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Seminário Interdisciplinar - Taxas e condições aplicadas ao comércio

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Jordanna Raquel Canavarro da Silva1 
Lucas Rosa Silvestre 1 
Mariane Silva Amorim1 
Amanda Araújo2 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi – (FLX2131) – Seminário Interdisciplinar 10/12/2019 
PRÁTICA FINANCEIRA – TAXAS E CONDIÇÕES APLICADAS AO 
COMÉRCIO 
 
 
Jordanna Raquel Canavarro da Silva1 
Lucas Rosa Silvestre 1 
Mariane Silva Amorim1 
Amanda Araújo2 
 
 
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
As taxas são tributos que devem ser pagos obrigatoriamente ao governo, podendo ser 
comparado a um empréstimo ou prestação de contas de serviços públicos que são colocados a 
disposição de todos os contribuintes, como exemplo podemos citar coleta de lixo, manutenção 
de ruas, escolas, hospitais entre outros. 
 
1.1 TAXA DE JUROS 
 
Na política monetária as taxas de juros são as mais conhecidas. Sendo utilizadas pelo Banco 
Central do Brasil BCB, tem como propósito assegurar um equilíbrio na inflação, estimulando 
assim, a economia do país. Se as taxas aumentam ou diminuem, o fluxo de moedas tende a 
aumentar ou diminuir, automaticamente necessitando de mais ou menos moedas. De acordo o 
Banco Central do Brasil, o Comitê de Política Monetária (COPOM), de tempos em tempos – 
aproximadamente 45 dias- o BCB define o valor das taxas de juros. De que forma as taxas de 
juros cooperam com a inflação? Pensemos no seguinte: As pessoas começam a comprar 
excessivamente e as empresas não suportam os pedidos, logo os preços sobem e há um 
equilíbrio a partir de então. 
 
1.2 TAXA DE CÂMBIO 
 
Jordanna Raquel Canavarro da Silva1 
Lucas Rosa Silvestre 1 
Mariane Silva Amorim1 
Amanda Araújo2 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi – (FLX2131) – Seminário Interdisciplinar 10/12/2019 
Taxa de câmbio é o vínculo entre moedas de dois países onde o valor de uma se mede pela outra. 
No Brasil a moeda estrangeira utilizada como referência é o dólar. A política e economia são fatores 
que tem forte influência na taxa cambial. Para Marconi (2015, p.862-863), 
[...] a taxa de câmbio influi sobre o grau de competitividade externa de um país. Um 
prolongado período de apreciação cambial pode prejudicar o saldo da balança 
comercial e a participação da manufatura no valor adicionado [...] o cenário da sobre 
apreciação da moeda estimula as importações de bens intermediários e finais, cujo 
impacto sobre a produção e a composição da estrutura produtiva pode ser prejudicial, 
conforme citado anteriormente. O setor manufatureiro passa a enfrentar problemas 
não apenas associados à redução de sua rentabilidade, mas também à redução de sua 
rentabilidade, mas também à maior participação de importados na oferta em virtude 
da sobre apreciação cambial. 
 
1.3 POLÍTICA MONETÁRIA 
 
A termo monetária se principia da expressão “moeda”, sendo assim, podemos entender 
que o monetarismo interferirá diretamente com o dinheiro. A política econômica encarregada 
pelo controle das moedas de um país para outro é chamada de política monetária, a autoridade 
responsável pela circulação das moedas e pela taxa de juros e crédito é o Banco central, pela 
oferta da moeda ele é capaz de determinar o valor das taxas de juros, assim, reduzindo ou 
estimulando a economia. De acordo com o Banco do Brasil A política monetária é dividida em 
dois grupos: 
 
 
1.4 TAXA MONETÁRIA EXPANSIONISTA 
 
Nesta etapa, o Banco Central visa o aumento da circulação de moedas no País. Com 
isso o comércio tende a diminuir as taxas de juros. O real objetivo do Banco Central ao fazer 
isso é expandir a economia. 
 
1.5 TAXA MONETÁRIA CONTRACIONISTA 
 
 
Jordanna Raquel Canavarro da Silva1 
Lucas Rosa Silvestre 1 
Mariane Silva Amorim1 
Amanda Araújo2 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi – (FLX2131) – Seminário Interdisciplinar 10/12/2019 
 Ao contrário da anterior, a taxa monetária contracionista visa a diminuição de moedas, 
aumentando a taxa de juros, isso faz com que os investimentos do setor privado seja reduzido. 
Seu objetivo é retardar a alta inflação, contribuindo também para o aumento de empregos. 
1.6 Comitê de Política Monetária (Copom) 
 
Para Omar (2008, p.483), 
Uma política monetária expansionista através de aumento da oferta monetária leva à 
diminuição temporária da taxa real de juros. Não existe argumento teórico ou 
evidência empírica que sustente que uma política monetária expansionista causa 
declínio permanente na taxa real de juros. Uma conseqüência adversa desse tipo de 
iniciativa consiste no aumento das expectativas inflacionárias, forçando aumento na 
taxa nominal de juros, causando efeitos adversos não esperados 
 
 Segundo dados do Banco Central do Brasil, o Comitê de Política Monetária, conhecido 
pela sigla COPOM, foi fundado no dia 20 de junho de 1996, seu principal objetivo é estabelecer 
diretrizes da política monetária e de definir taxa de juros. Buscando proporcionar transparência e 
boa comunicação, se espelhou no FOMC (Federal Open Market Comimittee), localizado nos 
Estados Unidos e pelo Central Bank Council, na Alemanha. Este comitê se reúne geralmente dois 
dias seguidos, o calendário das reuniões é divulgado até o mês de julho do ano anterior. O BCB 
[2019?] acrescenta “Além do comunicado e da ata da reunião e da ata da reunião, o Banco Central 
publica, a cada trimestre, o Relatório de Inflação, que analisa a evolução recente e as perspectivas 
da economia, com ênfase nas perspectivas para a inflação.” 
 
2 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 O estudo foi realizado em dezembro de 2019, os procedimentos adotados para a elaboração 
deste trabalho têm um enfoque informativo, e possuem como características principais: a 
utilização dos meios eletrônicos, através de artigos acadêmicos, vídeos, sites governamentais, 
como fonte direta de materiais; tendo por principal instrumento da pesquisa o próprio 
pesquisador; e os dados obtidos foram de cunho descritivo. Pode se afirmar então que a 
pesquisa realizada é de caráter explicativo, e os critérios adotados foram descrever e analisar 
 
Jordanna Raquel Canavarro da Silva1 
Lucas Rosa Silvestre 1 
Mariane Silva Amorim1 
Amanda Araújo2 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi – (FLX2131) – Seminário Interdisciplinar 10/12/2019 
os fenômenos que definem a variação das taxas de juros, com intuito de trazer uma nova 
perspectiva e reflexão acerca do tema abordado. 
 
Figura01: Decomposição Histórica do IPCA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Banco Central do Brasil, 2019. 
 
Por meio da base de dados do site do Banco Central do Brasil, serão pesquisadas publicações 
periódicas para fins de análise de históricos e dados. O levantamento bibliográfico a ser realizado, 
através de livros textos, consistirá de publicações atualizadas referentes aos conteúdos apresentados ao 
decorrer do trabalho. 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Em um país onde transações financeiras são realizadas constantemente, ter noção básica sobre 
matemática financeira, taxas e juros é imprescindível. Torna-se preocupante saber que escolas de nível 
fundamental e médio não incluem em sua grade matérias relacionadas a tais aspectos, não bastando 
apenas conter no rol dos conteúdos do ensino básico, é preciso abordar em diferentes momentos da vida 
estudantil, situações e problemas para os alunos perceberem a importância do assunto, e saber lidar com 
situações adversas que podem vir a ocorrer. A importância desta prática se deve às contribuições que 
ela nos traz tanto em assuntos pessoais como sociais, ao ser aplicada em escolas, auxilia no 
desenvolvimento crítico e comunicativo, também contribui no pensamento político de cada cidadão. 
 
 
Jordanna Raquel Canavarro da Silva1 
Lucas Rosa Silvestre 1 
Mariane Silva Amorim1 
Amanda Araújo2 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi – (FLX2131) – Seminário Interdisciplinar 10/12/2019 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Banco Central do Brasil. Estudos Especiais do Banco Central. 2019. Disponível em: 
<https://www.bcb.gov.br/publicacoes/estudosespeciais>Acesso em: 09 dez. 2019. 
 
Banco Central do Brasil. Definição e histórico. 2017. Disponível em: 
<https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/legado?url=https:%2F%2Fwww.bcb.gov.br%> Acesso 
em: 07 dez. 2019. 
 
Banco do Brasil. Comitê de Política Monetária. 2019. Disponível em: 
<https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/copom> Acesso em: 07 dez. 2019. 
 
MARCONI, Nelson, ROCHA, Marcos. Taxa de câmbio, comércio exterior e desindustrialização 
precoce- o caso brasileiro. Economia e Sociedade. Campinas, v 21, n. 4, p. 853-888, 14 dez. 2015. 
 
 MENDONÇA, Helder. Mecanismos de transmissão monetária e a determinação da taxa de juros: 
uma aplicação da regra de Taylor ao caso brasileiro. Universidade Estadual de Campinas- Campinas, 
v1, n.1, p 66-79, 2016. 
 
OMAR, Jarb. Taxa de juros: comportamento, determinação e implicações para a economia brasileira. 
Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 463-490, set./dez. 2008 
 
SANTOS, Alexandre. Como funciona a taxa de juros? | Órama Investimentos. 2016. (5m 58s). 
Disponível em :.< https://youtube/mWbTcQ8zcWK> Acesso em:06 dez. 2019.

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