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/ CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Bruno Garcia João Victor Fernandes Tomé Karine Cristina Honório Kennedy Rodrigues da Silva Suzane Ellen Moura e Souza INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Instrumentação no Processo de Destilação Alcoólica Belo Horizonte – MG 2020 1 / Bruno Garcia João Victor Fernandes Tomé Karine Cristina Honório Kennedy Rodrigues da Silva Suzane Ellen Moura e Souza INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Instrumentação no Processo de Destilação Alcoólica Trabalho acadêmico, apresentado à Universidade Newton Paiva, como parte das exigências para a obtenção de pontos em Instrumentação Industrial. Belo Horizonte, 21 de abril de 2020. 2 / Resumo A instrumentação industrial, está presente nas indústrias em diversos processos, seja na fabricação de papel, vidro, automóvel e até em processos como os de envasamento de alimentos. O uso de instrumentos é primordial para otimizar os processos industriais para torná-los mais rápidos e precisos, além de reduzir o contato humano no processo. Conhecer como funciona o instrumento, onde ele pode ser utilizado e saber interpretar diagramas como P&ID, é de suma importância para Instrumentistas e/ou Engenheiros das mais variadas áreas, para que se possa efetivamente efetuar um bom trabalho no que diz respeito a automatização de processos e manutenção dos mesmos. Simbologias e nomenclaturas de instrumentos fazem parte do dia a dia de quem trabalha na indústria, conhecer na essência como o sistema de produção/fabricação se comporta é crucial e um grande diferencial para esses profissionais. A Destilação Alcoólica é um processo a ser estudado devido sua baixa complexibilidade e riqueza de equipamentos e o torna ideal para o aprendizado teórico de Instrumentação Industrial. Palavras-chave: Diagrama, Instrumentos, Nomenclatura, Simbologia. 3 / Abstract Industrial instrumentation is present in industries in several processes, whether in the manufacture of paper, glass, automobiles and even in processes such as food packaging. The use of instruments is essential to optimize industrial processes to make them faster and more accurate, in addition to reducing human contact in the process. Knowing how the instrument works, where it can be used and knowing how to interpret diagrams such as P&ID, is of paramount importance for Instrumentalists and/or Engineers from the most varied areas, so that one can effectively perform a good job with regard to process automation and maintaining them. Symbologies and nomenclatures of instruments are part of the daily lives of those working in the industry, knowing in essence how the production / manufacturing system behaves is crucial and a great differentiator for these professionals. Alcoholic Distillation is a process to be studied due to its low complexity and richness of equipment and makes it ideal for the theoretical learning of Industrial Instrumentation. Keywords : Diagram, Instruments, Nomenclature, Symbology. 4 / Sumário 1. Introdução ........................................................................... ……... ……... 06 2. Processo de Destilação Alcoólica ........................................ ……... 07 2.1 Interpretando o Diagrama P&ID a partir da norma ISA 5.1 ........... ……... 10 2.1.1 Identificação dos Instrumentos.......................................................... ……... 10 2.2 Estudo por Malhas .......................................................................... ……... 13 2.2.1 Malha 1- Sistema de Óleo Quente do Refervedor............................………..13 2.2.2 Malha 2- Controle de Nível de Produtos Pesados na Torre de Destilação...13 2.2.3 Malha 3- Medição de Vazão da Alimentação..................................... ……... 13 2.2.4 Malha 4- Vazão de Produtos Leves................................................... ……... 15 2.2.5 Malha 5- Análise dos Produtos leves................................................. ……... 15 2.2.6 Malha 6- Relé Multivariável................................................................ ……... 15 2.2.7 Malha 7- Controle de Nível do Acumulador........................................ ……... 15 2.2.8 Malha 8- Dados de Controle de Processo..........................................……... 16 2.2.9 Malha 9- Alarme de Nível do Acumulador.......................................... ……... 17 2.2.10 Malha 10- Visor de Nível.................................................................... ……... 17 2.2.11 Malha 11- Controle de Pressão da torre de Refrigeração.................. ……... 17 3. Equipamentos para instrumentação do processo ……....……... 18 3.1 Pesquisa de Preço dos instrumentos ………………....................... ……... 30 4. Conclusão ............................................................................................ ……... 32 Referencial Biográfico 5 / 1. Introdução Será pormenorizado ao longo deste trabalho, o processo de Destilação Alcoólica, através do embasamento teórico e pesquisas técnicas para que se possa por meio desta, responder três questões recorrentes em um curso de Instrumentação Industrial: ● Qual o custo da Instrumentação para uma indústria? ● Qual o custo-benefício da instrumentação nos processos industriais? ● No processo descrito neste trabalho acadêmico, o que poderia ser melhorado na parte de Instrumentação para que ocorra um aprimoramento no controle do processo? No decorrer deste estudo, far-se-á o uso da leitura e interpretação do diagrama do tipo P&ID ( Piping and Instrumentation Diagram/Drawing ), e do conhecimento das simbologias e nomenclaturas mais utilizadas nesse tipo de diagrama. O P&ID é um diagrama utilizado em processos industriais para indicar as tubulações, equipamentos e instrumentação de um determinado processo de uma planta industrial. Em geral, é composto pelos seguintes itens, com suas respectivas identificações e dimensionamento: Equipamentos mecânicos, Dispositivos para Instrumentação, Tubulações e acessórios, Controle de entradas e saídas, etc. (SAUDANHA, 2019) 6 / 2. Processo de Destilação Alcoólica Os processos de destilação alcoólica contínua são realizados em torres de pratos ou bandejas, contendo vários tipos de controladores e atuadores em suas malhas, como pode ser observado naFigura 1. Este processo monitora e controla algumas variáveis importantes, são elas: ● Temperatura dos estágios (variável manipulada); ● Vazão interna de líquido e vapor (variável manipulada); ● Pressão de vapor e gás refrigerante (variável controlada); ● Nível; ● Sinal elétrico (corrente elétrica). Figura 1 - Desenho esquemático norma ISA Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (< http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/492_pei_3.pdf >. 21/04/2020). 7 http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/492_pei_3.pdf / O líquido em baixa temperatura é introduzido na torre de destilação através da linha de alimentação, esta vazão é medida e registrada, mas não controlada. O controle do set point do fluxo é ajustado por um relé divisor (UY-6), de quem a entrada é a taxa de alimentação, também modificada pela função tempo (FY-3A), interligado à malha de realimentação 4 através de um controlador registrador de vazão e a saída do controlador do produto de topo. Este instrumento recebe a análise do produto do transmissor, que também transmite essa informação para chaveador de duas posições (alto/baixo) o qual ativa o alarme correspondente. O nível é mantido estrangulando-se o refluxo da torre, enquanto um chaveador de nível independente aciona um alarme padrão de nível alto/baixo (Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler). Dentro da torre, o líquido desce até a parte inferior da torre, conhecida como seção de exaustão ou seção de esgotamento, este nível é controlado pela LIC-2. Nesta parte o líquido é aquecido ao passar pelo refervedor que é alimentado pelo óleo quente que circula através da malha 1, aumentando a temperatura do líquido para que este mude do estado líquido para gasoso (vapor). O vapor sobe e se choca com o líquido descendente, fazendo com que esse vapor seja enriquecido dos componentes mais voláteis. Passando pela condensadora, o produto de topo é condensado, com a temperatura de condensação controlada mantendo-se a pressão da coluna constante através do controlador registrador de pressão (PRC-11) (Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler). O líquido é coletado em outro recipiente, agora livre das impurezas, caracterizando os líquidos mais leves. Este processo se repete sucessivamente conforme as temperaturas de ebulição das substâncias que compõem a mistura são atingidas pelo aquecimento, separando deste modo, todos os componentes da mistura (Fábio Rodolfo Miguel Batista, 2019). A medida da variação da temperatura em vários pontos do processo é feita por um registrador multipoint scanning (TJR) e multipoint (TI). Alguns dos pontos do TJR-8 têm alarmes de alta ou baixa temperatura. Por exemplo, temperatura de topo é assinalada em TJSH-8-2 e TAH-8-2. 8 / As malhas 2 e 10 controlam o nível inferior do tanque e a vazão dos produtos pesados enquanto as malhas 7 e 9 controlam os níveis superiores da torre e do acumulador com componentes remotos e manuais. O destrinchar de cada malha dar-se-á em breve, mas para que o entendimento seja genuíno, é necessário conhecer os instrumentos contidos no diagrama de fluxo P&ID. Para melhor visualizar cada componente exposto na figura 1, no diagrama de fluxo que antes estava monocromático, foi acrescentado cores, de maneira a evidenciar cada componente do sistema, observe a figura 2. Figura 2 - Desenho esquemático norma ISA em cores Fonte: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (< http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/492_pei_3.pdf >. 21/04/2020). 9 http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/492_pei_3.pdf / Nota-se na figura 2 uma característica comum a todos os instrumentos utilizados nesse processo de destilação alcoólica, todos os instrumentos estão representados por círculos e nomeados com letras e números; estas simbologias e nomenclaturas são normatizadas pela The Instrumentation, Systems and Automation Society , uma sociedade internacional criada em 1945, cujo objetivo é normatizar os instrumentos utilizados na automação industrial, o primeiro padrão estipulado por essa sociedade foi divulgada em 1949 a ISA 5.1, este é o padrão adotado para representar os instrumentos nos diagramas de fluxo, como o apresentado neste trabalho. 2.1 Interpretando o diagrama P&ID a partir da norma ISA 5.1 2.1.1 Identificação dos Instrumentos A norma ISA 5.1, estabelece que os instrumentos sejam nomeados por um conjunto de letras; baseando-se nesta norma, é exequível identificar todos os instrumentos do processo abordado até aqui, de acordo com a tabela 1. 10 / Tabela 1: Nomenclatura vs Instrumento Nomenclatura Instrumento AAH Alarme Analisador de Nível Alto AAL Alarme Analisador de Nível Baixo ARC Analisador, Controlador e Registrador ASH/L Chave de Valor Alto e Baixo do Analisador AT Analisador e Transmissor FE Elemento Primário de Vazão FR Registrador de Vazão FRC Registrador e Controlador de Vazão FT Transmissor de Vazão FV Válvula de Vazão FY Relé de Conversão LAH/L Alarme de Nível Alto e Baixo LG Visor de Nível LIC Indicador e Controlador de Nível LSH/L Chave de Nível Alto e baixo LT Transmissor de Nível LV Válvula de Nível PRC Controlador e Registrador de Pressão PT Transmissor de Pressão PV Válvula de pressão TAH Alarme de Temperatura Alta TAL Alarme de Temperatura Baixa TI Indicador de Temperatura TJR Registrador com Varredura de Temperatura TJSH Chave com Varredura de Nível Alto de Temperatura TJSL Chave com Varredura de Nível Baixo de Temperatura UY Relé Multivariável Fonte: Produzido pelo autor. 11 / Conforme a tabela 1 é possível reconhecer todos os instrumentos do Processo de Destilação Alcoólica embasada neste trabalho, fato este de suma importância para entender como o sistema se comporta, como ele funciona, entretanto, assim como a nomenclatura, a simbologia também faz parte do diagrama e também são normatizados pela ISA 5.1, saber o que cada símbolo representa é tão considerável quanto à nomenclatura. A simbologia segundo a norma é apresentada na tabela 2. Tabela 2: Simbologia ITEM DESCRIÇÃO IMAGEM 1 TORRE DE DESTILAÇÃO 2 ACUMULADOR 3 CONDENSADOR 4 REFERVEDOR 5 MONTADO ENTRE OPAINEL E O CAMPO 6 MONTADO LOCALMENTE (EM CAMPO) 12 / Conclusão da tabela 2. ITEM DESCRIÇÃO IMAGEM 7 MONTADO EM PAINEL 8 INSTRUMENTO DE FUNÇÃO DUPLA 9 VÁLVULA COM ATUADOR PNEUMÁTICO 10 VÁLVULA BORBOLETA COM ATUADOR PNEUMÁTICO 11 SINAL PNEUMÁTICO 12 SINAL ELÉTRICO 13 SUPLEMENTO OU IMPULSO Fonte: Norma ISA 5.1. Voltando à figura dois, abaixo de cada nomenclatura, há um ou dois algarismos, segundo a norma, o primeiro algarismo representa a localização do instrumento, no ponto de vista geográfico, o instrumento pode estar no galpão 1 ou na sala 3, cabe ao primeiro algarismos informar onde o instrumento está; Já o segundo algarismo, diz respeito a qual malha o respectivo instrumento pertence. Com a informações salientadas até este momento, é possível de forma clara, entender como é feita no caso exposto neste trabalho, a destilação do álcool para fabricar uma grande variedade de bebidas. 13 / 2.2 Estudo por malhas Todo processo industrial é dividido por malhas de controle e acionamento, este artifício é importante para facilitar na montagem dos instrumentos e nas futuras manutenções que irão ocorrer, nas figuras 1 e 2 apresentou-se um diagrama P&ID que representa um processo industrial de destilação, com base nos conhecimento adquiridos, estudar as malhas e assim o funcionamento do sistema é uma tarefa relativamente simples. 2.2.1 Malha 1- Sistema de Óleo Quente do Refervedor A malha controla a vazão do óleo quente que passa pelo Refervedor através do controlador (FRC-1), o controlador recebe um ajuste no set point do relé relação (FY-3B), com o set point ajustado, o controlador (FRC-1) recebe o valor de vazão medido (FE-1) e convertido em grandeza elétrica pelo transmissor (FT-1). Com estes dados de entrada do set point e valor medido, o controlador atua corrigindo a vazão através da válvula de vazão (FV-1). 2.2.2 Malha 2- Controle de Nível de Produtos Pesados na Torre de Destilação A malha controla o nível de produtos pesados na torre de destilação através do controlador (LIC-2), com o set point ajustado, o controlador (LIC-2) recebe a informação do nível pelo transmissor de nível (LT-2) , com está informação controla o nível na torre de destilação atuando a válvula de nível (LV-2) e drenando os produtos pesados. 2.2.3 Malha 3- Medição de Vazão da Alimentação A malha tem função de medir a vazão e com estes dados ajustar os set point dos relés relação (FY-3A) e (FY-3B), a medição de vazão é feita pelo medidor (FE-3) e convertido em grandezas elétricas pelo transmissor (FT-3), esta malha possui um registrador de vazão (FR-3). 14 / 2.2.4 Malha 4- Vazão de Produtos Leves A malha controla a vazão de produtos leves no acumulador através do controlador (FRC-4), com o set point ajustado pelo relé multivariável (UY-6), o controlador (FRC-4) recebe o valor de vazão medido (FE-4) e convertido em grandeza elétrica pelo transmissor (FT-4). Com estes dados de entrada do set point e valor medido, o controlador atua corrigindo a vazão através da válvula de vazão (FV-4). 2.2.5 Malha 5- Análise dos Produtos leves A malha controla a análise do produto leve, através do controlador (ARC-5) que recebe a análise do analisador/transmissor (AT-5), dependendo da análise, o controlador (ARC-5) manda um sinal pneumático para o relé multivariável (UY-6), controlando assim no caso de um resultado ruim da análise, bloquear a válvula (FV-4). Com o sinal pneumático do analisador/Transmissor (AT-5) aciona a chave de valor alto e baixo do analisador (ASH/L-5), que por fim envia um sinal elétrico de alarme alto (AAH-5) ou alarme baixo (AAL-5). 2.2.6 Malha 6- Relé Multivariável A malha consiste em um relé multivariável que recebe o sinal pneumático do Relé de relação da entrada de alimentação (FY-3A) e sinal do controlador (ARC-5), com estas informações o relé multivariável (UY-6) envia o set point de funcionamento do controlador (FRC-4). 2.2.7 Malha 7- Controle de Nível do Acumulador A malha controla o nível de produtos leves no Acumulador através do controlador (LIC-7), com o set point ajustado, o controlador (LIC-7) recebe a informação do nível pelo transmissor de nível (LT-7) , com está informação controla o nível no Acumulador atuando a válvula de nível (LV-7) e drenando os produtos leves de volta para a Torre de Destilação. 15 / 2.2.8 Malha 8- Dados de Controle de Processo A malha consiste em levantar dados durante processo para trabalhar as variáveis. ● O registrador com varredura de temperatura (TJR-8-1) tem a função de registrar a temperatura de saída de produtos leves do Acumulador; ● O registrador com varredura de temperatura (TJR-8-2) tem a função de registrar a temperatura do vapor na linha de saída da torre de destilação para o Condensador, possui também chave de varredura de nível alto de temperatura (TJSH-8-2) que envia um sinal elétrico para o Alarme de temperatura alta (TAH-8-2); ● O registrador com varredura de temperatura (TJR-8-3) tem a função de registrar a temperatura da linha de saída dos produtos leves após passar pelo Condensador, possui também chave de varredura de nível alto de temperatura (TJSH-8-3) que envia um sinal elétrico para o Alarme de temperatura alta (TAH-8-3); ● O registrador com varredura de temperatura (TJR-8-4) tem a função de registrar a temperatura da alimentação de entrada da torre de destilação; ● O registrador com varredura de temperatura (TJR-8-5) tem a função de registrar a temperatura da linha de saída dos produtos pesados, possui também chave de varredura de nível baixo de temperatura (TJSL-8-5) que envia um sinal elétrico para o Alarme de temperatura baixa (TAL-8-5); ● O registrador com varredura de temperatura (TJR-8-6) tem a função de registrar a temperatura de retorno do produto para a torre de destilação após passar pelo Refervedor. 16 / 2.2.9 Malha 9- Alarme de Nível do Acumulador A malha tem a função de alarme em casos de nível alto e baixo no Acumulador, a chave de nível alto e baixo(LSH/L-9) envia um sinal elétrico para o alarme de nível alto e baixo (LAH/L-9). Malha 9 possui indicadores de temperatura dos sistemas de troca térmica como: ● Indicador de temperatura (TI-9-1) que informa a temperatura de entrada do óleo quente; ● Indicador de temperatura (TI-9-2) que informa a temperatura de retorno do óleo quente após troca térmica com o produto no Refervedor; ● Indicador de temperatura (TI-9-3) que informa a temperatura de retorno do produto refrigerante após troca térmica no Condensador. 2.2.10 Malha 10- Visor de Nível A malha tem um visor de nível (LG-10) para realizar inspeção do nível na área e garantir o bom funcionamento do transmissor (LT-2). 2.2.11 Malha 11- Controle de Pressão da torre de Refrigeração A malha controla a pressão na torre de destilação através do controlador (PRC-11), com o set point ajustado, o controlador (PRC-11) recebe a informação de pressão pelo transmissor (PT-11), com está informação controla a pressão na torre de destilação atuando a válvula de pressão (PV-11) aumentando ou diminuindo o fluxo de fluido refrigerante e consequentemente controlando a pressão da torre de refrigeração. 17 / 3. Equipamentos para instrumentação do processo Diante do aspecto industrial, os equipamentos disponíveis no mercado possuem um valor elevado quando se trata da quantidade de tecnologia empregada ao componente a ser utilizado nos processos industriais. O grau dessa tecnologia proporciona uma otimização do sistema, de maneira que, um único equipamento seja capaz de realizar diversas funções, como por exemplo, medição, registro e controle de uma variável qualquer da planta (FRANCHI, 2015). Nesse cenário, alguns componentes empregáveis à instrumentação do processo de destilação alcoólica são listados conforme suas características empregáveis e concentração de tarefas, com informações coletadas em seus datasheets e catálogos de fabricantes. Algumas vertentes foram determinadas para se descrever os equipamentos: I.Trabalho desenvolvido com a variável vazão. O fabricante de referência para o equipamento que trabalhará com a vazão é o Digiflow. O medidor é o modelo de vazão palheta para líquidos DWD KOBOLD, e atua como um transmissor com indicação digital da vazão instantânea (DIGIFLOW). De acordo com a Digiflow, o equipamento possui saída analógica 4 -20 mA e 0-5 ou 5-20Hz saída de frequência e 2 saídas a relé ajustáveis. Uma interface serial RS 232C opcional. A combinação da palheta como técnica de medição com sistema de pêndulo patenteado em um circuito com EEPROM programável produz uma confiabilidade e uma economia sem igual para um medidor/transmissor de vazão. Devido a essa moderna tecnologia e características este instrumento é aplicável onde há utilização de métodos de medição com preços muito elevados. 18 / Figura 3 - Medidor de Vazão Palheta Para Líquidos Modelo DWD KOBOLD Fonte: DIGIFLOW. O fabricante informa que o princípio de funcionamento é baseado na força que o fluido gera contra a palheta que está presa ao pêndulo assim gerando o movimento proporcional a vazão. O pêndulo que é mantido em sua posição através de um sistema de mola progressivo muda sua posição de acordo com a vazão. A posição de um magneto fixado no pêndulo é detectada por um sensor de efeito Hall localizado fora da parte molhada do instrumento. Este sinal gerado pelo sensor de efeito Hall é avaliado e processado por um microchip baseado em uma memória EEPROM (DIGIFLOW). Vantagens: ● Pronto para funcionamento imediato ● Sem mancais, sem fricção ● Somente um desprezível movimento ● Insensível a sujeira 19 / ● Maior Range de Medição ● Baixa perda de carga ● Programação para qualquer range de medição ● Sinal linear Áreas de Aplicação: ● Indústrias Mecânicas (Mecânica Pesada) ● Laminadores em geral ● Indústria Química e Farmacêutica ● Indústria Alimentícia e de Bebidas ● Engenharias e Equipamentos em geral ● Medição e Monitoramento de vazão de produtos especiais, circuitos de aquecimento Informações técnicas: ● Range de Vazão: rangeabilidade 1:10 standard (p/ exemplo 10-100 l/min) max. 1:25 ● Precisão: ±1.5 % do span ● Temperatura do fluído: -20°C a +120°C ● Pressão máx.: 25 bar ● Direção do fluxo: qualquer ● Saída analógica: 4-20 mA ● Saída de frequência: 0-5 Hz o 5-20 Hz ajustável ● Contato (Relés): ○ 2 x 230 V, 1A max. ○ Ajustáveis via display ● Display: LCD DOT- módulo matrix 2 x 8 posições ● Alimentação: 24 VCC ±10 % ● Proteção: IP 65 ● Opcional: Interface serial RS232C 20 / II.Trabalho desenvolvido com a variável de nível. O componente escolhido atua com medição de nível ultrassônico com indicador de volume para tanque, silo/, e(ou) reservatório, e seu fabricante é a Indiflow. Figura 4 - Medidor ultrassônico de nível com indicador de volume Fonte: INDIFLOW, 2018. Segundo a Indiflow (2018), o equipamento o medidor de nível ultrassônico possui indicador de volume e altura para tanques, silos e(ou) reservatórios, e proporciona ao usuário confiabilidade, repetibilidade e precisão para a leitura. Tendo sido desenvolvido, testado e validado em nosso laboratório de eletrônica. O medidor BLIT–UT é de fácil operação e parametrização, além de confiável. Atuando em processos da indústria agropecuária, alimentícia, petroquímica, farmacêutica, automobilística, sendo também integrado em empresas de saneamento e abastecimento de água. Medidores de nível ultrassônico trabalham sem contato ao produto a ser medido, realizando medições precisas de nível ou volume. São indicados para medição de nível de líquidos e sólidos diversos, livres de formação de espuma e vapores (INDIFLOW, 2018). 21 / Sobre o funcionamento, um sinal ultrassônico é emitido pelo transdutor do medidor de nível ultrassônico em direção ao fluido. O tempo que este sinal leva para refletir no fluído e retornar ao medidor de nível ultrassônico, é contado pelo medidor de nível ultrassônico e interpretado de acordo com parâmetros eletrônicos de calibração, convertido e transmitido na forma de sinal de corrente para um indicador digital(INDIFLOW, 2018). Suas especificações técnicas são listadas conforme catálogo do fabricante: ● Alimentação: 24 Vdc ● Teclado: 4 teclas - ACT/IND/DEC/DIR ● Display LCD: 16 colunas - 2 linhas ● Saída 4-20mA: Loop de corrente ativo proporcional ao volume ● Comunicação: MODBUS/RS485 ● Alimentação para sensor: 24Vdc - 100mA (máximo) ● Watchdog: Sistema antitravamento ativo ● Dump: Filtro digital configurável 1 a 20 ● Proteção: Alimentação protegida contra inversão ● Range de operação: 200mm até 7650mm ● Conexão elétrica: 2 x PG13.5 ● Frequência de operação: 42 kHz ● Invólucro: Alumínio fundido ● Precisão: ±0,5%, resolução ±1 cm ● Invólucro sensor: PVDF ● Grau de proteção: IP67 ● Compensação: Umidade, pressão e temperatura ● Taxa de varredura: 10 Hz ● Temperatura de operação: 0 - 50 ºC ● Unidades de operação: L; m³; gal; ft³ ● Unidade de leitura: cm ● Opcionais: 22 / ○ Alimentação: 85-265 Vac (opcional) ○ Range de operação: 200mm até 10.000mm ○ Precisão: ±0,5%, resolução ±1 mm Figura 5 - Diagrama elétrico do medidor ultrassônico de nível com indicador de volume Fonte: INDIFLOW, 2018. III.Trabalho desenvolvido com a variável temperatura O equipamento a ser trabalhado com essa variável é do fabricante Ômega e atua com medição de temperatura com alarme ou controle liga e desliga com campainha audível. 23 / Figura 6 - Medidor de temperatura com alarme ou controle de saída de liga/desliga com campainha audível Fonte: ÔMEGA. Segundo a Ômega, os medidores de temperatura da Série DP7000, oferecem uma ampla faixa de temperatura, 2 níveis de alarme selecionáveis e uma campainha interna, que indica a condição de alarme ou erro. O usuário pode definir o ponto de controle, ligar/desligar o controle de aquecimento e(ou) arrefecimento, configurar o alarme, status da carga e ajustar a sonda ambiente. Outras características incluem a proteção por senha e mensagens de erro e(ou) alarme. O status de saída e temperatura é indicado no display de LED vermelho brilhante. O DP7000 pode ser programado para entradas de termopar J ou K. Estes modelos de medidores são adequados para refrigeradores industriais, câmaras ambientais, vitrines e congeladores, vedadores térmicos, esterilizadores, refrigeradores, balcões de produtos e armários, aquecedores, armazenamento de carne e produtos, preservação floral, laboratórios, equipamentos para serviços com alimentos, fornos e secadores, quartos de ferramenta e burn-in de salas e câmaras (ÔMEGA, sem data). De acordo com o catálogo do fabricante, as seguintes características são destacadas: 24 / ● Intervalo de Sonda : ● Termopar j: 0 a 999° C (32 a 999° F) ● Termopar k: 0 a 999° C (32 a 999° F) ● Entradas: Tipo J ou K termopar ● Saída: relé de 16A SPDT 240 VCA resistivo ● Potência nominal (HP): 1 ● Tipo de controle: Liga/desliga ● Requisitos de alimentação: 115 Vca, 230 Vca, 12 Vca/VCC ou 24 VCA/VCC ● Consumo de energia: 4 VA ● Precisão: ± 1% FE ● Display: Três dígitos vermelhos de 12,7 mm (½"), sinal de adição; taxa ● de atualização de 1, 2, 4, 8 segundos ● Resolução: 1° ● Backup de memória: Memória não volátil ● Temperatura de operação: 0 a 70°C (32 a 158°F) ● Temperatura de armazenamento: -20 a 80°C (-4 a 176°F) ● Peso: 65 g (2,3 onças) ● Nível do painel frontal: NEMA 4X (IP66) Figura 7 - Diagrama elétrico do medidor de temperatura com alarme ou controle de saída de liga/desliga com campainha audível Fonte: ÔMEGA. 25 / IV. Trabalho desenvolvido com a variável pressão O equipamento a ser trabalhado com essa variável é do fabricante Digiflow e atua como transmissor e indicador de pressão diferencial. Figura 8 - Transmissor e indicador de pressão diferencial Modelo RTD-420-DIF Fonte: DIGIFLOW. De acordo com o fabricante, o equipamento RTD-420-DIF é um transmissor de pressão diferencial que além de ter um sinal de saída através da própria alimentação e possui um display que indica o que está sendo transmitido. É ideal para a indústria farmacêutica, de alimentos, salas pressurizadas, HVAC, etc. Informações técnicas ● Faixa de Medição: 0 a 20,0 mmCA até 0 a 250 PSI; ● Sinal de Saída: 4 a 20mA; ● Alimentação: 16 a 36 Vcc (Sistema 2 fios), típica 24Vcc; ● Resistência de Carga: Max 400 @ 24Vcc; ● Conexão: (Ligação nos bornes internos + P e - P); ● Precisão: 0,5% a 1% da faixa; ● Sensor: Silicon sensor chip; 26 / ● Conexões de Pressão:espigão para mangueira 2 x Ø 5mm; ● Dimensões: 120 X 80 X 57mm; ● Material da Caixa: Policarbonato; ● Grau de Proteção: IP-65; ● Ligação Elétrica Bornes internos e prensa-cabo ¼”. ● Faixa de pressão: ○ 0 – 100mmCa | 100MMCA ○ 0 – 50 PSI | 50 PSI ○ 0 – 200 PSI | 200 PSI V. Controlador Lógico Programável (CLP) O CLP é um componente integrante de sistemas automáticos industriais. Esses sistemas são integrados por CLP, dispositivos de comandos, transmissores, sinaleiros, atuadores, sensores, IHM (Interface Homem-Máquina), entre outros. A conexão entre estes equipamentos podem ocorrer entre eles, ou por conectores como cabos, por rádio freqüência ou fios de fibra óptica (FILHO, J. et al. , sem data). O fabricante escolhido é a Schneider, com o equipamento SR2B201B Módulo Lógico Display e Relógio 20ES 24VCA. 27 / Figura 9 - Módulo Lógico Display e Relógio 20ES 24VCA - SR2B201B Fonte: SCHNEIDER, 2018. De acordo com o fabricante, é um equipamento destinado ao controle de sistemas de automação simples, e os seus módulos lógicos proporcionam ganhos consideráveis desde o projeto até a supervisão de suas aplicações devido à sua flexibilidade e sua simplicidade. Informações técnicas ● Visor local: Com ● Número de linhas de esquema de controle ○ <= 200 com FBD programação ○ 120 com escada programação ● Tempo do ciclo 6...90 ms ● Hora de backup 10 anos em Ue 25 °C 28 / ● Desvio de relógio ○ 6 s/mês em Ue 25 °C ○ 12 min/ano em Ue 0...55 °C ● Verificações Memória do programa em cada inicialização ● Tensão nominal de fornecimento [Us] 24 V ● Limites de tensão de alimentação 19.2...30 V ● Corrente de alimentação100 mA (sem extensão) ● Dissipação de alimentação em W 6 W sem extensão ● Proteção da polaridade inversa: Com ● Número de entrada digital 12 em conformidade com EN/IEC 61131-2 tipo 1 ● Tipo de entrada digital Resistivo ● Tensão de entrada digital 24 V CC ● Corrente de entrada digital 4 mA ● Frequência de contagem 1 kHz para entrada discreta ● Compatibilidade de entrada PNP de sensores de proximidade de 3 fios (entrada discreta) ● Número de entrada analógica 2 ● Tipo da entrada analógica Modo comum ● Linha da entrada analógica ○ 0..0,10 V ○ 0..0,24 V ● Tensão máxima admissível 30 V (circuito de entrada analógica) ● Resolução de entrada analógica 8 bits ● Valor LSB 39 mV (circuito de entrada analógica) ● Número de saídas 8 relay output(s) ● Limites da tensão de saída ○ 24..0,250 V CA (saída de relé) ○ 5..0,30 V CC (saída de relé) ● Tipo e composição dos contatos Não para saída de relé ● Corrente térmica de saída 8 A para as 8 saídas (saída de relé) Os sensores são inseridos no sistema e conectados aos equipamentos relatados anteriormente. Devido ao custo significativo para implementar tais 29 / equipamentos em uma planta direcionada a destilação alcoólica, um estudo comparativo foi realizado para avaliar uma alternativa de executar uma instrumentação desse processo a um preço acessível. 3.1 Pesquisa de Preço dos instrumentos Quanto foi necessário investir em instrumentação para que o sistema embasado neste trabalho funcionasse corretamente? Para o cenário educativo, há uma possibilidade de se reproduzir o processo a um custo acessível. Uma pesquisa via internet foi realizada a fim de se definir os valores para cada instrumento aplicável, assim, determinando-se um custo estimado do investimento para montar esse sistema de instrumentação conforme tabela 3. Tabela 3: Precificação dos Instrumentos Nomenclatura Instrumento Preço (R$) Fonte AAH Alarme Analisador de Nível Alto 3.024,30 Seu Posto AAL Alarme Analisador de Nível Baixo 3.024,30 Seu Posto ARC Analisador, Controlador e Registrador 1.173,00 Mercado Livre ASH/L Chave de Valor Alto e Baixo do Analisador 109,90 Eletrogate AT Analisador e Transmissor 1.500,00 Mercado Livre FE Elemento Primário de Vazão 1.015,00 Omega FR Registrador de Vazão 292,48 Mercado Livre FRC Registrador e Controlador de Vazão 1.173,00 Mercado Livre FT Transmissor de Vazão 1.093,18 Mercado Livre FV Válvula de Vazão 219,00 Mercado Livre 30 / Conclusão da tabela 3. Nomenclatura Instrumento Preço (R$) Fonte FY Relé de Conversão 119,90 Mercado Livre LAH/L Alarme de Nível Alto e Baixo 313,00 Omega LG Visor de Nível 69,00 Mercado Livre LIC Indicador e Controlador de Nível 1.173,00 Mercado Livre LSH/L Chave de Nível Alto e baixo 109,90 Eletrogate LT Transmissor de Nível 3.515,00 Omega LV Válvula de Nível 219,00 Mercado Livre PRC Controlador e Registrador de Pressão 1.173,00 Mercado Livre PT Transmissor de Pressão 120,00 Lefoo PV Válvula de pressão 299,30 Omega TAH Alarme de Temperatura Alta 303,00 Omega TAL Alarme de Temperatura Baixa 303,00 Omega TI Indicador de Temperatura 320,00 Mercado Livre TJR Registrador com Varredura de Temperatura 455,78 Mercado Livre TJHS Chave com Varredura de Nível Alto de Temperatura 206,32 Alfa TJSL Chave com Varredura de Nível Baixo de Temperatura 206,32 Alfa UY Relé Multivariável 49,90 Eletrogate Fonte: Produzido pelo autor (20/04/2019). O custo de produção de um projeto com equipamentos a baixo custo, fica em torno de R$ 15.000,00. Por outro lado, apenas um dos equipamentos principais (CLP) do sistema na categoria industrial, custam em média R$ 35.000,00. Entretanto, desempenham a mesma função de controle refinado da planta do processo de destilação alcoólica. 31 / Os componentes aplicáveis a esse projeto, possuem uma gama de configurações que permitem a realização de medições e análise de várias malhas da planta, envolvendo as variáveis do processo com uma cobertura significativa e reporte de dados com a possibilidade de intervenção no processo para que seja mantido uma performance adequada ao set point determinado. 4. Conclusão A instrumentação industrial é vital para qualquer indústria, pois através dela é possível otimizar sistemas, levando agilidade e precisão. No caso do processo industrial abordado neste trabalho, é um processo com grande riqueza de detalhes, instrumentos variados, que torna necessário uma base sólida sobre instrumentação para o bom entendimento do processo. Apesar de um custo relativamente alto, a parte de instrumentação é necessária devido às vantagens embarcadas com ela como por exemplo o custo com mão de obra, melhor precisão na fabricação dos produtos e mais produtos produzidos em menor tempo. Para melhor controle deste processo de Destilação, a inclusão de um supervisório irá otimizar ainda mais o processo, levando como base a indústria 4.0, adquirindo componentes que possam ser comandados remotamente, de maneira que o operador visite a fábrica apenas para executar algum dos tipos de manutenção, seja ela preventiva, preditiva ou corretiva. 32 / REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ANSI/ISA–S5.1–1984 (R1992) – (2009) The Instrumentation, Systems and Automation Society (ISA): ISA 5.1 - Instrumentation Symbols and Identification. Disponível em: < http://www.ene.unb.br/estognetti/files/Simbologia_ISA.pdf >. Acesso: 18 de abril de 2020. BATISTA, Fábio Rodolfo. Estudo do processo de destilação alcoólica contínua. Disponível em: < http://taurus.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/254867/1/Batista_ Fa bioRodolfoMiguel_M.pdf>. Acesso: 18 de abril de 2020. Destilação Fracionada. Disponível em: < https://www.infoescola.com/quimica/ destila cao-fracionada/>. Acesso: 18 de abril de 2020. DIGIFLOW. Transmissor e Indicador de Pressão Diferencial Modelo RTD- 420- DIF. Sem data. Disponível em: < http://www.digiflow.com.br/pdf/4-3.pdf >. Acesso: 25 de abril de 2020. DIGIFLOW. Medidor de Vazão tipo Palheta para Líquidos. Sem data. Disponível em: < http://www.digiflow.com.br/pdf/1-9-2.pdf >. Acesso: 25 de abril de 2020. FILHO, J. et al . Manual - Computação Industrial. Sem data. Centro Universitário Newton Paiva. FRANCHI, Claiton Moro. Instrumentação de Processos Industriais– Princípios e Aplicações. 1ª ed. São Paulo : Érica, 2015. ISBN 978-85-365-1975-3 INDIFLOW, Soluções. Módulo Ultrassônico Para Medição de Nível em Tanques e Silos. BLIT-UT Local. Ver. 01 - 2018. Disponível em: < https://www.indflow.com.br/me didor-nivel-ultrassonico >. Acesso: 22 abril 2020. 33 http://www.ene.unb.br/estognetti/files/Simbologia_ISA.pdf http://taurus.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/254867/1/Batista_ https://www.infoescola.com/quimica/ http://www.digiflow.com.br/pdf/4-3.pdf http://www.digiflow.com.br/pdf/1-9-2.pdf https://www.indflow.com.br/medidor-nivel-ultrassonico https://www.indflow.com.br/medidor-nivel-ultrassonico / ÔMEGA. Medidor de temperatura com alarme ou controle de saída de liga/desliga com campainha audível. Série DP7000. Disponível em: < https://br.omega.com/tem perature/pdf/DP7000.pdf >. Acesso: 22 abril 2020. SAUDANHA, Luan. Diagramas de Engenharia, Processos e Instrumentação. Disponível em: < https://www.4ieng.com.br/single-post/Diagramas-de-Engenharia-Pro cessos-e-Instrumentacao-o-famoso-PID >. Acesso: 17 de abril de 2020. SCHNEIDER. Smart Relays - Zelio Logic. Catalog - September 2018. Disponível em: < https://download.schneider-electric.com/files?p_enDocType=Catalog&p_File_Name =DIA3ED2111202EN.pdf&p_Doc_Ref=DIA3ED2111202EN >. Acesso: 17 de abril de 2020. 34 https://br.omega.com/temperature/pdf/DP7000.pdf https://br.omega.com/temperature/pdf/DP7000.pdf https://www.4ieng.com.br/single-post/Diagramas-de-Engenharia-Processos-e-Instrumentacao-o-famoso-PID https://www.4ieng.com.br/single-post/Diagramas-de-Engenharia-Processos-e-Instrumentacao-o-famoso-PID https://download.schneider-electric.com/files?p_enDocType=Catalog&p_File_Name=DIA3ED2111202EN.pdf&p_Doc_Ref=DIA3ED2111202EN https://download.schneider-electric.com/files?p_enDocType=Catalog&p_File_Name=DIA3ED2111202EN.pdf&p_Doc_Ref=DIA3ED2111202EN
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