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Anatomia Humana: Erros na Tela e Conceitos Básicos

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Conteudo 02
Com base nos fatos históricos e em seus conhecimentos sobre a anatomia humana, quais são os erros anatômicos da tela?
A
O comprimento do membro superior esquerdo é bem maior que o membro superior direito, e os músculos flexores superficiais do antebraço estão surgindo incorretamente do epicôndilo lateral, ao invés do epicôndilo medial.
aseado nas informações contidas no texto e na imagem acima, os músculos do membro superior de “Deus”, e do membro superior esquerdo do “Homem” são REPECTIVAMENTE:
B
membro superior de “Deus”, o músculo palmar longo, o músculo extensor longo do polegar, o músculo extensor curto do polegar, e o músculo abdutor longo do polegar; e do membro superior esquerdo do “Homem”, o músculo flexor ulnar do carpo, o músculo braquiorradial, e o músculo palmar longo.
William Harvey (1578-1657) médico inglês instituiu um marco histórico com a publicação do seu trabalho intitulado “Exercitatio Anatomica de Motu Cordis et Sanguinis in Animalibus”, ao prover: 
D
a circulação contínua do sangue.
Qual das relações seguintes está na ordem cronológica CORRETA?
E
Aristóteles, Hipócrates, Galeno, Vesalius, Harvey, Gunther
O conhecimento anatômico sobre o corpo humano iniciou com as dissecções em animais. Quem foi o pioneiro dessa prátic
Alcméon de Crotona, na Itália.
Qual é o nome desse ANATOMISTA?
A
Herófilo da Macedônia
“A religião cristã despontou durante o Império Romano.
Os embalsamentos são ponderados o procedimento mais perfeito para a manutenção de cadáveres. Na verdade é uma maneira utilizada na Idade Média de desidratação sucedida de um tratamento químico, perfeitamente aceito pela Igreja Católica.
anatomista italiano?
B
Alfonso Bovero
Professor Supraordinarius, Fabrizio d’Acquapendente
ANATOMIA MUSCULO ESQUELETICO 
O termo Anatomia, etimologicamente, tem origem Grega (anatomé): Ana (distributivo, em partes) e Tomé (corte, por exemplo, tomos de um Tratado) ou Temnein (cortar). A agregação das palavras significa dissecação, ou dissecção. Dissecação procede do termo latino dissecare (dis: em partes; secare: cortar, incisar) e corresponde ao termo anatomia.
Dissecação expressa exposição ordenado dos órgãos do corpo por meio de incisões apropriadas, em ordem natural, separando-os de forma mais ou menos tradicional, para estudá-los em particular, com a intenção de pôr relação de dependência entre forma e função.
A morte pode ser definida como “a interrupção constante de todas as funções vitais, a perda dos reflexos do tronco do encéfalo e dos reflexos medulares e a planificação dos eletroencefalogramas por pelo menos, 24 horas”. Trilha-se um período de rigor mortis3, a seguir, outro de relaxamento total e, enfim, o de putrefação, que é a decomposição de matéria animal, principalmente protídeos, agregada com produtos malcheirosos e tóxicos, como as ptomaínas4, os mercaptans5 e o ácido sulfídrico, ocasionados por certas espécies de fungos e bactérias.
Anatomia artística
A anatomia artística, que se presta ao estudo das proporções dos segmentos naturais do corpo humano, à configuração exterior, relacionando-a principalmente com ossos e músculos, estática e dinamicamente, para finalidades de escultura e pintura.
Anatomia comparativa
A anatomia comparativa, que compara e inclui os planos estruturais de diferentes representantes do reino animal e busca regras relacionadas à forma. Outra função da anatomia comparativa é o confronto entre seres humanos e outros animais, com o intuito de encontrar formas homólogas, ou seja, iguais entre as espécies, e as heterólogas, ou seja, diferentes entre as espécies.
Anatomia do desenvolvimento ou embriologia
Aborda do crescimento e a diferenciação do organismo desde o ovo celular até o nascimento. Quando empregada à história da vida de um indivíduo é chamada ontogenia. É impossível perceber-se com nitidez todas as estruturas deparadas no corpo adulto sem alguma noção de embriologia. Visto que embriões humanos, particularmente os que estão nos estágios mais iniciais, são de difícil aquisição para estudo, grande parte dos conhecimentos tem sido obtido em animais, isto é, por meio da embriologia comparativa.
Anatomia nepiológica ou nepioanatomia: nepio ou nípio (G) e infans (L), que significa “o que não fala”.
É o estudo da anatomia da primeira infância. Constitui uma ligação entre o estudo de embriologia e o da anatomia de crianças, de adolescentes e de adultos jovens.
Anatomia do adulto
Estuda a estrutura do corpo humano após o seu completo desenvolvimento. É subdividida em masculina (entre 25 e 60 anos de idade) e feminina (entre 21 e 50 anos idade), em virtude das características peculiares a morfologia de atletas e de certos trabalhadores, como por exemplo, operários, estivadores, joalheiros e pedreiros. Lambertini (1936) apontou em desportistas o hipermorfismo de grupo musculares específicos conforme as solicitações físicas compreendidas na sua atividade específica, como por exemplo, corredores, lançadores de peso, nadadores e lutadores.
Anatomia gerontológica
É o estudo da morfofisiologia do indivíduo idoso (acima de 60 anos de idade). Não deve ser confundida a anatomia gerontológica, que corresponde ao estudo do idoso normal com a geriátrica, pois esta estuda o idoso doente, e faz parte, portanto, da anatomia patológica.
Anatomia radiológica
A anatomia radiológica, que estuda os órgãos
Anatomia clínica (aplicada)
Ressalta o enfoque da estrutura e função do corpo humano fundamentais na prática da medicina, odontologia e das ciências de saúde pertinentes. Reúne as condutas da topografia e dos sistemas ao estudo da anatomia e destaca a aplicação clínica.
Anatomia topográfica (regional)
É o estudo das relações gerais dos órgãos que compõem cada região do corpo humano.
Anatomia de superfície
A anatomia de superfície é a anatomia do indivíduo e limita a superfície do corpo humano. 
Anatomia constitucional
A anatomia constitucional ou biotipologia, parte da medicina constitucional, é o estudo dos tipos individuais de construção do corpo humano (biótipo).
Na mulher, o ovário é parcialmente peritonizado; sua superfície desperitonizada é coberta por um epitélio e está volvida para o interior da cavidade peritoneal, sendo que neste caso em particular e único do corpo, o ovário é classificado como órgão intraperitoneal15. Os órgãos análogos são aqueles que apresentam correspondência de função. Por exemplo, os testículos e os ovários; os pulmões dos mamíferos e as guelras dos peixes; as asas de inseto e de aves.
No organismo humano adulto têm formações e estruturas anatômicas agregadas aos órgãos, não-funcionais, que assinalam os nomeados órgãos rudimentares e residuais.
 hierárquica de complexidade organizacional?
Substância química, célula, tecido, organismo, órgão, sistema de órgãos.
Hoje em dia, a esplancnologia restringe-se basicamente ao estudo dos o´rga~os de origem endodérmica e mesodérmica, portanto envolve os órgãos
do sistema respirato´rio, do sistema digesto´rio e do aparelho urogenital.
Variação anatômica é um pequeno ou ligeiro desvio da perspectiva morfológica normal de um órgão, ou desvio de essência do plano geral de organização do indivíduo, que não altera a função.
As fases de vida intrauterina são: (a) ovo, duas semanas após a fecundação; (b) embrião, até o fim do segundo mês; (c) feto, do terceiro ao nono mês. Na vida extrauterina os períodos principais são os seguintes: (a) recém-nascido e período neonatal, primeira quinzena após o nascimento; (b) infância, entre os dois e cinco anos de idade e a pequena puberdade dos seis aos dez anos de idade; (c) meninice, que inclui a segunda infância; (d) pré-puberdade, dos dez anos de idade à puberdade; (e) puberdade, (início da maturidade sexual), dos doze aos catorze anos de idade, muito variável nos seus limites e nos dois sexos; (f) pós-puberdade, da puberdade até cerca de vinte e um anos de idade nas mulheres e vinte e cinco anos de idade nos homens, passando por adolescente e jovem, sucessivamente; (g) virilidade, em que o indivíduo é adulto, alcança a maturidade que perduraaté a menopausa (castração fisiológica natural), aproximadamente aos cinquenta anos de idade na mulher e aos sessenta anos de idade nos homens; (h) velhice, até ao redor dos oitenta anos de idade, seguindo a senilidade.

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