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Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta cometeu o crime de condescendência criminosa. praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. praticou o crime de desobediência. não praticou qualquer crime. cometeu o crime de prevaricação. Respondido em 06/11/2019 15:46:06 2a Questão (Ref.:201805356832) Acerto: 0,0 / 1,0 Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de peculato-estelionato. peculato-próprio. concussão. peculato-apropriação. corrupção passiva. Respondido em 06/11/2019 15:45:08 3a Questão (Ref.:201807229037) Acerto: 1,0 / 1,0 Recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento configura crime: contra a economia popular contra a ordem tributária contra a relação de consumo contra o patrimônio contra a paz pública Respondido em 06/11/2019 15:45:08 4a Questão (Ref.:201807496222) Acerto: 0,0 / 1,0 A infração penal de obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes) é crime contra a: administração da justiça administração em geral economia popular dignidade humana pátria amada Respondido em 06/11/2019 15:46:08 5a Questão (Ref.:201807229151) Acerto: 0,0 / 1,0 Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada (insider trading): realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários Respondido em 06/11/2019 15:45:15 6a Questão (Ref.:201807029209) Acerto: 0,0 / 1,0 Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: o sistema financeiro a ordem tributária. o meio ambiente. a economia popular. a propriedade imaterial. Respondido em 06/11/2019 15:45:19 7a Questão (Ref.:201807032383) Acerto: 0,0 / 1,0 Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Respondido em 06/11/2019 15:45:22 8a Questão (Ref.:201807032375) Acerto: 0,0 / 1,0 Sobre ação penal, assinale a alternativa incorreta: A idade da vítima, ao tempo da prática de conjunção carnal mediante violência, produz reflexos na tipicidade do crime e na modalidade de ação penal respectiva: se maior de 18 anos, configura estupro simples (CP, art. 213, caput), de ação penal pública condicionada; se maior de 14 e menor de 18 anos, configura estupro majorado (CP, art. 213, § 1º) de ação penal pública condicionada; se menor de 14 anos, configura estupro de vulnerável (CP, art. 217-A, caput), de ação penal pública condicionada; Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública condicionada; O perdão do ofendido produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o aceitam, mas não produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o recusam; Conforme entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal sobre a Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha), o crime de lesões corporais, praticado mediante violência doméstica contra a mulher, é de ação penal pública incondicionada; Pode ser exercida a ação penal privada subsidiária da pública na hipótese de não oferecimento de denúncia pelo Ministério Público no prazo legal, em crimes de ação penal pública incondicionada ou de ação penal pública condicionada à representação. Respondido em 06/11/2019 15:45:26 9a Questão (Ref.:201807229301) Acerto: 0,0 / 1,0 Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva Respondido em 06/11/2019 15:46:11 10a Questão (Ref.:201807032394) Acerto: 0,0 / 1,0 Um contribuinte, ao fornecer informações ao fisco, sobre as cem operações efetivadas, mencionou apenas noventa e nove. Com tal conduta, efetivou o pagamento do tributo a menor em 1%. Neste caso, a conduta do contribuinte está caracterizada como: crime contra a ordem tributária, com natureza de crime formal. crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. fato atípico, tendo em vista o princípio da legalidade. fato atípico, por se tratar de mera irregularidade sanável. crime contra a ordem tributária, com natureza de crime de mera conduta. Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no peculato culposo que precede à sentença penal irrecorrível: extinção dapunibilidade extinção da sentença extinção da culpabilidade extinção da tipicidade extinção da ilicitude Respondido em 06/11/2019 15:43:38 2a Questão (Ref.:201805356833) Acerto: 0,0 / 1,0 No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Respondido em 06/11/2019 15:43:43 3a Questão (Ref.:201807229028) Acerto: 0,0 / 1,0 A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é conhecida como: cambismo truste furto pichardismo insider trading Respondido em 06/11/2019 15:43:46 4a Questão (Ref.:201807029206) Acerto: 0,0 / 1,0 De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. Respondido em 06/11/2019 15:43:47 5a Questão (Ref.:201807496225) Acerto: 0,0 / 1,0 A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, comete o crime de: uso indevido de informação privilegiada manipulação do mercado estelionato prevaricação peculato culposo Respondido em 06/11/2019 15:43:48 6a Questão (Ref.:201807032343) Acerto: 0,0 / 1,0 Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: a propriedade imaterial. a economia popular. o sistema financeiro. a ordem tributária. o meio ambiente. Respondido em 06/11/2019 15:43:50 7a Questão (Ref.:201807496229) Acerto: 1,0 / 1,0 São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86: o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados os diretores, gerentes Respondido em 06/11/2019 15:43:51 8a Questão (Ref.:201807032380) Acerto: 1,0 / 1,0 Assinale a opção correta, entre as assertivas abaixo, relacionadas aos crimes praticados por funcionários públicos contra a ordem tributária, nos termos da legislação penal (Lei n. 8.137, de 27/12/1990). O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, não admite a tentativa. O crime de exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente, admite a suspensão do processo. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa. Não é possível que particular responda pelos delitos previstos no Capítulo I, Seção II - Dos crimes contra a Administração Pública previstos na Lei n. 8.137/1990. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, é crime de menor potencial ofensivo. Respondido em 06/11/2019 15:43:52 9a Questão (Ref.:201807032388) Acerto: 0,0 / 1,0 Juraci Silva ingressou com pedido de habeas corpus, depreendendo-se dos autos que o paciente fora denunciado pela suposta prática dos crimes definidos nos arts. 4º, II, a, b e c da Lei 8.137/90 (cartel) e 288 do CPB (associação criminosa), cominado com o art. 69 do CPB (concurso material). Juraci questiona a competência da Justiça Estadual do Estado do Rio de Janeiro para julgar o processo-crime, em virtude da acusação de cartel, sendo certo que os atos praticados pelo paciente demonstram que Juraci, bem como os demais acusados, todos diretores de empresas do mesmo segmento econômico, se reuniam em hotéis para estabelecer, de forma artificial, o preço de seus produtos; no caso, gases industriais, segmento enérgico de importância nacional estratégica. Foi ainda apurado que as empresas envolvidas, por meio de seus diretores, almejavam a fixação artificial de preços e quantidades vendidas e produzidas para controlar o mercado nacional. Nesse caso, a ordem deve ser: denegada, visto que só há competência da Justiça Federal, conforme artigo 109, VI, da CRFB, nos casos expressamente referidos por lei. concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local. denegada, visto que a Lei 8.137/90 afasta a competência federal nos casos de crime contra a ordem econômica. concedida, uma vez quea formação de quadrilha e o concurso material são absorvidos pelo crime de formação de cartel, de competência federal. concedida, pois qualquer formação de cartel é prejudicial ao mercado e à economia nacional. Respondido em 06/11/2019 15:43:53 10a Questão (Ref.:201807498336) Acerto: 0,0 / 1,0 O agente que deixa de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado comete crime contra: dignidade sexual relação de consumo mercado de capitais economia popular administração pública A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em II e III. I e II. II. I e III III Respondido em 09/10/2019 11:40:06 2a Questão (Ref.:201805356836) Acerto: 1,0 / 1,0 José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de concussão. prevaricação. extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. corrupção passiva. Respondido em 09/10/2019 11:41:29 3a Questão (Ref.:201807229028) Acerto: 1,0 / 1,0 A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é conhecida como: furto insider trading truste cambismo pichardismo Respondido em 09/10/2019 11:46:21 4a Questão (Ref.:201807029206) Acerto: 1,0 / 1,0 De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. Respondido em 09/10/2019 11:48:00 5a Questão (Ref.:201807496225) Acerto: 1,0 / 1,0 A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, comete o crime de: peculato culposo manipulação do mercado prevaricação uso indevido de informação privilegiada estelionato Respondido em 09/10/2019 11:49:33 6a Questão (Ref.:201807032343) Acerto: 1,0 / 1,0 Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: a ordem tributária. o sistema financeiro. o meio ambiente. a economia popular. a propriedade imaterial. Respondido em 09/10/2019 11:50:29 7a Questão (Ref.:201807032386) Acerto: 1,0 / 1,0 Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Respondido em 09/10/2019 11:54:10 8a Questão (Ref.:201807496229) Acerto: 1,0 / 1,0 São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86: o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os diretores, gerentes Respondido em 09/10/2019 11:55:10 9a Questão (Ref.:201807229301) Acerto: 1,0 / 1,0 Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva Respondido em 09/10/2019 12:00:03 10a Questão (Ref.:201807032394) Acerto: 1,0 / 1,0 Um contribuinte, ao fornecer informações ao fisco, sobre as cem operações efetivadas, mencionou apenas noventa e nove. Com tal conduta, efetivou o pagamento do tributo a menor em 1%. Neste caso, a conduta do contribuinte está caracterizada como: crime contra a ordem tributária, com natureza de crime formal. fato atípico, por se tratar de mera irregularidade sanável. crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. fato atípico, tendo em vista o princípio da legalidade.crime contra a ordem tributária, com natureza de crime de mera conduta. 1a Questão Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no peculato culposo que precede à sentença penal irrecorrível: extinção da culpabilidade extinção da sentença extinção da punibilidade extinção da tipicidade extinção da ilicitude Respondido em 09/10/2019 11:42:13 Explicação: Nos termos do art. 312, § 3º, do CP a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. 2a Questão No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. Respondido em 09/10/2019 11:42:23 Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado. 3a Questão Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de peculato-estelionato. peculato-apropriação. concussão. peculato-próprio. corrupção passiva. Respondido em 09/10/2019 11:42:42 Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 4a Questão Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta não praticou qualquer crime. praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. cometeu o crime de prevaricação. cometeu o crime de condescendência criminosa. praticou o crime de desobediência. Respondido em 09/10/2019 11:42:47 Explicação: Conforme artigo 327 do código penal. 5a Questão Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação, Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação. Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares. Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem. Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes. Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto. Respondido em 09/10/2019 11:43:04 Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 6a Questão A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em II. III I e II. II e III. I e III Respondido em 09/10/2019 11:43:16 Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 7a Questão José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de prevaricação. extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. corrupção passiva. concussão. Respondido em 09/10/2019 11:43:27 Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 1a Questão Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no peculato culposo que precede à sentença penal irrecorrível: extinção da ilicitude extinção da punibilidade extinção da culpabilidade extinção da tipicidade extinção da sentença Respondido em 09/10/2019 11:38:14 Explicação: Nos termos do art. 312, § 3º, do CP a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. 2a Questão No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. Respondido em 09/10/2019 11:38:21 Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ouimperícia, infringe o dever de cuidado. 3a Questão Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de corrupção passiva. peculato-estelionato. concussão. peculato-próprio. peculato-apropriação. Respondido em 09/10/2019 11:38:25 Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 4a Questão Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação, Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes. Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares. Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação. Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto. Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem. Respondido em 09/10/2019 11:38:46 Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 5a Questão A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em I e III III II e III. II. I e II. Respondido em 09/10/2019 11:38:51 Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 6a Questão José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de corrupção passiva. extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. concussão. exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. prevaricação. Respondido em 09/10/2019 11:41:19 Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 7a Questão Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta cometeu o crime de prevaricação. não praticou qualquer crime. praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. praticou o crime de desobediência. cometeu o crime de condescendência criminosa. Respondido em 09/10/2019 11:41:37 Explicação: Conforme artigo 327 do código penal. 1. Recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento configura crime: contra a relação de consumo contra a ordem tributária contra a paz pública contra a economia popular contra o patrimônio Explicação: Nos termos do art. 2º, I, da Lei 1.521/51 recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento constitui crime contra a economia popular. 2. Aquele que vende ingressos por valores acima do preço real é chamado de: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2 http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2 punguista estelionatário cambista rufianista cambiariforme Explicação: Cambista é aquele que vende ingressos por valores acima do preço real. Esta atividade constitui, também, crime contra a economia popular previsto na Lei nº 1.521/1951. 3. Art. 27-E. Atuar, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, como instituição integrante do sistema de distribuição, administrador de carteira coletiva ou individual, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário, ou exercer qualquer cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado junto à autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento. Pena - detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. Lei n.º 6.385/1976. Artigo incluído pela Lei n.º 10.303/2001. Art. 16. Fazer operar, sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante declaração (vetado) falsa, instituição financeira, inclusive de distribuição de valores mobiliários ou de câmbio: Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa. Lei n.º 7.492/1986. Considerando as disposições normativas relativas aos crimes contra o mercado de capitais e contra o SFN, especialmente aquelas transcritas acima, assinale a opção correta. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2 Caso o delito previsto no art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976 seja cometido por réu primário condenado à pena mínima e as circunstâncias judiciais lhe sejam favoráveis, então será possível a conversão da pena privativa de liberdade em multa. O STF entende que o art. 16 da Lei n.º 7.492/1986 foi revogado pelo art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976, com a redação da Lei n.o 10.303/2001, uma vez que esses tipos penais possuem a mesma objetividade jurídica, e deve incidir, no caso, o princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica. Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. Considere a seguinte situação hipotética. Edmar contraiu, de forma regular, empréstimo em instituição financeira oficial, com previsão contratual de que os valores seriam empregados em pastagens de sua propriedade rural. No entanto, utilizou a quantia para a compra de uma caminhonete cabine dupla, zero quilômetro. Nessa situação, Edmar não cometeu delito contra o SFN. A jurisprudência do STF é de que o delito contra o SFN não deve ser processado e julgado pela justiça federal, quando o prejuízo decorrente for suportado exclusivamente por empresa financeira privada. Explicação: Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. 4.A infração penal de obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes) é crime contra a: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2 dignidade humana administração da justiça economia popular administração em geral pátria amada Explicação: Art. 2º,IX, da Lei 1521/51 ¿obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes)¿. 5. Se um indivíduo é flagrado entrando com R$ 100.000,00 (cem mil reais) em dinheiro no território nacional, pode-se dizer que: Está-se diante do crime capitulado no artigo 22, ¿caput¿, da Lei 7.492/86; A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de crime contra a ordem tributária; Nenhuma das alternativas A situação constitui um irrelevante penal, pois evadir dinheiro é crime, porém, internar não; http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2 6. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2 7. A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é conhecida como: truste furto pichardismo insider trading cambismo Explicação: É uma situação na qual a pessoa ludibriada entrega determinado valor econômico com a ilusão de devolução futura. Resulta de prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionado apenas à cooptação de outros contratantes. É também conhecido como pirâmide, um sistema fraudulento e insustentável, que promete dinheiro fácil e isento de qualquer esforço, bastando tão somente convencer aos interessados a investirem dinheiro no esquema com promessa de ganhos muito alto e rápido. 1a Questão http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp?num_seq_aluno_turma=118729327&cod_hist_prova=166780116&aula=2&f_cod_aula=2 A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, comete o crime de: estelionato prevaricação uso indevido de informação privilegiada peculato culposo manipulação do mercado Respondido em 09/10/2019 11:49:21 Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76. Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários. 2a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: a economia popular. o sistema financeiro. a propriedade imaterial. o meio ambiente. a ordem tributária. Respondido em 09/10/2019 11:49:48 Explicação: a economia popular. 3a Questão Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: a ordem tributária. a propriedade imaterial. a economia popular. o meio ambiente. o sistema financeiro Respondido em 09/10/2019 11:50:18 Explicação: a economia popular. 4a Questão Com relação às infrações penais previstas na Lei n.º 8.078/1990, que instituiu o CDC, assinale a opção correta. No processo penal referente às infrações previstas no CDC, é vedada a atuação de assistentes do MP. Para que o infrator possa ser processado e julgado, é necessário que ele tenha agido com dolo. Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. A pena será agravada se a infração for cometida em domingo ou feriado. A pena será agravada se a infração for cometida no período noturno. Respondido em 09/10/2019 11:50:52 Explicação: Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. 5a Questão Assinale a opção CORRETA: No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada.Respondido em 09/10/2019 11:51:02 Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 6a Questão Seguem descritos abaixo três tipos previstos como crime na Lei 8078/90: 1) Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 2) Art. 70. Empregar na reparação de produtos, peça ou componentes de reposição usados, sem autorização do consumidor¿. 3) Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer¿. Com relação aos mesmos, afirma-se que: I- todos são crimes de menor potencial ofensivo; II- o tipo descrito no item 1 é crime omissivo próprio; III- apenas o tipo descrito no item 1 é crime próprio; IV- o crime descrito no item 2 é punido unicamente na forma dolosa; V- o crime descrito no item 3 tem por objeto jurídico a proteção nas relações de consumo e, especialmente, alguns direitos fundamentais do consumidor; Marque abaixo a resposta correta: Apenas as afirmativas III e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. Todas as afirmativas são verdadeiras. Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. Respondido em 09/10/2019 11:51:22 Explicação: Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. 7a Questão Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada (insider trading): exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento Respondido em 09/10/2019 11:51:33 Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76 - Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários com pena de reclusão de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa de até 3 (três) vezes o montante da vantagem ilícita obtida em decorrência do crime. 1a Questão Nos termos da Lei 7492/86 são penalmente responsáveis: o controlador e os administradores de instituição executivas, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição legislativas, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição judiciais, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição ministeriais, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes Respondido em 09/10/2019 11:56:40 Explicação: Art. 25 da Lei 7492/86 São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes. 2a Questão Assinale a opção correta, entre as assertivas abaixo, relacionadas aos crimes praticados por funcionários públicos contra a ordem tributária, nos termos da legislação penal (Lei n. 8.137, de 27/12/1990). O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, não admite a tentativa. Não é possível que particular responda pelos delitos previstos no Capítulo I, Seção II - Dos crimes contra a Administração Pública previstos na Lei n. 8.137/1990. O crime de exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente, admite a suspensão do processo. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, é crime de menor potencial ofensivo. Respondido em 09/10/2019 11:56:21 Explicação: O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa. 3a Questão Sobre ação penal, assinale a alternativa incorreta: A idade da vítima, ao tempo da prática de conjunção carnal mediante violência, produz reflexos na tipicidade do crime e na modalidade de ação penal respectiva: se maior de 18 anos, configura estupro simples (CP, art. 213, caput), de ação penal pública condicionada; se maior de 14 e menor de 18 anos, configura estupro majorado (CP, art. 213, § 1º) de ação penal pública condicionada; se menor de 14 anos, configura estupro de vulnerável (CP, art. 217-A, caput), de ação penal pública condicionada; Conforme entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal sobre a Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha), o crime de lesões corporais, praticado mediante violência doméstica contra a mulher, é de ação penal pública incondicionada; Pode ser exercida a ação penal privada subsidiária da pública na hipótese de não oferecimento de denúncia pelo Ministério Público no prazo legal, em crimes de ação penal pública incondicionada ou de ação penal pública condicionada à representação. O perdão do ofendido produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o aceitam, mas não produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o recusam; Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública condicionada;Respondido em 09/10/2019 11:56:32 Explicação: Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública 4a Questão Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Respondido em 09/10/2019 11:52:16 Explicação: Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 5a Questão Quando a infração penal tipificada na Lei 7492 for cometida em coautoria o coautor que revelar na confissão espontânea toda trama delituosa terá o benefício: da pena reduzida pela metade da pena reduzida de três quintos da pena reduzida de um quinto a dois terços da pena reduzida de um a dois terços da pena reduzida de dois a três terços Respondido em 09/10/2019 11:55:28 Explicação: Nos crimes previstos na Lei 7492/86, cometidos em coautoria, o coautor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. 6a Questão Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Respondido em 09/10/2019 11:55:19 Explicação: Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 7a Questão São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86: o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim considerados os diretores, gerentes Respondido em 09/10/2019 11:54:35 Explicação: Art. 25 da Lei 7492/86. São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes. § 1º Equiparam-se aos administradores de instituição financeira (Vetado) o interventor, o liqüidante ou o síndico. § 2º Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. 1a Questão É incorreto afirmar, de acordo com a Lei n° 8.137/90, que é considerado crime contra as relações de consumo fraudar preços por meio da seguinte prática: Aviso de inclusão de insumo não empregado na produção do bem ou na prestação dos serviços. Junção de bens ou serviços, comumente oferecidos a venda em separado. Divisão em partes de bem ou serviço, habitualmente oferecido a venda em conjunto. Alteração, sem modificação essencial ou de qualidade, de elementos, tais como denominação, sinal externo, marca, embalagem, especificação técnica, descrição, volume, peso, pintura ou acabamento de bem ou serviço. Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social. Respondido em 09/10/2019 11:57:16 Explicação: Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social. 2a Questão O agente que deixa de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado comete crime contra: relação de consumo economia popular mercado de capitais dignidade sexual administração pública Respondido em 09/10/2019 11:57:30 Explicação: Art. 64 da Lei 8078/90 ¿Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 3a Questão A respeito dos crimes contra a ordem tributária, assinale a opção correta com base na jurisprudência do STF. Enquanto não efetivado o lançamento definitivo do débito tributário, não há justa causa para a ação penal, o que não influi no lapso prescricional penal, que não se suspende. A impetração de mandado de segurança, após o lançamento definitivo do crédito tributário, impede o início da ação penal. Havendo conexão entre os crimes de sonegação tributária e falsidade ideológica, ainda que esta não tenha sido perpetrada em documento exclusivamente destinado à prática do primeiro crime, aplica-se o princípio da consunção, devendo o agente responder unicamente pelo crime contra a ordem tributária. O cancelamento do crédito tributário por decisão definitiva do Conselho de Contribuintes, após o lançamento fiscal prévio, não influencia a ação penal em curso por delito de sonegação fiscal, dada a independência das instâncias penal e administrativa. Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por outros meios, de elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da constituição do crédito tributário, ele pode, então, de modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de persecuçãopenal por delitos contra a ordem tributária. Respondido em 09/10/2019 11:57:46 Explicação: Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por outros meios, de elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da constituição do crédito tributário, ele pode, então, de modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de persecução penal por delitos contra a ordem tributária. 4a Questão Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: deixar de comunicar à autoridade ministerial e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade legislativa e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade judiciária e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade policial e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado Respondido em 09/10/2019 11:57:59 Explicação: Nos termos do art. 64 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado com pena de detenção de seis meses a dois anos e multa. 5a Questão Juraci Silva ingressou com pedido de habeas corpus, depreendendo-se dos autos que o paciente fora denunciado pela suposta prática dos crimes definidos nos arts. 4º, II, a, b e c da Lei 8.137/90 (cartel) e 288 do CPB (associação criminosa), cominado com o art. 69 do CPB (concurso material). Juraci questiona a competência da Justiça Estadual do Estado do Rio de Janeiro para julgar o processo-crime, em virtude da acusação de cartel, sendo certo que os atos praticados pelo paciente demonstram que Juraci, bem como os demais acusados, todos diretores de empresas do mesmo segmento econômico, se reuniam em hotéis para estabelecer, de forma artificial, o preço de seus produtos; no caso, gases industriais, segmento enérgico de importância nacional estratégica. Foi ainda apurado que as empresas envolvidas, por meio de seus diretores, almejavam a fixação artificial de preços e quantidades vendidas e produzidas para controlar o mercado nacional. Nesse caso, a ordem deve ser: denegada, visto que só há competência da Justiça Federal, conforme artigo 109, VI, da CRFB, nos casos expressamente referidos por lei. denegada, visto que a Lei 8.137/90 afasta a competência federal nos casos de crime contra a ordem econômica. concedida, pois qualquer formação de cartel é prejudicial ao mercado e à economia nacional. concedida, uma vez que a formação de quadrilha e o concurso material são absorvidos pelo crime de formação de cartel, de competência federal. concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local. Respondido em 09/10/2019 11:58:37 Explicação: Concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local, ou seja, conforme art 109, IV, da CF: Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: ... IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral; 6a Questão Um contribuinte, ao fornecer informações ao fisco, sobre as cem operações efetivadas, mencionou apenas noventa e nove. Com tal conduta, efetivou o pagamento do tributo a menor em 1%. Neste caso, a conduta do contribuinte está caracterizada como: crime contra a ordem tributária, com natureza de crime de mera conduta. crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. fato atípico, por se tratar de mera irregularidade sanável. crime contra a ordem tributária, com natureza de crime formal. fato atípico, tendo em vista o princípio da legalidade. Respondido em 09/10/2019 11:58:50 Explicação: crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. 7a Questão Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa Respondido em 09/10/2019 11:59:03 Explicação: Nos termos do art. 67 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva com pena de detenção de três meses a um ano e multa. 1a Questão Sobre os crimes tributários previstos na Lei 8.137/90 é CORRETO afirmar que: Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo Não se tipifica crime de mera conduta contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo Não se tipifica crime formal contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo Não se tipifica crime material contra a ordem econômica, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo Respondido em 09/10/2019 12:00:24 Explicação: A súmula vinculante 24 do STF dispõe que não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 2a Questão Quanto aos crimes contra a ordem tributária, previstos na Lei n° 8.137/1990, é correto afirmar: O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto queo crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime formal que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime material que depende da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime de mera conduta, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime material que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. Respondido em 09/10/2019 12:00:40 Explicação: O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime formal que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. 3a Questão Sobre os crimes contra a ordem tributária é CORRETO afirmar que: são crimes plurissubjetivos que requerem produção de um resultado são crimes de mera conduta que requerem produção de um resultado são crimes complexos que requerem produção de um resultado são crimes formais que requerem produção de um resultado são crimes materiais que requerem produção de um resultado Respondido em 09/10/2019 12:00:51 Explicação: Os crimes contra a ordem tributária são crimes materiais que requerem produção de um resultado. A lei não pune a simples falta de recolhimento de tributo, mas a falta que decorre de meios fraudulentos para supressão ou redução do tributo devido. 4a Questão Sabendo-se que os presidentes de empresas, que dominam o mercado em um determinado setor, se unem para fixar preços e dividir territórios de atuação, é possível afirmar que tais presidentes: Devem ser responsabilizados por crimes contra as relações de consumo, especialmente o previsto no artigo 7º., inciso IV, da Lei 8.137/90; Não podem sofrer qualquer punição, como pessoas físicas; as empresas, entretanto, poderão ser punidas nos termos da Lei 12.529/11; Nenhuma das alternativas Devem responder por crime contra a ordem econômica em sentido estrito; Não podem sofrer qualquer tipo de procedimento penal, haja vista o princípio da responsabilidade penal subjetiva; Respondido em 09/10/2019 12:01:03 Explicação: Devem responder por crime contra a ordem econômica em sentido estrito; 5a Questão Constitui crime contra a ordem tributária: dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem deixar de organizar dados fáticos, técnicos e científicos que dão base à publicidade fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva Respondido em 09/10/2019 12:01:13 Explicação: Art. 1° da Lei 8.139/90 Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. 6a Questão Nos termos da Lei 8.137/90 constitui crime contra a ordem tributária: omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades ministeriais omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades bancárias omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades legislativas omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades judiciais omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias Respondido em 09/10/2019 12:01:22 Explicação: Conforme art. 1º, I, da Lei 8.137/90 Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante a conduta de omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. 7a Questão Vera destruiu grande quantidade de matéria-prima com o fim de provocar alta de preço em proveito próprio. Túlio formou acordo entre ofertantes, visando controlar rede de distribuição, em detrimento da concorrência. Lucas reduziu o montante do tributo devido por meio de falsificação de nota fiscal. De acordo com a Lei n.º 8.137/1990, que regula os crimes contra a ordem tributária e econômica e contra as relações de consumo, nas situações hipotéticas apresentadas, somente: Vera cometeu crime contra a ordem econômica. Vera e Túlio cometeram crime contra a ordem tributária. Vera e Lucas cometeram crime contra as relações de consumo. Lucas cometeu crime contra as relações de consumo. Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. Respondido em 09/10/2019 12:01:32 Explicação: Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. 1a Questão Nos termos da Lei Federal n° 9.613/1998 (alterada pela Lei Federal n°12.683/2012), que dispõe sobre os crimes de ¿lavagem¿ ou ocultação de bens, direitos e valores, é correto afirmar que: em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem direito à remuneração e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. a Secretaria da Receita Federal do Brasil conservará os dados fiscais dos contribuintes pelo prazo mínimo
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