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apostila de Tecnologia Aplicada a Engenharia

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Sumário 
Hardware ................................................................................................................................................. 1 
Software, o que é e quais são os tipos existentes? ................................................................................. 6 
QR Code Reader ...................................................................................................................................... 7 
Aplicativo Speedtest ................................................................................................................................ 8 
Aplicativo Wifi Analyzer ........................................................................................................................ 10 
Aplicativo WiFiman ............................................................................................................................... 14 
Sistemas de numeração utilizados na Informática ............................................................................... 18 
Definição de Taxa de Transferência de Dados ...................................................................................... 19 
Como calcular e descobrir a taxa de transferência de sua conexão ..................................................... 21 
Placas de rede ....................................................................................................................................... 22 
O Roteador organiza tudo... .................................................................................................................. 23 
Características dos roteadores .............................................................................................................. 28 
2.4 Ghz X 5 Ghz ...................................................................................................................................... 31 
Fontes de interferência no sinal WiFi.................................................................................................... 34 
Padrões de Comunicação tecnologias Wireless .................................................................................... 37 
Sensores RFID ........................................................................................................................................ 45 
Referencias ............................................................................................................................................ 51 
Exercícios ............................................................................................................................................... 52 
 
Hardware é a parte física do computador, é tudo que pode ser tocado. Ex: 
gabinete, memórias, placa-mãe, processador, monitor, teclado, mouse entre outros. 
 
Periféricos são os dispositivos que permitem ao usuário se comunicar com o 
computador. Estes dispositivos podem ser de entrada, saída ou de entrada e saída 
ao mesmo tempo. 
 
Dispositivos de entrada: São aqueles que enviam informações para o 
computador como o Teclado, mouse, scanner, microfone, tela sensível ao toque, 
mesa gráfica e caneta ótica. 
 
Dispositivos de saída: São aqueles que recebem informações do 
computador como o Monitor de Vídeo, Impressoras, Caixa de som entre outros. 
 
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 Dispositivos de entrada e saída: São aqueles que enviam e recebem 
informações para/do computador como o Modem, DVD-ROM, Pen drive, disco 
rígido, entre outros. 
 
Processador 
O processador, basicamente, é o “cérebro” do computador, é conhecido por 
Unidade central de processamento (UCP ou CPU), influencia diretamente na 
velocidade do computador com a função de interpretar as instruções para depois 
executar os programas armazenados na memória. Praticamente tudo passa por ele. 
Quanto mais “poderoso” for o processador, mais rapidamente suas tarefas serão 
executadas. 
Os principais fabricantes de processadores são a Intel e AMD. Dependendo 
da sua arquitetura podem possuir vários núcleos de processamento e 
compatibilidade com várias placas-mãe. 
Todo processador deve ter um cooler (ou algum outro sistema de controle de 
temperatura), que é a responsável por manter a temperatura do processador em 
níveis aceitáveis. Quanto menor for a temperatura, maior será a vida útil do chip. A 
temperatura sugerida para cada processador varia de acordo com o fabricante. 
 
Memória RAM (Random Access Memory ou Memória de Acesso 
Randômico). 
É uma memória volátil e rápida. Os módulos de memória, também conhecidos 
como “pentes de memória”, O processador os usa para armazenar temporariamente 
os dados dos programas que estão rodando no computador, esses dados são 
fornecidos pelo usuário e/ou retirados do HD (Hard Disk- Disco Rígido) ou seja, os 
dados se perdem quando o computador é desligado. 
Existe mais de um tipo de memória RAM. Cada um tem uma forma de 
encapsulamento e um modo de funcionamento. 
 
 
 
 
Ex: Memória Ram 
 
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 Memória ROM (Read-Only Memory ou Memória Somente de Leitura). 
Esta memória armazena os dados permanentes da máquina. Existem dados 
que são importantes para o computador funcionar corretamente e não podem ser 
apagados mesmo se tiver uma queda de energia e desligar o PC. Geralmente é 
utilizada para fornecer as instruções de inicialização do computador ao processador. 
 
Memória cache 
A memória cache é um tipo de memória de acesso randômico mais rápida 
que armazena os dados mais utilizados pelo processador. Para processar dados, ele 
verifica primeiramente na memória cache se esses dados estão armazenados lá, se 
os encontra não precisa obtê-los de outra memória mais lenta (memória RAM). Tem 
o mesmo problema da memória RAM, ou seja, ela é temporária e volátil. 
Sem a memória cache o desempenho da máquina ficaria mais lento e limitado 
à memória RAM. 
 
Placa-Mãe 
É onde se conecta os componentes do computador, a sua qualidade 
determina o quanto o seu sistema será eficiente, é responsável pelo 
encaminhamento dos dados, ou seja, de dispositivos externos para 
o processador ou para a memória. Além de permitir o tráfego de dados, também 
alimenta alguns periféricos com a energia elétrica que recebe da fonte do gabinete. 
Também é conhecida por: motherboard, placa de CPU, placa de sistema, 
placa principal, entre outras. É definida como onboard onde já vem com os principais 
recursos adicionados a mesma e Offboard onde se disponibiliza opções de adicionar 
recursos mais avançados dos que o padrões que vem na onborad, como placa de 
vídeo, memória Ram entre outros. 
 
 
 
 
 
 
http://faqinformatica.com/memorias-para-computador/
 
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Placa Mãe e seus principais recursos 
 
Dispositivos de armazenamento de dados: 
 A tecnologia de armazenamento de dados evolui bastante, e hoje utilizamos 
dois formatos básicos: os HDs, que suportam grandes volumes, e os SSDs, mais 
velozes. 
 
Disco Rígido (HD) 
O Disco Rígido, cujo nome em inglês é Hard Disk (HD), serve para armazenar 
dados permanentemente ou até estes serem removidos. Fisicamente, os HDs são 
constituídos por discos. Estes são divididos em trilhas e, por sua vez, estas são 
formadas por setores. É revestido com um material magnético que fica a nanômetros 
de distância da cabeça magnética fixada no braço mecânico, que conta com um 
conjunto de ímãs. Essa cabeça detecta a magnetização nos setores do disco, ou 
muda os padrões conforme os mesmos giram, a velocidade de acesso às 
informações dos discos depende, em parte, da rapidez em que estes giram. Os 
padrões mais comuns são de 5.400 rpm (rotações por minuto), 7.200 rpm e 10.000 
rpm. 
 
 
 
 
 
https://www.infowester.com/hd.php
 
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SSD 
Os SSDs, ou unidades de estado sólido, têm esse nome por não contarem 
com partes móveis. Embora o desenvolvimento desse tipo de memória não-
volátil ter sido iniciada nos anos 1970 (na forma das boas e velhasEEPROMs), os 
primeiros SSDs para uso por usuários comuns e empresas chegaram ao mercado 
nos anos 2000. A principal diferença para o HD, é que o SSD é mais rápido. 
Um SSD armazena dados em células de memória Flash, as mesmas 
presentes em smartphones e tablets. Cada célula é formada por um controlador, o 
responsável por fazer a comunicação com o computador. 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela Comparativa HD x SSD 
 
 
 
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Software, o que é e quais são os tipos existentes? 
 Software é um agrupamento de comandos escritos em uma linguagem de 
programação. Estes comandos, ou instruções, criam as ações dentro do programa, e 
permitem seu funcionamento. Cada ação é determinada por uma sequencia, e cada 
sequencia se agrupa para formar o programa em si. Estes comandos se unem, criando 
um programa complexo. 
Um software, ou programa, consiste em informações que podem ser lidas pelo 
computador, assim como seu conteúdo audiovisual, dados e componentes em geral. 
Para proteger os direitos do criador do programa, foi criada a licença de uso. Todos 
estes componentes do programa fazem parte da licença. 
A licença é o que garante o direito autoral do criador ou distribuidor do programa. 
A licença é um grupo de regras estipuladas pelo criador/distribuidor do programa, 
definindo tudo que é ou não é permitido no uso do software em questão. 
Um software pode ter varias funções: Jogos, cálculos, Criação de texto, edição de 
imagem, edição de vídeo, conversão de vídeo, reprodutor de multimídia, acesso á 
internet, etc. Resumindo, é tudo que pode ser executado no computador. 
 
Existem vários tipos de Softwares: 
 
Software de Sistema: O Software de sistema é constituído pelos sistemas 
operacionais (S.O). Os Estes S.O que auxiliam o usuário, para passar os comandos 
para o computador. Ele interpreta nossas ações e transforma os dados em códigos 
binários, que podem ser processados. Ex: Windows e Linux. 
Software Aplicativo: Este tipo de software é, basicamente, os programas 
utilizados para aplicações dentro do S.O, que não estejam ligados com o funcionamento 
do mesmo. Exemplos: Word, Exel, AutoCAD. 
 
 
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QR Code Reader 
O processo de identificação de produtos sofreu uma revolução com a invenção do 
conhecido código de barras. Este reinou praticamente absoluto por muito tempo até que 
outros métodos foram surgindo. O QR (Quick Response) Code é um deles. Sua criação 
ocorreu em 1994 por uma subsidiária da Toyota no Japão. 
O QR Code Reader faz a leitura dos QR Codes rapidamente. Os códigos podem 
ser lidos apenas apontando a câmera traseira do celular, sem a necessidade de tirar 
uma foto ou apertar algum botão. Também é possível escanear os QR Codes a partir de 
imagens salvas na galeria do aparelho, função ideal para ler códigos printados da 
Internet. 
Ao realizar um escaneamento, o app exibe na tela o endereço URL contido no 
código, para que o usuário confirme a procedência do link e possa acessá-lo com 
segurança. Caso o conteúdo seja um texto, ele será exibido imediatamente na tela, 
podendo ser copiado ou enviado por e-mail. 
Mas há outros setores que também usam o QR Code. Em alguns países ele é 
usado na televisão. Por meio do código, o telespectador pode comprar ou receber 
informações extras sobre um produto exibido num programa de TV, acesso a vídeos 
de lançamento imobiliário vistos em outdoors e acesso a informações extras a partir 
de um cartão de visitas. 
Recentemente, o Whats App, popular aplicativo de mensagens, adotou o QR 
Code como método para sincronizar o app com o computador, permitindo assim que 
os usuários acessem suas conversas no PC por meio do navegador. 
Uma das vantagens do QR Code é que ele dispensa a necessidade de se 
digitar endereços da web, tarefa não muito fácil em muitos celulares. Então, 
literalmente, é só iniciar o aplicativo de leitura, apontar o celular para um QR Code 
para que o conteúdo adicional seja exibido no navegador de internet. 
Com o aumento do número de smartphones vendidos no Brasil, é bem 
possível que o QR Code se torne popular por aqui, assim como é em seu país de 
origem. Com isso, a quantidade de iniciativas empresariais com QR Code deve 
aumentar. 
Atualmente, o QR code é mais usado pela mídia impressa (revistas, panfletos, 
outdoors e outros). 
 
http://tecnologia.ig.com.br/2015-01-21/whatsapp-ganha-versao-para-computadores.html
http://tecnologia.ig.com.br/2015-01-21/whatsapp-ganha-versao-para-computadores.html
 
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Aplicativo Speedtest 
O aplicativo Speedtest pode ser usado para medir a velocidade da internet no 
celular com Android, no iPhone (iOS) e em smartphone com Windows Phone. Com 
esse app gratuito, é possível visualizar informações sobre a franquia de dados 
contratada com a operadora ou da rede Wi-Fi conectada ao telefone. 
Além disso, a ferramenta registra um histórico de todos os testes realizados. 
Dessa forma, você pode saber em quais dias e horários a rede apresenta 
instabilidade. 
Instale o aplicativo no seu celular e Conecte à rede que você quer testar (por 
Wi-Fi, 3G ou 4G) e abra o aplicativo SpeedTest. Você pode testar a velocidade de 
acesso a um servidor da sua escolha ou deixar que o aplicativo selecione o servidor 
ideal para o teste. Quando quiser começar, clique em "Iniciar". 
 
Tela inicial do aplicativo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O medidor avalia o tempo de resposta do Ping, que é o comando utilizado 
para medição de conexão entre equipamentos, e as velocidades de download e 
upload. 
 
 
 
 
 
 
http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/speedtest-net-mobile.html
http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/speedtest-net-mobile.html
http://www.techtudo.com.br/mobile/android/
http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/iphone-7.html
http://www.techtudo.com.br/mobile/ios/
http://www.techtudo.com.br/mobile/windows-phone/
https://www.speedtest.net/pt
 
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No final do teste, são exibidos os resultados e ainda é possível comparar com 
medições anteriores, clicando no botão “Resultados”, para analisar a variação da 
velocidade do serviço contratado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lembrando que um plano que ofereça "10 Mega", por exemplo, não significa 
uma velocidade de download de 10 megabytes por segundo, pois velocidades de 
transferência são medidas em bits por segundo, não em bytes. Como cada byte é 
equivalente a 8 bits, então a velocidade real é 1/8 do valor em megabytes, ou seja, 
1,25 Mbps. 
O SpeedTest também está disponível no link https://www.speedtest.net/ 
para teste de conexão por cabo ou wi-Fi no se computador. 
 
 
https://www.speedtest.net/
 
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Aplicativo Wifi Analyzer 
 
O Wifi Analyzer é um aplicativo para Android que permite visualizar as redes 
sem fio que foram detectadas pelo seu dispositivo, disponibilizando diversas informações 
sobre o desempenho destas. 
Configurar um roteador sem fio não é realmente difícil, porém existem várias 
configurações que você pode fazer para melhorar o sinal da rede, como encontrar 
canais livres e um bom local para colocar seu roteador. 
Se você possui um smartphone ou tablet Android, você pode usar o aplicativo 
gratuito WiFi Analyzer para analisar as redes Wi-Fi ao alcance e encontrar o melhor 
local e o melhor canal para o seu roteador sem fio. 
 
Se sua conexão sem fio estiver ligada, o Wifi Analyzer irá funcionar 
imediatamente já informando como está o ambiente wireless. O aplicativo conta com um 
painel superior que permite personalizar e configurar o programa, além de poder 
visualizar as cinco opções de análise da rede. 
 
 
 
 
Para visualizar as opções clique no botão VER e vá em Gráfico de Canais que 
permite visualizar a força do sinal de todas as redes disponíveis no momento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/android.html
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.farproc.wifi.analyzer
 
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Em seguida Gráfico de Duração, que exibe a intensidade do sinaldos 
roteadores ao longo do tempo. Essa opção pode ser útil para você ver se tem 
alguma coisa interferindo no sinal da rede, causando oscilações na força do sinal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A opção adiante é a Classificação do Canal, que lista todos os canais 
disponíveis na rede conectada e classifica a qualidade de cada um. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A penúltima alternativa de avaliação é a Lista de Pontos de Acessos que 
mostra todas as redes wireless que estão disponíveis na região, fornecendo ainda o 
endereço MAC do roteador, o canal preferencial, e a quantidade MHz e dBm do sinal. 
 
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Por último o diagnóstico feito pelo Medidor de Sinal que indica a força do sinal 
da rede em que você está conectado em tempo real. Esta análise é ideal para descobrir 
os locais onde o sinal da conexão é mais forte, pode ser habilitado o som para verificar a 
intensidade do sinal. 
 
 
 
Em todos estes diagnósticos é possível tirar fotos das análises pelo próprio 
programa. 
 
 
 
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Prós 
• Interface simples e objetiva 
• Reúne diagnósticos complexos e os disponibiliza de forma prática 
• Precisão na análise simultânea dos sinais 
 
Contras 
• Algumas propagandas poluem a parte inferior da tela 
• As interfaces de análise podem piscar de forma estranha quando 
carregadas 
• Falta um guia nativo para usuários leigos 
 
 
 
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Aplicativo WiFiman 
Entendendo os Diferentes Tipos de Site Survey em Redes Wi-Fi: Como o App 
WiFiman (Gratuito) Pode Ajudar na Varredura do Espectro? 
Uma das tarefas mais importantes no projeto de qualquer rede Wi-Fi e que 
determinará seu sucesso ou fracasso é o planejamento que deve começar bem 
antes da execução dos serviços de implantação. 
Esse planejamento da rede Wi-Fi engloba muitas coisas, desde simples 
entrevistas com o cliente para identificar suas expectativas e auxiliar no processo de 
levantamento de requisitos até o planejamento mais técnico que consiste em fazer 
um levantamento completo das características do ambiente para balizar o processo 
posterior de instalação e configuração dos APs (Pontos de Acesso). No que diz 
respeito ao aspecto técnico desse planejamento, o processo mais importante é a 
realização de um site survey no ambiente (in loco). 
O software WiFiman que é gratuito e faz essa varredura através do app 
instalado em um celular ou tablet e está disponível para Android e iOS: 
• WiFiman na Google Play (Android) 
• WiFiman na Apple Store (iOS) 
 
Ao executar o app, suas principais funcionalidades são: 
• Listagem de Redes Wi-Fi 
• Varredura de Canais em 2,4GHz e 5GHz 
• Descoberta de Dispositivos 
• Teste de Velocidade 
Observação: Todas as funções relacionadas acima somente estão 
disponíveis para Android. A Apple não libera algumas opções para os 
desenvolvedores, por isso a versão para iOS não possui as funções de listagem das 
redes Wi-Fi e de varredura de canais. 
 
1 - Na sua loja de app no celular, pesquise por WifiMan e faça a instalação. 
 
 
 
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.ubnt.usurvey&hl=pt_BR
https://itunes.apple.com/us/app/ubiquiti-wifiman/id1385561119?mt=8
 
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2 - Ao executar o APP clique em I'M IN e de permissão para localização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 - A primeira opção do APP é LIST, nela irá gerar uma listar todos os pontos Wifi 
(SSIDs) disponíveis ao seu redor e com informações detalhadas do sinal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 - A segunda opção do APP é CHANNELS, contendo os gráficos de canais, 
mostrando os canais em 2,4 GHz e 5 GHz e como eles estão sendo utilizados por 
redes sem fio próximas. 
 
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Se você clicar sobre a rede WiFi, você pode analisa-la, podendo visualizar a 
intensidade do sinal em um dispositivo ao longo do tempo, e com à medida que você 
avança no seu ambiente. 
Outra causa comum de problemas no desempenho do WiFi é a interferência 
sem fio, que pode se originar de uma fonte externa ou de outros pontos de acesso 
na sua rede. Configurar o canal nos seus pontos de acesso é o mais ideal, com base 
em sua localização melhorará o desempenho e a estabilidade. O WiFiman fornece 
um gráfico de canal que é atualizado em tempo real e exibe todos os sinais sem fio 
próximos detectados pelo seu aparelho celular, incluindo cada ponto de acesso 
distinto nas redes sem fio. 
 
5 - A terceira opção do APP é DISCOVERY, nessa opção irá fazer uma descoberta 
de dispositivos, ira verificar a rede e fornecer informações detalhadas sobre 
dispositivos conectados localmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6 - E a quarta opção do APP é SPEED TEST, essa opção faz um teste 
rápido da sua internet, testa a sua conexão à Internet para medir as velocidades de 
download e upload no servidor mais próximo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: Essa opção não recomendo muito, pois o servidor está hospedado 
nos USA, com isso a velocidade pode não bater o total contratado. 
 
 
 
 
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Sistemas de numeração utilizados na Informática 
Os mais utilizados são: 
 
Base 2: também conhecido como sistema binário. É um sistema posicional 
composto pelos numerais 0 e 1 e, além da Informática, é utilizado na Eletrônica 
Digital na implementação de circuitos de portas lógicas. Uma de suas primeiras 
aplicações na informática surgiu quando da utilização de cartões perfurados para 
representar informações e programas. 
Base 8: o sistema octal também é um sistema posicional e foi utilizado na 
Informática como alternativa ao sistema binário. É composto pelos 
numerais 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. 
Base 16: o sistema hexadecimal é, talvez, um dos mais conhecidos da 
atualidade. É composto de 16 algarismos, representados 
por 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F. Trabalha-se com ele como qualquer 
outro sistema, mas deve-se prestar atenção ao valor dos caracteres alfabético na 
hora de fazer operações e conversões. É atualmente a maior alternativa ao sistema 
binário por ser extremamente compacto e é utilizado para representar portas, 
interrupções e endereços de memória. 
Decimal- Também chamado de sistema de base 10 é um sistema posicional, 
no qual o valor de cada dígito depende de sua posição no número: unidade, dezena, 
(dez unidades), centena (cem unidades), milhar (mil unidades), dezena de milhar, 
centena de milhar, etc. 
 
Unidade de medida em Informática – Byte, Quilobyte, Megabyte, Gigabyte… 
Um byte, frequentemente confundido com bit, é um dos tipos de dados 
integrais em computação. É usado com frequência para especificar o tamanho ou 
quantidade da memória ou da capacidade de armazenamento de um computador, 
independentemente do tipo de dados armazenados. A codificação padronizada de 
byte foi definida como sendo de 8 bits. O byte de 8 bits é, por vezes, também 
chamado de octeto, nomeadamente no contexto de redes de computadores e 
telecomunicações. 
 
 
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Tabela de conversão 
 
Definição de Taxa de Transferência de Dados 
Taxa de transferência de dados é comparável ao fluxo de tráfego. Em teoria, 
quanto maior a auto-estrada e quanto maior for o limite de velocidade, mais o tráfego 
se move através. Assim como o fluxo de tráfego, o que pode ser afetada por 
obstruções, acidentes e estradas mal projetadas, a taxa de transferência de dados 
está sujeita a problemas também. 
Computadores dependem de um fluxo constante de informações. Redes e 
computadores enviar e receber dados em uma base sem fim. A taxa de 
transferência de dados ajuda a garantir que esta informação é transmitida de forma 
eficaz. 
A taxa de transferência de dados em computadores envolve a velocidade na 
qual os dados são transmitidos entre o microprocessador, RAM e dispositivos como 
o leitor de CD -ROM e disco rígido. Esta taxa de transferência é normalmente 
medida em bytes por segundo. 
 Transferências de dados de telecomunicaçõessão usadas pelos 
computadores para enviar e receber dados de e para a internet através de um 
roteador, e são medidas em kilobits por segundo. 
Alguns switches de rede são capazes de transferir dados em Terabits por 
segundo. 
Taxa de Transferência 
As taxas de transferência de dados são importantes na escolha do 
computador e periféricos. Os periféricos incluem impressoras, modems, dispositivos 
USB, unidades de disco e seus controladores, aparelhos de fax e unidades de disco 
externas. 
 
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A taxa de transferência de dados também é um fator importante na escolha 
de uma rede ou provedor de serviços de Internet. Deve-se considerar com outros 
fatores, tais como confiabilidade, equipamentos e limitações da operadora. Como os 
dados podem ser enviados através de vários equipamentos e links, a taxa de 
transferência de dados é geralmente ditada pelo fator mais fraco podendo criar um 
"gargalo”. 
Aqui estão algumas taxas de dados típicos para aparelhos comuns (letras 
minúsculas "b" é " bits; " maiúscula" B "é" bytes ") 
• USB 1: 12 Mbps 
• USB 2.0: 480 Mbps 
• USB 3.0: 5 Gb/s 
• USB 3.1: 10 Gb/s 
• USB 3.2: 20 Gb/s 
• USB4: 40 Gb/s 
• HD - O primeiro padrão SATA, chamado de SATA I ou SATA/150 funciona a 
1,5 GHz e tem uma taxa de transferência máxima teórica de 150 MB/s. Na 
prática, os discos rígidos mais rápidos conseguiam uma taxa de transferência 
de 120 MB/s. 
• SATA II ou SATA/300 
Taxa de transferência de 150 MB/s para 300 MB/s. Com esse salto em 
velocidade, padrão IDE ficou definitivamente para trás, já que o SATA II é muito 
mais rápido. 
• SATA III ou SATA/600 
SATA III foi finalizado em 18 de agosto de 2008 e lançado no mercado em 27 de 
maio de 2009. Houve um novo salto de velocidade de transferência, saindo de 
300 MB/s para 600 MB/s. 
• SSD 
Com taxa de transferência de até 520 MB/s – até 10 vezes mais rápida do que a 
oferecida por HDs de alto desempenho de 7200 rpm. A taxa de transferência mais 
baixa está na versão de 120 GB de 2,5”, que lê dados a 520 MB/s e grava a 320 
MB/s. De resto, todos os SSDs alcançam ou superam a marca de 500 MB/s para ler 
ou escrever informações. Possui alta durabilidade, com até 1 milhão de horas até a 
ocorrência de uma possível falha. 
 
• Fibra Óptica: Mesmo confinada a um meio físico, a luz transmitida proporciona o 
alcance de taxas de transmissão (velocidades) elevadíssimas, da ordem de 109 a 
1010 bits por segundo (cerca de 40 Gbps), com baixa taxa de atenuação por 
quilômetro. 
 
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Como calcular e descobrir a taxa de transferência de sua 
conexão 
 Deve-se converter a sua conexão para KB e dividir o resultado por 8(1 Byte é 
composto de 8 Bits) pois a taxa de transferência é representada em bits. 
Vamos utilizar como exemplo uma conexão de 1MB: 
1MB = 1024 KB 
1024/8 = 128KBps 
 
Um outro exemplo com a conexão de 25 MB 
25MB = 25600 KB 
25600/8 = 3200KBps ou 3,2 MBps 
 
Tempo de Download 
Para calcular o tempo de download você deve converter o tamanho do 
arquivo para KB e depois dividir pela taxa de transferência. 
Vamos utilizar como exemplo uma conexão de 1MB e um arquivo de 160 MB: 
160*1024 = 163840 
163840 / 128KBps = 1280 segundos 
1280/60 = 21,33 Minutos 
 
Velocidade de Internet 
Vamos utilizar como exemplo um arquivo de 16 MB com Download em 3 
minutos. 
Primeiro precisamos converter as unidades de MB para KB e de minutos para 
segundos: 
16 * 1024 = 16384KB 
3 * 60 = 180s 
KB/segundos 
16384 / 180 = 91,02 
91,02 * 8 = 728,16 KBps (transformando em MB 728,16*8 => 5825,28/1024 = 
> 5,68 MB Velocidade de Internet 
 
 
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Placas de rede 
A velocidade da placa de rede 10/100 significa que ela opera em 10Mbps ou 
100Mbps. 10/100/1000 significa que ela opera em 10Mbps, 100Mbps e 1000Mbps. 
Os números correspondem às velocidades em Mbps (Mega bits por segundo). 
Fast Ethernet e Gigabit Ethernet são dois padrões disponíveis no mercado. O 
primeiro é mais antigo, e o usuário pode encontrar dispositivos com suporte à 
tecnologia com mais facilidade. Já o segundo padrão atinge velocidades até 10 
vezes mais altas que o anterior. 
Conhecer os padrões de conexão por cabo e entender as diferenças entre 
eles é importante para ter equipamentos de um mesmo padrão para ter acesso às 
altas velocidades da Internet Gigabit. A velocidade baixa pode provocar sensação de 
lentidão na transferência de arquivos e no uso de serviços mais pesados de Internet, 
como o streaming. 
Switchers Fast Ethernet ainda são muito comuns, Além dos preços, outra 
vantagem a favor do padrão Fast Ethernet é a relativa facilidade de instalação, já 
que o padrão normalmente não exige procedimentos de configuração mais 
elaborados, como é o caso das redes Gigabit. 
 
 
 
 
 
 
Gigabit Ethernet 
Criado em 1999, o padrão Gigabit (também conhecido como 10/100/1000) 
ainda é o mais recente dos tipos de rede. Ele promete velocidades de até 1 Gb/s – 
daí o nome –, 10 vezes maiores que o Fast Ethernet. É importante, lembrar que os 
valores máximos atribuídos às redes são teóricos, já que na prática dificilmente 
serão reproduzidos em condições normais. Apesar disso, redes com boas 
instalações, equipamentos adequados e configuração correta podem registrar 
velocidades de aproximadamente 900 Mb/s. 
Cabos para redes Gigabit são de maior qualidade e mais caros, o padrão 
apresenta também algumas desvantagens, principalmente com relação aos valores 
 
23 
 
mais altos pagos pela tecnologia. As redes Gigabit exigem dispositivos compatíveis 
nas duas pontas e cabos de maior qualidade, além da configuração, que precisa de 
certa atenção. 
Faz muita diferença? 
Isso depende muito do tipo de conexão que você tem na sua rede. Se o seu 
serviço de Internet é via fibra ótica, com velocidades maiores que 100 Mb/s – algo 
ainda raro no Brasil –, uma rede com dispositivos Fast Ethernet pode provocar 
gargalos e comprometer o uso da Internet contratada junto à operadora e 
provedores. 
Se sua rede local é usada para a troca de arquivos entre computadores – 
como é comum em uma empresa, por exemplo – aí não há dúvidas: uma conexão 
Fast Ethernet vai provocar lentidão, especialmente se o volume de dados 
transferidos for grande. 
Compatibilidade 
Fabricantes informam as especificações de seus produtos: 10/100/1000 
significa Gigabit Ethernet, enquanto que 10/10/100 vale como sinônimo de Fast 
Ethernet. 
 
 
 
 
 
 
 
O Roteador organiza tudo... 
Fora cabos, placas de rede, e o modem, há uma importante peça que pode 
facilitar de sobremaneira a configuração de uma rede: o roteador. A função do 
roteador é bem simples: ele identifica quando um micro se conecta a rede e então 
ele define um IP para esse micro. Após isso a tarefa que ele cumpre é de organizar 
como os dados vão trafegar pela rede. 
Salienta-se que há roteadores mais sofisticados que funcionam até mesmo 
como modem. Evidentemente, tais produtos são mais caros que os roteadores 
https://www.techtudo.com.br/listas/2018/03/cabo-rj-45-tem-diferentes-tipos-e-velocidades-veja-o-que-muda.ghtml
 
24 
 
comuns, porém são um tanto compensadores visto que você pode economizar uma 
boa quantidade de dinheiro e cabo. 
 
Roteador sem fio? 
Os roteadores estão cada vez mais aprimorados, sendo que os recentes 
lançamentos funcionam organizando as redes sem fio. O melhor de tudo, é que além 
de trabalhar sem a utilização de cabos, eles trazem a opção para quem ainda não 
abandonou os cabos. 
A tecnologia presente nos novos roteadores wireless é muito rápida e 
proporcionam alto nível de segurança. Ao comprar um roteador sem fio, você 
provavelmente notará que ele traz alguma especificação com o número “802.11”. Tal 
número faz referência ao protocolo (conjunto de instruções e padrões) que é usado 
nas redes sem fio. 
Ao longo do tempo, diversos padrões 802.11 foram surgindo e o que os 
diferenciou sempre foram quesitos de velocidade, segurança, alcance e 
especificaçõesavançadas. 
Para que o usuário não acabasse se confundindo entre os diversos padrões, 
as empresas adotaram um modo de mostrar ao usuário quais as características de 
cada padrão. Utilizando uma letra junto ao número 802.11, os roteadores sem fio 
tornaram-se comuns e acessíveis aos usuários domésticos. 
Atualmente o padrão mais comum é o 802.11g, o qual proporciona boa 
velocidade, alcance e segurança para o usuário. No entanto, o novo padrão — 
denominado de 802.11n — já está implementando nos equipamentos 
Escolhendo um roteador 
Esta tarefa nem sempre é fácil, visto que há várias marcas, padrões e 
diferenças imperceptíveis entre o grande acervo de aparelhos. Apesar disso, o que 
mais conta na hora de você comprar seu roteador é optar por um produto que seja 
compatível com sua placa de rede e que possa atender ao número de computadores 
que terá em sua rede. 
Seis recursos do roteador Wi-Fi que você precisa para ter Internet rápida 
Algumas funções do roteador Wi-Fi são capazes de aumentar a velocidade da 
Internet. Outras, não. Embora os aparelhos estejam constantemente evoluindo para 
proporcionar maior segurança, cobertura e, é claro, mais velocidade na conexão, 
 
25 
 
nem todos os recursos oferecidos pelas fabricantes podem ser considerados 
diferenciais. Ou seja, nem toda novidade vale a pena. 
 
1. Padrão 802.11ac 
A principal diferença entre o Wi-Fi 802.11ac e seu antecessor, o 802.11n, é 
justamente a velocidade de transferência. Enquanto o protocolo mais antigo é capaz 
de atingir no máximo 450 Mbps, o ac pode chegar a 1.300 Mbps — a capacidade 
real, no entanto, gira em torno de 750 Mbps. 
Há também o fator quantidade de antenas: o padrão ac suporta até oito 
antenas, o dobro da capacidade do padrão Wi-Fi n. Assim, um roteador com esta 
tecnologia pode proporcionar uma rede menos congestionada, já que é capaz de 
oferecer mais pontos de transmissão e recepção de sinal. 
 
 
 
 
 
 
 
Archer C2, da TP-Link, é um roteador com Wi-Fi 802.11ac 
 
O padrão 802.11ac é o mais moderno que está amplamente disponível no 
mercado, sendo encontrado com preços a partir de R$ 100. No entanto, ele não é o 
protocolo lançado mais recentemente. Esse papel é desempenhado pelo Wi-Fi 
802.11ax, que pode chegar a quase 5 Gbps. Empresas como Intel, Asus e 
Broadcom já anunciaram aparelhos ax. 
2. Dual-band ou Tri-band 
Roteadores dual band são os que operam nas faixas de frequência de 2,4 
GHz e 5 GHz. Eles são melhores que os single band principalmente porque estes só 
funcionam em 2,4 GHz. Essa é a banda usada pelo microondas, telefone sem fio, 
babá eletrônica e outros eletrônicos domésticos, por isso, a single band é mais 
congestionada. 
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2016/09/80211ac-e-80211n-veja-diferencas-entre-padroes-da-performance-wi-fi.html
http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/03/roteador-com-duas-ou-tres-antenas-veja-qual-e-o-melhor.html
https://www.techtudo.com.br/noticias/2017/08/novo-padrao-wi-fi-tera-velocidade-de-quase-5-gbps-diz-broadcom.ghtml
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/08/wi-fi-com-24-ghz-ou-5-ghz-qual-a-potencia-correta-para-usar-sem-riscos.html
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/08/wi-fi-com-24-ghz-ou-5-ghz-qual-a-potencia-correta-para-usar-sem-riscos.html
http://www.techtudo.com.br/listas/noticia/2016/09/wi-fi-melhor-veja-vantagens-de-usar-um-roteador-dual-band.html
 
26 
 
Escolher e configurar um roteador para operar na faixa de 5 GHz vai 
aumentar a velocidade de transferência no seu computador ou celular — desde que 
o dispositivo também tenha compatibilidade com essa frequência. Antes 
caros, aparelhos dual band agora podem ser comprados por menos de R$ 230. 
Os modelos tri-band vão além e oferecem três bandas: uma de 2,4 GHz e 
duas de 5 GHz. Eles são indicados para ambientes muito congestionados e, é claro, 
para quem já possui muitos aparelhos compatíveis com o 5 GHz. Apesar de haver 
vantagem real, os roteadores com três bandas ainda são muito caros, custando 
entre R$ 1.300 e R$ 3.300, aproximadamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Roteador com pelo menos duas bandas é ideal para rede menos congestionada 
 
3. Suporte ao IPv6 
O protocolo de internet IPv6 é outra especificação que está presente em 
praticamente todos os roteadores atuais. Se você possui um aparelho muito antigo, 
porém, é possível que ele suporte apenas o IPv4, considerado defasado atualmente. 
Em resumo, o IPv6 traz uma capacidade de endereços IP muito superior a da 
geração anterior. Isso faz com que os equipamentos modernos consigam se 
conectar diretamente à Internet sem precisarem compartilhar um IP público. Por 
causa disso, a velocidade de conexão e a segurança da rede são maiores. 
4. Porta Gigabit Ethernet 
As portas Gigabit Ethernet, de 1.000 Mbps, já se tornaram as mais comuns do 
que as "Fast Ethernet", com seus 100 Mbps. Ainda assim é importante ter atenção 
na hora de comprar um novo roteador, pois os modelos antigos ainda estão 
disponíveis no mercado. 
https://www.techtudo.com.br/listas/2017/10/confira-seis-roteadores-tri-band-a-venda-no-brasil.ghtml
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/03/ipv6-entenda-o-que-e-e-como-estamos-avancando-nessa-area.html
 
27 
 
Mesmo que você não use conexão via cabo atualmente, o recurso é 
interessante para garantir bom desempenho em situações diversas. A entrada 
Gigabit Ethernet ainda é a melhor opção para gamers e usuários desktop de 
maneira geral, driblando o congestionamento das redes Wi-Fi. 
 
 
 
 
 
 
 
Roteador com Porta Gigabit Ethernet permite conexão de alta velocidade via cabo 
 
5. Priorização de tráfego 
O recurso Quality of Service (QoS) está presente na maioria dos roteadores 
atuais e é muito eficiente em deixar a conexão com a Internet mais rápida. Isso 
porque ele permite que você escolha quais dispositivos ou tipo de tráfego quer 
priorizar. Assim, você pode configurar seu notebook ou um jogo online para usar 
mais banda, enquanto os celulares ligados ao Wi-Fi ficam com menos. 
6. MU-MIMO 
Derivada do padrão AC, a tecnologia MU-MIMO (Multi-User, Multiple Input, 
Multiple Output) permite que o roteador envie e receba dados a vários dispositivos 
ao mesmo tempo. Ele é um avanço do SU-MIMO, em que as transferências são 
interrompidas para que dois ou mais aparelhos se conectem à Internet via Wi-Fi. 
 
 
 
 
 
 
Tecnologia Um-MIMO transfere dados para diferentes dispositivos ao mesmo tempo 
 
http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/03/dicas-para-deixar-o-roteador-mais-rapido-e-seguro.html
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2016/07/tecnologia-mimo-oferece-mais-velocidade-redes-sem-fio-conheca.html
 
28 
 
Características dos roteadores 
 
Roteador TP-link 
 
Roteador D-link 
O roteador sem-fios N TL-WR841ND 
é a solução perfeita para ambientes de rede 
que necessitam do melhor desempenho na 
rede sem-fios pelo menor custo, 
independente da qualidade ou necessidade 
das estações que compartilharão o seu 
acesso à internet. 
Cumprindo com o novo padrão IEEE 
802.11n, para redes sem-fios e aliado à 
tecnologia MIMO 2×2 (duas antenas para 
transmissão e recepção simultânea de 
informações), é possível atingir velocidades 
de até 300Mbps, permitindo assim muito 
mais desempenho, maior número de 
clientes conectados e melhor estabilidade 
de conexão. 
Ainda, com suporte à tecnologia CCA 
que automaticamente evita conflitos de 
canais, melhorando assim o uso das 
frequências de transmissão sem-fios e 
evitando possíveis quedas de sinal por 
interferências externas. 
Para complementar sua superior 
arquitetura, o roteador TL-WR841ND 
Padrão: 
-IEEE 802.11g 
-IEEE 802.11b 
-IEEE 802.3 Ethernet/ IEEE 802.3u 
FastEthernet 
Portas: 
WAN: 1 x RJ-45, 100Base-TX 
LAN: 4 x RJ-45, 100Base-TX 
Segurança: 
-Criptografia 64/128 bits WEP 
-802.1x-64-, 
128-WEP wireless data encryption 
-WPAWi-Fi Protected Access, WPA-EAP, 
WPA-PSK, WPA2-PSK, AES 
Taxa de Transferência e Técnicas de 
Modulação: 
 -802.11g: 54Mbps, 48Mbps, 36Mbps, 
24Mbps, 18Mbps, 12Mbps, 9Mbps, Auto -
802.11g: D-Link 108Mbps – 54Mbps, 
48Mbps, 36Mbps, 24Mbps, 18Mbps, 
12Mbps, 9Mbps, Auto Fallback -802.11b: 11 
Mbps, 5.5 Mbps, 2 Mbps, 1 Mbps, Auto 
Fallback 
Intervalo de Cobertura: 
 
29 
 
também oferece o mecanismo WPS (Wifi 
Protected Setup), que possibilita a 
configuração dos parâmetros de segurança 
da rede sem-fios com o clique de um botão, 
chamado de QSS (Quick Security Setup – 
Configuração rápida de segurança). 
Modelo: TL-WR841ND. Wireless (sem fio): 
802.11b, 802.11g e 802.11n até 300Mbps. 
Quantidade de portas: 4 portas Ethernet 
LAN e 1 porta Ethernet WAN 10/100M auto-
negociáveis MDI/MDIX. 
Segurança: QSS (Quick Security 
Setup) para facilitar o acesso seguro à rede 
sem-fios com um clique, listas de controle 
de acesso para permitir gerenciamento 
avanço das configurações de acesso à 
rede, e protocolos de criptografia padrões 
de mercado, como WEP (64/128/152-bit), 
WPA-PSK/WPA2-PSK, TKIP/AES. Canais: 
2,4 GHz, de 1 a 11. 
Antena: duas antenas Omni-direcionais 
destacáveis de 3dBi com tecnologia MIMO e 
CCA que garantem melhor espalhamento e 
controle de sinal, oferecendo assim potência 
e desempenho superior. 
-Até 100 mts. In-door 
-Até 400 mts. Out-door 
Fatores ambientais podem afetar 
adversamente os intervalos de cobertura. 
Antena: 
-Externa desmontável com conector RSMA 
-Sistema de Antena Giratória; bipolar com 
ganho de 2 dBi 
Intervalo de Freqüência: 
-2.400 – 2.4835 GHz 
Arquitetura de Rede: 
-Suporta Modo Estruturado (Comunicações 
de malhas de redes via Access Point com 
Roaming) e Ad-hoc 
Modos de Operação: 
-Access Point de 2.4ghz 
Leds de Diagnóstico (Verde): 
-Power -Status -WAN 
-LAN (10/100Mbps), portas 1, 2, 3 e 4 
-WLAN 
Media Access Control: 
-CSMA/CA com Ack 
Administração: 
-Web Based 
Funções de Firewall: 
-Domain Filtering 
-URL Filtering -Packet Filtering 
-Scheduling 
Virtual Server: 
-10 Entradas max. Consumo: 12.5 Watt, 
Alimentação: Externa, 5VDC. 
 
 
30 
 
O Significado de dBi. O ganho de uma antena é medido em decibel, cuja sigla 
adotada é expressa como dB, e quando a unidade é expressa em dBi, a letra i 
significa que o maior sinal da antena foi comparado com o sinal de uma antena 
isotrópica que foi colocada no mesmo lugar 
O dBi ou ganho da antena é um importante aspecto técnico para quem está 
buscando entender a potência de uma antena. Seja para qual uso for, uma boa 
antena deve ser escolhida para obter os melhores resultados e o maior alcance 
possível. 
O que é dBi em antenas? 
O ganho da antena indica a intensidade do sinal que uma antena pode enviar 
ou receber em uma direção especificada. O ganho é calculado comparando a 
potência medida transmitida ou recebida pela antena em uma direção específica à 
potência transmitida ou recebida por uma antena ideal hipotética na mesma 
situação. 
Se a comparação for com uma antena ideal (padrão de livro didático, sem 
perdas) irradiando ou recebendo energia igualmente em todas as direções, o ganho 
é medido em dBi (decibéis isotrópicos). Se a comparação for com uma antena dipolo 
de meia onda ideal sem perdas, definida como tendo ganho de 2,15 dB, o ganho 
será medido em dBd (decibéis-dipolo). 
Direção da antena 
A direção da propagação de energia é uma característica essencial das 
antenas. O ganho é frequentemente representado em um gráfico bidimensional do 
padrão de radiação, em que o raio do gráfico está em uma escala de decibéis que 
pode ser normalizada para o valor máximo para a antena específica ou para um 
radiador isotrópico. 
A direção que tem mais energia é considerada o lóbulo principal, exatamente 
em frente ao lóbulo principal é o lóbulo traseiro, e quaisquer outros recursos de 
radiação indesejados ou indesejados são chamados de lóbulos laterais. Se 
nenhuma direção for especificada, o ganho se refere ao valor de pico na direção do 
lóbulo principal da antena. 
Por exemplo, uma antena colinear orientada leste-oeste com ganho de 6,41 
dBd seria capaz de transmitir ou receber mais de 4 vezes a potência do sinal de uma 
 
31 
 
antena dipolo ideal nas direções leste e oeste. Haveria muito pouco sinal transmitido 
nas direções norte e sul. 
Maior ganho geralmente significa que o sinal está concentrado em uma 
largura menor do feixe. Isso pode ser apropriado para algumas aplicações lineares, 
como aquelas que precisam isolar um sinal específico e evitar sinais externos de 
interferência. Pode ser necessário um feixe mais amplo, por exemplo, se houver 
muitas unidades receptoras que se movimentam que precisam permanecer 
conectadas, como na polícia ou nos despachantes de táxi. Diferentes tipos de 
antenas possuem diferentes padrões de antenas. 
Omni X direcional 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.4 Ghz X 5 Ghz 
A frequência 5GHz não tem tanta facilidade para passar por obstáculos como 
a 2.4GHz, então se o seu ambiente for um local com muitas paredes por exemplo a 
melhor opção seria a rede 2.4GHz, mas se seu ambiente for um escritório com 
poucas paredes e muitos vizinhos com Wireless ativos, a melhor opção com certeza 
é a frequência 5GHz. 
A sobreposição de sinal acontece quando os canais são diferentes, mas a 
transmissão “encosta” na do lado, ou seja, parte do sinal se choca com o canal 
vizinho. Daí a necessidade de escolher canais que não se sobrepõem. 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 Para locais maiores e navegação simples na internet (email, redes sociais) é 
recomendado um roteador de 2.4GHz. Já para streaming de filmes e jogos online o 
mais recomendado é o de 5GHz. 
A melhor solução (e um pouco mais cara) é investir em um roteador dual-
band, ou seja, um roteador que possua os dois modos de transmissão simultâneos. 
Com isso, você terá sempre duas redes WiFi à sua disposição: uma trabalhando 
com 2.4GHz e outra trabalhando com 5GHz — e poderá alternar sempre que 
precisar. 
WiFi 2 e 5 Ghz, diferenças, aplicações e problemas. 
Basicamente o que difere nas duas frequências é o comprimento 
da onda de rádio, pois como podem ver, uma é praticamente o dobro da 
outra. Em termos práticos, isso que dizer que o WiFi 5 Ghz alcança 
maiores distâncias, enquanto o 2 Ghz tem maior facilidade em transpor obstáculos, 
como paredes, vidros, móveis etc. 
Como a frequencia 5 Ghz é maior, também conseguimos atingir maiores 
velocidades com ela, pois temos mais “ciclos” em um mesmo período de tempo para 
transmitir dados. 
 
 
 
 
 
Visualização gráfica das frequências 2 e 5 Ghz 
 
Outro ponto a considerar é que temos mais opções de canais em 5 Ghz do 
que em 2 Ghz. São 23 e 13 canais respectivamente. Em princípio não parece muito, 
mas apenas 3 canais não se sobrepõem em 2 Ghz (1,6 e 11), enquanto que nenhum 
dos 23 canais disponíveis em 5 Ghz se sobrepõem, isso é uma grande vantagem 
quando existem vários equipamentos em uma pequena área. 
Canais 2 Ghz 
 
33 
 
Canais 5 Ghz 
 
Alguns dos canais 5 Ghz (52 a 144) só estão disponíveis em equipamentos 
mais sofisticados, que possuem a chamada função DFS. Ela permite que 
equipamentos WiFi compartilhem a mesma frequência utilizada por radares 
meteorológicos. Seu uso e potência também variam de acordo com 
regulamentações em cada país. 
Um exemplo de configuração dos canais quando precisamos cobrir uma área 
com vários equipamentos é mostrado a seguir. Repare que em 2.4 Ghz os canais 
são intercalados de forma que dois equipamentos no mesmo canal não interfira um 
no outro, enquanto que em 5 Ghz podemos ter canais adjacentes configurados em 
equipamentos um ao lado do outro sem problemas. 
 
 
 
Exemplo de distribuição de canais em 2 e 5 Ghz 
 
 
 
 
34 
 
Fontes de interferência no sinal WiFi 
Por ser uma frequência de uso livre, diversos dispositivos “sem fio” utilizamesta faixa, principalmente a de 2 Ghz. Quando o sinal sofre interferência, ocorre 
retransmissão de dados, uma vez que as informações “se perdem” no caminho, 
causando lentidão no acesso, instabilidade e até a completa desconexão ao ponto 
de acesso. Importante ser dito que a interferência não tem como fonte apenas 
equipamentos que trafegam dados, mas também outros dispositivos 
eletroeletrônicos que geram ondas magnéticas, como por exemplo lâmpadas 
eletrônicas, fornos microondas etc. 
O maior problema quando falamos de interferência, é que ela é variável por 
natureza. Pode ser maior ou menor em diferentes períodos do dia e em diferentes 
locais. Por exemplo, se um forno microondas é ligado na hora do almoço, pode gerar 
uma interferência naquele local naquele período, a utilização de um telefone sem fio 
que opere em 2.4 Ghz pode prejudicar o sinal WiFi no escritório durante o horário 
comercial, e não interferir em outro momento do dia, quando não é utilizado. 
Alguns exemplos de equipamentos que podem causar interferência no 
sinal WiFi: 
Telefone sem fio, Babá eletrônica, Forno microondas, Mouse sem fio 
Microfone sem fio, Câmera fotográfica, Vídeo link, Aquário, Equipamentos 
bluetooth, Câmera de segurança WiFi, Joystick sem fio, Lâmpada 
fluorescente entre outros. 
 
Problemas mais comuns na distribuição do sinal WiFi 
Por ser onda de radiofrequência, o sinal WiFi pode ser atenuado e distorcido 
de várias formas. Além das fontes de interferência vistos, existem outras causas 
para uma cobertura ruim de sinal em determinados pontos de uma casa ou 
empresa. Vamos analisar algumas delas: 
1 – Pessoas são ótimas barreiras de sinal 
Cerca de 65% do nosso corpo é composto de água. A água absorve ondas de 
radiofrequência e por isso pessoas atenuam a intensidade do sinal WiFi. Se 
medirmos a intensidade do sinal em uma sala vazia, com certeza ela será melhor do 
que esta mesma sala cheia de pessoas. Existem equipamentos WiFi que são 
 
35 
 
fixados no teto e distribuem o sinal de cima para baixo, sofrendo menos interferência 
de pessoas e obstáculos. 
2 – Antenas OMNI distribuem o sinal para os lados, não para cima ou pra 
baixo 
Diversas vezes colocamos o ponto de acesso mais próximo de uma tomada 
elétrica ou onde o fio alcança. O sinal de antenas omni-direcionais, é irradiado para 
os lados, como se fosse uma “asa de borboleta”. Os equipamentos mais simples que 
utilizamos em casa precisam ficar com a antena sempre na vertical por causa de 
algo chamado “polarização”, e de preferência no mesmo plano que os dispositivos 
clientes. As antenas possuem articulações para sempre ficarem na vertical, 
independente de como o equipamento esteja fixado, e não para serem colocadas na 
diagonal, horizontal ou qualquer outra posição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ponto de acesso no chão, irradiando sinal abaixo do PC 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antena na diagonal, enviando sinal pro chão e pro céu 
 
 
 
 
36 
 
3 – Outras barreiras de sinal 
Praticamente qualquer tipo de material funciona como atenuador do sinal 
WiFi, alguns mais, outros menos. O cenário ideal para utilização do WiFi seria um 
campo aberto, sem nenhum obstáculo nem interferência, tanto que as 
especificações de alcance dos aparelhos são baseadas neste cenário hipotético. Se 
determinado equipamento diz que possui alcance de 100 metros, na prática 
podemos considerar 1/3 desta distância no mundo real, ou cerca de 33 metros no 
nosso exemplo. 
Quando existem obstáculos entre o ponto de acesso e dispositivos clientes, 
devemos considerar a existência de áreas de “sombra” do sinal, dependendo da 
quantidade e tipo de material que ele precisa atravessar. Por isso algumas regiões 
podem ter um sinal melhor do que outras dentro do mesmo ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 – Utilize a antena certa, com a potência correta 
O erro mais comum quando falamos de WiFi é pensar que um sinal ruim pode 
ser resolvido colocando uma antena maior, ou um equipamento mais potente. 
Desde os tempos da TV preto & branco, era comum vermos pedaços de 
arame, bombril, papel alumínio e outras “gambiarras” para melhorar o sinal. 
Acontece que uma televisão ou rádio apenas recebe o sinal enviado pela torre de 
transmissão, e não precisa enviar nenhuma informação de volta para elas, ou seja, é 
uma comunicação unidirecional. 
 
37 
 
Já no WiFi, para cada pacote de dados recebido no dispositivo cliente, outro 
pacote precisa ser enviado ao transmissor dizendo “ok, o pacote foi recebido e está 
completo”, ou seja, é uma comunicação bi-direcional. Isso acontece milhares de 
vezes por segundo e garante que não haja perda de informações entre as duas 
pontas. Quando o transmissor, neste caso o ponto de acesso, não recebe resposta 
do receptor, um smart-phone por exemplo, o pacote é retransmitido. 
Sabendo como funciona a comunicação WiFi, é fácil perceber que nada 
adianta ter uma antena enorme, com um equipamento super-potente que consegue 
enviar o sinal a 20 quilômetros de distância se nosso smartphone ou computador 
possui uma antena pequena e potência suficiente para transmitir apenas 30 metros 
por exemplo. O sinal vai da “ponta A até a ponta B”, mas a “ponta B não consegue 
enviar pra ponta A”, ou seja, a comunicação bi-direcional não funciona. 
Por isso é importante utilizar antena direcional ou setorial quando precisamos 
de sinal apenas em uma determinada região. Geralmente a potência de transmissão 
do sinal (TX power) baixa ou média é suficiente na maioria dos casos. Perceba que 
uma antena maior além de transmitir o sinal mais longe, também capta mais 
interferência a sua volta do que uma antena pequena. 
 
Padrões de Comunicação tecnologias Wireless 
 
Tabela 1: Padrões 802.11 a, b e g, e suas principais características. 
Padrão Taxa de bits 
802.11a até 54 Mbit/s (na banda de 5 GHz) 
802.11b até 11 Mbit/s (na banda de 2,4GHz) 
802.11g até 54 Mbit/s (na banda de 2,4GHz) 
 
 
 
38 
 
 A Tabela 2 apresenta um resumo comparativo destas 3 tecnologias de redes 
sem fios e a figura 1 ilustra o alcance de cada padrão conforme a modulação 
utilizada em um ambiente indoor, mantendo a mesma potência com antenas 
omnidirecionais de mesmo ganho. 
 
Tabela 2: Comparativo de alcance, custo e compatibilidade entre os padrões 802.11a, b e g. 
Padrão Alcance Compatibilidade Custo 
802.11a 25 a 100 metros (indoor) Incompatível com o 802.11b e 
802.11g 
Alto 
802.11b 100 a 150 metros (indoor) Adoção generalizada. O mais baixo 
802.11g 100 a 150 metros (indoor) Compatibilidade com o 802.11b a 
11Mbit/s. 
Incompatível com o 802.11a. 
Baixo 
 
 
 
39 
 
Redes de comunicação sem fio 
Resumo Principais características técnicas dos sistemas sem fio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
WPANs 
 Redes sem fio pessoais – WPAN (wireless personal área networks), estas 
redes são de alcance limitado (de alguns metros) e foram concebidas para facilitar a 
conexão sem fio de periféricos a computadores pessoais ou de diferentes 
equipamentos entre si. Este tipo de rede sem fio foi padronizado pelo padrão IEEE 
802.15, que especifica uma arquitetura formada por pequenas redes ou piconets que 
interligam dispositivos como periféricos de computação ou eletrodomésticos. Os 
sistemas também são conhecidos como WPANs (Wireless Personal Area Networks). 
Um exemplo comercial de tecnologia de piconets muito conhecido é o Bluetooth, que 
é baseado no padrão IEEE 802.15.1. Outro exemplo de WPAN são os telefones 
sem fio. Esses sistemas têm como principal característica o fato de serem de pouca 
cobertura (10 a 100 m), e operam em ambientes internos (dentro de casa – indoor). 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
(RSSF) 
 As redes de sensores sem fio (RSSF) são sistemas formados por sensores 
inteligentes capazes de processamento e comunicação que se auto-organizam em 
uma rede do tipo ad hoc. Os nodos sensores destas redes são dispositivos dotadosde capacidade de sensoriamento, armazenamento, processamento, comunicação, e 
possuem fonte de energia própria. Geralmente, a rede é formada pelo lançamento 
aleatório dos sensores, formando uma topologia dinâmica com capacidade de auto-
organização. Além dos sensores, a rede apresenta um nó ou ponto de acesso e 
controle que possui uma maior capacidade de processamento, armazenamento e 
energia e que se comunica com um sistema de supervisão e controle de todo 
sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As redes de sensores são utilizadas hoje nas mais diversas áreas, incluindo 
os setores industrial, médico, ambiental, militar, e de segurança pública. As redes 
de sensores, portanto, podem ser consideradas um tipo de arquitetura específica de 
redes ad hoc ou MANET (Mobile Ad hoc Network), mas também uma arquitetura 
especial de redes sem fio locais ou WLANs (Wireless Local Area Network). 
 
Redes sem fio locais ou WLANs (wireless local area network) 
As redes locais sem fio são sistemas para interconexão de computadores 
com cobertura em uma área com raio pouco maior que uma centena de metros. A 
rede pode ser organizada a partir de uma base central de controle ou de forma 
espontânea, sem controle central, sendo, neste caso, denominada rede ad hoc ou 
simplesmente MANET (Mobile Ad hoc Network). Um exemplo de um padrão de 
WLAN muito utilizado é o padrão IEEE 802.11. 
 
41 
 
Na classe das WLANs incluímos as diversas tecnologias de acesso sem fio, 
utilizadas tanto no acesso à Internet como à rede de telefonia pública, conhecidas 
como WLL (Wireless Local Loop). Essa tecnologia faz parte das tecnologias de 
acesso à Internet de última milha (last mile technology). Os sistemas WLL (Wireless 
Local Loop) operam, segundo o paradigma “muitos para um”, ou seja, vários 
terminais telefônicos sem fio de uma quadra urbana acessam uma estação central, 
que, por sua vez, se conecta à rede de telefonia fixa e/ou à Internet, evitando, assim, 
a utilização do dispendioso par telefônico. Nestes enlaces, basicamente é utilizado 
um canal de RF que é partilhado por multiplexação em tempo (TDMA - Divisão de 
Tempo com Acesso Múltiplo) para diversos usuários, em distâncias da ordem de 
algumas centenas de metros. 
 
Redes celulares de telefonia e dados 
Esses sistemas oferecem ao usuário, além do serviço de telefonia, inúmeras 
outras aplicações. A partir de sua terceira geração tecnológica (3G), oferecem 
também acesso de alta velocidade à Internet de forma móvel. Os sistemas celulares 
de quarta geração, conhecidos como LTE (Long Term Evolution), certamente 
oferecerão taxas de acesso com mobilidade de avião, da ordem de 100 Mbit/s, e 
taxas de acesso fixas que deverão alcançar até 1 Gbit/s. O conceito básico das 
redes celulares está associado a pequenas regiões de cobertura chamadas células. 
Um usuário móvel ou estação móvel (EM), que se encontra nesta célula, está ligado 
à estação rádio base (ERB) que, por sua vez, está conectada à rede de telefonia 
fixa. 
 
 
 
42 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Redes sem fio metropolitanas ou WMAN (wireless metropolitan area 
networks) 
 Estas redes são representadas pelo padrão de redes metropolitanas 
conhecido como IEEE 802.16 ou pela sigla do consórcio dos fabricantes 
denominado WiMax. A tecnologia atende principalmente acessos do tipo WBA 
(Wireless Broadband Access) e distribuição de sinais de TV. A topologia desta rede 
é do tipo “um para muitos” e oferece ao usuário mobilidade e qualidade de serviço 
garantida por meio de um serviço de conexão sofisticado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Redes sem fio regionais ou WRAN (wireless regional area network) 
Essa rede utiliza uma topologia do tipo multiponto e integra os últimos 
avanços tecnológicos da transmissão e recepção sem fio. Este padrão também 
adota um novo conceito de ocupação dos canais de TV das bandas VHF e UHF 
quando estes não estão sendo utilizados pelas concessionárias licenciadas. 
 
 
 
 
43 
 
Em princípio, o rádio cognitivo monitora constantemente por sensoriamento 
espectral os canais que não estão sendo usados, para transmitir neles, sob 
demanda, em distâncias que podem chegar a 100 km. A transmissão do rádio 
cognitivo nesses canais se dá sem que haja prejuízo para os usuários licenciados. 
Com uma rede do tipo WRAN é possível oferecer acesso de banda larga fixa à 
Internet em ambientes de baixa densidade populacional. 
 
Rádio enlaces ponto a ponto 
Os rádio enlaces são sistemas sem fio do tipo ponto a ponto que utilizam 
antenas direcionais para concentrar a potência dos feixes de radiofrequência no 
sentido dos dois pontos visados. A distância pode chegar a algumas dezenas de 
quilômetros, e as taxas podem alcançar alguns gigabits por segundo. Os rádio 
enlaces são utilizados principalmente em backbones, bem como no backhaul de 
redes de dados de longas distâncias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
Sistemas de satélite 
Nestes sistemas, os satélites são utilizados como estações de retransmissão 
de sinais de dados, telefonia e TV, para obter uma maior cobertura geográfica ou um 
maior alcance em comunicações internacionais e intercontinentais. Os sistemas de 
satélites são imprescindíveis em diversos tipos de monitoramento da terra, bem 
como na localização geográfica (GPS), na previsão do tempo e nas observações 
astronômicas. 
 Os sistemas de satélites também são empregados na telefonia móvel com 
cobertura mundial ou MSS (Mobile Satellite Systems). O serviço de telefonia por 
satélite é impressionante pois cobre regiões do mundo onde a telefonia fixa ou o 
celular não estão disponíveis, como em navios em alto mar, nos desertos, nas 
regiões polares e em zonas desabitadas. Uma das principais aplicações dos 
sistemas celulares, hoje, é a distribuição de sinais de TV a nível intercontinental e 
internacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
 
Sensores RFID 
Já é um ato que virou rotina na vida de todos: ao fazer uma compra, um leitor 
ótico faz a leitura do código de barra, identificando qual é o produto e também o seu 
preço e se você realiza muitas compras, esse processo pode ser um tanto quanto 
demorado. 
Existe uma tecnologia que há alguns anos vem sendo estudada e pode 
substituir esta prática conhecida de todos nós. Ela é conhecida como RFID 
(acrônimo para Radio-Frequency IDentification ou, em português, Identificação por 
Rádio Frequência) e uma de suas aplicações seria justamente em lojas e 
supermercados. 
Isso porque esta é uma tecnologia de comunicação de curto alcance e 
etiquetas RFID poderiam ser lidas automaticamente por sensores na saída do 
supermercado, por exemplo, dispensando o trabalho manual e individual de leitura 
dos códigos de barras. 
Exemplos de Tags RFID 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
História 
A origem da tecnologia RFID remonta à Segunda 
Guerra Mundial, nos sistemas de radares utilizados por 
várias nações (Alemanha, Japão, Inglaterra e EUA). Estes 
radares permitiam que a notificação da aproximação de 
aviões, mesmo eles ainda estando distantes, facilitando a 
preparação das defesas contra ataques inimigos. Contudo, 
não se tinha como identificar aviões inimigos dos amigos. 
 
46 
 
Radares da 2ª Guerra já utilizavam o sistema de identificação por rádio 
frequência. Este sistema de radar foi “inventado” pelo físico escocês Sir Robert 
Alexander Watson-Watt e este mesmo físico desenvolveu, em conjunto com o 
exército britânico, um sistema para identificação de aeronaves amigas no radar, para 
tornar-se realmente efetiva a preparação contra ataques inimigos. 
Assim, foram implantados transmissores em aviões ingleses que davam 
respostas diferentes ao radar, indicando-os como amigos. Deste modo, estava 
implantado o primeiro sistema de identificação por rádio frequência. 
 
Como funciona? 
Um sistema de RFID é composto, basicamente, de uma antena, um 
transceptor, que faz a leitura do sinale transfere a informação para um dispositivo 
leitor, e também um transponder ou etiqueta de RF (rádio frequência), que deverá 
conter o circuito e a informação a ser transmitida. Estas etiquetas podem estar 
presentes em pessoas, animais, produtos, embalagens, enfim, em equipamentos 
diversos. 
Assim, a antena transmite a informação, emitindo o sinal do circuito integrado 
para transmitir suas informações para o leitor, que por sua vez converte as ondas de 
rádio do RFID para informações digitais. Agora, depois de convertidas, elas poderão 
ser lidas e compreendidas por um computador para então ter seus dados 
analisados. 
 
Etiquetas RFID 
Existem dois tipos de etiquetas RFID: passiva e ativa. 
 
• Passiva – Estas etiquetas utilizam a rádio frequência do 
leitor para transmitir o seu sinal e normalmente vêm com suas 
informações gravadas permanentemente quando são fabricadas. 
Contudo, algumas destas etiquetas são “regraváveis”. 
• Ativa – As etiquetas ativas são muito mais sofisticadas e caras e contam 
com uma bateria própria para transmitir seu sinal sobre uma distância razoável, além 
de permitir armazenamento em memória RAM capaz de guardar até 32 KB. 
 
 
47 
 
Frequências utilizadas 
As frequências usadas em um sistema RFID podem variar muito de acordo 
com a sua utilização. Um sistema de radar possui frequência e alcances muito 
maiores que um sistema de pagamento via telefone celular, por exemplo. 
 
E onde isso pode ser útil? 
O sistema de identificação por rádio frequência pode atuar em diversas 
frentes, que podem ir desde aplicações médicas e veterinárias até uso para 
pagamento e substituição de códigos de barras. Veja algumas destas aplicações da 
RFID. 
 
Pagamento via celular 
Com a identificação por rádio frequência será possível realizar pagamentos 
via telefone celular. Através da identificação dos sinais, o seu banco receberá os 
dados de sua compra, descontando em sua conta bancária ou informando o valor 
em sua próxima fatura. Esse sistema na verdade já existe e funciona através de um 
dispositivo de aproximadamente 3 mm (milímetros). 
 
Pagamento em trânsito 
O pagamento de pedágio via RFID já existe. Além 
disso, estas modalidades de pagamento também 
podem ser aplicadas no trânsito e estacionamentos. 
Assim não será mais preciso você pegar o 
ticket na entrada e depois, quando sair, ir até o caixa 
para realizar o pagamento. Ao passar pela entrada o 
sistema fará a leitura e a marcação de quando você 
entrou e em sua saída, ele fará as contas e a cobrança será realizada de maneira 
automática. 
 
Controle de estoque 
Outra aplicação em supermercados e lojas seria para controle de estoque. 
Com etiquetas RFID presentes em todos os produtos, através das ondas de rádio 
seria possível ter um relato completo e preciso de tudo que está em estoque, 
 
48 
 
evitando erros e dispensando a necessidade de fazer balanços mensais demorados 
e manuais. 
 
Substituição de códigos de barras 
Imagine que para pagar suas compras você só precise passar com o carrinho 
cheio por perto de um receptor, na saída do supermercado? Pois é, com o RFID as 
compras ficariam mais ou menos assim, pois uma antena seria capaz de identificar 
tudo o que você está levando e geraria uma fatura a partir disso. Em alguns casos, 
tanto a etiqueta RFID quanto o código de barras podem estar presentes nos 
produtos. 
 
 
 
 
Rastreamento de cargas 
Para conferir mais segurança e evitar roubo de cargas, empresas de 
transporte e logística já vêm implantando o sistema de RFID para rastrear suas 
cargas. Isso é, acima de tudo, uma medida de segurança, visto que o rastreamento 
pretende coibir a ação de ladrões, afinal, não importa para onde vá, a carga terá sua 
posição localizada em tempo real. 
 
Rastreamento de animais 
Com a crescente ameaça de extinção que sofrem diversas espécies de 
animais em todo o mundo, o sistema RFID é bastante útil para este tipo de controle, 
pois etiquetas inseridas em animais criados em cativeiros e soltos na floresta podem 
dar sua exata posição. Isso facilita em muito o trabalho de biólogos na hora de 
verificar como foi a adaptação do animal em seu “novo” habitat. 
Além disso, chips inseridos em animais domésticos (como cães e gatos) 
podem acabar com o grande número de bichos abandonados nas grandes cidades, 
afinal, desta forma se tem um controle sobre quem é o dono do animal, facilitando a 
aplicação de medidas legais para coibir este tipo de atos. 
 
 
 
49 
 
Modalidades esportivas 
Atualmente, algumas modalidades de corridas utilizam este sistema para 
medir com precisão o tempo de volta de cada piloto. Assim, etiquetas passivas 
implantadas nos veículos são lidas por diversas antenas instaladas pelo circuito, o 
que confere ainda mais precisão para a medição das voltas. 
 
Implante em seres humanos 
Há muita controvérsia quando o assunto é implante de chips em seres 
humanos. Isso porque se por um lado um chip poderá facilitar a realização de 
pagamentos, diagnósticos médicos e também a localização de vítimas de 
sequestros, por exemplo, por outra esta tecnologia pode ser usada para espionagem 
e invasão de privacidade de qualquer um. 
O RFID pode ser usado como ferramenta de controle 
social! Um bom exemplo disso é o caso de propagandas 
direcionadas ao cliente, algo semelhante ao que ocorre no filme 
Minority Report – A nova lei, de Steven Spielberg (EUA, 2002). 
O personagem do ator Tom Cruise, ao entrar em uma loja, torna-se “alvo” de 
várias propagandas direcionadas a ele, baseadas em informações sobre ele 
presentes em um banco de dados. Trazendo isso para a vida real, seria um caso 
claro de invasão de privacidade. 
Além disso, métodos como estes de prestação de informações pode ser 
também uma ferramenta de controle social por parte de Governos, empresas e 
empresários ao redor do mundo. Desta forma, grupos que manifestam sua 
insatisfação com uma guerra ou então lutam por direitos sociais e humanos poderão 
facilmente ser identificados e reprimidos, o que seria, além de espionagem, um duro 
golpe às lutas democráticas. 
 
Obstáculos ao uso da RFID 
 
Baterias de baixo rendimento 
Outro problema é a vida útil de uma bateria para etiquetas ativas de RFID, 
que ainda é muito curta, o que geraria um certo transtorno ao invés de comodidade, 
pois ela precisaria ser reposta em pouco tempo. Além disso, isso impede também o 
 
50 
 
desenvolvimento de processos mais elaborados utilizando a RFID, o que 
demandaria ainda mais energia de seus dispositivos. 
 
 
 
 
 
 
Segurança 
Existe também o problema com a segurança, pois ainda não foi desenvolvido 
nenhum sistema à prova de interceptações. Mesmo as etiquetas passivas, que 
possuem alcance de apenas alguns metros, ainda se encontram vulneráveis a 
leituras indevidas de dados, o que pode causar vários danos. 
Pensando em uma situação em que você carregue seus dados como senhas 
de cartões, números de documentos e tudo mais, em um dispositivo presente em 
sua roupa, em seu celular ou em sua mão, a possibilidade de roubo de informações 
torna-se ainda maior e mais perigosa. 
Contra isso alguns estudos vêm sendo realizados e sistemas de criptografia 
de dados, implementação de códigos e também dispositivos metálicos como 
“embalagem” das etiquetas têm sido apontados como itens para garantir a 
segurança e a privacidade do RFID. 
 
 
 
 
 
51 
 
Referencias 
 
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https://centraldefavoritos.com.br/2018/09/25/hardware-conceitos-basicos-perifericos-meios-de-armazenamento-de-dados-processadores/
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https://www.tecmundo.com.br/tendencias/2601-como-funciona-a-rfid-.htm
 
52 
 
 
Exercícios 
1) Com relação a hardware e software, é correto afirmar: 
A. Um Sistema Operacional é uma camada de software que opera entre o 
hardware e programas. 
B. Os aplicativos de edição de texto, reprodução de mídia e editor gráfico são 
exemplos de hardware. 
C. Discos, memórias e portas USB são componentes de software. 
D. O software é constituído de aplicativos e de circuitos eletrônicos. 
E. A impressora é um exemplo de software, porque depende da instalação de 
aplicativo específico para funcionar. 
2) Ao interromper completamente o fornecimento de energia, qual dos dispositivos 
abaixo perde o conteúdo armazenado no mesmo? 
A. Disco Rígido 
B. Cartão de Memória 
C. Pendrive 
D. Memória RAM 
E. CD-ROM 
3) Qual o componente de HARDWARE que é responsável pelo processamento dos 
dados e pelo controle de todos os dispositivos da máquina? 
A. Processador 
B. Memória 
C. Gabinete 
D. Placa mãe 
E. Placa de vídeo 
4) A principal função de um cooler é fornecer alimentação elétrica ao processador. 
• Certo 
• Errado 
5) O invólucro onde os componentes eletrônicos como placa de vídeo e placa de 
som são dispostos em um computador convencional é denominado 
A. Memória RAM. 
B. CPU. 
C. Switch. 
D. Gabinete. 
6) Um periférico de computador do tipo entrada está representado de forma correta 
em qual alternativa? 
 
53 
 
A. Mouse. 
B. Pen drive. 
C. Monitor LCD. 
D. Monitor CRT. 
7) Megabyte (MB), Gigabyte (GB), Terabyte (TB) e Petabyte (PB) são alguns dos 
exemplos de unidades de medidas usadas na informática. 
• Certo 
• Errado 
8) Assinale a única alternativa que apresenta de forma incorreta, um exemplo de 
hardware. 
A. No-break 
B. Impressora 
C. Spyware 
D. Placa-mãe 
9) A memória cache, geralmente, obtém informações armazenadas para o 
microprocessador de uma forma mais rápida que a que usa apenas a DRAM 
(Dynamic Random Access Memory) de alta capacidade. 
• Certo 
• Errado 
10) A memória ROM do computador é considerada uma memória secundária para 
armazenamento das informações no disco rígido, a qual é apagada quando o 
computador é desligado. 
 
• Certo 
• Errado 
 
11) O SSD é um dispositivo para armazenamento de dados, em que é possível 
escrever apenas uma vez os seus dados, porém pode-se ler o seu conteúdo várias 
vezes. 
 
• Certo 
• Errado 
 
12) Assinale a alternativa que apresenta um software livre. 
A. Microsoft Excel. 
B. Microsoft Windows 7. 
C. LibreOffice Writer. 
D. WinRar. 
13) São Sistemas Operacionais e ferramentas de escritório classificados como 
software livre 
 
54 
 
A. Linux e LibreOffice. 
B. Android e Microsoft Office. 
C. Linux e Microsoft Office. 
D. Windows e OpenOffice. 
 
14) Considerando os sufixos utilizados para representar quantidades de bytes, 
assinale a alternativa correta. 
A. 1 Kilobyte equivale a 1000 bytes. 
B. 1 Petabyte equivale a 1.099.511.627.776 bytes. 
C. 1 Terabyte equivale a 1.073.741.824 bytes. 
D. 1 Megabyte equivale a 1.048.576 bytes. 
15) Sobre unidades de

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