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AULA DRENAGEM LINFATICA MANUAL PDF

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“É um conjunto de vasos de distintos calibres 
superficiais e profundos, com pontos de encontro de 
maior importância entre eles (linfonodos) e condutos 
linfáticos que desembocam no sistema venoso”. 
 Fernandez e Escorihuela (1997) 
 
“Via acessória, pela qual os líquidos intersticiais em que 
se acham submersos todos os tecidos do corpo, são 
devolvidos à circulação principal”. 
Guyton (1997) 
! TRANSPORTE: Auxilia o sistema venoso no retorno 
dos componentes do sangue, na função de 
drenagem de substâncias macromoleculares do 
interstício. 
! ABSORÇÃO: Reabsorve do interstício, líquidos e 
células que deixaram a corrente sangüínea formando 
a linfa. 
! DEFESA: A linfa é filtrada nos linfonodos, recebe células 
(monócitos e plasmócitos) que tem função imunológica, 
os microorganismos invasores que penetram no 
interstício pela pele ou mucosas são capturados e 
transportados para os linfonodos, presos no sistema de 
filtragem e destruídos pelo sistema de defesa. 
! SISTEMA VASCULAR 
 - Vias linfáticas 
 - Capilares (distal, linfático inicial) 
 -Vasos (pré-coletores e pós coletores) 
 -Troncos linfáticos 
 - Ductos linfáticos 
! LINFONODOS PRINCIPAIS 
 - Axilares 
 - Inguinais 
 - Cervicais 
! ORGÃOS LINFÓIDES 
 - Tonsilas 
 - Baço 
 - Timo 
	
  Aglomerado	
  do	
  tecido	
  retículo	
  endotelial	
  envolto	
  por	
  tecido	
  
conjuntivo	
  
	
  	
  	
  	
  -­‐	
  	
  FUNÇÃO:	
  
�  	
  Defesa	
  
�  	
  Produção	
  de	
  células	
  de	
  defesa	
  
	
  
-­‐	
  PRINCIPAIS	
  GRUPOS:	
  
� 	
  Cervicais	
  
�  	
  Axilares	
  
�  	
  Inguinais	
  
OUTROS: 
• Occiptais 
• Retroauriculares 
• Parotídeos 
• Submandibulares 
• Mediastinais 
• Mesentéricos 
• Poplíteos 
! Forma de dedos; 
! Camada única de células endoteliais ligadas ao tecido 
conjuntivo; 
! Absorção de substâncias de grande peso molecular; 
! Originam os vasos linfáticos aferentes; 
! São abundantes na pele e nas mucosas; 
! Localizam-se próximo aos capilares sanguíneos. 
 
 
!  Vasos maiores e mais estruturados que os 
capilares. 
! VASOS LINFÁTICOS AFERENTES – levam a linfa 
formada pela porção cortical dos linfonodos. 
 
 Apresentam válvulas que impedem o refluxo do 
líquido (linfângion). 
! Originam-se dos plexos 
capilares; 
! Dispõem-se em um conjunto 
superficial e outro profundo; 
! Acompanham os vasos 
sanguíneos; 
! Possuem válvulas 
(linfângion) que tem seu 
tempo de abertura em 4s 
�  É	
  uma	
  vasta	
  rede,	
  distribuída	
  pelo	
  corpo,	
  e	
  têm	
  por	
  
função	
  coletar	
  e	
  transportar	
  a	
  linfa	
  até	
  o	
  sistema	
  
venoso;	
  	
  
�  Formam-­‐se	
  na	
  estrutura	
  dos	
  tecidos,	
  principalmente	
  
no	
  intestino	
  delgado;	
  	
  
�  Apresentam	
  válvulas	
  que	
  impedem	
  o	
  refluxo	
  do	
  
líquido	
  em	
  seu	
  interior,	
  constituindo-­‐se,	
  assim,	
  em	
  via	
  
de	
  sentido	
  único.	
  	
  
DRENAGEM LINFATICA 
MANUAL 
�  Técnica de massagem com movimentos leves, suaves 
e superficiais na direção dos vasos linfáticos, 
drenando os líquidos excedentes permitindo a 
evacuação de toxinas e dejetos metabólicos presentes 
em várias partes do corpo. 
1892 – Áustria – WINIWARTER ( médico cirurgião) 
Efetuou as primeiras manobras manuais com o 
objetivo de reabsorver edemas em extremidades 
 
1936- Alemanha – EMIL VODDER (Fisioterapeuta) 
Criou o método de drenagem linfática, onde utiliza 
movimentos “em círculos”, efetuados suavemente de 
maneira ritmica, com o objetivo de reabsorver 
edemas 
Fundou em 1970 em Walchsll (Áustria)- escola de 
formação 
 
1974 – Bélgica - Albert Leduc (Fisioterapeuta) 
Doutor em linfologia desenvolveu método de 
drenagem linfática baseado nos resultados de suas 
pesquisas laboratoriais e de seus trabalhos clínicos, 
com o objetivo de favorecer a circulação de “retorno” 
em todas as patologias em que esta se encontra 
impedida ou alentecida. 
Fundou uma escola em Bruxelas e a associação 
Européia de linfologia 
SAPPEY, 1885 
Histórico 
�  Estimula a contração da musculatura lisa dos linfáticos. 
�  Aumenta a velocidade de transporte da linfa. 
�  Aumenta o volume da linfa circulante no interior dos vasos 
linfáticos. 
�  Aumenta a capacidade de processamento da linfa no 
interior dos gânglios linfáticos. 
�  Melhora as condições de absorção intestinal. 
�  Faculta uma melhor atuação do sistema nervosos vegetativo. 
�  Aumenta a captação de oxigênio pelos tecidos. 
�  Favorece a nutrição celular pelo maior aporte sangüíneo. 
�  Aumenta a absorção dos nutrientes e princípios ativos 
pelo trato digestivo. 
�  Aumenta a quantidade de líquidos a serem eliminados. 
Terapia de Compressão 
 
INELASTOTERAPIA 
 
 
 Efeitos de acumulo patológicos de líquidos nos 
tecidos conjuntivos intersticiais subcutâneos 
 Circulação venosa 
 
 
 
 
 Circulação linfática 
 
 Drena uma parte 
do liquido 
 
Transporta as 
grandes moléculas e 
outra parte do 
liquido 
 
Causas da formação Fatores edematosos Conteúdo protéico 
do edema do edema 
Filtração 
elevada 
 
 
 
 
 
Fluxo linfático 
reduzido 
 
1.  Pressão elevada nos 
 capilares sanguíneo 
 
2. Força oncótica reduzida 
 da proteína sanguínea 
 
3. Permeabilidade dos 
 capilares sanguíneos 
 
4. Lesões no sistema 
 linfático 
Edema pobre 
em 
proteínas 
 
 
 
 
Edema rico 
proteínas 
 
Fatores Intrínsecos 
� Contrações Automáticas Dos Vasos Linfáticos 
 
Fatores Extrínsecos 
� Contrações Dos Músculos Vizinhos 
� Transmissão Da Pulsação Dos Grandes Vasos 
� Efeito Gravitacional 
� Atividade Peristáltica Do Intestino 
FATORES QUE INFLUENCIAM A REDUÇÃO DA 
PRESSÃO NOS CAPILARES 
DEFINIÇÃO: 
 
 O acúmulo de liquido devido a diminuição da 
capacidade de transporte linfático por lesões nos 
vasos linfáticos ou linfonodos. 
l Primário 
 
-  Congênito; 
-  Síndrome de Turner 
 
• Secundário 
 
-  Filariótico (transmitido por mosquito); 
-  Fraturas; 
- Pós-radioterapia; 
- Pós-queimadura ; 
- Mordedura de animal; 
- Esvaziamento ganglionar; 
-  Injeção de subst. irritantes; 
- Pós-TB; 
- Linfangítico (pós-erisipela); 
- Neoplásico; 
- Traumático. 
� Ricos em proteínas e edema localizados 
� Edema linfático 
� Fleboedema (edema venoso) 
� Edema ortostático 
� Traumático 
�  Por inatividade 
�  Isquiático 
�  Inflamatório 
 “ A eficácia da fisioterapia do edema 
baseia-se nos efeitos combinados da drenagem 
manual (DLM) e compressão (TC)” 
 
Herpertz, verich. 2006 
 
DLM – melhora o fluxo linfático 
TC – reduz a filtração e eleva a absorção na 
região dos capilares sanguíneos 
DEFINIÇÃO: 
 
 Terapia que envolve a aplicação de 
multicamadas de ataduras geralmente 
consistindo em um estoquinete, acolchoamento 
a ataduras de compressão sobrepostas. 
“ Recurso terapêutico manual que utiliza bandagem de 
crepon, com objetivo de induzir líquidos residuais 
predominantemente linfáticos a retornarem a 
circulação de retorno, pelos vasos colaterais 
disponíveis que oferecem menor resistência 
mecânica”. 
 
BAIMGALIM, Henrique 
OBJETIVO: 
 
�  Comprimir os tecidos, evitando o reacúmulo de 
liquido tecidual; 
� Aumentar a compressão externa induzindo 
líquidos residuais a retornarem a circulação de 
retorno 
� Destruir a fibrose 
� Remodelar o membro 
Estoquinete 
�  Malha tubular adequada ao comprimento do membro 
�  Camada inicial usada para manter as ataduras limpas 
 
Acolchoamento 
�  Camada de proteção as proeminências ósseas, facilitando 
melhor compressão 
 
Espuma 
�  Usada junto a camada de acolchoamento p/ melhor 
modelar e destruir fibroses 
Ataduras de curta elasticidade 
�  Camada final de ataduras p/ fornecer compressão 
�  Inicio 
�  Intervalos do tratamento 
 
Medidas de extensão 
 Determinação de pontos fixos 
 medindo distancia deum ponto localizado 
EX.: 
�  Tornozelo, 
�  meio panturrilha, 
�  meio coxa, 
�  Punho. 
 
 
AVALIAÇÃO 
 
A inelastoterapia é um recurso manual que visa uma atuação tanto pré 
quanto pós-cinesioterapêutica, utilizando-se dos princípios mecânicos 
dos fluidos corporais, os quais justificam sua atuação. De acordo com 
a descrição, qual a alternativa que traduz os objetivos da 
inelastoterapia, tomando como base a dinâmica de fluidos? 
  
 ( ) Induzir a produção de líquidos corporais para que, pela diferença 
de pressão, o líquido possa ser deslocado. 
 ( ) Acelerar a resposta inflamatória de forma a reagudizar lesões 
que necessitem melhor fluxo circulatório local. 
 ( ) Facilitar a reabsorção dos líquidos residuais estagnados através 
da circulação colateral disponível. 
 ( ) Otimizar a ação fisioterapêutica manual de forma a gerar 
vasodilatação local conforme a compressão gerada 
 ( ) Estimular o fluxo circulatório profundo de proximal para distal, 
facilitando a oxigenação tecidual. 
 
RESPOSTA Alternativa C 
1. Avaliação 
�  Medição de extensão e volume 
� Consistência e dureza do edema 
� Queixas sintomáticas 
� Alterações cutâneas 
 
2. Curva do edema 
 Inscrever a graduação 
 
 
3. Documentação Fotográfica 
§ Percentual, 
§ Volume absoluto, ou 
§ Extensão 
RESPOSTA Alternativa C

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