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Prova N2 de agressão e defesa

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AULA 11 – HIPERSENSIBILIDADE 
 ALERGIAS 
 Conjunto de condições médicas causadas pela hipersensibilidade do sistema 
imunológico 
 Substâncias que geralmente causam pouco ou nenhum problema na maioria 
das pessoas. 
 Estas doenças incluem 
 Rinite alérgica 
 Alergias alimentares 
 Dermatite atópica 
 Asma alérgica 
 Anafilaxia 
 Os sintomas mais comuns são 
 Olhos vermelhos 
 Manchas que provocam comichão 
 Fluxo nasal abundante 
 Falta de ar 
 Inchaço 
 
 HIPERSENSIBILIDAE 
 Reações excessivas e indesejáveis 
 A resposta Imune Adaptativa prejudicial contra antígenos não associados a 
agentes infecciosos 
 Resulta em reações inflamatórias e/ou dano tecidual 
 Reações de Hipersensibilidade podem ser divididas em 4 tipos: 
 Tipo I, Tipo II, Tipo III, Tipo IV 
 
 HIPERSENSIBILIDADE TIPO I 
 Conhecida como imediata ou anafilática (2-30 minutos) 
 Pode envolver pele, olhos, nasofaringe, tecido bronco pulmonares e trato 
gastrointestinal 
 Mecanismo de ação envolve o IgE 
 O mastócito tem receptor para o IgE 
 Se ligam a porção do Fc 
 Com a porção Fab captura o alergeno 
 Estimulando o mastócito a liberar histamina 
 
 TIPOS DE ANAFILAXIA 
 Choque anafilático 
 Vasodilatação e exsudação vascular de plasma por todo corpo 
 Ex: picada de inseto, injeção... 
 A queda no tônus vascular e o vazamento do plasma diminuem a pressão 
sanguínea e o choque pode ser fatal 
 Sistêmica 
 O antígeno entra pela segunda vez na corrente sanguínea 
 Apresentando reações localizadas dependente da via de contato com o 
antígeno 
 Passiva 
 Ocorre quando a contato com o alérgeno que sensibilizou o doador 
 Ex: Transfusão de sangue 
 
 TRATAMENTO 
 Anti-histamínicos e adrenalina 
 Reversão dos efeitos bronquioconstritivos e vasodilatores dos diversos 
mediadores dos mastócitos 
 
 EPINEFRINA 
 Adrenalina auto injetável 
 Para reações alérgicas agudas, com risco de vida 
 Epinefrina funciona rapidamente 
 Relaxando os músculos dos brônquios 
 Alivia chiado e respiração difícil 
 
 HIPERSENSIBILIDADE TIPO II 
 Hipersensibilidade citotóxica 
 Pode afetar uma variedade de órgãos e tecidos 
 É primariamente mediada por anticorpos das classes IgM ou IgG e sistema 
complemento 
 Cito toxicidade Celular Anticorpo Dependente 
 Resultando na destruição da célula a qual o antígeno está aderido 
 Ex: anemia hemolítica ou doença hemolítica do recém-nascido 
 
 ERITROBLASTOSE FETAL 
 Afeta o segundo filho 
 Consequências: 
 Icterícia 
 Morte do feto 
 Paralisia cerebral 
 Deficiência mental 
 Surdez 
 
 HIPERSENSIBILIDADE TIPO III 
 Hipersensibilidade Imune Complexa 
 Ag presentes na circulação ligam-se a Ac 
 Formando um complexo que se liga às paredes vasculares 
 Pode ser local ou sistêmica 
 Algumas regiões são mais propícias 
 Sistema complemento ativado para destruir o Ag 
 Lesão das células endoteliais 
 Vasculite aguda 
 Falta de suprimento sanguíneo local 
 Isquemia 
 
 VASCULITE 
 Começa a atacar órgãos saudáveis do nosso corpo causando-lhes lesões 
 Muitos casos são hereditários 
 A inflamação de uma artéria ou veia leva ao espessamento de sua parede 
 Diminui o espaço para a circulação do sangue 
 Se não tratada a tempo, a vasculite leva à cicatrização, necrose e morte definitiva 
dos vasos acometidos 
 
 HIPERSENSIBILIDADE TIPI IV 
 Hipersensibilidade tardia ou Mediada por células 
 São mediadas por linfócitos 
 Após a ativação da célula T, libera citocinas que ativam o macrófago e causam 
danos locais (principalmente a pele) 
 Ex: dermatite de contato e granulomatoma 
 
 HIPERSENSIBILIDADE DE CONTATO 
 Fenômeno epidérmico 
 Caracterizado clinicamente por eczema (dermatite) 
 Antígenos comuns nestas reações são os haptenos 
 Haptenos penetram pela epiderme e se conjugam às proteínas normais do 
organismo 
 
 REAÇÃO GRANULOMATOSA 
 Macrófagos se unem formando células gigantes multinucleadas para tentar 
controlar a infecção 
 
 DIABETES MELLITUS TIPO I 
 Ilhotas de langerhans: células beta produtoras de insulina 
 Diabetes 
 Destruição autoimune das células beta produtoras de insulina 
 Deficiência na produção de insulina 
 Lesões vasculares ateroscleróticas 
 Insuficiência renal 
 Cegueira 
 
 DOENÇAS BACTERIANAS 
 Tríade das doenças infecciosas 
 Agente infeccioso 
 Ambiente 
 Hospedeiro suscetível 
 
 INFECÇÃO DA PELE 
 Acne é uma doença de pele 
 Ocorre quando as glândulas secretoras de óleo se tornam inflamadas ou 
infectadas 
 
 FOLICULITE 
 Inflamação e infecção do folículo piloso 
 Casado por bactérias ou fungos 
 Pode ser superficial ou profunda 
 Pode evoluir para um furúnculo 
 Ex: pelo encravado, picada, acne... 
 Surge nas coxas, nádegas, pernas, braços e na barba 
 
 
 FURÚNCULO 
 Infecção dos folículos pilosos 
 Acumulação localizada de pus e tecido morto 
 Furúnculos individuais podem juntar-se e formar uma rede interconectada 
chamada de carbúnculo 
 Em casos mais graves, os furúnculos transformam-se em abcessos 
 
 INFECÇÕES DE PELE 
 Estafilococos 
 Estreptococos 
 Pseudômonas 
 
 INFECÇÕES DOS OLHOS 
 Conjuntivite 
 Oftalmia neonatal 
 Conjuntivite de inclusão 
 Tracoma 
 
 INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO 
 Faringite 
 Amigdalite bacteriana 
 Difteria 
 Toxina que destrói as células epiteliais 
 Forma uma ulcera 
 É coberta por um exudato necrótico 
 Tratamento: antitoxina 
 Profilaxia: vacinação 
 Coqueluche 
 Tosse comprida 
 Citotoxina traqueal: lesão das células ciliadas 
 Toxina pertussis: sintomas sistêmicos (corrente sanguínea) 
 Tuberculose 
 Sinusite bacteriana 
 Presença de secreção purulenta 
 Bronquite aguda e pneumonia bacteriana 
 
 INFECÇÕES DO TRATO INTESTINAL 
 Gastroenterite 
 Náuseas 
 Vômitos 
 Diarreia 
 Desconforto abdominal 
 Diarreia 
 Liberação de fezes anormais 
 Liquidas e frequentes 
 Disenteria 
 Distúrbio inflamatório 
 Fezes com pus e sangue 
 Enterocolite 
 Inflamação da mucosa dos intestinos 
 Úlceras 
 
 DOENÇAS DO TRATO URINÁRIO 
 Cistite 
 Pielonefrite 
 Leptospirose 
 
 DOENÇAS DO SISTEMA REPRODUTIVO 
 Vaginites 
 Candidíase 
 Vaginose bacteriana 
 Tricomoniase 
 
 DOENÇAS DO SISTEMA REPRODUTIVO 
 Doenças sexualmente transmissíveis 
 Clamídia – uretite e linfogranuloma 
 Trichomonas vaginalis – vaginite e uretite 
 Neisseria gonorrheae – gonorreia 
 Treponema pallidum – sífilis 
 Haemophilus ducreyi – cancro mole 
 
 DOENÇAS FUNGICAS 
 Agentes infecciosos – micose 
 Agentes sensibilizantes – alergias 
 Agentes intoxicantes – micestismo 
 
 MICOSES 
 Infecções crônicas 
 Micoses superficiais 
 Camada superficial de pele, pelos e unhas 
 Micoses cutâneas 
 Invasão da epiderme 
 Candidíase cutânea 
 Fungo oportunista: encontrada nas mucosas respiratórias, 
digestivas e genital 
 Tinea da unha 
 Localiza-se no bordo livre da unha 
 Micoses subcutâneas 
 Invasão do tecido conjuntivo 
 Micoses sistêmicas 
 Atinge órgãos internos e vísceras 
 Histoplasmose 
 Inalação de hifas saprófitas provenientes de fezes de morcego e pombos 
 Criptococose 
 Inalação de leveduras 
 A forma mais comum leva a meningoencefalite 
 Paracoccidioidomicose 
 Micose sistêmica 
 Pode variar de infecção assintomática a sintomática e crônica 
 Lesões ulcerativas - mucosa oral, nasal, gastrintestinal 
 Aspergilose 
 Doenças que se localizam nos pulmões, ouvido, SNC, glóbulos oculares, 
válvulas cardíacas 
 Aspergilose alérgica (bronquite) 
 Micoses oportunistas 
 Causada por fungos de baixa virulência 
 Ao encontrar condições favoráveis como distúrbios do Sistema Imune 
podem ser patogênicos 
 
AULA 12 – DOENÇAS VIRAIS 
 
 POLIOMELITE 
 Paralisia infantil 
 Geralmente paralisia dos membrosinferiores 
 
 VARÍOLA 
 Transmissão: Pelo Ar 
 Sintomas de gripe com erupções de pústulas na pele 
 
 CAXUMBA 
 Inchaço que afeta as glândulas parótidas 
 Sintomas: febre, dor de cabeça, fadiga, fraqueza, perda de apetite, dor para 
mastigar e engolir 
 Complicações 
 Inflamação dos testículos e dos ovários 
 Meningite asséptica 
 Pancreatite 
 Neurite 
 Prevenção: Vacina (Tríplice viral) 
 
 SARAMPO 
 Inflamação no sistema respiratório 
 Manchas vermelhas 
 
 RUBÉOLA 
 Sintomas: febre baixa, surgimento de gânglios linfáticos e de manchas rosadas, 
que se espalham primeiro pelo rosto e depois pelo resto do corpo 
 Transmissão: emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes 
 Prevenção: Vacina (Tríplice viral) 
 
 VÍRUS A/H1N1 
 Doença causada pela mutação do vírus da gripe 
 
 FEBRE AMARELA 
 Doença infecciosa causada por um vírus transmitido picada dos mosquitos 
infectados 
 Não há transmissão direta de pessoa a pessoa 
 
 
 VARICELA/CATAPORA 
 Doença altamente contagiosa 
 Causada pela infeção inicial com o vírus Varicela-Zoster 
 Provoca erupções cutâneas características na pele 
 Se formam pequenas bolhas muito pruriginosas que ganham crosta 
 
 HSV 
 Herpes simples 
 Infecção viral comum 
 Se caracteriza pelo surgimento de pequenas bolhas ao redor dos lábios e/ou 
dos genitais 
 Vírus da herpes simples tipo 1 (HSV-1) 
 Normalmente associado a infecções dos lábios, da boca e da face 
 Vírus da herpes simples 2 (HSV-2) 
 Normalmente transmitido sexualmente 
 
 CITOMEGALOVÍRUS 
 Assintomática (mas o vírus ficará latente) 
 Baixa imunológica do hospedeiro favoreça sua reativação 
 Contaminação: relações sexuais, transmissão vertical (mãe para o bebe) 
 
 HPV – HUMAN PAPILOMA VIRUS 
 Vírus que infecta a pele e as mucosas 
 Podendo causar verrugas ou lesões percursoras de câncer 
 Como o câncer de colo de útero, garganta ou ânus 
 Pode causar lesões em diferentes partes do corpo 
 
 VÍRUS E CÂNCER 
 Muitos tipos de câncer são causados por vírus 
 Vírus de DNA oncogênicos: adenovírus, papillomavirus... 
 Vírus de RNA oncogênicos: retrovírus 
 
 HIV – VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 
 É um retrovírus - Família Lentivírus 
 Causador da aids 
 Ataca o sistema imunológico 
 As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+ 
 É alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo 
 
 HEPATITE A 
 Benigna 
 Sintomas: Urina escura, febre, dores musculares e náuseas 
 Contagio: Águas e alimentos contaminados. Saliva e fezes de doentes 
 
 HEPATITE B 
 Cirrose e câncer 
 Sintomas: Urina escura, febre, cansaço, tontura, dores musculares e náuseas 
 Contagio: Relações sexuais, sangue 
 
 HEPATITE C 
 Assintomático 
 Pode causar câncer hepático 
 Sintomas: Icterícia, febre, dores de cabeça, fadiga e náuseas 
 Contagio: Relações sexuais, sangue 
 A hepatite C é tratada com medicamentos antivirais 
 Em algumas pessoas, os medicamentos mais recentes podem erradicar o vírus 
 
 HEPATITE D 
 Câncer hepático, cirrose 
 Sintomas: Icterícia, febre, dores de cabeça, fadiga e náuseas 
 Contagio 
 A pessoa nunca sofre apenas de hepatite D 
 Ou é infectada em simultâneo com o VHD e o VHB 
 Ou só contrai esta doença quando já tem hepatite B 
 A vacina de Hepatite B protege da hepatite D 
 
 HEPATITE E 
 Produz inflamação e necrose do fígado 
 Sintomas: icterícia, mal estar, perda do apetite, febre baixa, dor abdominal, 
náuseas, vômitos e urina escura 
 Contagio: fecal-oral, e ingestão de água e alimentos contaminados 
 
 HEPATITE G 
 Foi a hepatite descoberta mais recentemente 
 Sintomas: As pessoas infectadas pelo vírus da hepatite G não apresentam 
quaisquer sintomas 
 Contagio: sangue 
 
AULA 13 – DOENÇAS PARASITARIAS 
 
 PARASITOLOGIA 
 Protozoários 
 Vermes 
 Ectoparasitas 
 
 PROTOZOÁRIOS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA 
 Rizópodes 
 Ciliados 
 Flagelados 
 Esporozoários 
 Ameba 
 Entamoeba histolytica é a única ameba patogênica encontrada no 
intestino de seres humanos 
 Transmissível entre seres humanos pela ingestão dos cistos excretados 
nas fezes 
 Acanthamoeba ssp. é de vida livre, mas pode causar infecção de córnea 
(cegueira 
 Contato com água contamina 
 
 
 Amebíase 
 Indivíduo infectado é considerado portador assintomático 
 Pacientes sintomáticos apresentam formas invasoras (alterações 
intestinais e extraintestinais) 
 Flagelados 
 Possuem cavidade alimentar 
 Giardíase 
 Fracamente patogênica 
 Grande número de parasitos aderidos à parede do intestino 
 Irritação, má absorção e diarreia 
 Hemoflagelados 
 Transmissíveis através das picadas de insetos hematófagos 
 São encontrados no sistema circulatório do hospedeiro picado 
 Doença de chagas 
 Fase aguda 
 Agente etiológico Trypanossoma cruzi 
 Agente transmissor barbeiro 
 Lesão na pele ou inchaço ao redor do olho 
 Fase crônica 
 Complicações cardíacas 
 Complicações intestinais 
 Leishmaniose 
 Cutânea 
 Lesões na pele (úlceras) 
 Visceral 
 Calazar 
 Afeta os órgãos internos como o baço e fígado 
 Ciliados 
 Único ciliado parasito de seres humanos é o Balantidium coli 
 Causador de um tipo de disenteria grave 
 Esporozoário 
 Parasitas intracelulares 
 Presença de complexo apical 
 Produz enzimas para penetração na célula do hospedeiro 
 Malária 
 Calafrio, febre, vômito e cefaleia 
 Anemia e obstruções vasculares 
 Toxoplasmose 
 Imunocompetentes 
 Assintomático ou sintomas leves 
 Formação de cisto tecidual 
 Imunodeprimidos 
 Dores musculares, febre, ínguas 
 Dano neurológico grave e prejudicar a visão 
 Reativação dos cistos teciduais 
 Infecção congênita: natimorto ou criança com danos cerebrais severos ou 
problemas de visão 
 
 
 
 DOENÇAS CAUSADAS PRO VERMES 
 Vermes 
 Animais eucarióticos multicelulares 
 Possuem os sistemas digestório, circulatório, nervoso, excretor e 
reprodutor 
 Platelmintos e nematoides 
 
 PLATELMINTOS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA 
 Trematódeos 
 Fascíola (forma de folha) 
 Schistosoma 
 Cestódeos 
 Tênias (escólex e proglótides) 
 Esquistossomose 
 Schistosoma mansoni 
 Dilatação dos vasos porta-hepáticos  ascite (barriga d’água) 
 Vive geralmente nos vasos que ligam o intestino ao fígado 
 Teníase 
 Indivíduo se infecta pela larva 
 Desenvolve o verme adulto no intestino 
 Sintomas: dores abdominais; perda de peso; falta de apetite; náusea 
 Cisticercose 
 Indivíduo se infecta pelo ovo (água ou alimento contaminado com fezes) 
 Desenvolve a forma larval nos tecidos 
 Sintomas: convulsão, cegueira, meningite 
 Difilobotriose 
 Doença do Peixe Crú 
 Sintoma: Assintomática 
 Pode levar o indivíduo a contrair uma anemia megaloblástica 
 
 NEMATELMINTOS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA 
 Os nematódeos intestinais são as causas mais comuns de doenças infecciosas 
crônicas 
 Ovo infeccioso 
 Enterobius vermicularis 
 Trichuris trichiura 
 Ascaris 
 Larva infecciosa 
 Strongyloides 
 Ancilostomídeos 
 Oxiúro 
 Enterobius vermicularis 
 Sintoma: prurido anal (exacerba no período noturno) 
 Cólica e dores abdominais 
 Tricuríase 
 Trichuris Trichiura 
 Sintoma: cólica e dores abdominais e diarréia 
 Ciclo de loss 
 Ciclo pulmonar para maturação da larva 
 
 Ascaridíase 
 Ascaris lumbricoide 
 Sintoma: Assintomático. 
 Tosse, asma. Má-nutrição (fraqueza, anemia, etc) 
 Estrongiloidíase 
 Strongyloides stercoralis 
 Sintoma: Assintomático 
 Ansilostomose 
 Amarelão 
 Ancyclostoma duodenale e Necator americanus 
 Sintoma: anemia, má-nutrição 
 Fixam-se à parede intestinal e alimentam-se de sangue e tecido 
 
 ECTOPARASITAS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA 
 Artrópodes: moscas, ácaros, pulga, piolhos, carrapatos 
 Dermatobiose 
 Berne 
 A larva da mosca entra debaixoda pele 
 Escabiose 
 Sarna 
 Sarcoptes scabiei 
 Sintomas: intenso prurido local 
 Escava túneis sob a pele para depositar seus ovos 
 Pulga 
 Tunga penetrans (bicho de pé) 
 Pediculose 
 Piolho 
 Alimentam-se de sangue diversas vezes durante o dia 
 Pediculus humanus capitis e Pediculus humanus corporis 
 Sintomas: intenso prurido local 
 Carrapatos 
 Podem transmitir várias doenças aos animais e aos seres humanos 
 
 RESPOSTA IMUNE CONTRA PARASITOS 
 Resposta imune inata aos protozoários  fagocitose 
 Muitos são resistentes à fagocitose 
 Podem se replicar mesmo dentro de macrófagos 
 Resposta imune inata aos helmintos  fagócitos secretam substâncias 
microbicidas para matar organismos que são muito grandes para serem 
fagocitados 
 Possuem tegumentos espessos 
 Resistentes aos mecanismos citocidas de neutrófilos e macrófagos 
 Resposta imune adaptativa aos protozoários  Ativação de células Th1 
(ativa macrófagos) 
 Resposta imune inata aos helmintos  ativação das células Th2 
 Produção de anticorpos IgE e ativação de eosinófilos 
 
 
 
 
AULA 15 – IMUNIDADE 
 
 RESPOSTA IMUNOLÓGICA CONTRA DIVERSOS AGRESSORES 
 Ambiente: natureza do agressor 
 Agente: físico, químico, biológico 
 RESPOSTA INATA NA INFECÇÃO VIRAL 
 Células NK reconhecem e destroem células infectadas e estressadas 
 Mediada por anticorpos 
 Bloqueiam a ligação e a entrada dos vírus nas células do hospedeiro 
 Mediada pelas células TCD8+ (citotóxicas) 
 Indução de apoptose 
 
 RESPOSTA IMUNE CONTRA PARASITOS 
 Resposta imune inata aos protozoários 
 Fagocitose 
 Muitos são resistentes à fagocitose 
 Podem se replicar mesmo dentro de macrófagos 
 Resposta imune inata aos helmintos 
 Fagócitos secretam substâncias microbicidas para matar organismos 
que são muito grandes para serem fagocitados 
 Possuem tegumentos espessos 
 Resistentes aos mecanismos citocidas de neutrófilos e macrófagos 
 Resposta imune adaptativa aos protozoários 
 Sobrevivem dentro fagócitos 
 Ativação de células Th1 
 Ativa macrófagos 
 Resposta imune inata aos helmintos 
 Ativação das células Th2 
 Produção de anticorpos IgE 
 Ativação de eosinófilos 
 
AULA 16 – VACINAS E SOROS 
 VACINA 
 Estimula respostas imunológicas protetoras do hospedeiro 
 Combate o patógeno invasor 
 
 CARACTERÍSTICAS DE UMA VACINA IDEAL 
 Vacinas contêm antígenos que são alvos do sistema imunológico. 
 Vacinação deveria gerar uma imunidade efetiva (anticorpos e células T). 
 Vacinas devem produzir imunidade protetora 
 Bom nível de proteção sem a necessidade de uma dose de reforço. 
 Seguras: uma vacina não pode causar doença ou morte 
 Considerações práticas 
 Baixo custo por dose 
 Fácil de administrar 
 Estável biologicamente 
 Poucos ou nenhum efeito colateral 
 
 VACINAS PRODUZIDAS NO BRASIL 
 Tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba) 
 Poliomielite 
 Hib infecções causadas por Haemophilus influenzae 
 Meningite A C 
 Febre Amarela 
 DTP (difteria, tétano, coqueluche) 
 Tuberculose (BCG) 
 Hepatite B 
 Raiva 
 Em breve 
 Influenza (Sanofi-aventis) 
 Rotavírus (NIH) 
 Dengue (NIH) 
 
 ORGANISMO ATENUADO 
 Febre amarela 
 Polio (Sabin) 
 Rubéola 
 Sarampo 
 Caxumba 
 Catapora 
 Tuberculose 
 Rubéola: células embrionárias de pato 
 Sabin: células de macaco 
 Vantagens: Baixo custo, fácil administração (Sabin), imunidade duradoura, 
capaz de induzir forte resposta de linfócitos T CD8 
 Desvantagens: Instabilidade da preparação (sensível a temperatura), mutação, 
reversão da virulência, não deve ser dada a indivíduos imunocomprometidos 
 
 ORGANISMO INATIVADO 
 Gripe 
 Pólio (Salk) 
 Coqueluche 
 Hepatite A 
 Raiva 
 Cólera 
 Febre tifóide 
 Crescimento do vírus em células de cultura 
 Purificação dos vírus 
 Inativação por calor, formaldeído 
 Vantagens: Sem mutação ou reversão, utiliza antígenos na sua conformação 
nativa (Acs neutralizantes), pode ser utilizada em pacientes 
imunocomprometidos 
 Desvantagens: somente imunidade humoral, repetidas doses (o vírus não 
multiplica), custo mais elevado, bactérias inativadas podem causar inflamação 
 
 ACELULARES TOXÓIDE 
 Difteria, Tétano, Anthrax 
 Isolamento das Toxinas (diftérica, tetânica) 
 Inativação da toxicidade por formol 
 
 
 ACELULARES: VACINAS CONJUGADAS 
 Haemophilus Influenza tipo B (meningite bacteriana) 
 Utilizam porção do microorganismo (geralmente carboidrato) conjugado a uma 
proteína carreadora 
 Vantagens: Segurança. 
 Desvantagens 
 Baixa imunogenicidade natural 
 Necessidade da adição de adjuvante 
 
 VACINAS GÊNICAS OU DE DNA 
 Vantagens: imunogenicidade, segurança, facilidade de manipulação, baixo 
custo, fácil escalonamento, termoestáveis 
 Desvantagens 
 Baixa expressão 
 O DNA pode se incorporar ao DNA genômico do hospedeiro ou ao 
genoma de células da linhagem germinativa 
 Aparecimento de anticorpos anti-DNA. 
 
 VETORES COMBINANTES 
 Composição: gene de interesse inserido em vírus (adenovírus, vaccínia, febre 
amarela) 
 Vantagens: Imunogenicidade 
 Desvantagens 
 Instabilidade da preparação (sensível a temperatura) 
 Mutação: reversão da virulência 
 Não deve ser dada a indivíduos imunocomprometidos 
 
 VIAS DE ASMINISTRAÇÃO DELIVERY 
 Intramuscular (IM) 
 Vantagens 
 Técnica fácil 
 Grande volume possível 
 Desvantagens 
 Invasiva 
 Possível administração sistêmica 
 Dano no musculo ou nervo 
 Subcutânea (SC) 
 Vantagens 
 Técnica fácil 
 Grande volume possível 
 Menor chance de administração sistêmica 
 Desvantagens 
 Absorção pela gordura 
 Intradérmica (ID) 
 Vantagens 
 Acesso a APC 
 Desvantagens 
 Volume menor 
 Técnica mais difícil 
 
 Intranasal/Aerosol 
 Vantagens 
 Não invasiva 
 Indução de resposta imune de mucosa 
 Mínima diluição do antígeno 
 Desvantagens 
 Pode ocorrer absorção errada 
 Oral 
 Vantagens 
 Não invasiva 
 Indução de resposta imune de mucosa 
 Desvantagens 
 Tolerância 
 Diluição do antígeno 
 Transdérmica 
 Vantagens 
 Não invasiva 
 Fácil administração 
 Fácil observação 
 Desvantagens 
 Alergia 
 Tempo de absorção 
 
 NOVAS TECNOLOGIAS PARA AS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
 Eletroporação 
 Biolistic particle delivery system 
 
 ADJUVANTES 
 Qualquer substância que quando adicionada a uma formulação vacinal, aumenta 
sua imunogenicidade 
 Tipos de adjuvantes 
 Imunoestimulatórios 
 Particulados (sais minerais, partículas lipídicas, micropartículas) 
 Mucosa 
 
 ALUMÍNIO NAS VACINAS 
 Utilização de hidróxido de alumínio na fabricação de vacinas sugerem que pode 
promover acúmulo de alumínio no organismo 
 Principalmente na região do cérebro 
 Estaria associado a doenças neurológicas a longo prazo, como Alzheimer e Mal 
de Parkinson 
 
 USO DE MERCÚRIO (TIMEROSAL) 
 O objetivo é evitar a contaminação por microrganismos 
 O timerosal, de fato, pode causar problemas neurológicos 
 Não havia provas de que o autismo tivesse relação com o timerosal 
 A OMS permite a utilização desse conservante por considerar o mercúrio seguro 
e não cumulativo 
 O organismo o elimina rapidamente após a aplicação da vacina. 
 
 VACINAS E ABORTOS 
 Algumas vacinas são produzidas a partir de linhagens celulares obtidas a partir 
de abortos 
 Como a WI-38 e a MRC-5 
 As linhagens celulares foram iniciadas usando células retiradas de fetos 
abortados há quase 40 anos 
 Células descendentes não são as células da criança abortada

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