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Dengue aspectos gerais

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Dengue – aspectos gerais
e métodos de controle
Prof.: Msc. Douglas C. Giangarelli
Depto. de Biologia Animal e Vegetal
Universidade Estadual de Londrina
E-mail: douglasbiologia@uel.br
Conteúdo programático:
	Introdução
	O vetor
	Histórico
	Distribuição
	Biologia
	O vírus
	A doença
	Tipos de controle
	Físico
	Químico 
	Biológico
	Mitos sobre a Dengue
Introdução
Dengue → Doença infecciosa → causada por um vírus
vetor
Vetor primário do vírus da dengue
Vírus
Vetor → Aedes aegypti
Homem
Aedes aegypti
Mosquito-da-dengue
Origem do Aedes aegypti
Aedes
 aegypti
Do grego “odioso”, 
“desagradável”
Do “Egito”
	Provenientes de navios que traficavam escravos
	Navios Fantasmas
Descrito em 1762 como Stegomyia fasciata → 1818 - Aedes aegypti 
Histórico do Aedes aegypti
Dengue é uma doença antiga → 600 DC (China)
Doença febril aguda, Índia (1635) e Panamá (1699)
10 epidemia (1799) Ilha de Java e no Egito
1800 na Filadélfia (EUA)
Desenvolvimento comercial do século XIX → Caribe e EUA
Favoreceu o aumento de grandes surtos da doença
1827 – Caribe e EUA
1879 – Austrália
1920 – Grande parte de Ásia
1930 – Grécia (90% da população infectada) 1.000.000 de casos notificados → 1.250 óbitos
Critérios clínicos
	No Brasil, os primeiros relatos de dengue datam do final do século XIX, em Curitiba e inicio XX em Niterói
	Início de século XX → mosquito já era um problema → febre amarela urbana
	1947 - Programa Continental de erradicação do Aedes aegypti 
(Organização Pan-Americana da Saúde e a Organização Mundial da Saúde) 
	 Em 1955, o Brasil erradicou o Aedes aegypti → Último foco na Bahia
	 1967 (SUCAM) confirmou a reintrodução do mosquito no Brasil (Pará)
	 1973 novamente erradicado no país
	 1976 o Aedes retornou ao Brasil (Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte)
	Hoje, o mosquito é encontrado em todos os estados brasileiros
Histórico do Aedes aegypti no Brasil
Histórico do Aedes aegypti no Brasil
Aedes aegypti
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Família: Culicidae
Gênero: Aedes
Espécie: A. aegypti
	Mosquito-da-dengue ou pernilongo-rajado
	Dependente da população humana
	Adaptado a zonas urbanas → área domiciliar
	Atividade diurna → Homem como principal vitima 
Dengue
Febre amarela
Chicungunha
Sangue necessário para maturação do ovos
Fêmeas hematófagos e Fitófagos
Aedes aegypti
Machos são exclusivamentes fitófagos
Principais diferenças morfológicas:
Aedes aegypti - Distribuição
	Origem: Egito (África)
	A. aegypti é uma espécie tropical e subtropical 
	Distribuição atual: Américas, África, Ásia, Oceania e Ilha da Madeira (Portugal)
Aedes albopictus
	Apresenta algumas características morfológicas semelhantes e a mesma capacidade de proliferação do Aedes aegypti 
	No Brasil, o A. albopictus foi introduzido na década de 1980 
	Não há registro de exemplares adultos infectados com o vírus dengue no país
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Família: Culicidae
Gênero: Aedes
Espécie: A. albopictus
Aedes albopictus
Origem asiática → "Tigre Asiático"
A sua distribuição original: o sudeste do continente asiático
Comércio internacional de pneus usados → disseminação da espécie
América do Norte e do Sul, África, Europa
Aedes aegypti x Aedes albopictus
Dengue
Filo Arthropoda
Filo Arthropoda
	Chelicerata (Aranhas, Escorpiões...)
	Crustacea (Lagostas, Camarão, Caranguejos...)
	Myriapoda (Lacraias, Centopeias...)
	Hexapoda (Insetos, Collembola...)
	Arthropoda (grego) arthros → articulado 
 podos → pés
	Exoesqueleto de quitina
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
Aedes aegypti 
(Diptera)
Desenvolvimento holometálico
1 par de asas
	Auxilia no equilíbrio
	Orientação
Halteres
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
Altitude: Geralmente não encontrado acima de 1.000 m (2.212 m na Índia e 2.000 m na Colômbia)
Temperaturas elevadas ↑ aceleram o desenvolvimento dos estágios
Adultos não sobrevivem em locais com médias abaixo de 19 C0
Índice pluviométrico influi na densidade das população → aumenta os depósitos de agua para oviposição
Aedes aegypti → espécie selvagem → depositava seus ovos em ocos de arvores 
Atualmente é considerado urbano → estreita relação com o homem
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
. 
Ovos do Aedes aegypti 
	1 mm de comprimento e contorno alongado e fusiforme
	São depositados pela fêmea nos criadouros, em agua limpa próximo à superfície
	Cada fêmea oviposita de 5 a 500 ovos
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
Ovos do Aedes aegypti 
	A fecundação se dá durante a postura 
	Desenvolvimento do embrião em 48 horas → condições ideais 
umidade e temperatura 
Ovos são capazes de resistir a longos períodos de dessecação
até 450 dias
↑ obstáculo para sua erradicação
Principal meio de dispersão do inseto (dispersão passiva)
Ovos podem ser transportados por grandes distâncias
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
Fase Larval
	Período de alimentação e crescimento
	As larvas passam a maior parte do tempo alimentando-se principalmente de material orgânico acumulado nas paredes e fundo dos depósitos 
Obtenção de O2
Controle osmótico
Cabeça
Tórax
Abdômen
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
As larvas possuem quatro estágios evolutivos
Duração → temperatura, disponibilidade de alimento e densidade
Em condições ótimas, fase larval → sete dias
Em condições adversas, o 4° estágio larval pode durar várias semanas
Larvas sensíveis a luz e a movimentos bruscos na agua
Período de maior vulnerabilidade
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
Pupa:
	As pupas não se alimentam
	Ocorre a metamorfose do estágio larval para o adulto 
	Mantêm-se na superfície da água, flutuando, o que facilita a emergência do inseto adulto 
	O estado pupal dura, geralmente, de dois a três dias
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
	A pupa é dividida em cefalotórax e abdômen
	A cabeça e o tórax são unidos → cefalotórax
	A pupa tem um par de tubos respiratórios ou "trompetas", que atravessam a água e permitem a respiração
Pupa:
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
Adulto
	Fase adulta → fase reprodutora
	Como ocorre com grande parte dos insetos alados → importante para dispersão
	Aedes aegypti é provável que haja mais transporte passivo dos ovos e larvas do que dispersão ativa pelo inseto adulto
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
	Logo após emergir, o adulto pousa sobre as paredes do recipiente → endurecimento do exoesqueleto, das asas e, no caso dos machos, a rotação da genitália em 180°
	24 horas após → maturação sexual
	O acasalamento geralmente se dá durante o vôo
	 Uma única inseminação é suficiente para fecundar todos os ovos que a fêmea
Adulto
Biologia do mosquito Aedes Aegypti
Adulto
	Em geral, a fêmea faz uma postura após cada repasto sanguíneo
	Intervalo entre as posturas = 3 dias→ 150 ovos por postura
	Oviposição ocorre no final da tarde
	A. aegypti → baixa dispersão pelo voo → ~100 metros
	Entretanto, já foi demonstrado que uma fêmea grávida pode voar até 3Km em busca de local adequado para a oviposição
	Vivem em média de 30 a 35 dias
	50% dos mosquitos morre durante a primeira semana de vida
Aedes x Culex (pernilongo)
X
Criadouros e prevenção
Criadouros e prevenção
Dengue
O vírus da Dengue
	Vírus de genoma RNA
DEN-1
DEN-2
DEN-3
DEN-4 
	infecção assintomática
	Dengue classico 
	dengue hemorrágico 
	síndrome do choque do dengue 
Não contagioso
Homem: Fonte de infecção e hospedeiro
Descrito na África um ciclo envolvendo macacos
arbovírus 
família Flaviviridae
gênero Flavivirus 
Arthropoda como vetores
A Dengue
Doença infecciosa febril aguda de etiologia viral e evolução benigna na maioria das vezes. 
Atualmente é a mais importante arbovirose que afeta o ser humano, e constitui-se em sério problema de saúde pública no mundo. 
Sinonímia: febre quebra ossos
Origem do termo: melindre, manha (do espanhol)
A Dengue - Ciclo
	A transmissão se faz pela picada dos mosquitos Aedes aegypti (fêmea)
	ciclo ser humano → Aedes aegypti → ser humano
	Após um repasto de sangue infectado,o mosquito está apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca 
Transmissão
	Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento
Ocorre no vetor
A Dengue - Ciclo
Varia de 3 a 15 dias, sendo em média de 5 a 6 dias. 
Período de Incubação
Compreende dois ciclos 
	A transmissão do ser humano para o mosquito ocorre enquanto houver presença de vírus no sangue do ser humano (período de viremia). 
	Uma vez infectado, o mosquito transmitirá o vírus até o final de sua vida (6 a 8 semanas).
um intrínseco (ser humano)
extrínseco, (vetor)
Período de Transmissibilidade 
A Dengue - Ciclo
A Dengue – Apresentação Clinica
A infecção por dengue causa uma doença cujo espectro inclui, desde formas assintomáticas, até quadros com hemorragia e choque, podendo evoluir para o óbito. 
	Infecção Assintomática (IA)
	Dengue Clássico (DC) 
	Febre Hemorrágica do Dengue (FHD)
	Síndrome do Choque do Dengue (SCD)
Sintomas:
	Febre alta (39° a 40°C), de início abrupto
	Forte dor de cabeça.
	Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos
	Náuseas e vômitos
	Manchas e erupções na pele 
	Extremo cansaço
	Perda do paladar e apetite
	Moleza e dor no corpo.
	 Muitas dores nos ossos e articulações
	A doença tem duração de 5 a 7 dias, mas o período pode ser acompanhado de grande debilidade física, e prolongar-se por várias semanas
A Dengue – Apresentação Clinica
Dengue clássico (DC)
A Dengue – Apresentação Clinica
	 Dores abdominais fortes e contínuas.
	 Vômitos persistentes.
	 Pele pálida, fria e úmida.
	 Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
	 Manchas vermelhas na pele.
	 Sonolência, agitação e confusão mental.
	 Sede excessiva e boca seca.
	 Pulso rápido e fraco.
	 Dificuldade respiratória.
	 Perda de consciência
Febre Hemorrágica da Dengue (FHD): 
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. 
A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
Falta de tratamento pode levar a morte
efeito anticoagulante, podem promover sangramentos
	Esta é a mais séria apresentação da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou ausência de pressão arterial. 
	Pulso quase imperceptível 
	Inquietação
	Palidez
	Perda de consciência. 
	Várias complicações: 
	alterações neurológicas
	problemas cardiorrespiratórios
	insuficiência hepática
	hemorragia digestiva
	derrame pleural
A Dengue – Apresentação Clinica
Síndrome de Choque da Dengue (SCD)
Delírio
sonolência 
depressão 
coma
irritabilidade extrema 
psicose
demência 
amnésia
paralisias
sinais de meningite
Falta de tratamento pode levar a morte
A Dengue no Brasil – Situação atual
(2013)
324 casos graves 
33 óbitos
(2012)
577 casos graves
26 óbitos
A Dengue no Brasil – Situação atual
A Dengue no Brasil – Situação atual
A Dengue em Londrina – Situação atual
2013
7.734 casos notificados
 1.093 confirmados
12 de dengue com complicação
6 de febre hemorrágica. 
1.077 são autóctones (contraídos dentro de Londrina) 
93 são importados (trazidos de outros municípios).
(14/07/2014)
5.971 casos notificados
1.344 confirmados
1.403 aguardando resultado
Tipos de controle
Controle físico
Controle químico
Controle biológico
Tipos de controle - Físico
Saneamento do meio ambiente
Redução ou eliminação de criadouros propícios à proliferação do mosquito, como a retirada de pneus, latas e garrafas
O controle físico 
Tipos de controle - Químico
‘Fumacê’ → uma solução de inseticida e óleo mineral
Cipermetrina → Baixa toxicidade 
	reação alérgica
	náuseas
	mal-estar
Combate aos mosquitos
Impacta o meio ambiente
Mortes dos insetos polinizadores
Predadores naturais
Tipos de controle - Químico
Temephós
Diversas regiões do Brasil relatam casos de resistência do inseto ao inseticida Temephos
Organofosforado que atua inibindo a acetilcolinesterase, enzima presente no sistema nervoso central
interrompendo a propagação do impulso elétrico
Recomendado pela OMS para uso em água potável 
Tipos de controle - Químico
	Substância semelhante ao hormônio juvenil dos insetos e atua nas formas imaturas, impedindo o desenvolvimento dos mosquitos para a fase adulta 
	Não possui especificidade
Methoprene
Tipos de controle - Químico
	 É usado o peixe lebiste (barrigudinho) e a piaba
	 Lambari
	 Chega a comer ate 100-300 larvas por dia
	Ex. como medida preventiva,.  
Tipos de controle - Biológico
	Criado com o material genético das drosófilas (“moscas de frutas”)
	O inseto transgênico (“mosquito fake”) torna-se mais atraente sexualmente
	Fêmeas vão optar pelo “mosquito fake” na hora da cópula, que, graças ao seu material genético, só pode gerar filhotes machos. 
Drosófila
1- Extração da parte do DNA de Drosófila
2 – DNA é inserido no mosquito da dengue
4- O “mosquito fake” ao cruzar com uma fêmea normal só permite a produção de machos
“mosquito fake”
Mosquito fêmea da dengue
5- Mosquitos macho não sugam sangue
3- O DNA inserido impede que o mosquito produza fêmeas
Tipos de controle - Biológico
Tipos de controle - Biológico
	A atividade inseticida de Bt está associada a toxinas proteicas
	 As proteínas do cristal são denominadas de proteínas Cry ou δ-endotoxinas
	 Ação tóxica específica contra larva de alguns insetos
	 Não exercem qualquer atividade tóxica sobre animais, plantas e seres humanos
(Schnepf et al., 1998) 
Bactéria crescida forma vegetativa
Bactéria na forma de esporo
Esporo
Cristal
Cristal proteico
Tipos de controle - Biológico
Adaptado de Jurat-Fuentes Lab, 2008
Bacillus thuringiensis (Bt)
Cristal proteico
Ingestão
Solubilização
Ativação
Larva do mosquito da dengue
Intestino do larva
Cristal ativo
Formação de poro na membrana das células intestinais
Disfunção intestinal
Morte da larva
	90 % das formulações são a base de Bt 
	Destinado ao controle de lagartas, pragas florestais e vetores representados por pernilongos e borrachudos
	Cerca de 13.000 toneladas de Bt são usadas ao redor do mundo
	Existem mais de 200 produtos a base de Bt no mundo
Tipos de controle - Biológico
*
Tipos de controle - Biológico
Tipos de controle – Biológico - Armadilhas
Ovitrampas
	Oferecer um substrato para nidificação
	Supervisão e manutenção
Tipos de controle – Biológico - Armadilha
	Alternativa para o controle de vetores
	Não causam poluição ambiental
	Atuam somente sobre o inseto alvo
	Não há risco de intoxicação para insetos benéficos e animais vertebrados
	Custo mais alto; porém alta eficiência larvicida pode compensar
	Uso – combate dentro das casas (granulado colocado nos ralos).
	Atinge as larvas dos vetores
	Os inseticidas químicos usados há décadas para o controle de pragas
	Poluição ambiental
	Resistência fisiológica dos vetores
	Contaminação de alimentos
	Uso – combate em locais aberto – atinge grande número de vetores ao mesmo tempo
	Atinge os vetores adultos. 
Tipos de controle
*
	AR CONDICIONADO E VENTILADORES MATAM O MOSQUITO
Quando se usa o ar condicionado a temperatura e a umidade baixam, isso inibe o mosquito. Ele tem mais dificuldade para detectar onde estará a possível vítima de sua picada.
	REPELENTES - CUIDADO
Repelentes, velas de citronela ou andiroba, têm efeito indeterminado e temporário
	TOMAR VITAMINA B AFASTA O MOSQUITO 
o mosquito é atraído de acordo com a respiração e o gás carbônico exalado pela pessoa, a ingestão de vitamina B - alho ou cebola também - (que têm cheiro eliminado pela pele).
	BORRA DE CAFÉ NA ÁGUA DAS PLANTAS MATA OS OVOS DO MOSQUITO
Não há comprovação de eficácia da borra de café na água das plantas e sobre a terra no combate ao mosquito. 
	AS LARVAS DO MOSQUITO SÓ SE DESENVOLVEM EM ÁGUA LIMPA
Os ovos do mosquito também podem se desenvolver em água suja e parada. Hoje se discute até se as fêmeas do Aedes têm realmente a preferência pela água limpa
	USAR AGUA SANITARIA É RECOMENDAVEL NOS RALOS
 2 ml para cada litro de agua, intervalos de 20 dias
Mitos sobre a Dengue

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