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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI UNIASSELVI
GABRIEL MARTINS LOPES
IVAN ALEXANDRE LOPES
LUAN DA SILVA SOUZA
ROBERTA DAMIN TUROSSI
EIA RIMA
EIA RIMA IMPACTO AMBIENTAL
CRICIÚMA
2019
GABRIEL MARTINS LOPES
IVAN ALEXANDRE LOPES
LUAN DA SILVA SOUZA
ROBERTA DAMIN TUROSSI
EIA RIMA
LEGISLAÇÃO – IMPACTO AMBIENTAL – RESOLUÇÃO CONSEMA
Paper - artigo científico apresenta ao 
Centro Universitário Leonardo Da Vinci UNIASSELVI 
com requisito parcial a obtenção do título em Gestão Ambiental
Orientador: Jackson Carara
CRICIÚMA – SC
2019
Resumo: 
O EIA é um documento técnico que trata sobre controle preventivo de danos ambientais para qualquer atividade que se constate riscos e perigos ao meio ambiente. O EIA, se destina a analisar os impactos ambientais, atendendo requisitos mínimos, que são garantias legais, vinculadas ao processo de licenciamento ambiental. 
O Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) destina-se ao esclarecimento das vantagens e consequências ambientais do empreendimento, refletindo as conclusões, ou seja, traz um comparativo do empreendimento x impacto ambiental. Impacto Ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente. O Estudo de Impacto Ambiental tem como principal objetivo avaliar todas as atividades que, possam fazer qualquer estrago significativo do meio ambiente. Podemos afirmar que o RIMA servirá como uma ponte de comunicação entre o EIA que é estritamente técnico e ao órgão licenciador e o público envolvido. O CONSEMA é o máximo órgão consultivo, normativo e recursal integrante do sistema ambiental, fazendo-se cumprir a Lei 1.356 de 1988 que ‘Dispõe sobre os procedimentos vinculados a elaboração, análise e aprovação dos estudos de impacto ambiental’. 
Palavras-chave: EIA, RIMA, Ambiental, Impacto.
Introdução
EIA - Estudo de Impacto Ambiental é um documento técnico utilizado para controlar e prevenir os impactos ambientais causados por vários fatores como, estrutura, poluentes, métodos de trabalho. O EIA é uma ferramenta utilizada para diminuir e constatar possíveis riscos e perigos ao meio ambiente, com o objetivo de preservar e diminuir os impactos ambientais. Para que qualquer projeto a ser instalado no meio ambiente seja realizado existe esse estudo a ser feito em conjunto com a RIMA. Ambos estão diretamente ligados pelo fato de que o EIA antecede o RIMA, pois RIMA traz um comparativo do empreendimento x impacto ambiental. A elaboração do estudo é de responsabilidade do empreendedor, sendo ele o principal interessado em obter o Licenciamento, e que fornecerá ao órgão ambiental as informações necessárias para dar continuidade no processo de Licenciamento com o objetivo de diminuir ou anular os impactos ambientais ou qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas.
RIMA é a concretização desse estudo, que de forma técnica e documentada é registrada afim de fornecer informações claras ao órgão ambiental e à população interessada sobre o conteúdo do estudo de impacto ambiental. O relatório deve ser elaborado de forma objetiva e adequada a sua compreensão. Pelo fato de que o direito de um meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito de toda a sociedade os bens ambientais são de uso comum do povo, sendo dever da comunidade e do Poder Público preservá-los.
Desenvolvimento
O EIA é um documento técnico que trata sobre controle preventivo de danos ambientais para qualquer atividade que se constate riscos e perigos ao meio ambiente. Se os riscos e perigos são constatados, o estudo deve avaliar as melhores medidas para evitar ou minimizar os danos causados.
O Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) destina-se especificamente ao esclarecimento das vantagens e consequências ambientais do empreendimento, refletindo as conclusões, ou seja, traz um comparativo do empreendimento x impacto ambiental.
EIA IMPACTO AMBIENTAL
Para que qualquer projeto a ser instalado no meio ambiente seja realizado existe um estudo a ser feito, seu nome é EIA, tudo deve ser relatado através desse estudo, desde localizações, tecnologia usada, as ações que serão executadas em todas as fases de implantação, desde o planejamento, construção, operação, até a desativação, se for o caso. O EIA, se destina a analisar os impactos ambientais, atendendo requisitos mínimos, que são garantias legais, vinculadas ao processo de licenciamento ambiental. A dispensa pelo órgão licenciador ou não atendida pelo empreendedor quaisquer destes requisitos, invalida todo o procedimento.
Além disso, o EIA deve englobar um parecer ambiental de influência do empreendimento, análise da situação ambiental da área, considerando os aspectos físico, biológico e socioeconômico, além de uma definição de medidas amenizadoras dos possíveis impactos negativos.
Sua elaboração é uma responsabilidade do empreendedor, interessado em obter o Licenciamento, e que fornecerá ao órgão ambiental as informações necessárias para dar andamento no processo de Licenciamento.
Impacto Ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetam:
· a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
· as atividades sociais e econômicas;
· a biota;
· as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
· a qualidade dos recursos ambientais.
Realizar um Estudo de Impacto Ambiental significa desenvolver um conjunto de tarefas técnicas, descritas em uma certa ordem apenas para efeito de apresentação, mas não implica que devam se desenrolar uma após as outras: diagnóstico ambiental, análise dos impactos, definição de medidas mitigadoras e do programa de monitoramento dos impactos ambientais e do programa de monitoramento do prognóstico ambiental e comunicação dos resultados, e esta última, relacionada também ao Relatório de Impacto Ambiental (MOREIRA, 1992).
O Estudo de Impacto Ambiental pode ser elaborado pelos próprios profissionais das empresas obrigadas à elaboração do EIA, ou ainda, por empresa especializada em consultoria técnica ambiental contratada para fazê-lo.
A exigência de EIA/RIMA é de competência exclusiva dos Estados e supletiva da União (Lei 6938/81). Contudo, conforme a Constituição Federal de 1988, os municípios têm competência concorrente na exigência de EIA/RIMA (CF 1988) A RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001/86 define que o Estudo de Impacto Ambiental é o conjunto de estudos realizados por especialistas de diversas áreas, com dados técnicos detalhados. O acesso a ele é restrito, em respeito ao sigilo industrial.
No artigo 6° dessa resolução define que o EIA desenvolverá as seguintes atividades técnicas: I –Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando:
a) o meio físico – o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas;
b) o meio biológico e os ecossistemas naturais – a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente;
c) o meio socioeconômicos – o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.
II – Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporáriose
permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais.
III – Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas.
IV – Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento (os impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados).
 RIMA RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL
RIMA, é um documento com as conclusões do estudo, a descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando para cada um deles:
· A síntese dos resultados dos estudos de diagnósticos ambiental da área de influência do projeto;
A descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação, o programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos e recomendação quanto à alternativa mais favorável.(web.iusnatura)
O objetivo principal do RIMA é fornecer informações claras ao órgão ambiental e à população interessada sobre o conteúdo do estudo de impacto ambiental. O relatório deve ser elaborado de forma objetiva e adequada a sua compreensão.
O RIMA “transmite – por escrito – as atividades totais do estudo de imapacto ambiental, importando acentuar que não se pode criar uma parte transparente das atividades (o RIMA) e uma parte não transparente das atividades (o EIA). Dissociado do EIA, o RIMA perde a validade” (Machado 1995)
As informações devem ser, ilustradas por mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se possam entender as vantagens e desvantagens do projeto, e também as consequências ambientais de sua implementação.
EIA RIMA
Legislação
O EIA/RIMA é um estudo multidisciplinar, realizado por uma equipe que avalia aspectos socioeconômicos e ambientais. A diferença entre eles é que, enquanto o EIA contém informações consideradas sigilosas sobre a atividade a ser desempenhada, o RIMA é de acesso público, contendo mapas, gráficos e textos descrevendo as consequências ambientais do projeto.
Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental são exigências trazidas pela Lei 1.356 de 1988, sendo dois documentos que, em conjunto, tem como objetivo: 
● Avaliar impactos ambientais ocorridos com a instalação de um negócio e;
● Estabelecer programas de monitoramento de resultados a longo prazo.
O órgão Ambiental competente, assim como o Poder Judiciário por intermédio do Ministério Público por meio de uma Ação Civil Pública, poderão amparar as lacunas legais e determinar a realização do EIA/RIMA, sempre que a obra ou atividade for capaz de desencadear dano sensível ao meio ambiente, ou seja, significativa degradação ambiental, conforme estabeleceu a Conferência das Nações Unidas – ECO 92, no seu art.17°:
“O Estudo do Impacto Ambiental, compreendido como instrumento nacional, deve ser levado a efeito nos casos atividades propostas, que apresentarem o risco de ter efeitos nocivos importantes sobre o meio ambiente e que dependam da decisão de autoridade nacional competente”.
É de responsabilidade do Poder Público gerir e exigir, na forma da lei, o estudo prévio de impacto ambiental quando se tratar de atividades potencialmente lesivas ao meio ambiente, sendo dada a publicidade
indispensável para tais atos. Este estudo prévio está listado no rol de modalidade de avaliação de impacto ambiental e é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), em seu artigo 9º, III, da Lei 6.938/81.
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 225, diz que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.” Tornou obrigatória a realização prévia de EIA, que foi seguida por várias constituições estaduais e leis orgânicas de municípios.” O artigo 225 atribui ao Poder Público "exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade".
Pelo fato de que o direito de um meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direito de toda a sociedade os bens ambientais são de uso comum do povo, sendo dever da comunidade e do Poder Público preservá-los.
A Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA) foi estabelecida pela Lei 6938 no ano de 1981. Nela consta os objetivos, instrumentos e diretrizes da política e ainda criou o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) bem como sua estrutura básica e também o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA).
A convocação de uma audiência pública para discussão do EIA/RIMA faz-se quando: (art. 2°, da Resolução n. 009/87, do CONAMA).
● o órgão público ambiental “julgar necessário”;
● houver solicitação de entidade civil;
● houver solicitação do Ministério Público;
● houver solicitação por parte de 50 ou mais cidadãos.
O Estudo de Impacto de Vizinhança foi introduzido pela Estatuto da Cidade (em seus arts. 36/38) que prevê a possibilidade de ser exigido o EIV para analisar os impactos na qualidade de vida da população do entorno que possam vir de empreendimentos urbanos.
EIA e os Empreendimentos Sujeitos a Licitação (Lei n. 8.666/93)
Os estudos sobre impacto ambiental devem ser feitos antes do processo licitatório, não se admitindo a abertura de edital de concorrência quando elaborados, simultaneamente, os estudos ambientais e o projeto executivo, para evitar desperdício de dinheiro público, se, ao final, concluíssem os estudos pela inviabilidade do projeto.
Assim, dispõe a Lei 1.356 em seu artigo 1º ser o EIA/RIMA obrigatório no caso de negócios que relativos a:
● Estradas de rodagem com duas ou mais pistas de rolamento;
● Ferrovias;
● Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos;
● Aeroportos, conforme definidos na legislação pertinente;
● Oleodutos, gasodutos, minerodutos e emissários submarinos de esgotos sanitários ou industriais;
● Linhas de transmissão de energia elétrica, com capacidade acima de 230 Kw;
● Barragens e usinas de geração de energia elétrica (qualquer que seja a fonte de energia primária), com capacidade igual ou superior a 10 Kw;
● Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão);
● Extração de minério, inclusive areia;
● Abertura e drenagem de canais de navegação, drenagem ou irrigação, ratificação de cursos d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, construção de diques;
● Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos;
● Complexos ou unidades petroquímicas, cloroquímicas, siderúrgicas e usinas de destilação de álcool;
● Distritos industriais e Zonas Estritamente Industriais- ZEI;
● Projetos de desenvolvimento urbano e exploração econômica de madeira ou lenha em áreas acima de 50 hectares, ou menores quando confrontantes com unidades de conservação da natureza ou em áreas de interesse especial ou ambiental, conforme definidos pela legislação em vigor;
● Projetos agropecuários em áreas superiores a 200 hectares, ou menores quando situados total ou parcialmente em áreas de interesse especial ou ambiental, conforme definidos pela legislação em vigor;
● Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, derivados ou produtos similares acima de 10 toneladas por dia.
Resolução do CONSEMA
É uma resolução que  estabelece procedimentos para licenciamento ambiental, define os estudos ambientais, como os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou empreendimento, e aprova a listagem das atividades sujeitas ao licenciamento ambiental no Estado de Santa Catarina.
Para fins desta resolução vou citar algumas resoluções que são adotadas seguintes definições:Área Contaminada= é aonde é confirmada degradação ambientais
Área de Influência Direta= é a área territorial de intervenção , que pode sofrer qualquer alteração direta.
Área de Intervenção= é a área de implantação empreendimentos das atividades.
Área Edificada= é a área ocupada pelas edificações existente na área útil.
Área Útil= área de empreendimento para fins de enquadramento.
Autorização Ambiental = é o documento de licenciamento ambiental que aprova a localização e concepção do empreendimento ou atividade
Estudo de Impacto Ambiental  e outros
O CONSEMA ele elabora legislações , entre essas legislações estão os tipos de estudos que são previstas para cada atividade por exemplo resíduo sólido e qual classe pertence.
Hoje todos os estados do Brasil estão cobrando muito esse controle e gerenciamento desse passivo ambiental , por isso é muito importante os profissionais e empresas ter a ideia da importância do gerenciamento desse resíduos , para ter um bom gerenciamento necessita de um bom plano e aqui em Santa Catarina CONSEMA lançou o CONSEM 114/2017, o CONSEMA é órgão regulamentador do meio ambiente ele vale como uma norma legal as instituições prefeituras e empresas elas tem que seguir ela como se fosse uma lei, ela não tem força de lei , mas tem força legal para que ela seja comprida.
Essa resolução é bem recente ela atrás várias tabelas fácil e tranquila para preenche , e ela trás o pedido do diagnóstico do processo produtivo de cada indústria , mas também pode ser usado na elaboração de plano de resíduos serviço e saúde, gerenciamento de resíduos de construção civil, resíduos agropecuário e os resíduos das empresas que é nosso maior foco em Santa Catarina.
Essa resolução ela trás conceitos termos tabelas tudo para ajuda e facilitar funcionários e empresas . A política do consema de resíduos sólidos ela determina que elaboração e execução do plano deve acontecer por profissionais habilitados , que o Conselho que regulamenta o profissional determina que esse profissional tenha atribuição para fazer , essa é a política dos resíduo sólido é a lei 12305 uma lei federal.
Classificação dos resíduos sólidos .
Classe I – Perigosos
Tem características perigosa como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.
Classe II – Não Perigosos
Classe II A – Não Inertes: enão se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de resíduos classe II B – Inertes. Os resíduos classe II A – Não inertes também pode ter propriedades como: biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade na água.
Classe II B – Inertes: É qual quer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, está temperatura ambiente não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações .
Conclusão
O Estudo de Impacto Ambiental tem como principal objetivo avaliar todas as atividades que, possam fazer qualquer estrago significativo do meio ambiente, este estará previsto antecipadamente por meio de planejamento e execução do referido estudo.
Podemos afirmar que o RIMA servirá como uma ponte de comunicação entre o EIA que é estritamente técnico e ao órgão licenciador e o público envolvido.
Referências:
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11. ed. São Paulo: Malheiros, 2003. MARCHESAN, Ana Maria Moreira; et al. Direito Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2005. MIRRA, Álvaro Luiz Vallery. Impacto Ambiental: aspectos da legislação brasileira. São Paulo: Oliveira Mendes, 1998. SAMPAIO, José Adérico Leite; et. al. Princípios de Direito Ambiental: na dimensão internacional e comparada. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-ambiental/a-obrigatoriedade-de-estudos-dos-impactos-ambientais/
Fonte.
Www.legis.com.br
Www.pmf.sc.gov.br
Www.fatma.sc.br
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/estudo-de-impacto-ambiental-eia/42262 https://iusnatura.com.br/estudo-de-impactos-ambientais-eia/ http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/estudos_ambientais/ea06.html http://www.meuresiduo.com/categoria-1/estudo-de-impacto-ambiental-eia-x-relatorio-de-impacto-ambiental-rima

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