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Exercícios Revoltas Coloniais

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Lista Questões História Antiga 
 
1 - (FUVEST) A elevação de Recife à condição de vila; os protestos contra a implantação das Casas de 
Fundição e contra a cobrança de quinto; a extrema miséria e carestia reinantes em Salvador, no final do 
século XVIII, foram episódios que colaboraram, respectivamente, para as seguintes sublevações coloniais: 
a) Guerra dos Emboabas, Inconfidência Mineira e Conjura dos Alfaiates. 
b) Guerra dos Mascates, Motim do Pitangui e Revolta dos Malês. 
c) Conspiração dos Suassunas, Inconfidência Mineira e Revolta do Maneta. 
d) Confederação do Equador, Revolta de Felipe dos Santos e Revolta dos Malês. 
e) Guerra dos Mascates, Revolta de Felipe dos Santos e Conjura dos Alfaiates. 
2 - (UFRN) A Guerra dos Emboabas, a dos Mascates e a Revolta de Vila Rica, verificadas nas primeiras 
décadas do século XVIII, podem ser caracterizadas como: 
a) movimentos isolados em defesa de ideias liberais, nas diversas capitanias, com a intenção de se 
criarem governos republicanos; 
b) movimentos de defesa das terras brasileiras, que resultaram num sentimento nacionalista, visando à 
independência política; 
c) manifestações de rebeldia localizadas, que contestavam alguns aspectos da política econômica de 
dominação do governo português; 
d) manifestações das camadas populares das regiões envolvidas, contra as elites locais, negando a 
autoridade do governo metropolitano. 
e) manifestações separatistas de ideologia liberal contrárias ao domínio português. 
 
3 - (FGV) "A confrontação entre a loja e o engenho tendeu principalmente a assumir a forma de uma 
contenda municipal, de escopo jurídico-institucional, entre um Recife florescente que aspirava à 
emancipação e uma Olinda decadente que procurava mantê-Io numa sujeição irrealista. Essa ingênua 
fachada municipalista não podia, contudo, resistir ao embate dos interesses em choque. Logo revelou-se o 
que realmente era, o jogo de cena a esconder uma luta pelo poder entre o credor urbano e o devedor 
rural." 
(Evaldo Cabral de Mello. A fronda dos mazombos, São Paulo, Cia. das Letras, 1995, p. 123). 
O autor refere-se: 
a) ao episódio conhecido como a Aclamação de Amador Bueno. 
b) à chamada Guerra dos Mascates. 
c) aos acontecimentos que precederam a invasão holandesa de Pernambuco. 
d) às consequências da criação, por Pombal, da Companhia Geral de Comércio de Pernambuco. 
e) às guerras de Independência em Pernambuco. 
4 - (PUC) Associe as revoltas coloniais (coluna A) às suas características essenciais (coluna B). 
 
 
Coluna A 
 
1. Revolta dos Beckman 
2. Guerra dos Emboabas 
3. Guerra dos Mascates 
4. Revolta de Vila Rica 
5. Inconfidência Mineira 
 
Coluna B 
 
( ) Transcorrido em Pernambuco, entre 1709 e 1710, o movimento caracterizou-se pela oposição entre os 
comerciantes de Recife contra os senhores de engenho de Olinda, tendo como base a tentativa dos 
mercadores recifenses em conseguir maior autonomia política e cobrar as dívidas dos produtores de açúcar 
olindenses. 
( ) Deflagrada no Maranhão, em 1684, a revolta teve como base o descontentamento com a proibição da 
escravidão indígena, decretada pela Coroa Portuguesa, a pedido da Companhia de Jesus, medida que 
prejudicou a extração das “drogas do sertão” pelos colonos europeus. 
( ) Ocorrido em Minas Gerais, em 1720, sob a liderança de Filipe dos Santos, o levante teve como causa a 
oposição ao sistema de taxação da Coroa Portuguesa, que resolveu estabelecer 4 Casas de Fundição na 
região mineradora, como forma de cobrar o quinto (imposto de vinte por cento) sobre o ouro. 
( ) Sucedido em Minas Gerais, no ano de 1708, o conflito opôs os paulistas (bandeirantes), primeiros 
aventureiros a descobrir e ocupar a zona da mineração, contra os “forasteiros”, os seja, os grupos que 
chegaram depois na região, originários do reino ou de outras capitanias. 
 
 
A numeração correta na coluna B, de cima para baixo, é 
a) 3 – 1 – 4 – 2 
b) 1 – 2 – 3 – 5 
c) 3 – 4 – 1 – 2 
d) 2 – 3 – 4 – 5 
e) 3 – 4 – 5 – 2 
 
5 - (UFSM) Analise o texto e a imagem: 
 
 
Seus objetivos foram mais abrangentes, não se limitando apenas aos ideais de liberdade e independência. 
O levante do final do século XVIII propunha mudanças verdadeiramente revolucionárias na estrutura da 
colônia. Pregava a igualdade de raça e de cor, o fim da escravidão, a abolição de todos os privilégios, 
podendo ser considerada a primeira tentativa de revolução social brasileira. 
Fonte: COSTA & MELO. História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1999. p. 118. 
 
http://3.bp.blogspot.com/-n_bZgFxscpk/VZBCHMVPL2I/AAAAAAAACqw/G5P3tZlt1go/s1600/Inconfid%C3%AAncia+Mineira.png
Assinale a alternativa que contém o nome desse movimento e indica a fonte de uma 
das principais influências externas por ele recebidas. 
 
a) Guerra dos Mascates – Revolução Inglesa 
b) Inconfidência Mineira – Independência dos Estados Unidos 
c) Conjuração Baiana – Revolução Francesa 
d) Confederação do Equador – Congresso de Viena 
e) Revolta dos Malês – Revolução Independentista do Haiti 
 
6 - (FGV) Dom Pedro Miguel de Almeida Portugal – conde de Assumar – se casou em 1715 com D. Maria 
José de Lencastre. Daí a dois anos partiria para o Brasil como governador da capitania de São Paulo e 
Minas Gerais. Nas Minas, não teria sossego, dividido entre o cuidado ante virtuais levantes escravos e 
efetivos levantes de poderosos; o mais sério destes o celebrizaria como algoz: foi o conde de Assumar que, 
em 1720, mandou executar Felipe dos Santos sem julgamento, sendo a seguir chamado a Lisboa e 
amargurado um longo ostracismo. 
(Laura de Mello e Souza, Norma e conflito: aspectos da história de Minas no século XVIII) 
 
 
A morte de Felipe dos Santos esteve vinculada a 
a) uma sublevação em Vila Rica, que envolveu vários grupos sociais, descontentes com a decisão de levar 
todo ouro extraído para ser quintado nas Casas de Fundição. 
b) um movimento popular que exigia a autonomia das Minas Gerais da capitania do Rio de Janeiro e o 
imediato cancelamento das atividades da Companhia de Comércio do Brasil. 
c) uma revolta denominada Guerra do Sertão, comandada por potentados locais, que não aceitavam as 
imposições colonialistas portuguesas, como a proibição do comércio com a Bahia. 
d) uma insurreição comandada pela elite colonial, inspirada no sebastianismo, que defendia a emancipação 
da região das Minas do restante da América portuguesa, com a criação de uma nova monarquia. 
e) uma rebelião, que contrapôs os paulistas – descobridores das minas e primeiros exploradores – e os 
chamados emboabas ou forasteiros – pessoas de outras regiões do Brasil, que vieram atrás das riquezas 
de Minas. 
 
7 - (UPF) Durante governo do marquês de Pombal (1750-1777), a tentativa de consolidação das fronteiras 
da colônia brasileira provocou uma disputa acirrada com a Espanha. Das negociações entre as metrópoles 
portuguesa e espanhola, resultou o tratado de Madrid (1750), segundo o qual a Colônia do Sacramento 
deveria passar para a Espanha e as Missões ficariam com Portugal. Por conta desse tratado, os missioneiros 
deveriam retirar-se com os índios para o lado da Banda Oriental (Uruguai). Sem querer deixar as Missões, 
os índios, com apoio parcial dos jesuítas, resistiram ao cumprimento do tratado. A fim de expulsar os índios, 
Portugal e Espanha armaram seus exércitos e, em 1756, avançaram sobre as Missões de Santo Ângelo, 
São Borja, São João, São Lourenço, São Luiz Gonzaga, São Miguel e São Nicolau. Dessa guerra, os 
chamados Sete Povos das Missões Orientais do Uruguai saíram aniquilados. Esse episódio ficou conhecido 
como: 
 
a) Revolução dos Tamoios. 
b) Guerra Guaranítica. 
c) Inconfidência Mineira. 
d) Guerra dos Emboabas. 
e) Revolução Farroupilha. 
 
8 - (UFRGS) No bloco superior, abaixo, são citadas quatro razões que justificaram 
a articulação de movimentos sociais no período de 1708 a 1789, na região das 
Minas Gerais; no inferior, sãolistados três desses movimentos sociais. Associe adequadamente o bloco 
inferior ao superior. 
 
 
1. A mobilização partiu dos setores subalternos da sociedade colonial, particularmente de escravos e libertos, 
que reivindicavam melhores condições de vida. 
2. A supremacia paulista na região mineradora foi ameaçada pela chegada de forasteiros. 
3. A criação das Casas de Fundição para a devida cobrança dos quintos e a proibição da circulação de ouro 
em pó levaram à insurreição da população local. 
4. A decadência da produção aurífera e a ameaça da “derrama” sobre os habitantes da capitania acentuavam 
a crise do sistema colonial. 
 
 
( ) Guerra dos Emboabas 
( ) Revolta de Vila Rica 
( ) Inconfidência Mineira 
 
 
 
 
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é 
 
 
a) 2 – 3 – 4. 
b) 4 – 1 – 2. 
c) 3 – 1 – 4. 
d) 4 – 3 – 1. 
e) 2 – 3 – 1. 
 
9 - (PUC) Discutiu-se muito, no segundo semestre de 2015, no Brasil, a problemática do aumento dos 
impostos devido ao deficit de 30 milhões nas contas públicas. Nesse debate é possível visualizar 
recorrências a episódios da história política brasileira, conforme observamos na charge a seguir: 
 
 
A charge faz menção: 
a) à Conjuração Baiana, evento que também ficou conhecido como Rebelião dos Alfaiates, na qual os 
revoltosos, além de questionarem os altos impostos, buscaram fundar um governo monárquico no Brasil 
independente de Portugal. 
b) à marca do pensamento católico no contexto do Brasil Colonial, que deu base ideológica para criminalizar 
e punir os políticos corruptos. 
https://1.bp.blogspot.com/-38gYbOTgvWg/V4diFbfsbwI/AAAAAAAAFQs/MCO3CzxjPic3QXqb2x-mVDBOhAcbAZIXQCLcB/s1600/Tiradentes.png
c) à Revolução Pernambucana, que eclodiu devido ao aumento de impostos que foi 
decretado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. Esse 
movimento também foi marcado pela luta pelo fim da escravidão. 
d) à Conjuração Mineira, revolta que ocorreu em Minas Gerais devido à derrama declarada pela Coroa 
Portuguesa e aos preços abusivos que eram cobrados pelas mercadorias importadas. 
e) à restrição da liberdade de imprensa, no contexto do século XIX, que dificultou a emergência de movimentos 
contrários à excessiva cobrança de impostos pela Coroa Portuguesa. 
 
10 - (FUVEST) O ideário da Revolução Francesa, que entre outras coisas defendia o governo representativo, 
a liberdade de expressão, a liberdade de produção e de comércio, influenciou no Brasil a Inconfidência 
Mineira e a Conjuração Baiana, porque: 
 
a) cedia às pressões de intelectuais estrangeiros que queriam divulgar suas obras no Brasil. 
b) servia aos interesses de comerciantes holandeses aqui estabelecidos que desejavam influir no governo 
colonial. 
c) satisfazia aos brasileiros e aos portugueses, que desta forma conseguiram conciliar suas diferenças 
econômicas e políticas. 
d) apesar de expressar as aspirações de uma minoria da sociedade francesa, aqui foi adaptado pelos 
positivistas aos objetivos dos militares. 
e) foi adotado por proprietários, comerciantes, profissionais liberais, padres, pequenos lavradores, libertos e 
escravos, como justificativa para sua oposição ao absolutismo e ao sistema colonial. 
 
11 - (MACKENZIE) "A coalizão de magnatas comprometidos com a revolução mineira não era monolítica, 
tendo na multiplicidade de motivações e de elementos envolvidos uma debilidade potencial. Os magnatas 
esperavam alcançar seus objetivos sob cobertura de um levante popular". 
(Kenneth Maxwell - "A devassa da devassa"). 
Assinale a interpretação correta sobre o texto referente à Inconfidência Mineira. 
a) A Inconfidência Mineira era um movimento de elite, com propostas sociais indefinidas e que pretendia 
usar a derrama como pretexto para o levante popular. 
b) O movimento mineiro tinha sólido apoio popular e eclodiria com a adesão dos dragões: a polícia local. 
c) Os envolvidos não tinham motivos pessoais para aderir à revolta, articulada em todo o país através de 
seus líderes. 
d) A conspiração entrou na fase da luta armada, sendo derrotada por tropas metropolitanas. 
e) A segurança perfeita e o sigilo do movimento impediram que delatores denunciassem a revolta ao 
governo. 
 
 
GABARITO: 
1-E; 2-C; 3B; 4-A; 5-C; 6-A; 7-B; 8-A; 9-D; 10-E; 11-A

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