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Universidade Paulista - UNIP 
 
 
 
 
 
 
MEMÓRIA 
Processos Psicológicos Básicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Brenda Briene – D941330 
Caroline Almeida – N4575C7 
Gabriella Pereira- D91HHJ4 
Milena Rodrigues - D9289G9 
Nicole Otrilla - D85LBF1 
 
 
 
 
 
 
 Sorocaba 
2019 
Sumário 
 
1 INTRODUÇÃO 
1.2 MEMÓRIA SENSORIAL 
1.3 MEMÓRIA DE CURTO PRAZO 
1.4 MEMÓRIA DE LONGO PRAZO 
2 OBJETIVOS 
3 SITUAÇÃO PROBLEMA 
4 HIPOTESE 
5 MÉTODO 
5.1 SUJEITOS 
5.2 LOCAL 
5.3 MATERIAIS E INTRUMENTOS 
5.4 PROCEDIMENTO 
6 RESULTADOS 
7 CONCLUSÃO 
8 REFERÊNCIAS 
 
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem como foco apresentar sobre a memória, com ênfase na terceira 
idade. 
De acordo com o livro “Introdução à Psicologia”, do autor Roberto S. Feldman (2015), 
explicaremos o funcionamento da memória. Ela é como um processo pelo qual codificamos, 
armazenamos e recuperamos informações. Embora ao longo da história e novas teorias 
terem sido elaboradas, essa ideia tem sido usada como base para a compreensão deste 
processo psicológico. 
O registro inicial de informações é a codificação, onde é preparada as informações sensórias 
para ser posteriormente armazenadas no cérebro. Os especialistas na área chamam a 
manutenção do material salvo na memória de armazenamento. E se a informação não for 
armazenada de maneira correta, não será possível recorda-la depois. E o último processo é 
a recuperação deste material, pela qual Feldman diz que deve ser localizado e levado à 
consciência para ser usado. 
Uma pesquisa realizada na Escola de Enfermagem da USP em 2005, estudou os efeitos do 
exercício de estimulação da memória em idosos saudáveis, eles conseguiram investigar por 
meio de oficinas com idosos que não foram diagnosticados com demência (Sid F00-F03) 
uma síndrome devida a uma doença cerebral, usualmente de natureza crônica ou 
progressiva, na qual há comprometimento de numerosas funções corticais superiores, tais 
como a memória, o pensamento, a orientação, a compreensão, o cálculo, a capacidade de 
aprendizagem, a linguagem e o julgamento. Estimulando áreas de desempenho como o 
mnemônico e a constante estimulação dessa função neural, como se desempenharia essas 
funções cognitivas em pessoas idosos. Para o alcance de tais resultados foi proposto uma 
aplicação do Mini-Exame do Estado Mental (MEM) com 46 pessoas com mais de 60 anos. 
Nessas oficinas foram apresentadas, palestras, aplicação de jogos, atividades e exercícios 
que exercitassem e estimulassem o raciocínio, os diferentes tipos de memórias e as demais 
funções cognitivas. Depois das oficinas os estudantes aplicaram novamente o teste (MEM), 
para analisar se alguma função tinha sido estimulada e observaram que houve um 
crescimento significativo estatisticamente. 
Dos idosos entrevistado, 66% apresentaram um aumento nos escores após a atividades de 
intervenção que compunha a oficina. 
Diante da pesquisa apresentada foi comprovado que em uma parcela grande desses idosos 
houve uma preservação significativa na cognição, portanto é possível acreditar que através 
de estímulos, exercícios, memorização e etc, a memória pode ser conservada de uma 
maneira significativa na velhice. 
 
 
1.2 Memória Sensorial 
Conforme o livro “Introdução à Psicologia”, do autor Roberto S. Feldman (2015), a memória 
sensorial é o primeiro repositório das informações que é capitada através de estímulos como 
cheiros, sons, lugares, objetos entre outros. Existem vários tipos de memórias sensórias e 
cada uma é relacionada com uma fonte de informação. A memória icônica reflete 
informações do sistema visual. A memória ecoica guarda as informações auditivas oriunda 
das orelhas. Porém, além dessas há outras memórias correspondentes a cada sentido. 
Apesar da memória sensorial ser a primeira em captar as informações, elas são 
armazenadas por um curto tempo. Entretanto, sua precisão é alta, pois pode conservar uma 
réplica quase exata de cada estímulo captado. 
Uns dos experimentos sobre a réplica exata da memória sensorial foi realizado pelo 
psicólogo George Sperling (1960) , em um curto tempo ele apresentou uma serie de 12 letras 
ordenadas para algumas pessoas e a maioria só consegui se recordar de quatro à cinco 
letras iniciais. Sperling afirma que apesar das pessoas entenderem que tinham visto mais 
letras, a memória daquelas letras havia sido desaparecida no momento em que em que 
falaram as primeiras letras, portanto possivelmente as informações haviam sido 
armazenadas com precisão na memória sensorial, porém com o tempo levado para as 
pessoas falarem, a memória desapareceu. 
Para comprovar sua teoria Sperling realizou mais um experimento, aonde um som alto, 
médio ou baixo tocava logo depois que era mostrado um conjunto completo de letras, e logo 
em seguida pediu para que as pessoas dessem nomes as letras na linha superior caso 
ouvissem um som alto, na linha intermediaria caso ouvissem um som médio e na linha 
inferior caso ouvissem o som baixo, uma vez que depois de tocado o som depois da 
exposição, as pessoas tinham de se basear em sua memória para descrever a fileira 
corretamente. 
Sperling (1960) afirma que aumentando gradualmente o tempo entre a exposição de 
conjuntos de letras e algum som, era mais precisa a quantia de tempo em que a informação 
ficava na memória sensorial, e ao diminuir esse tempo de exposição o tempo de duração 
das informações também era diminuído. 
Portanto, a memória sensorial funciona armazenando informações, as quais podem ser de 
diversos tipos de estímulos - como visual, auditivos ou de outras naturezas sensórias - porém 
depois de um terminado tempo cada informação é destruída e substituída por uma nova 
informação, a menos que seja transferida a algum tipo de memória. 
 
1.3 Memória de Curto Prazo 
Ao falarmos de memória trazemos algumas definições importantes, algumas delas são a 
memória de curto prazo e longo prazo. 
A memória de curto prazo é onde a informação adquire seu primeiro significado, mesmo que 
ali a duração seja de um tempo muito curto. Se difere da memória sensorial, que na qual 
tem uma representação relativamente detalhada. 
Alguns psicólogos acreditam que a memória de curto prazo leva de 15 a 25 segundo, a não 
ser que venha ser transferida para a memória de longo prazo. É chamado de ensaio o 
movimento do material da memória de curto prazo ocorre basicamente pela repetição das 
informações. Através dele, são feitas duas etapas, sendo a primeira que enquanto é repetida 
e assim mantida na memória de curto prazo. 
Todavia, ao contrário se a informação na memória de curto prazo é ensaiada em um 
processo chamado de ensaio elaborativo, ela tem muito mais chance de ser transferida para 
a memória de longo prazo. Ensaio elaborativo acontece quando a informação é considerada 
e organizada de alguma maneira. 
1.4 Memória de Longo Prazo 
A informação na memória de longo prazo é arquivada e codificada para que possamos 
acessá-la quando necessitarmos dela. Pessoas com certos tipos de lesões cerebrais não 
têm lembranças que durem de novas informações recebidas depois que a lesão aconteceu, 
posto que pessoas e eventos guardados na memória antes da lesão continuem intactas. 
Diversos pesquisadores contemporâneos consideram que a formação da memória de longo 
prazo é por diversos componentes ou módulos de memória. Cada um desses módulos 
representa um sistema de memória separada no cérebro. O que diferenciamos entre a 
memória de longo prazo, se passa entre a memória declarativa e a memória processual. 
Definimos a memória declarativa por ser aquela que colhe informações que surgem, tais 
como os nomes, rostos, datas e fatos. Já a memória processual, que pode ser chamada 
também de memória não declarativa, diz respeito de habilidades e hábitos, como por 
exemplo, andar de patins ou rebater uma bola. Informações sobre coisas são armazenadas 
na memória declarativa, informaçõessobre como fazer as coisas são armazenadas na 
memória processual. 
Podemos falar também sobre a memória semântica e episódica, no qual a memória 
declarativa pode ser subdividida. A memória semântica, é a qual usamos para o 
reconhecimento de episódios gerais sobre o mundo, tal como para as regras de lógicas que 
são usadas para concluir outros fatos em gerais, como por exemplo locais. No caso da 
memória episódica usamos para recordar aquilo que é acontecido em determinado tempo, 
por exemplo o nosso primeiro beijo, como preparamos aquela festa de aniversário; as 
memórias episódicas, podem ser surpreendentes e detalhadas. 
 
2 OBJETIVOS 
Este trabalho tem como o objetivo trazer uma explicação de cada parte dos processos da 
memória, e através da hipótese formada pelo grupo, mostraremos os resultados encontrados 
com o experimento realizado em campo. 
 
3 SITUAÇÃO PROBLEMA 
Consoante a um estudo da Universidade Estadual de Campinas, com o título “Um Estudo 
de Validação de Instrumentos de Pesquisas obre Memória e Envelhecimento” (2005), o 
declínio da memória é um processo natural do envelhecimento, mesmo em um indivíduo 
saudável, pois as perdas cognitivas começam com o prejuízo no processo da memória. Esta 
consequência pode ir desde “esquecimentos benignos”, sem afetar a vida social e 
independência do idoso, até mais severos como a demência, que tem um grande impacto 
em suas funções cognitivas. 
Pesquisas feitas sobre envelhecimento cognitivo nos mostram mais detalhadamente sobre 
a perda da memória, por exemplo: A primária (a curto prazo) é relativamente preservada, ou 
seja, acontecimentos recentes, informações rápidas; a secundária (memória do trabalho) é 
a mais afetada, pouca capacidade de armazenamento; a terciária (a longo prazo) é a mais 
preservada, ou seja, lembranças antigas da infância, acontecimentos marcantes, 
informações consideradas importantes para a pessoa. 
Também já sabemos hoje que a velocidade do processo de informações, importante para a 
formação de novos traços de memória, é prejudicada, ou seja, uma pessoa na terceira idade 
será mais lento para compreender ou memorizar algo. E sobre a memória episódica (para 
eventos que ocorram em determinado contexto) ser mais afetada que a semântica 
(conhecimento e fatos gerais sobre o mundo). 
Outro dado aceito pelos pesquisadores é que a memória explícita, que seria a consciente, 
com recordações intencionais, é mais sensível ao declínio do que implícita, que é gravada 
inconscientemente. 
Existem hipóteses de o porquê deste fato ocorrer, uma delas é sobre o estilo de vida do 
idoso, sua mudança de papel na sociedade, e vida não muito ativa, onde eles se afastam de 
estimulações cognitivas que ajudariam. Outra seria sobre o envelhecimento biológico, que 
pode ocasionar a perda de neurônios ou a redução das conexões entre eles. E também a 
hipótese que o idoso tem um estilo cognitivo menos eficiente, pois tende a usar menos 
estratégias de memorização. Este declínio pelo qual a memória passa no envelhecimento 
cognitivo, é algo difícil para aceitar por quem está passando, cercados de preocupações, 
porém não pode ser evitado, apenas há maneiras de ser lidado, como com treinos que 
ajudam o idoso a usar estratégias de memória, ou o exercício da mesma. 
4 HIPÓTESE: Estilo de vida do idoso influencia na manutenção das informações na 
memória de curto prazo. 
No decorrer dos anos, se foi apresentado em muitos consultórios e hospitais uma queixa 
recorrente entre o público da idade de 53 a 86 anos, que sentem uma diminuição da memória 
e atenção no decorrer da terceira idade. 
Nessa hipótese queremos defender que a utilização correta de estímulos e estilos de vida 
podem alterar de forma significativa o bem-estar de cada idoso. 
 
5 MÉTODO 
5.1 Sujeitos 
Foram entrevistadas duas pessoas da faixa etária da velhice. 
S. M. R., do sexo feminino, de 63 anos. A entrevistada veio de uma família grande com doze 
irmãos sendo ela a mais velha. Formada em Pedagia, mas já é aposentada, entretanto, atua 
como vendedora de jóias e semi joias. Não pratica nenhum exercício físico, mas vai a igreja 
todos os dias e é rodeada de amigos, ela tem boa comunicação com pessoas de diversas 
faixas etárias e atualmente se encontra divorciada. 
M. J., do sexo feminino, de 84 anos veio de uma família grande de quinze irmãos sendo que 
treze já são falecidos. Atualmente é viúva, portanto, pensionista. Seu último emprego foi em 
1956 numa fábrica de tecidos. Possui uma boa comunicação com pessoas de diversas faixas 
etárias, mas não tem muitos amigos. A entrevistada normalmente sai para ir ao mercado, 
médico ou visitar familiares. 
5.2 Local 
Local utilizado para a realização do experimento foi a própria residência dos entrevistados. 
5.3 Materiais e instrumentos 
O material utilizado para a realização do experimento foi um jogo de memória de 12 pares 
que possuía algumas imagens de animais e objetos. Foi utilizado também um cronômetro 
para marcar o tempo que as entrevistadas usariam para realizar o jogo. 
5.4 Procedimento 
O procedimento realizado foi a apresentação do jogo da memória para as entrevistadas, 
aonde elas receberam o jogo sem conhecer nenhuma imagem anteriormente. 
Logo em seguida, ligamos o cronômetro para elas começarem a jogar. Depois da realização 
do jogo, fizemos algumas perguntas pessoais para conhecermos um pouco mais do dia a 
dia de cada uma. 
Por fim, perguntamos para elas quais imagens foram apresentadas para elas através do 
jogo. 
 
6 RESULTADOS 
Nosso experimento foi realizado com duas pessoas da terceira idade. 
A primeira entrevistada com 63 anos resolveu o jogo da memória em 1 minutos 30 segundos. 
Quando faltavam poucas cartas, a confusão na mente dela era maior do que quando haviam 
todas as cartas. Logo após foram feitas perguntas sobre as figuras que haviam nas cartas e 
a entrevistada se lembrou de 7 pares. 
Já a segunda entrevistada com 84 anos resolveu o jogo em 2 minutos 55 segundos e se 
lembrou de apenas 6 pares. 
De acordo com o livro “Introdução a Psicologia”, do autor Roberto S. Feldman (2015), apesar 
da memória sensorial ser a primeira em captar as informações elas são armazenadas por 
um curto tempo, porém sua precisão é alta. E foi possível observar no decorrer das 
entrevistas. 
 
7 CONCLUSÃO 
Foi estudado sobre cada procedimento da Memória e levantado a hipótese de que o estilo 
de vida de uma pessoa da terceira idade influenciaria na manutenção das informações na 
memória de curto prazo. Diante desta hipótese, fomos a campo para efetuar este trabalho. 
Uma entrevistada que ainda faz parte do mercado de trabalho e outra que possui uma vida 
mais tranquila. 
E por fim, ao analisarmos as entrevistas, os resultados encontrados foram semelhantes. A 
maior diferença foi no tempo de resolução do jogo de memória apresentado, pois a primeira 
entrevistada que ainda possuía uma vida ativa, conseguiu resolver o jogo em 1 minuto e 30 
segundos. Já a segunda, que não tinha uma vida tão ativa, resolveu o problema em 2 
minutos e 55 segundos. 
Dessa forma podemos observar que uma vida com mais estímulos externos pode trazer uma 
melhor resolução de problemas no manejamento da própria vida. Já na questão da 
memorização as duas entrevistadas conseguiram se lembrar de praticamente a mesma 
quantidade de pares (a primeira se lembrou de 7 pares e a segunda de 6 pares). 
Diante do processo ocorrido nas entrevistas, mesmo diante de uma diferença de idade entra 
as duas pessoas, ambas fazem parte da faixa etária da velhice. Relacionamos que mesmo 
diante da vida ativa ou inativa é difícil afirmar com certeza que há uma perca na estimulação 
de processos da memória dessa faixa etária, pode-se dizer também que tudo irá depender 
do ambiente que aquela pessoa está inserida e sendo exposta. 
Portanto, não foi possível defender, através do nosso experimento, a hipótese apresentada 
pelogrupo. Entretanto, a realização deste trabalho foi de extrema importância pois foi 
estudado cada processo da memória e o experimento foi muito interessante. 
 
8 REFERÊNCIAS 
FELDMAN, R.S. Introdução à Psicologia 10. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2015 
FERREIRA, Z. O. Estimulação cognitiva: Despertando a memória da pessoa idosa. 
Disponível em: https://saudedapessoaidosa.fiocruz.br/pratica/estimula%C3%A7%C3%A3o-
cognitiva-despertando-mem%C3%B3ria-da-pessoa-idosa 
OLIVEIRA, C. S.; COSTA, S. R. R.; SANTOS, I. C. L.; LEMOS, C.E.S. Oficina de educação, 
memória, esquecimento e jogos lúdicos para a terceira idade. Disponível em: 
https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/554/686 
YASSUDA, M.S.; LASCA, L.B.; NERI, A.L. Meta-memória e Auto eficácia: Um Estudo de 
Validação de Instrumentos de Pesquisa sobre Memória e Envelhecimento. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/%0D/prc/v18n1/24820.pdf

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