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1 - Metodologia completo

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METODOLOGIA 
DE 
PESQUISA 
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior 
jbbj@terra.com.br 
 
Objetivos da Disciplina 
 Possibilitar aos alunos a aprendizagem de: 
 Métodos de seleção e localização da Informação; 
 Normalização de Trabalhos Técnicos e Científicos; 
 Conhecer os tipos de estudos; 
 Conhecer os métodos para recolher dados; 
 Conhecer os métodos para tratar os dados; 
 Conhecer as fases de um projeto de pesquisa e monografia. 
Bibliografias 
 Livro: Manual Para Normalização de Monografias – Cecília 
dos Santos Nahuz & Lusimar Silva Ferreira, 4ª Edição Revista 
Atualizada e Ampliada, São Luís, 2007. 
 Livro: Metodologia Científica: guia para eficiência nos 
estudos. João Álvaro Ruiz. São Paulo: Atlas, 2002. 
 Método: é o conjunto de etapas, ordenadamente 
dispostas, a serem vencidas na pesquisa, no estudo de 
uma ciência, ou para alcançar um determinado fim. 
 Metodologia: é o estudo do método. 
 Ciência: é o conjunto de conhecimentos precisos em 
relação a um determinado domínio do saber. 
O Que é Metodologia Científica? 
A Pesquisa: Conceitos e Definições 
 “Pesquisar - significa, de forma bem simples, procurar 
respostas para indagações propostas.” 
 “Pesquisa científica - é a realização concreta de uma 
investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo 
com as normas da metodologia.” 
 “A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de 
problemas, através do emprego de processos científicos.” 
 “Pesquisa científica é um conjunto de procedimentos 
sistemáticos, que tem por objetivo encontrar soluções para os 
problemas propostos mediante o emprego de métodos 
científicos.” 
Por que fazer pesquisa? 
 Para Descobrir Novas Informações 
 Para Confirmar Fatos 
 Para Negar Teorias 
 Porque é importante para o país 
 Porque é importante para o seu currículo 
 Como forma de Trabalho 
 
 
 
 Graduação = Poucas Experiências – Qual o seu diferencial? 
Agências de Fomento – 
Capes, CNPq, FAPEMA 
FGV – Empresas de 
Consultoria 
Qual o esquema geral de uma Pesquisa? 
Formular a pergunta 
Realizar a pesquisa 
Divulgar 
resultados 
Interpretar resultados 
QUAIS OS PRIMEIROS 
PASSOS PARA REALIZAR 
A PESQUISA ? 
Delimitar o Tema 
e 
Selecionar as Informações 
 
Pesquisa Acadêmica na Internet 
 Atualmente usa-se 
inúmeros sistemas de 
busca; 
 
 O desafio é encontrar 
no meio de tanto 
material o que, de 
fato, é relevante e 
correto. 
Formatos de arquivos 
 .DOC ou .DOCX 
 .PDF 
 .HTML 
 .PPT 
 .XLS 
 .AVI 
 
 .JPG 
 .GIF 
 .TXT 
 .MP3 
 .MPEG 
O que tem na web? 
 Livros Online 
 Jornais eletrônicos 
 Bancos de dados bibliográficos 
 Textos 
 Páginas pessoais 
 Artigos/papers 
 Enciclopédias online 
 Revistas online 
 Wikipédia 
 Etc. 
O Buscador 
 Não consulta muitas páginas; 
 A maioria lê superficialmente; 
 A maioria não sabe ou desconhece outras fontes de 
informação; 
 A maioria desconhece estratégias de busca; 
 A maioria só pesquisa apenas o Google; 
 “É mais fácil dizer que não existe nada na web sobre 
o assunto do que tentar garimpar informações” 
Como a busca acontece?. 
 O sistema de busca não faz uma “varredura” pela 
Internet sobre 100% das informações; 
 Ele busca informações contidas em um banco de 
dados de palavras chaves; 
 Estas informações foram previamente 
selecionadas por pessoas ou computadores 
(tags). 
 Buscar somente num único lugar não permite que 
se encontre tudo que desejamos. 
Busca por palavra-chave. 
 A palavra chave ou 
uma combinação delas 
define o resultado da 
busca; 
 
 Evite frases longas 
ou perguntas; 
 
 Os site de buscas não 
interpretam a 
linguagem natural. 
Quantas 
constituições 
foram criadas 
para organizar 
a vida em 
sociedade? 
 
Constituições 
Brasileiras. 
Busca por palavra chave. 
 Seja específico – 
refine a sua busca; 
Para onde iam os 
escravos 
quando fugiam 
na época da 
abolição? 
 
 A escravidão não 
aconteceu só no Brasil, 
daí a importância de 
refinar a busca. Fuga de Escravos 
no Brasil. 
 
 
Busca por palavra chave. 
 Um assunto por 
vez; 
 
 Se necessário 
realize duas ou 
mais pesquisas 
separadamente. 
 
 
A articulação dos 
ossos nos 
ombros e 
joelhos. 
 
Articulação do 
ombro. 
 
Articulação do 
joelho. 
Busca por palavra chave. 
 Elimine palavras 
desnecessárias; 
 
 Não é possível 
encontrar tudo sobre 
um determinado 
assunto; 
 
 O termo desde 
quando – sugere 
histórico (de data e 
não da história de 
fato!) 
 
Tudo sobre a União 
Europeia. 
 
União Europeia 
 
Desde quando existe 
o trabalho infantil? 
 
História do trabalho 
infantil. 
Busca por palavra chave. 
 Outros exemplos: Paisagens que 
sofreram 
transformações 
por causa do 
aumento da 
população. 
 
Urbanização. 
Dicas para otimizar a pesquisa 
 Maiúsculas e minúsculas: tanto faz – exceto nomes de 
pessoas – use maiúscula na 1ª letra; 
 Geralmente, a pontuação é ignorada, incluindo 
@#$%^&*()=+[]\ e outros caracteres especiais. 
 
 As pesquisas nunca diferenciam o uso de maiúsculas e 
minúsculas. Uma pesquisa sobre [new york times] gera 
os mesmos resultados que uma pesquisa sobre [New 
York Times]. 
 
 Acentos gráficos: não é preciso; 
 
 Cedilha: é necessário; 
 
 Artigos e preposições: são ignorados; 
 
 
 
Truncagem (parte de uma palavra) – pode usar 
apenas o início ou final da palavra chave, 
acrescentando-se um asterisco (*). Ex.: *ação = 
informação, comunicação, aviação, fecundação; 
 
 
Aspas (“”): refina a busca com todas as palavras 
contidas entre as aspas, na exata sequencia em que 
as palavras aparecem. Ex. “globalização”; 
Dicas para otimizar a pesquisa 
Mecanismo de busca 
 
 
 
 
 
Dicas para otimizar a pesquisa 
 Subtração (-): “globalização” –blog ou –fórum; 
 Adição (+): “globalização” +desemprego; 
 INTITLE (dar título em inglês): busca a palavra no 
título da página ou documento. Ex. intitle: globalização. 
 Define: Para definições de palavras, escreva define: 
antes do nome da palavra a ser pesquisada – em inglês 
também; 
 Quando procurar um nome com sobrenome, use 
vírgulas. Exemplo: Danes, Claire. A resposta será mais 
precisa do que se digitasse Claire Danes; 
 Existe mais conteúdo em inglês do que em 
português: quem lê e escreve em inglês leva vantagem 
na pesquisa. 
 Utilizar o Google tradutor. 
Pesquisa em um Site Específico 
 O Google permite que se especifique de qual site 
deverão sair os resultados de pesquisa. 
 
 Por exemplo, a consulta [ iraque 
site:estadao.com.br ] retornará páginas sobre o 
Iraque, mas somente dentro do site folha.com.br. 
 
 Também é possível especificar um tipo de site, 
por exemplo [ iraque site:.gov ] somente 
retornará resultados de sites com domínio .gov, 
enquanto [ iraque site:.br ] somente retornará 
resultados de sites brasileiros. 
Operador OR 
 Por padrão, o Google considera todas as palavras 
em uma pesquisa. Se você deseja que qualquer 
uma das palavras pesquisadas retornem 
resultados, poderá usar o operador OR (observe 
que você precisará digitar OR em LETRAS 
MAIÚSCULAS). 
 
 Por exemplo, [campeão brasileiro 1994 OR 2005] 
retornará resultados sobre qualquer um desses 
anos, enquanto [ campeão brasileiro 1994 2005 ] 
(sem OR) mostrará páginas que incluam ambos 
os anos na mesma página. O símbolo | pode 
substituir OR. 
Selecionando o formato do arquivo 
 Filetype: 
 Pdf 
 Ppt 
 Doc 
 Jpg 
 Gif 
Google Acadêmico 
Pesquisa no Portal Periódicos CAPES 
Biblioteca Digital da Unicamp 
Pesquisa Escolar na Internet 
Biblioteca Digital da USP 
Pesquisa Escolar na Internet 
Google Livros 
Pesquisa na Internet lembra... Plágio. 
A cópia não é permitida! 
 
"O plágio, na verdade, nada mais é 
do que você pegar o trabalho 
alheio, dar uma mascarada e com 
isso tirar proveito da propriedade 
intelectual de alguém” 
EduardoSenna. 
 
Precisamos, definir os sites de 
pesquisa. 
Como proceder com figuras e 
esquemas, tabelas e mapas da web 
Figura 1: Esquema com Tecnologias 
Fonte: http://monicafilipa.blogspot.com.br/2010/11/mobile-
learning-e-as-suas-diferencas.html 
Buscando artigos pelo autor 
 http://lattes.cnpq.br 
Buscar Autor 
 
Fontes de Informação 
 http://www.universia.com.br/html/materia/mater
ia_gdih.html; 
 
 http://www.educacional.com.br/pesquisa/ 
 
 http://blog.educacional.com.br/dicas 
 
 www.colegiosantosanjos.g12.br/ 
 
 http://support.google.com/websearch/?hl=pt-BR 
 
 
http://www.universia.com.br/html/materia/materia_gdih.html
http://www.universia.com.br/html/materia/materia_gdih.html
http://www.educacional.com.br/pesquisa/
http://blog.educacional.com.br/dicas
http://www.colegiosantosanjos.g12.br/
http://support.google.com/websearch/?hl=pt-BR
http://support.google.com/websearch/?hl=pt-BR
http://support.google.com/websearch/?hl=pt-BR
http://support.google.com/websearch/?hl=pt-BR
http://support.google.com/websearch/?hl=pt-BR
http://support.google.com/websearch/?hl=pt-BR
http://support.google.com/websearch/?hl=pt-BR
Frase para pensar... 
 A Quantidade de Informação é infinita ! 
O que devemos aprender é como filtrar e selecionar 
a informação correta !. 
É preciso aprender sempre novas fontes e novas 
estratégias de busca. 
Organização e 
Normalização de 
Trabalhos Científicos 
Prof.Dr. João Batista Bottentuit Junior 
 A eficácia na comunicação científica exige um 
modelo de padronização na sua forma de 
apresentação. 
 A normalização dos documentos visa sobretudo 
facilitar o processo de comunicação na 
comunidade científica. 
 Vem assumindo, dia a dia, uma importância cada 
vez maior, em decorrência da vertiginosa massa 
de documentos em constante produção. 
Introdução 
 AURÉLIO 
 
 Normalizar [De normal + izar]. 1. tornar 
normal; fazer voltar à normalidade; regularizar. 2. 
Submeter a norma ou normas; padronizar. 3. Int. 
Retornar à ordem. 4. Voltar ao estado normal. 
 
 Normatizar [Do lat. normatus, p.p. de 
normare + sufixo izar] V.t.d. Estabelecer normas 
para. Submeter a normas (Cf. normalizar). 
Normalização x Normatização 
 Internacional 
 
 ISO – International Organization for 
Standardization (Organização Internacional de 
Normalização) 
 
 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 
(Faz as traduções e adaptações das normas para o 
português) 
Órgãos que Regem as Normas 
 O trabalho científico pode apresentar-se sob as 
mais diversas formas tais como: 
 
 Artigos ou Resumos; 
 Monografias; 
 Relatórios Científicos; 
 Dissertações; 
 Teses; 
O Trabalho Científico 
Artigo científico 
 
 é a apresentação sucinta de um resultado de 
pesquisa realizada de acordo com a metodologia 
de ciência aceita por uma comunidade de 
pesquisadores. 
 
 Por esse motivo, considera-se científico o artigo 
que foi submetido ao exame de outros cientistas, 
que verificam as informações, os métodos e a 
precisão lógico-metodológica das conclusões ou 
resultados obtidos. 
Monografia 
 é um trabalho escrito (prático, empírico ou teórico) 
sobre um ponto particular de uma ciência, de uma 
técnica, de uma localidade, sobre um mesmo 
assunto ou sobre assuntos relacionados. 
 
 Normalmente escrito apenas por uma pessoa. 
 
 A monografia é apontada como trabalho de 
conclusão para muitos cursos de graduação no 
Brasil, especialmente aqueles de caráter científico 
ou humanístico 
Dissertação 
 
 É um estudo teórico-prático de natureza científica 
e reflexiva, que consiste na ordenação de ideias e 
resultados obtidos sobre um determinado tema. 
 
 A característica básica da dissertação é o cunho da 
pesquisa (recolher e apresentar dados). 
 
 Dissertar é debater, discutir, questionar, expressar 
ponto de vista, qualquer que seja. É desenvolver 
um raciocínio, desenvolver argumentos que 
fundamentem posições 
Tese 
 Documento que representa o resultado de um 
trabalho experimental ou exposição de um 
estudo científico de tema único e bem delimitado, 
essencial para a obtenção do grau de doutor. 
 
 Geralmente realizado em muitas fases, levando 
de 3 a 4 anos. 
 
 A tese deve revelar a capacidade do pesquisador 
em sistematizar o conhecimento, revelando a 
capacidade do doutorando em fornecer uma 
contribuição para a ciência, primando pela 
originalidade. 
 
 A diferença básica entre estes estudos 
científicos, reside nos diversos graus 
de profundidade, conforme a 
finalidade dos níveis de ensino 
universitário. 
Diferenças entre os trabalhos... 
 Embora tratando de temas distintos e com 
objetivos diferentes, os trabalhos devem coincidir 
no que diz respeito à forma de elaboração e 
apresentação dos seus elementos. 
 
 Esses elementos podem ser essenciais 
(obrigatórios) ou secundários (opcionais) e 
devem obedecer uma sequencia normalizada e 
estabelecida pela ABNT. 
Estrutura do Trabalho Científico 
 A estrutura básica deverá compreender três 
grandes divisões: 
 
 Elementos Pré-textuais. 
 Elementos Textuais. 
 Elementos Pós Textuais. 
 
 Cada uma dessas divisões possuem uma série de 
elementos obrigatórios e opcionais. 
 
Estrutura Básica 
 São aqueles que antecedem o texto com 
informações indispensáveis à identificação do 
trabalho. 
 Estes elementos devem aparecer na seguinte 
ordem: 
 
 Capa, Folha de Rosto, Errata (op), Folha de 
Aprovação, Dedicatória (op), Agradecimentos (op), 
Epígrafe (op), Resumo na Língua Vernácula, 
Resumo em Língua Estrangeira, Lista de 
Ilustrações, Lista de Tabelas Abreviaturas e Siglas, 
Lista de Símbolos, Sumário. 
Elementos Pré-Textuais 
Anexos 
Apêndices 
Glossário 
Referências 
Texto 
Sumário 
Lista de Símbolos 
Lista de Abreviaturas 
 Lista de Tabelas 
Lista de Ilustrações Lista de Ilustrações 
 Abstract 
Resumo 
Epígrafe 
 
Agradecimentos 
Dedicatória 
Folha de Aprovação 
ERRATA 
Folha de Rosto 
CAPA 
 É a proteção externa de um trabalho. 
 
 Ela deve conter os elementos necessários a sua 
identificação, a seguinte ordem: 
 
 Nome da Instituição, Nome Completo do Autor, 
Titulo do Trabalho, Subtítulo (op), Número de 
Volumes (op), Local (nome da cidade onde o 
trabalho será apresentado), Ano do Depósito ou 
Entrega. 
Capa 
 Entre os Elementos da Capa 
 
 O nome do autor deverá ser destacado (caixa alta e 
negrito) 
 
 O título deve receber igual destaque e separado do 
subtítulo (quando houver) com dois pontos. 
 
 Os demais elementos não deverão receber 
destaque. 
Capa 
 
Capa 
 3 cm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2 cm 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE DO MARANHÃO 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
ANTÔNIO ANDRADE 
 
 
GESTÃO DE PESSOAS 
 
 
 
 
São Luís 
2010 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 cm 2 cm 
 A folha de rosto deve incluir os elementos 
constantes da capa, com exceção do nome da 
instituição. 
 Acrescido de outros elementos que forneçam 
informações mais detalhadas sobre o trabalho, ou 
seja, natureza e objetivo, nome da instituição e 
área de concentração, nome do orientador e co-
orientador (se houver), além da ficha cartográfica 
no verso da folha. 
 
 Tanto a Capa Quanto a Folha de rosto contam mas 
não recebem numeração. 
Folha de Rosto 
 Nome do autor 
 Título do trabalho 
 Número de Volumes (se houver) 
 Natureza (tese, dissertação, TCC, e outros) 
 Objetivo (aprovação em disciplina, grau 
pretendido) 
 Nome da instituição que é submetido e área de 
concentração. 
 Nome do orientador e co-orientador (se houver) 
 Local (cidade) 
 Ano de Depósito 
Forma de Apresentação O verso da folha de rosto deve conter, ao pé da 
página, a ficha catalográfica. 
 
 Deverá ser elaborado por um(a) bibliotecário (a) 
 
 Possui catalogação que deverá ser consultado em 
um periódico de áreas do saber. 
 
Ficha Catalográfica 
 
 É uma lista de erros ocorridos no trabalho, 
seguidos das devidas correções. 
 
 Forma da Apresentação 
 
 Em papel avulso ou encartado logo após a folha 
de rosto, acrescido ao trabalho depois de 
impresso. 
Errata 
 
 A folha de aprovação é onde os elementos da 
banca examinadora devem assinar, após a defesa 
e aprovação do trabalho, é obrigatório para 
trabalhos de conclusão de curso de graduação e 
Pós- Graduação (E, M., D., PD) 
 
 Deve conter: nome do autor do trabalho, título do 
trabalho e subtítulo (se houver), natureza, 
objetivo, nome da instituição, a que é submetido, 
área de concentração, data de aprovação, nome, 
titulação e instituição a que pertencem. 
Folha de Aprovação 
 
 É um elemento opcional onde o autor presta 
homenagem ou oferece o trabalho a 
determinada(s) pessoa(s). 
 
 A dedicatória deve ser expressa de forma sóbria e 
breve, disposta à direita, na metade inferior da 
folha. 
Dedicatória 
 
 É o elemento opcional que consiste em palavras de 
reconhecimento as pessoas e/ou instituições que 
contribuíram de maneira relevante para realização 
do trabalho. 
 
 A palavra AGRADECIMENTOS deve figurar no 
centro da folha independente em caixa alta e sem 
pontuação. 
 O texto deve se restringir ao indispensável, em 
linguagem simples e objetiva podendo apresentar-
se ou não de forma enumerativa. 
Agradecimentos 
 
 É o elemento opcional que se constitui em uma 
citação escolhida pelo autor e relacionada com o 
tema do trabalho ou que o autor considere 
relevante. 
 
 A epígrafe deve ser apresentada entre aspas, 
tendo abaixo a indicação da autoria. 
 
 Deve estar a parte inferior e a esquerda. 
Epígrafe 
 
 É a condensação de um trabalho científico 
incluindo-se a finalidade, metodologia, resultados 
e conclusões. 
 É escrito na terceira pessoa. 
 A primeira frase sintetiza a ideia principal. 
 O conteúdo deve ser livre de julgamentos e 
críticas. 
 Não deve ultrapassar 500 palavras. 
 As palavras chave ou descritores devem aparecer 
logo no fim do resumo. 
Resumo Científico 
(em língua vernácula) 
 
 O resumo em língua estrangeira é um item 
obrigatório. 
 
 Deve obedecer a mesma disposição do resumo em 
língua vernácula, seguido das palavras chave em 
inglês (KeyWords) 
 
 Pode também ser em Espanhol (Resumen) ou em 
Francês (Résumé) 
Resumo em Língua Estrangeira 
(Abstract) 
 
 É um elemento que se constitui na relação de 
desenhos, esquemas e fluxogramas, fotografias, 
mapas, organogramas, plantas, quadros e 
retratos. 
 
 A lista deverá ser elaborada de acordo com a 
ordem que aparece no texto. 
 
 É elaborado apenas quando houver um número 
considerável de imagens. 
Lista de Figuras ou Ilustrações 
 
 É um elemento que se constitui na relação de 
gráficos existentes em um trabalho. 
 
 A lista deverá ser elaborada de acordo com a 
ordem que aparece no texto. 
 
 É elaborado apenas quando houver um número 
considerável de gráficos. 
 
Lista de Gráficos 
 É um elemento que se constitui na relação de 
tabelas existentes em um trabalho. 
 
 A lista deverá ser elaborada de acordo com a 
ordem que aparece no texto. 
 
 É elaborado apenas quando houver um número 
considerável de tabelas. 
 
Lista de Tabelas 
 
 É um elemento opcional que deverá ser realizado 
apenas quando o trabalho realizado, utiliza 
muitos símbolos e siglas (Fisica, Química, 
Computação) 
 
 Deve ser apresentado em ordem alfabética. 
Lista de Abreviaturas ou Siglas 
 É um elemento obrigatório e consiste na 
enumeração das principais divisões, seções partes 
ou capítulos, na mesma ordem que aparece no 
texto. 
 
 No computador é feito de forma automática. 
Índice ou Sumário 
 
CITAÇÕES, SISTEMAS DE 
CHAMADA E NOTAS DE 
RODAPÉ 
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior 
Citações 
• As citações são elementos essenciais para a 
fundamentação teórica de trabalhos técnico-
científicos. 
 
• Humberto Eco diz: 
• Citar é como testemunhar num processo. 
Precisamos estar sempre em condições de retomar 
o depoimento e demonstrar que é fidedigno. Por 
isso a referencia deve ser exata e precisa [deve-se 
dizer o autor e a página]. 
Citações 
 Entende-se por citações, os conceitos, as 
informações, ideias e sugestões colhidas em 
outras fontes e mencionadas no texto de um 
trabalho, com a finalidade de enriquecê-lo e 
conferir-lhe maior autoridade. 
Tipos de Citações 
 Citação Direta: quando o autor da monografia ou 
trabalho copia, ou seja, transcreve, literalmente, 
as palavras do autor consultado, atentando 
sempre para o respeito a grafia e pontuação 
original. 
Tipos de Citações 
 Citações Indiretas: quando o autor da monografia 
ou trabalho comenta ou parafraseia as ideias do 
autor consultado, sem reprodução exata das 
palavras do original. 
Formas de Apresentação 
• CITAÇÕES DIRETAS. 
 
• Citações Curtas (até 3 linhas) devem ser 
transcritas entre aspas, incorporadas ao texto, 
sem destaque tipográfico, com indicação das 
fontes de onde foram retiradas. 
 
• Segundo Souza (2007, p.12) “as citações podem 
ser do tipo diretas ou indiretas” 
• .....“as citações podem ser do tipo diretas ou 
indiretas” (SOUZA, 2007, p.12) 
Formas de Apresentação 
 CITAÇÕES DIRETAS. 
 Citações Longas (mais de 3 linhas) – transcritas 
sem aspas. Destacadas com recuo de 4,0 cm da 
margem esquerda utilizando fonte tamanho 10. 
 
Segundo Souza (2006, p.2) 
As citações devem obedecer as normas 
exigidas, as citações devem obedecer 
as normas exigidas, as citações devem 
obedecer as normas exigidas. 
As citações devem obedecer as normas exigidas, 
as citações devem obedecer as normas exigidas, 
as citações devem obedecer as normas exigidas 
as citações devem obedecer as normas exigidas 
(SOUZA , 2006, p.2). 
 
Em ambos os casos devem-se observar: 
• Palavras ou frases das citações devem ser 
transcritas sempre como no original, respeitada 
inclusive a pontuação; 
 
• Se houver palavras ou expressões entre aspas, 
no texto transcrito, essas aspas deverão 
transformar-se em aspas simples; 
 
• Podem-se suprimir palavras ou frases incluídas 
no texto citado, desde que não se lhes altere o 
sentido , devendo a parte omitida ser indicada 
por reticências entre colchetes [...]. 
Em ambos os casos devem-se observar: 
• Podem-se fazer, entre colchetes, interpolações, 
acréscimos, ou comentários a uma citação, a 
título de explicação ou esclarecimento. 
“asdfghghhhad, adsdasd [adsadsad] 
adadadsa...”; 
 
• Podem-se enfatizar ou destacar palavras ou 
expressões de uma citação através do grifo em 
negrito ou itálico, no fim da citação deve-se 
informar: “grifo nosso”ou “grifo do autor”. 
 
• Pode-se fazer citações a citações de outros 
textos, para isto utiliza-se a expressão latina 
apud. Silva (2000 apud SANTOS, 2000, p.15) 
Forma de Apresentação 
 CITAÇÃO INDIRETA 
 As citações indiretas dispensam o uso de aspas 
embora a indicação das fontes continue a ser 
obrigatória. 
 Exemplo: 
As citações são muito importantes para dar mais 
valor ao estudo (SANTOS, 2007, p.9). 
Citações em Outros Idiomas 
 Ao utilizar uma citação traduzida, deve-se informar 
ao fim da citação a seguinte frase: “tradução 
nossa” ou “tradução do autor”. 
 
 Ex: Xxxxxxxxxxxxxxxxxxx (SANTOS, 2005, p.8, 
tradução do autor). 
 
 Se apresentar uma citação em língua estrangeira 
no texto, deve-se fazer uma tradução no rodapé. 
Sistemas de chamadas 
 Sempre que queremos informações 
complementares ao longo do texto, podemos 
utilizar o recurso de rodapé. 
 
 Ou seja utiliza-se uma numeração inserida de 
forma automática no texto e no rodapé insere-se 
o textodesejado. 
Rodapé 
 As notas de rodapé devem ser indicadas na 
mesma folha em que ocorrem as chamadas; 
 
 Devem ser digitadas com fonte tamanho 10 e 
espaçamento simples; 
 
 Numerado em sequencia única. 
A Referência Segue a Seguinte Ordem 
• Nome do Autor 
• Título do Trabalho 
• Edição 
• Local 
• Editor(a) 
• Ano 
• Página 
• Série e Coleção 
Como Fazer a Referência? 
• O primeiro elemento da referência é o nome do 
autor ou autores; 
• Indica-se o último sobrenome, em letras 
maiúsculas, seguidos do primeiro nome e outros 
sobrenomes se houver. Abreviaturas também são 
permitidas: 
 
• ALBUQUERQUE, Carlos Martins ou 
• ALBUQUERQUE, C. M. 
 Documentos com dois ou três autores – 
indicam-se os nomes de todos eles separados 
entre si por ponto e vírgula. 
 
 ROCHA, Jessica Soares; SANTOS, Maria Costa. 
 ROCHA, J.S.; SANTOS, M.C. 
 
Mais de um Autor 
Mais de Três Autores 
 Documentos com mais de três autores indica-se 
apenas o primeiro autor acrescido da expressão et 
al. 
 
 SODRÉ, Saulo Ribeiro et al. 
 SODRÉ, S. R. et al. 
Coletâneas 
 Coletâneas de vários autores com indicação de 
responsabilidade (organizador, coordenador, 
editor). 
 
 SODRÉ, Sara Costa. In GERALDI, J.W.;SOUSA, 
M.A. (0rg.) 
 SODRÉ, S. C. In GERALDI, J.W.; SOUSA, M.A. 
(0rg.) 
 
Observações 
• Sobrenomes que indicam grau de parentesco 
• SANTOS JUNIOR, Arnaldo ou SANTOS JUNIOR, A. 
• LIMA FILHO, Raimundo ou LIMA FILHO, R. 
• SANTOS NETO, Carlos ou SANTOS NETO, C. 
 
• Sobrenomes Compostos 
• VILA-LOBOS, Heitor ou VILA-LOBOS, H. 
• JOLI-SAN, Ângela ou JOLI-SAN, A. 
Observações 
• Sobrenomes Espanhóis 
• GARCIA PEREZ, Fernando 
• HERNANDEZ ROSA, Margarida 
 
• Sobrenomes Estrangeiros com Prefixos 
• O’CONNOR, Denis 
• MAC DONALD, John 
• DEL SACCO, Irina 
E quando o documento não tem o 
nome do autor? 
 Deve-se observar o nome da entidade que fornece 
o documento 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS 
 CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 
 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE 
 BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal) 
 INSTITUTO MÉDICO LEGAL (RS) 
Sem autor e sem entidade? 
 Deve-se inserir o título do trabalho como 
referência. 
 A primeira palavra deverá aparecer em letras 
maiúsculas. 
 
 IMPLANTES dentários: a terceira dentição. 
 A DIREÇÃO certa da economia. 
 GESTÃO de negócios. 
Quando o trabalho possui título e subtítulo. 
 O título deve ser destacado (negrito ou itálico), e 
o subtítulo grafado sem destaque, com iniciais em 
letra minúscula, salvo quando se tratar de nomes 
próprios. 
 
 SILVA, Marta. A história do Brasil: dos anos 500 
até 1500. 
Edição 
• Considera-se edição todos os elementos 
produzidos a partir de um original (todas as suas 
impressões, reimpressões, tiragens). 
 
• Os numerais ordinais e a palavra edição devem 
ser apresentados de forma abreviada na língua do 
documento; 
 
• PAIVA, João. A recuperação das empresas. 
2.ed 
• BOTTENTUIT JUNIOR, João. The E-books. 5th ed. 
Local 
 O local é sempre representado pela cidade de 
publicação do documento. 
 
 O nome do local deve ser transcrito tal como 
aparece no documento. 
 
 PAIVA, João. A recuperação das empresas. 
2.ed. Braga. 
 
 BOTTENTUIT JUNIOR, João. The E-books. 5th ed. 
New York. 
 
Quando é obrigatório abreviaturas? 
 Quando o documento for publicado em Brasília 
acrescenta-se abreviatura do Distrito Federal. 
 
 REIS, T. A. Rios e Matas. Brasília, DF. 
 
 No caso de cidades homônimas, acrescenta-se o 
nome do estado ou país. 
 
 Viçosa, RJ , Viçosa, MG, Viçosa, RN 
 Santarém, Brasil, Santarém, Portugal. 
Quando não houver o local? 
 Se tiver certeza que a publicação foi efetuada em 
determinado local, indicar na referência o local 
entre colchetes. 
 
 REIS, T. A. Computadores e Redes. 3. ed. [São 
Luís]. 
 
 Sendo impossível identificar o local da publicação 
do documento adota-se entre colchetes a 
abreviatura [s.l.] da expressão latina sine loco. 
 
 ROCHA, L. C. Terapia Ocupacional. 4.ed.[s.l.] 
 
Editora 
 O nome da editora deve ser transcrito tal como 
aparece no documento, abreviando-se prenomes. 
 
 BARREIRO, S. V. Biblioteca Brasileira. 3. ed. 
São Paulo:Pioneira. 
 
 COUTINHO, C. P. A Web 2.0. 6. ed. Porto: 
Universidade do Porto. 
Se não houver a editora? 
 Em caso de não identificação da editora, indica-se 
entre colchetes a abreviatura [s.n.] da expressão 
latina sine nomine. 
 
 Nos casos de ausência do local e do editor, 
utilizam-se entre colchetes as abreviaturas 
[s.l.:s.n.] 
 
 LIMA, M. S. Crônicas. Santos:[s.n.] 
 CORREIA, A. Z. Turismo na China. [s.l.:s.n.] 
Data (ano) 
 Deve-se utilizar a data no qual o documento foi 
publicado, geralmente encontramos esta 
informação na capa, folha de rosto ou ficha 
catalográfica. 
 
 MIRANDA, G. I. A Leitura. Petrópolis: Vozes, 
2005. 
 
 Para fascículos ou revistas periódicas. 
 PENA, A. J. Revista de Turismo, Brasília, DF, 
v10, n°4, p.10-15, jan./jun. 2000. 
Paginação 
 Para Indicação de páginas ou folhas, volumes e 
fascículos na referência deve-se observar o que 
segue: 
 
 Se o documento se apresenta em um só volume 
pode-se registrar o número da última página ou 
folha, seguido da abreviatura “p.” ou “f.” 
 
 MIRANDA, G. I. A Leitura. Petrópolis: Vozes, 
2005. 200 p. 
 
 
Artigo em Jornais 
 CANTANHEDE, Edson. Lagoa torna-se parada 
obrigatória. O Estado do Maranhão, São Luís, 1 
de jan. 2002. Cidade, p.2. 
 
Artigos em Congressos 
 MESQUITA, Ana Valéria. A Gestão de Recursos 
Humanos na Alumar. In: CONGRESSO 
BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO. Salvador: 
Universidade Federal da Bahia, 2000, p.34-41. 
Documentos da Web 
 BASTOS, Ana Flávia. O Perfil do Turismólogo 
no Maranhão, São Luís, 1998. Disponível em: 
<http://www.exemplo.com.br>, Acesso em:29 
jul. 2008. 
Trabalhos Acadêmicos (TCC, Dissertações e 
Teses) 
 
 BOTTENTUIT JUNIOR, João Batista. 
Desenvolvimento de um laboratório virtual 
na plataforma Moodle, 2007. 214f. Dissertação 
(Mestrado em Educação Multimídia) – 
Universidade do Porto, Porto. 
Ferramenta construção de citações e 
referências 
 
www.rexlab.ufsc.br:8080/more/ 
 
 
 
 
ELEMENTOS 
PÓS-TEXTUAIS 
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior 
Elementos Pós Textuais 
• Tem a finalidade de: 
 
• Completar as informações fornecidas no texto. 
 
• Facilitar a localização de tópicos no corpo do 
trabalho. 
 
• Permitir o conhecimento do material consultado 
pelo autor. 
Ordem dos Elementos 
• Referências 
 
• Glossário 
 
• Apêndices (criados pelo autor) 
 
• Anexos 
 
• Índice Remissivo 
Referências 
• É um elemento obrigatório, constituído de uma 
lista das referências de todas as fontes utilizadas 
num trabalho pelo(s) autor(es), inclusive as 
mencionadas em nota de rodapé. 
 
• Não se usa mais o termo Bibliografia, pois as 
referências hoje em dia podem ser tanto de 
documentos físicos (livros, revistas) como de 
documentos eletrônicos. 
 
• A lista de referências deverá aparecer em folha 
independente e em ordem alfabética. 
Ex: Referência 
• BOTTENTUIT JUNIOR, João Batista; COUTINHO, Clara 
Pereira. Análise da Usabilidade de um Laboratório Virtual de 
Química Orgânica. In Memorias da 6ª Conferencia Ibero-
americana em Sistemas, Cibernética e Informática, 2007. 
Pg. 91-95, Vol. 1 Orlando, EUA. 
• BOTTENTUIT JUNIOR, João Batista; NEGRETTI, Rafael 
Dorilêo; COUTINHO, Clara Pereira. Methodology to Use 
Multimédia Applications and Mobile Devices When Teaching 
Structural Analysis. In Proceedings of International 
Conference on Engineering Education,. Universidade de 
Coimbra. Coimbra. 
• COUTINHO, Clara Pereira; BOTTENTUIT JUNIOR, João 
Batista. Collaborative Learning Using Wiki: A Pilot Study 
with Master Students in Educational Technology in Portugal. 
In C. Montgomerie & J. Seale (Eds.), Proceedings of World 
Conference on Educational Multimedia, Hypermediaand 
Telecommunications, 2007. pp. 1786-1791. Chesapeake, 
Vancouver: AACE. 
 
Glossário 
 É um elemento opcional que consiste numa lista 
em ordem alfabética de palavras ou expressões 
técnicas de uso restrito ou de sentido 
desconhecido utilizado no texto. 
 
 O glossário também deve apresentar-se em folha 
independente. 
 
 As palavras ou expressões deverão ser seguidas 
de travessão e respectiva definição. 
Ex: Glossário 
 Cavalo de tróia - Programa, normalmente recebido como um 
"presente" (por exemplo, cartão virtual, álbum de fotos, protetor de 
tela, jogo, etc), que além de executar funções para as quais foi 
aparentemente projetado, também executa outras funções 
normalmente maliciosas e sem o conhecimento do usuário. 
 
Certificado digital - Arquivo eletrônico, assinado digitalmente, que 
contém dados de uma pessoa ou instituição, utilizados para 
comprovar sua identidade. Veja também Assinatura digital. 
 
Código malicioso - Termo genérico que se refere a todos os tipos 
de programa que executam ações maliciosas em um computador. 
Exemplos de códigos maliciosos são os vírus, worms, bots, cavalos 
de tróia, rootkits, etc. 
 
Comércio eletrônico -Também chamado de e-commerce, é 
qualquer forma de transação comercial onde as partes interagem 
eletronicamente. Conjunto de técnicas e tecnologias computacionais 
utilizadas para facilitar e executar transações comerciais de bens e 
serviços através da Internet. 
 
Apêndice 
• É um elemento opcional que consiste em um texto 
ou documento elaborado pelo autor que serve 
para complementar alguma parte do estudo, ou 
que foi utilizado de alguma forma para obtenção 
dos dados do estudo. 
 
• Ex: Lista de descrição de tarefas para obtenção 
dos dados. 
• Questionário elaborado pelo autor. 
• Apresentação da atividade didática onde os dados 
foram obtidos. 
Anexo 
• É um elemento opcional constituído de um texto 
ou documento não elaborado pelo autor que 
serve de fundamentação, comprovação ou 
ilustração. 
 
• Exemplos: 
• Questionário de outro autor que foi utilizado no 
estudo 
• Lei que determina a utilização da técnica 
• Consentimento da empresa para realizar o estudo. 
Índice Remissivo 
 É um elemento opcional que consiste 
numa lista de palavras ou frases, 
ordenadas de forma alfabética que 
remete os leitores para as páginas 
onde as mesmas aparecem. 
 
 Pode ser organizada de forma 
temática: 
 por assunto, por autor, por títulos etc. 
 
Ex de Índice Remissivo 
 Hacker, 23, 37, 45 
 Hub, 15, 34 
 Notebook, 12, 45, 67, 89 
 
 Bottentuit Junior, João, 12, 17, 46 
 Coutinho, Clara, 46, 78, 89 
 Fonseca, Mário, 45, 67, 89 
Diretrizes para elaboração de projetos 
de 
Pesquisa e monografias 
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior 
Porque escrever uma monografia? 
 
O que é a monografia? 
Tipo de Pesquisa: Quanto aos objetivos 
 Pesquisa exploratória: 
 Proporcionar maior familiaridade com o problema/assunto 
 Levantamento bibliográfico ou entrevistas 
 Pesquisa bibliográfica ou estudo de caso 
 
 Pesquisa descritiva: 
 Fatos são observados, registrados, analisados, classificados e 
interpretados, sem interferência do pesquisador 
 Uso de técnicas padronizadas de coleta de dados (questionário e 
observação) 
 
 Pesquisa explicativa: 
 pesquisa que registra fatos, analisa-os, interpreta-os e identifica 
suas causas 
 Aprofundar o conhecimento dos fatos ou realidade. Explicar o 
“porque” das coisas, apresentando recomendações 
Modalidades de Pesquisa: Quanto aos 
procedimentos 
 Pesquisa de campo: 
 É a observação dos fatos tal como ocorrem. Não permite isolar 
e controlar as variáveis, mas perceber e estudar as relações 
estabelecidas. 
 
 Experimental: 
 Objetiva criar condições para interferir no aparecimento ou na 
modificação dos fatos, para poder explicar o que ocorre com 
fenômenos correlacionados. 
 Experimentar , testar 
 
 Bibliográfica: 
 Recupera o conhecimento científico acumulado sobre 
um problema( utilização de textos para pesquisa) 
Tipo de Pesquisa: Quanto à forma de Abordagem 
Pesquisa Quantitativa : Universo Grande 
 Traduz em números as opiniões e informações para serem 
classificados e analisados; 
 Utilizam-se de técnicas estatística 
 Mensuração 
 Questionários 
Pesquisa Qualitativa : Universo Pequeno 
 Busca entender um problema específico em profundidade 
 Trabalha com descrições, comparações e interpretações 
 Os dados são apresentados verbalmente com maior riqueza de 
detalhes 
 Entrevistas e observações 
Como iniciar uma pesquisa? 
Projeto de Pesquisa 
III- Análise e apresentação 
dos resultados 
II- Recolha da Informação 
Projeto de Pesquisa 
I – Preparação 
da investigação 
1.1 – Idéia da pesquisa 
1.2 – Objetivos da pesquisa 
1.3 – Identificação e delimitação do 
objeto de estudo 
1.4 - Justificativa 
1.5 - Referencial Teórico 
1.6 – Definição do plano metodológico 
1.7 – Cronograma 
1.8 – Bibliografia 
Escolha do tema da Pesquisa 
Onde estou e para onde eu quero chegar? 
Avaliação das minhas 
Possibilidades 
Projetos futuros 
Relevância 
Praticabilidade 
Seleção da área de investigação 
Projeto de Pesquisa 
I – Preparação da Pesquisa – Idéia da pesquisa 
 
Possíveis 
fontes 
 
-Interesses pessoais do investigador 
- Tema identificado com base em 
uma pesquisa bibliográfica. 
- Problemas identificados no 
ambiente de trabalho. 
- Continuação de estudos. 
- Assunto popular 
Delimitação do Tema: 
 
 
 
Tema : MARKETING HOSPITALAR E QUALIDADE NO 
ATENDIMENTO INFLUENCIANDO A FIDELIZAÇÃO E 
RECUPERAÇÃO DE CLIENTES 
 
Objetivo Geral: Analisar a influência do marketing 
hospitalar na fidelização e recuperação dos clientes 
 
 
O Tema não deve ser vago, mas preciso; 
Não deve cobrir um campo de análise muito vasto. 
Um bom tema deve ser realista, isto é, adequado aos recursos 
pessoais, materiais e técnicos existentes. 
 
Exemplos : 
Exemplos de MONOGRAFIAS 
 Qualidade como Diferencial Competitivo no Serviço de Taxi: um 
estudo de caso na empresa Ligue Taxi 
 A Motivação no Ambiente Organizacional: um estudo de caso 
desenvolvido numa loja de semi-jóias de São Luís 
 O Mercado de Reciclagem de Cartucho de Tinta e Toner de 
Impressoras: fornecedores versus consumidores. 
 O Turnouver na Indústria de Alumínio: um estudo de caso na 
multinacional Poyry Tecnologia LTDA 
 A Importância da Gestão Ambiental nas Empresas. 
 Logística de Transporte do Escoamento da Soja para o Porto do 
Itaqui. 
 
Objetivos da Pesquisa 
 
Objetivo Geral 
 
Objetivos 
Específicos 
 
“O que se vai procurar e o que se pretende alcançar” 
Relaciona-se direto com o problema. 
Direciona o foco principal da 
pesquisa. Uma frase, geralmente 
utilizando verbo no infinitivo 
Definem os diferentes pontos a serem 
abordados , visando concretização do 
objetivo geral 
Analisar Avaliar Descrever Verificar 
Identificar Entender Explicar Estudar 
Justificativa 
Por que se deseja realizar a pesquisa? 
 
a) Informar o modo como se deu a escolha do tema em questão; 
b) Como surgiu o problema para qual se busca solução; 
c) Relação do problema estudado com o contexto; 
d) Motivos que justificam a pesquisa; 
e) Possíveis contribuições do resultado da pesquisa para o 
conhecimento humano; 
f) Viabilidade da execução da pesquisa; 
g) Originalidade da pesquisa; 
h) Informações sobre a escolha dos locais que serão 
pesquisados. 
 
Escolha do plano metodológico 
 Como se procederá a pesquisa? 
 – Caminhos para se chegar aos objetivos propostos 
 – Qual o tipo de pesquisa? 
 – Qual o universo da pesquisa? 
 – Será utilizado a amostragem? 
 – Quais os instrumentos de coleta de dados? 
 – Como foram construídos os instrumentos de pesquisa? 
 – Qual a forma que será usada para a tabulação de dados? 
 – Como interpretará e analisará os dados e informações? – Explicitar a metodologia de pesquisas de campo ou de 
 laboratório é bastante importante 
 – Pesquisa bibliográfica – leitura como material primordial 
 Metodologia (continuação) 
 Universo da Pesquisa – total de indivíduos que 
possuem as mesmas características definidas para um 
determinado estudo 
 – Amostra – parte do universo 
 – Instrumentos de Pesquisa – instrumentos de medidas 
ou 
 instrumentos de coleta de dados. 
 Uso de bibliografias que orientem escolhas. 
 Instrumentos de pesquisa mais utilizados: 
 • Observação 
 • Entrevista 
 • Questionário – perguntas abertas, fechadas e de 
múltipla escolha 
 • Formulários 
 Exemplo de um cronograma para um projeto de investigação 
Ago
. 
Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. 
Definição do Tema/ objetivo X X 
Seleção de Literatura X X 
Enquadramento Teórico 
- Revisão da Literatura 
X X 
Elaboração do Questionário X 
Aplicação do Questionário X 
Recolha de Dados X X 
Redação do Documento Final X 
Dimensionamento de cada etapa de desenvolvimento 
da pesquisa 
Projeto de Pesquisa 
Revisão da Literatura –Referencial teórico 
Objetivo: identificar elementos que 
sustentem a inclusão do problema a 
estudar em quadros teóricos já 
identificados 
 
Recurso a fontes 
bibliográficas 
 
Seleção criteriosa 
Projeto de Pesquisa 
I – Preparação da investigação – Revisão da 
Literatura 
Fontes 
de informação 
Livros e Catálogos da 
biblioteca 
 
 
Internet 
 
 
Livros e Revistas da área 
 
 
Listas de referências 
 
 
Monografias- Teses e 
Dissertações 
 
 
 
Projeto de Pesquisa– 
Coleta de Dados 
 
Coleta de Dados 
 
-Identificação das fontes 
 
-Preparação dos instrumentos de 
coleta de dados 
 
 - Aplicação dos instrumentos de 
coleta de dados 
A Observação 
Observar 
o quê? 
Em 
quem? 
Como? 
Direta Indireta 
Recolha das informações pelo 
próprio investigador; 
 
Recolha das informações através de um 
sujeito; 
Projeto de Pesquisa– Análise de Dados 
 
 Análise e 
apresentação 
dos resultados 
 
- Análises – qualitativas e 
Quantitativas 
 
 
 - Confronto dos resultados 
com as teorias 
 
 
 - Conclusões 
 
ASPECTOS A CONSIDERAR PARA UMA BOA 
Pesquisa 
 Não distorcer os dados para confirmar as hipóteses 
 Referir as perspectivas divergentes 
 Citar as fontes 
 Não alterar ou descontextualizar as citações 
 Não citar diretamente obras não consultadas 
 Não permitir que convicções fundamentais 
interfiram no processo de investigação 
 Realizar uma boa revisão bibliográfica 
Linguagem 
 Linguagem impessoal : 
 Eu pesquisei a pesquisa realizada 
 Nós pesquisamos o presente trabalho 
 Eu penso 
Verbo na terceira pessoa 
 
Meu projeto Este projeto 
Eu considero Considera-se 
 
Linguagem formal e culta = Palavras claras 
OBTENÇÃO DE 
DADOS 
 
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior 
Pesquisas Qualitativas e Quantitativas 
 Na pesquisa Qualitativa é relativamente “fácil” reunir 
os dados, porém é difícil chegar as conclusões 
 
 Na pesquisa Quantitativa é “difícil” construir os 
métodos para obter os dados, porém após coletados 
é “fácil” chegar as conclusões. 
Nos estudos Quantitativos (valores, 
números) 
 Instrumentos de coleta de Dados 
 
 Questionários (maior quantidade de questões 
fechadas) 
 
 Fichas 
 
 Contagens 
 
 Conferencias Numéricas 
Questionário 
 é um instrumento para coletar dados constituído 
por um conjunto mais ou menos amplo de 
perguntas e questões que se consideram 
relevantes de acordo com as características e 
dimensão do que se deseja observar. 
 
 Podem ser classificados em função de 3 
objetivos básicos: 
 descrever; 
 explicar; 
 explorar; 
Indicadores que o questionário é 
capaz de medir 
 Informações pessoal (idade, sexo, nível de 
instrução) 
 
 Classe social 
 
 Tipo de organização 
 
 Preferências 
 
 Atitudes, percepções, opiniões, etc. 
Etapas para a Construção do 
questionário 
 
 1ª Passo: 
 Determinar a informação relevante referente ao 
problema pesquisado; 
 
 2ª Passo: 
 Elaborar as questões, devem ser adequadas, 
relevantes e devem encaminhar os sujeitos para 
que dêem as respostas que respondam ao 
problema. 
 
 3ªPasso 
 
 Aplicação de um questionário piloto, para 
detectar a informação relevante e os tipos de 
resposta que são dadas, de modo que a 
construção do questionário estruturado não deixe 
nenhum aspecto importante sem ser incluído. 
 
Definição da amostragem 
 
 Definição da População / Amostra 
 
 Amostragem aleatória; 
 
 Tabela de Números Aleatórios, Sorteio 
 
 Amostragem aleatória estratificada; 
 
 Revisão da amostra após a definição da população 
 
Como formular as questões? 
 As questões direta versus indireta 
 
 Direta (ex.: Gosta ou não do seu trabalho?) 
 
 Indireta (ex.: O que você acha seu trabalho?) 
 
 A resposta indireta tem mais probabilidades de 
produzir uma resposta franca, no entanto, requer 
a elaboração de maior número de questões para 
coletar informações relevantes. 
 As opiniões 
 
 Opiniões (ex.:Tem preferência por doces ou 
salgados?) 
 
 As questões com resposta pré-determinada 
 
 Resposta chave (As questões seguintes dependem 
do tipo de resposta dada, por exemplo, ao 
questionar se domina as novas tecnologias, se a 
resposta for negativa deve avançar para a próxima 
questão) 
 Abertas 
 
 O que fez você optar pelo curso Superior 
face ao curso Técnico ? 
 
 Qual a sua opinião acerca das cotas nas 
instituições de ensino superior público? 
 Fechadas: 
 
 Escalas 
 
 Ordinal: 
 escala social (pobre, classe média, rico), escalas 
 usadas na medida de opiniões. 
 
 Escala de Likert 
 1= Completamente em desacordo 
 2= Em desacordo 
 3= Nem concordo nem discordo 
 4= Concordo 
 5= Concordo Completamente 
Vantagens/ desvantagens 
 Perguntas Abertas 
 
 Vantagens 
 O sujeito é livre para dar a sua própria resposta 
 Estimula o pensamento livre 
 Indispensável aos estudos exploratórios 
 
 Desvantagens 
 Dificuldade no tratamento de dados 
 Análise dos dados mais subjetiva 
 Dificuldade em categorizar e interpretar respostas 
 Possível distorção das respostas durante o processo de 
codificação 
 Maior probabilidade de ocorrer erros associados ao 
entrevistador 
 Mais tempo para responder à questão 
Perguntas Fechadas - Vantagens 
 
 O sujeito fica limitado à opção de Resposta 
 Existe uniformidade, e por isso simplifica a 
análise da resposta 
 Análise mais rápida e econômica. 
 A lista de respostas ajuda a clarificar o significado 
da questão 
 Respostas mais fáceis de tabular 
 Mais fácil e rápido de responder 
Perguntas Fechadas - Desvantagens 
 
 Não dá liberdade de expressão ao inquirido 
 Condiciona a resposta do inquirido 
 Difícil de elaborar 
 Diminui o índice de reflexão sobre o tipo de 
resposta do Inquirido 
 Falha pela falta de Profundidade 
Características básicas do 
instrumento de coleta de dados 
 Devem ser fornecidas instruções ao respondente. 
 Estruturar perguntas simples, claras e não 
constrangedoras. 
 Perguntas não devem ser tendenciosas. (quero tal 
resposta) 
 Não incluir número excessivo de perguntas. 
 Objetividade. 
 Testar o questionário em um estudo piloto. 
 Treinar os entrevistadores. 
 Cuidado na escolha das variáveis. 
Cuidados ao elaborar o questionário 
 Identificação do questionário 
 Dados pessoais sexo, idade... 
 Dados da pesquisa 
 Perguntas simples primeiro 
 Perguntas difíceis ou delicadas depois 
 A linguagem sempre deve ser clara e acessível 
Apuração dos Dados 
 Nada mais é do que a soma e o 
processamento dos dados obtidos e a 
disposição mediante critérios de 
classificação. 
 Pode ser manual ou eletrônica.Porcentagem 
 Exemplo 1: 
 De um grupo de 100 jogadores, 30 
praticam basquete. Isso significa que 30% 
(trinta por cento) dos jovens praticam 
basquete. 
 
 Número * 100 / Total 
 Masculino Feminino 
Sexo: 11 19 
 
Entre 20 e 25 
Anos 
Entre 25 e 
35 Anos Mais de 35 Anos 
Idade: 8 13 9 
Química Físico-químico 
Licenciatura: 21 9 
 Menos de 5 Anos Mais de 5 Anos 
Ano de Conclusão: 18 10 
Tempo que está a dar aulas: 12 20 
Profissionaliza
do 
Não 
Profissio
nalizado Em Profissionalização 
Situação Profissional: 25 2 3 
 Pública Privada 
A escola em que você trabalha é: 28 2 
 Ainda não fiz 
Auto 
Form
ação 
Apoio 
de um 
familiar 
ou 
amigo Durante o curso superior 
Como foi a sua Iniciação no Mundo da Informática: 0 10 9 11 
Não Tenho 
Computador 
Possuo computador 
em casa 
Possuo computador apenas no 
serviço 
Possui Computador: 0 28 2 
Média Aritmética 
 Média aritmética: Seja uma coleção 
formada por n números racionais: x1, x2, 
x3, ..., xn. A média aritmética entre esses 
n números é a soma dos mesmos dividida 
por n, isto é: 
 
 A= 
x1 + x2 + x3 +...+ xn 
n 
Média Ponderada 
 Média aritmética ponderada: Consideremos uma coleção 
formada por n números racionais: x1, x2, x3, ..., xn, de 
forma que cada um esteja sujeito a um peso, 
respectivamente, indicado por: p1, p2, p3, ..., pn. 
 
 A média aritmética ponderada desses n números é a soma 
dos produtos de cada um por seu peso, dividida por n, isto 
é: 
 
Média Ponderada 
P= 
x1 p1 + x2 p2 + x3 p3 +...+ xn pn 
p1 + p2 + p3 +...+ pn 
Discordo Totalmente Discordo Concordo 
Concordo 
Totalmente 
1 2 3 4 
Os Computadores são máquinas que assustam-me 23 0 3 4 
As TIC ajudam-me a encontrar mais e melhor 
informações para a minha pratica letiva 3 0 18 9 
Ao TIC nas minhas aulas torno-as mais motivastes 
para os alunos 4 0 12 14 
Uso as TIC para o meu uso pessoal, mas não sei 
como ensinar meus alunos a usá-las 3 0 18 9 
Manuseio a informação muito melhor porque uso as 
TIC 16 6 4 4 
Acho que as TIC tornam mais fáceis a minha 
atividade de professor(a) 0 19 11 0 
O uso das TIC, na sala de aula exige-me novas 
competências como professor 0 0 29 1 
As TIC encorajam os meus alunos a trabalhar em 
colaboração 0 0 29 1 
A minha escola tem uma atitude positiva em relação 
ao uso das TIC 0 8 16 6 
Os meus alunos, em muitos casos, utilizam o 
computador melhor do que eu. 0 10 11 9 
Não me sinto motivado(a) a usar TIC com meus 
alunos. 19 10 1 0 
Não conheço as vantagens pedagógicas do uso das 
TIC no contexto educacional. 20 10 0 0 
Acredito que as tecnologias vão substituir os 
professores 18 12 0 0 
Acredito que as tecnologias podem resolver os 
problemas da educação 13 11 6 0 
Acredito que as tecnologias ajudam nos diferentes 
ritmos dos alunos 0 7 23 0 
Exposição ou Apresentação dos 
Dados 
 Por mais diversa que seja a finalidade que se 
tenha em vista, os dados devem ser 
apresentados sob forma adequada (tabelas ou 
gráficos) tornando mais fácil o exame daquilo 
que está sendo objeto de tratamento estatístico. 
Análise dos Resultados 
 O objetivo da estatística é tirar conclusões e fazer 
previsões sobre o todo a partir de informações 
fornecidas por parte representativa desse todo. 
 Assim realizada as fases anteriores, faz-se uma 
análise dos resultados obtidos. 
Representação da 
Informação 
e Coleta de Dados 
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior 
Exposição ou Apresentação dos Dados 
 Por mais diversa que seja a finalidade que se 
tenha em vista, os dados devem ser apresentados 
sob forma adequada (tabelas, gráficos ou 
porcentagem) tornando mais fácil a visualização 
dos resultados obtidos. 
Gráficos Pizza Ou Queijo 
Adequado para poucas variáveis ! 
20% 
30% 
50% 
Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3
Gráficos de Barras 
20 
30 
50 
70 
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Categoria 1
Categoria 2
Categoria 3
Categoria 4
Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4
Gráfico Colunas 
20 
30 
50 
70 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4
Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4
Integrando Informações 
20 
30 
50 
70 
30 
40 
60 
80 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4
Gráficos de Linha 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4
Gráficos de Dispersão 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5
Série1
Gráfico de Área 
20 
30 
50 
70 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4
Tabelas 
 
 
 
Questionário on-line? 
No google Docs 
Recolher Informações na Web 
 Já imaginou poder recolher uma série de 
dados online? 
 Sem precisar gastar dinheiro com papel? 
 Sem ter de ficar recolhendo cada 
questionário? 
 E ao final obter todos os dados 
quantitativos já tabulados, ou digitados 
numa tabela do Excel? 
 Tudo isso é possível. 
 
Pesquisa Escolar na Internet 
Além Disto 
 Trabalhar colaborativamente 
 Construir Planilhas 
 Fazer Cálculos 
 Desenhos 
 Apresentações 
 Guardar seus Arquivos 
 Tudo isso online….. 
 
 
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