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APS 1º Semestre de 2020

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Índice 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
01 – Agenda 2030 e o Brasil Atual...................................................... 01 
02 – Bibliografia .................................................................................. 04 
 
Agenda 2030 e o Brasil Atual 
 
 
O desenvolvimento sustentável é um anseio global para enfraquecer os 
avanços dos prejuízos ambientais, econômicos e de saúde que o aquecimento 
global irá causar ao planeta e a todos nós, caso uma mudança comportamental 
da sociedade internacional sem paradigmas não ocorra imediatamente. É com 
este pensamento que a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável foi 
desenvolvido pelos Estados-membros da Organização das Nações Unidas 
(ONU). 
Finalizado em agosto de 2015 na Conferência Rio+20, a Agenda 2030 
propõe 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) que deverão ser 
implementados pelos Estados-membros ratificadores no período de 15 anos a 
ser realizado entre 2016 a 2030. 
Na Agenda 2030, destacamos os cinco mais relevantes aspectos entre os 
dezessete ODS para que o Brasil possa os colocar em prática com maior 
agilidade, eficiência e com a intenção de aprimorar e criar a possibilidade de 
acelerar a implementação dos demais ODS em nosso país. 
Com o decreto de calamidade nacional sobre a pandemia do novo 
coronavírus ainda em curso até 31 de dezembro de 2020, é dificultoso apontar 
por onde o país deveria reforçar e reiterar os cumprimentos dos aspectos da 
agenda. Em nossa concepção, será necessária a restauração econômica. 
Nós, operadores do direito, em parcerias com a sociedade civil e os três 
poderes, podemos propor um conjunto de normas que simplifique a aplicação e 
a distribuição financeira dos recursos nacionais para acelerar a retomada da 
economia e a geração de empregos. Um destes conjuntos, já em curso no 
Congresso Nacional, mas não menos importante, será a reforma tributária 
nacional que, com esforço nos Estados e Municípios, poderá estender—se aos 
mesmos e simplificar a malha tributária nacional. 
Com a restauração econômica e um novo modelo tributário que passe a 
evitar crimes de sonegação e desvios de finalidade, passamos ao primeiro ponto 
que destacamos da Agenda 2030, a erradicação da pobreza. Cabe aos 
operadores do direito e a sociedade civil demonstrar aos Poderes o interesse 
real em erradicar a pobreza extrema nacional. Por isso, propomos unificar todos 
os programas assistenciais em um e focar na criação de uma renda básica 
nacional que realmente proporcione justiça econômica social e finalize o atual 
modelo de cabresto eleitoral. Essa nova renda básica nacional teria a intenção 
de funcionar como um amparo social momentâneo por um período definido, que 
incentive o cidadão a buscar educação para capacita-lo para um emprego de 
qualidade. E assim, crie independência do Estado para sua manutenção de vida 
enquanto é seu beneficiário. Com o incentivo desta renda social básica, nenhum 
brasileiro viveria a margem da dignidade da pessoa humana e do mínimo 
existencial, mas sim, seria o motor incentivador para ampliar o desenvolvimento 
financeiro pessoal e familiar, bem como uma distribuição de renda mais justa e 
mais igualitária. 
Como interligado ao aspecto anterior, passamos para o segundo aspecto 
essencial ao novo Brasil pós-pandemia e para concretizar um dos 17 esforços 
da Agenda 2030, a educação. Novamente, os operadores do direito podem criar 
sugestões legislativas que simplifiquem o acesso à educação básica às crianças 
fazendo com que o Estado leve escolas ou formas de educação que visem a 
educação básica. Em conjunto, o país deveria focar na erradicação do 
analfabetismo adulto e principalmente, ao mais novo esforço na área, a 
erradicação do analfabetismo funcional. Com uma educação primorosa, 
poderemos transformar as gerações mais velhas para ampliar sua 
conscientização da necessidade do desenvolvimento sustentável em todo 
território nacional e também uma consciência pessoal de que o todo causado em 
nosso meio-ambiente reflete no todo global. Erradicado o analfabetismo e com 
uma nova consciência ambiental, passamos a oferecer aperfeiçoamentos 
técnicos e incentivos a educação para o trabalho e para o desenvolvimento 
científico que amplie nossa capacidade de inovação e criação respeitando o 
desenvolvimento sustentável. 
Com a pobreza erradicada e a educação de qualidade instaurada, o país 
estaria pronto para o terceiro e quarto aspecto que destacamos nos ODS, a ação 
contra a mudança global do clima e a produção de energia acessível e limpa. 
Com as crianças e cidadãos conscientes da necessidade de preservação 
ambiental e a necessidade de do desenvolvimento sustável, seria inevitável a 
busca tecnológica por meios alterativos de produção de energia que usem nosso 
bioma natural com a necessidade mínima de interferência humana e a 
diminuição dos impactos para a produção. 
Essa nova consciência abre o caminho para finalizar os destaques da 
Agenda 2030 que pincelamos, sendo este a transformação da indústria, 
inovação e infraestrutura. Automaticamente, o país passará por uma nova 
revolução industrial que adotará a tecnologia como base para seu 
desenvolvimento econômico, utilizando formas inovadoras de ampliação do 
mercado de preservação ambiental e na diminuição dos impactos que ainda 
causamos com a indústria atual. A reforma e ampliação da infraestrutura 
nacional contaria com conscientização sobre a necessidade de preservar ao 
máximo nossa estrutural natural criando estudos e meios que reduzam o impacto 
ambiental para suprir essa necessidade com mais sustentabilidade. Neste 
momento, operadores do direito e os trabalhadores poderiam aguçar uma nova 
legislação trabalhista mais simplista e garantidora de direitos. 
Essas são as visões e destaque do grupo que, mesmo parecendo 
utópicas, podem ser colocadas em prática se houver o empenho necessário de 
todos nós. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
 
AGENDA 2030. Disponível em: <http://www.agenda2030.org.br/sobre/>. 
Acesso em: 13 de maio de 2020. 
 
ARAÚJO, Ernesto. Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 
Palácio Itamaraty. Disponível em: <http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/politica-
externa/desenvolvimento-sustentavel-e-meio-ambiente/135-agenda-dedesenvol 
vimento-pos-2015>. Acesso em: 13 de maio de 2020. 
 
BOLETIM DA ONU BRASIL #282. Disponível em: < https://nacoesunidas. 
org/boletim282/>. Acesso em: 13 de maio de 2020. 
 
DECRETO LEGISLATIVO Nº 6 DE 2020. Site Conjur. Disponível em: 
<https://www.conjur.com.br/dl/decreto-legislativo-2020-coronavirus.pdf>. 
Acesso em: 13 de maio de 2020. 
 
FOLHA INFORMATIVA OPAS BRASIL. Site da Organização Pan 
Americana de Saúde. Disponível em: <https://www.paho.org/bra/index.php 
?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=875>. Acesso em: 
13 de maio de 2020. 
 
MENSAGEM AO CONGRESSO NACIONAL DESTACA AGENDA 2030. 
Site do Governo Federal do Brasil. Disponível em: <https://www.gov 
.br/secretariadegoverno/pt-br/assuntos/secretaria-especial-de-articulacao-social 
/capa/noticias/mensagem-ao-congresso-nacional-destaca-agenda-2030>. 
Acesso em: 13 de maio de 2020. 
 
O GOVERNO BRASILEIRO E A AGENDA 2030. Site do Ministério da 
Cidadania. Disponível em: <https://www.gov.br/secretariadegoverno/pt-
br/assuntos/secretaria-especial-de-articulacao-social/capa/noticias/o-governo-
brasileiro-e-a-agenda-2030-1>. Acesso em: 13 de maio de 2020. 
 
 
PREÂMBULO DA AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL. Nações Unidas. Disponível em: 
<https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/>. Acesso em: 13 de maio de 
2020.

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