio ambiente. 
 
a ordem tributária. 
Respondido em 09/10/2019 11:49:48 
 
 
Explicação: 
a economia popular. 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
 
Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número 
indeterminado de pessoas é crime contra: 
 
 
a ordem tributária. 
 
a propriedade imaterial. 
 a economia popular. 
 
o meio ambiente. 
 
o sistema financeiro 
Respondido em 09/10/2019 11:50:18 
 
 
Explicação: 
a economia popular. 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
 
Com relação às infrações penais previstas na Lei n.º 8.078/1990, que instituiu o CDC, 
assinale a opção correta. 
 
 
No processo penal referente às infrações previstas no CDC, é vedada a atuação de 
assistentes do MP. 
 
Para que o infrator possa ser processado e julgado, é necessário que ele tenha agido 
com dolo. 
 Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois 
anos. 
 
A pena será agravada se a infração for cometida em domingo ou feriado. 
 
 
A pena será agravada se a infração for cometida no período noturno. 
Respondido em 09/10/2019 11:50:52 
 
 
Explicação: 
Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
 
Assinale a opção CORRETA: 
 
 
No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao 
patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, 
decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. 
 O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), 
tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a 
realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 
 
O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não 
foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o 
Supremo Tribunal Federal. 
 
A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é 
prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 
1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e 
partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar 
apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de 
conseguir doação de sangue para pessoa determinada.Respondido em 09/10/2019 11:51:02 
 
 
Explicação: 
O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo 
sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, 
segundo o Superior Tribunal de Justiça. 
 
 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
 
Seguem descritos abaixo três tipos previstos como crime na Lei 8078/90: 
1) Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade 
ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado¿. 
2) Art. 70. Empregar na reparação de produtos, peça ou componentes de reposição usados, 
sem autorização do consumidor¿. 
3) Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou 
moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que 
exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, 
descanso ou lazer¿. 
Com relação aos mesmos, afirma-se que: 
I- todos são crimes de menor potencial ofensivo; 
II- o tipo descrito no item 1 é crime omissivo próprio; 
III- apenas o tipo descrito no item 1 é crime próprio; 
IV- o crime descrito no item 2 é punido unicamente na forma dolosa; 
V- o crime descrito no item 3 tem por objeto jurídico a proteção nas relações de consumo 
e, especialmente, alguns direitos fundamentais do consumidor; 
Marque abaixo a resposta correta: 
 
 
Apenas as afirmativas III e V são verdadeiras. 
 
Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. 
 Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. 
 
 
Todas as afirmativas são verdadeiras. 
 
Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. 
Respondido em 09/10/2019 11:51:22 
 
 
Explicação: 
Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. 
 
 
 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
 
Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada 
(insider trading): 
 
 
exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda 
que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem 
indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar 
tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente 
 
realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas 
a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor 
mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, 
ou causar dano a terceiros 
 
patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração 
fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público 
 
 utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao 
mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, 
mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários 
 
exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade 
de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor 
independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro 
cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou 
registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou 
regulamento 
Respondido em 09/10/2019 11:51:33 
 
 
Explicação: 
Art. 27-D da Lei 6385/76 - Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda 
não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem 
indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários 
com pena de reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante 
da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime. 
 
 
 
 
 
 
 
1a Questão 
 
 
 
Nos termos da Lei 7492/86 são penalmente responsáveis: 
 
 
o controlador e os administradores de instituição executivas, assim considerados 
os diretores e gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição legislativas, assim considerados 
os diretores e gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição judiciais, assim considerados os 
diretores e gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição ministeriais, assim considerados 
os diretores e gerentes 
 o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os 
diretores e gerentes 
Respondido em 09/10/2019 11:56:40 
 
 
Explicação: 
Art. 25 da Lei 7492/86 São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e 
os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes. 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
 
Assinale a opção correta, entre as assertivas abaixo, relacionadas aos crimes praticados por 
funcionários públicos contra a ordem tributária, nos termos da legislação penal (Lei n. 
8.137, de 27/12/1990). 
 
 
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a 
administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, não 
admite a tentativa. 
 
 
Não é possível que particular responda pelos delitos previstos no Capítulo I, Seção II 
- Dos crimes contra a Administração Pública previstos na Lei n. 8.137/1990. 
 
O crime de exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou 
indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em 
razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de 
lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente, admite a 
suspensão do processo. 
 O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a 
administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser 
apenado cumulativamente com multa. 
 
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a 
administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, é crime 
de menor potencial ofensivo. 
Respondido em 09/10/2019 11:56:21 
 
 
Explicação: 
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração 
fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado 
cumulativamente com multa. 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
 
Sobre ação penal, assinale a alternativa incorreta: 
 
 
A idade da vítima, ao tempo da prática de conjunção carnal mediante violência, 
produz reflexos na tipicidade do crime e na modalidade de ação penal respectiva: se 
maior de 18 anos, configura estupro simples (CP, art. 213, caput), de ação penal 
pública condicionada; se maior de 14 e menor de 18 anos, configura estupro 
majorado (CP, art. 213, § 1º) de ação penal pública condicionada; se menor de 14 
anos, configura estupro de vulnerável (CP, art. 217-A, caput), de ação penal pública 
condicionada; 
 
Conforme entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal sobre a Lei 
11.340/06 (Lei Maria da Penha), o crime de lesões corporais, praticado mediante 
violência doméstica contra a mulher, é de ação penal pública incondicionada; 
 
Pode ser exercida a ação penal privada subsidiária da pública na hipótese de não 
oferecimento de denúncia pelo Ministério Público no prazo legal, em crimes de ação 
penal pública incondicionada ou de ação penal pública condicionada à 
representação. 
 
O perdão do ofendido produz a extinção da ação penal em relação aos querelados 
que o aceitam, mas não produz a extinção da ação penal em relação aos querelados 
que o recusam; 
 Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade 
dos Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do 
Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código 
de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública condicionada;Respondido em 09/10/2019 11:56:32 
 
 
Explicação: 
Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos 
Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 
9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), 
são de ação penal pública 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
 
Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo 
Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. 
 
 
Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 
1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento 
definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I 
a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I 
a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I 
a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I 
a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
Respondido em 09/10/2019 11:52:16 
 
 
Explicação: 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da 
Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
 
Quando a infração penal tipificada na Lei 7492 for cometida em coautoria o coautor que 
revelar na confissão espontânea toda trama delituosa terá o benefício: 
 
 
da pena reduzida pela metade 
 
da pena reduzida de três quintos 
 
da pena reduzida de um quinto a dois terços 
 da pena reduzida de um a dois terços 
 
da pena reduzida de dois a três terços 
Respondido em 09/10/2019 11:55:28 
 
 
Explicação: 
Nos crimes previstos na Lei 7492/86, cometidos em coautoria, o coautor ou partícipe que 
através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama 
delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. 
 
 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
 
Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo 
Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. 
 
 
Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 
1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento 
definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I 
a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I 
a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I 
a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I 
a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
Respondido em 09/10/2019 11:55:19 
 
 
Explicação: 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da 
Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
 
São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86: 
 
 
o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os 
diretores, gerentes 
 o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados 
os diretores e gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados 
os diretores, gerentes 
 
o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os 
diretores, gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim 
considerados os diretores, gerentes 
Respondido em 09/10/2019 11:54:35 
 
 
Explicação: 
Art. 25 da Lei 7492/86. São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e 
os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes. 
§ 1º Equiparam-se aos administradores de instituição financeira (Vetado) o interventor, o 
liqüidante ou o síndico. 
§ 2º Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou 
partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda 
a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. 
 
 
 
 
1a Questão 
 
 
 
É incorreto afirmar, de acordo com a Lei n° 8.137/90, que é considerado crime contra as 
relações de consumo fraudar preços por meio da seguinte prática: 
 
 
Aviso de inclusão de insumo não empregado na produção do bem ou na prestação 
dos serviços. 
 
 
 
Junção de bens ou serviços, comumente oferecidos a venda em separado. 
 
Divisão em partes de bem ou serviço, habitualmente oferecido a venda em 
conjunto. 
 
Alteração, sem modificação essencial ou de qualidade, de elementos, tais como 
denominação, sinal externo, marca, embalagem, especificação técnica, descrição, 
volume, peso, pintura ou acabamento de bem ou serviço. 
 Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a 
guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, 
acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social. 
Respondido em 09/10/2019 11:57:16 
 
 
Explicação: 
Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em 
razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento 
indevido ou inexato de tributo ou contribuição social. 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
 
O agente que deixa de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a 
nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua 
colocação no mercado comete crime contra: 
 
 relação de consumo 
 
economia popular 
 
mercado de capitais 
 
dignidade sexual 
 
administração pública 
Respondido em 09/10/2019 11:57:30 
 
 
Explicação: 
Art. 64 da Lei 8078/90 ¿Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores 
a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua 
colocação no mercado¿. 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
 
A respeito dos crimes contra a ordem tributária, assinale a opção correta com base na 
jurisprudência do STF. 
 
 
Enquanto não efetivado o lançamento definitivo do débito tributário, não há justa 
causa para a ação penal, o que não influi no lapso prescricional penal, que não se 
suspende. 
 
A impetração de mandado de segurança, após o lançamento definitivo do crédito 
tributário, impede o início da ação penal. 
 
Havendo conexão entre os crimes de sonegação tributária e falsidade ideológica, 
ainda que esta não tenha sido perpetrada em documento exclusivamente destinado 
à prática do primeiro crime, aplica-se o princípio da consunção, devendo o agente 
responder unicamente pelo crime contra a ordem tributária. 
 
O cancelamento do crédito tributário por decisão definitiva do Conselho de 
Contribuintes, após o lançamento fiscal prévio, não influencia a ação penal em curso 
por delito de sonegação fiscal, dada a independência das instâncias penal e 
administrativa. 
 Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por 
outros meios, de elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da 
constituição do crédito tributário, ele pode, então, de modo legítimo, fazer instaurar 
os pertinentes atos de persecuçãopenal por delitos contra a ordem tributária. 
Respondido em 09/10/2019 11:57:46 
 
 
Explicação: 
Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por outros 
meios, de elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da constituição do 
crédito tributário, ele pode, então, de modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de 
persecução penal por delitos contra a ordem tributária. 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
 
Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: 
 
 
deixar de comunicar à autoridade ministerial e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
 
 
deixar de comunicar à autoridade legislativa e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
 
deixar de comunicar à autoridade judiciária e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
 deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
 
deixar de comunicar à autoridade policial e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
Respondido em 09/10/2019 11:57:59 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 64 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo deixar 
de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade 
de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado com pena de 
detenção de seis meses a dois anos e multa. 
 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
 
Juraci Silva ingressou com pedido de habeas corpus, depreendendo-se dos autos que o 
paciente fora denunciado pela suposta prática dos crimes definidos nos arts. 4º, II, a, b e c 
da Lei 8.137/90 (cartel) e 288 do CPB (associação criminosa), cominado com o art. 69 do 
CPB (concurso material). Juraci questiona a competência da Justiça Estadual do Estado do 
Rio de Janeiro para julgar o processo-crime, em virtude da acusação de cartel, sendo certo 
que os atos praticados pelo paciente demonstram que Juraci, bem como os demais 
acusados, todos diretores de empresas do mesmo segmento econômico, se reuniam em 
hotéis para estabelecer, de forma artificial, o preço de seus produtos; no caso, gases 
industriais, segmento enérgico de importância nacional estratégica. Foi ainda apurado que 
as empresas envolvidas, por meio de seus diretores, almejavam a fixação artificial de 
preços e quantidades vendidas e produzidas para controlar o mercado nacional. Nesse 
caso, a ordem deve ser: 
 
 
denegada, visto que só há competência da Justiça Federal, conforme artigo 109, VI, 
da CRFB, nos casos expressamente referidos por lei. 
 
denegada, visto que a Lei 8.137/90 afasta a competência federal nos casos de 
crime contra a ordem econômica. 
 
concedida, pois qualquer formação de cartel é prejudicial ao mercado e à 
economia nacional. 
 
 
concedida, uma vez que a formação de quadrilha e o concurso material são 
absorvidos pelo crime de formação de cartel, de competência federal. 
 concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor 
estratégico para a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a 
esfera local. 
Respondido em 09/10/2019 11:58:37 
 
 
Explicação: 
Concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para 
a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local, ou seja, 
conforme art 109, IV, da CF: 
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: 
... 
IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou 
interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as 
contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral; 
 
 
 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
 
Um contribuinte, ao fornecer informações ao fisco, sobre as cem operações efetivadas, 
mencionou apenas noventa e nove. Com tal conduta, efetivou o pagamento do tributo a 
menor em 1%. Neste caso, a conduta do contribuinte está caracterizada como: 
 
 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime de mera conduta. 
 crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. 
 
fato atípico, por se tratar de mera irregularidade sanável. 
 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime formal. 
 
fato atípico, tendo em vista o princípio da legalidade. 
Respondido em 09/10/2019 11:58:50 
 
 
Explicação: 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. 
 
 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
 
Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: 
 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria 
 fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa 
Respondido em 09/10/2019 11:59:03 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 67 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo fazer ou 
promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva com pena de 
detenção de três meses a um ano e multa. 
 
 
 
1a Questão 
 
 
 
Sobre os crimes tributários previstos na Lei 8.137/90 é CORRETO afirmar que: 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos 
I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo 
 Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos 
I a IV, da Lei 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo 
 
Não se tipifica crime de mera conduta contra a ordem tributária, previsto no art. 
1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo 
 
Não se tipifica crime formal contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem econômica, previsto no art. 1º, incisos 
I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo 
Respondido em 09/10/2019 12:00:24 
 
 
Explicação: 
A súmula vinculante 24 do STF dispõe que não se tipifica crime material contra a ordem 
tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, antes do lançamento definitivo 
do tributo. 
 
 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
 
 
Quanto aos crimes contra a ordem tributária, previstos na Lei n° 8.137/1990, é correto 
afirmar: 
 
 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma 
quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou 
redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 
(fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou 
empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de 
tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que independe da obtenção de 
vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a 
prestação de declaração falsa. 
 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma 
quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou 
redução do tributo, enquanto queo crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 
(fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou 
empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de 
tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que independe da obtenção de 
vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a 
prestação de declaração falsa. 
 O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma 
quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou 
redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 
(fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou 
empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de 
tributo - sonegação fiscal) é crime formal que independe da obtenção de vantagem 
ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de 
declaração falsa. 
 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma 
quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou 
redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 
(fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou 
empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de 
tributo - sonegação fiscal) é crime material que depende da obtenção de vantagem 
ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de 
declaração falsa. 
 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime de mera conduta, que se 
consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva 
supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei 
n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou 
fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de 
pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime material que independe da 
obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de 
informações ou a prestação de declaração falsa. 
Respondido em 09/10/2019 12:00:40 
 
 
Explicação: 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma 
quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou 
redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer 
declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra 
fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é 
crime formal que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, 
bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. 
 
 
 
 
 
 
 3a Questão 
 
 
 
Sobre os crimes contra a ordem tributária é CORRETO afirmar que: 
 
 
são crimes plurissubjetivos que requerem produção de um resultado 
 
 
são crimes de mera conduta que requerem produção de um resultado 
 
são crimes complexos que requerem produção de um resultado 
 
são crimes formais que requerem produção de um resultado 
 são crimes materiais que requerem produção de um resultado 
Respondido em 09/10/2019 12:00:51 
 
 
Explicação: 
Os crimes contra a ordem tributária são crimes materiais que requerem produção de um 
resultado. A lei não pune a simples falta de recolhimento de tributo, mas a falta que 
decorre de meios fraudulentos para supressão ou redução do tributo devido. 
 
 
 
 
 
 
 4a Questão 
 
 
 
Sabendo-se que os presidentes de empresas, que dominam o mercado em um 
determinado setor, se unem para fixar preços e dividir territórios de atuação, é possível 
afirmar que tais presidentes: 
 
 
Devem ser responsabilizados por crimes contra as relações de consumo, 
especialmente o previsto no artigo 7º., inciso IV, da Lei 8.137/90; 
 
Não podem sofrer qualquer punição, como pessoas físicas; as empresas, 
entretanto, poderão ser punidas nos termos da Lei 12.529/11; 
 
Nenhuma das alternativas 
 Devem responder por crime contra a ordem econômica em sentido estrito; 
 
Não podem sofrer qualquer tipo de procedimento penal, haja vista o princípio da 
responsabilidade penal subjetiva; 
Respondido em 09/10/2019 12:01:03 
 
 
Explicação: 
Devem responder por crime contra a ordem econômica em sentido estrito; 
 
 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
 
 
Constitui crime contra a ordem tributária: 
 
 
dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei 
 omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias 
 
apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu 
por erro de outrem 
 
deixar de organizar dados fáticos, técnicos e científicos que dão base à publicidade 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva 
Respondido em 09/10/2019 12:01:13 
 
 
Explicação: 
Art. 1° da Lei 8.139/90 Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir 
tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. 
 
 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
 
 
Nos termos da Lei 8.137/90 constitui crime contra a ordem tributária: 
 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades ministeriais 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades bancárias 
 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades legislativas 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades judiciais 
 omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias 
Respondido em 09/10/2019 12:01:22 
 
 
Explicação: 
Conforme art. 1º, I, da Lei 8.137/90 Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária 
suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante a 
conduta de omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 7a Questão 
 
 
 
Vera destruiu grande quantidade de matéria-prima com o fim de provocar alta de preço 
em proveito próprio. 
Túlio formou acordo entre ofertantes, visando controlar rede de distribuição, em 
detrimento da concorrência. 
Lucas reduziu o montante do tributo devido por meio de falsificação de nota fiscal. 
De acordo com a Lei n.º 8.137/1990, que regula os crimes contra a ordem tributária e 
econômica e contra as relações de consumo, nas situações hipotéticas apresentadas, 
somente: 
 
 
Vera cometeu crime contra a ordem econômica. 
 
Vera e Túlio cometeram crime contra a ordem tributária. 
 
Vera e Lucas cometeram crime contra as relações de consumo. 
 
Lucas cometeu crime contra as relações de consumo. 
 Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. 
Respondido em 09/10/2019 12:01:32 
 
 
Explicação: 
Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. 
 
 
 
 
1a Questão 
 
 
 
Nos termos da Lei Federal n° 9.613/1998 (alterada pela Lei Federal n°12.683/2012), que 
dispõe sobre os crimes de ¿lavagem¿ ou ocultação de bens, direitos e valores, é correto 
afirmar que: 
 
 
em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem direito à 
remuneração e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, 
em decisão fundamentada, o seu retorno. 
 
a Secretaria da Receita Federal do Brasil conservará os dados fiscais dos 
contribuintes pelo prazo mínimo

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