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Aluno: Carolina Almança Turma: 8 período matutino Resenha Psicologia do Envelhecimento Referências: Barsano, P. R. Evolução e envelhecimento humano. São Paulo: Érica, 2014. As fases do ciclo vital. Os seres humanos, assim como todos os seres vivos passam por etapas em seu ciclo de vida. Essas etapas possuem subfases que compõem a vida humana, distinguindo e acentuando suas diferenças, algumas destacam a importância de transformações físicas, psicológicas, cognitivas. Algumas ainda marcadas e influenciadas por questões culturais, valores e crenças. As etapas do desenvolvimento humano encontram seu início na infância. Essa fase é marcada pelo nascimento e vai até os 9 anos de idade. É nessa fase que se encontram as transformações físicas, psicológicas e sociais assim como a presença da cultura, valores e crenças ímpares a cada indivíduo visto a variabilidade e abundância cultural que permeia cada sujeito, contribuindo para a construção de sua individualidade. A fase que se inicia aos 10 anos e vai até os 19 é a adolescência, onde encontram-se sub etapas do desenvolvimento humano. Sendo assim, a adolescência é composta pela pré-puberdade, fase que se inicia do final da infância ao começo a adolescência. A pré puberdade é caracterizada por mudanças na fala, assim como mudanças comportamentais e de interesses, mudanças na forma de pensamento, conduta, e interação com o mundo que lhe permeia. Em seguida inicia-se a fase da puberdade, com mudanças biológicas tanto quanto fisiológicas e psicológicas no organismo. A puberdade ainda é classificada em sendo feminina e masculina. A puberdade masculina é tardia em relação a feminina tendo seu início por volta dos 14 anos, enquanto a feminina inicia-se com a primeira menstruação, podendo ocorrer entre os 10 anos aos 14. Nas meninas essa fase representa o início do ciclo menstrual, alargamento da estrutura óssea da cintura pélvica, pelos pubianos e nas axilas e o desenvolvimento das mamas. A puberdade masculina, por sua vez, é marcada pelo engrossamento da voz, aumento de peso estatura, aumento do tamanho dos órgão genitais, assim como o surgimento de pelos pubianos, pêlos no rosto, pernas, braços, alargamento dos ombros e aumento de estatura e peso. A pós puberdade marca o fim da fase da puberdade e o prelúdio da juventude. Nessa fase ocorre a maturação reprodutiva, comum em ambos os sexos e é acompanhada do início da vida adulta. A vida adulta por sua vez, inicia-se nos 20 anos de idade, marcada pela autonomia, responsabilidades e consciência de consequências. A última etapa é a velhice, destaca-se aos 60 anos, também chamada de terceira idade. É na velhice que questões como: o envelhecimento biológico e psicológico serão mais pautados. Sendo inevitável, o envelhecimento biológico tem passos gradativos. O organismo torna-se mais vulnerável à possíveis acontecimentos externos, somado à genética. Ocorre também a perda da capacidade funcional, sendo um desgaste natural, uma redução das funções orgânicas. O envelhecimento psicológico também é inevitável, em sua associação ocorre a redução e alteração psíquica, podendo cada indivíduo responder de uma forma. Ainda ocorrem mudanças cognitivas como a atenção, memória, raciocínio, linguagem e pensamento. A perda da memória liga-se aos problemas de linguagem, comunicação, afrouxando os laços e podendo prejudicar relações afetivas, assim como o asseio pessoal. Em sua perda de capacidade funcional reduzida, o indivíduo encontra-se com dificuldade de desempenhar algumas atividades do dia a dia, podendo necessitar de auxílio para alcançar o desempenho dessas tarefas básicas. No âmbito da velhice, são trabalhadas as questões como a afetividade e a auto estima. A importância desse arco dentro da velhice é marcado pela presença não somente de transtornos e emocionais mas como também as dificuldades de interação, a desmotivação e a insegurança, sendo assim, a auto estima e a afetividade estão diretamente ligadas à qualidade de vida de velhice. A sexualidade na velhice está ligada a capacidade de amar, à energia vital e capacidade de expressar carinho. Sendo assim, entende-se por senil, o idoso que possui um ou mais déficits nesses arcos que estão de certo modo decompostos pelas reduções e ou alterações psíquicas, com um conjunto de mudanças cognitivas abrangendo a memória, capacidade funcional, afetividade e auto estima e a sexualidade. Não somente a perda de capacidades cognitivas levarão à velhice, é nessa época de vida em que é comum a perda de autonomia e responsabilidades, em prol da saúde mas afetando-a de modo a abarcar nas questões emocionais como a afetividade. A perda de autonomia pode culminar em desmotivação e insegurança. A qualidade de vida na velhice é resultante de inúmeros aspectos vividos que influenciarão diretamente e unicamente o indivíduo na terceira idade.
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