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826X - DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO - Módulo 8

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22/04/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/12
1) Noção
A responsabilidade internacional representa o instituto jurídico por meio do qual o Estado ao qual se faça imputada
a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, vê-se obrigado à reparação devida em favor
do Estado em face do qual o ato ilícito tenha sido levado a cabo.
 
2) Elementos necessários
Para que a responsabilidade internacional do Estado possa vir a ser caracterizada, necessário que reste
demonstrada a existência concomitante dos seguintes elementos: 
a) ato ilícito; 
b) imputabilidade; 
c) prejuízo ou dano.
Quanto ao denominado ato ilícito, necessário frisar-se que a ilicitude do ato há que ser demonstrada frente a regras
de direito internacional público, não aos olhos de normas internas do Estado que alegue a lesão.
Especificamente à imputabilidade, nos mesmos moldes com que se verifica quando da análise da prática de ato
ilícito levado a cabo no ambiente interno e diante de normas próprias do Estado, no âmbito internacional, há que se
demonstrar, efetivamente, que o ato pratica assim fez-se realizar por sujeito determinado reconhecido como tal pelo
direito internacional público. Logo, apenas os Estados e, eventualmente, os organismos internacionais estariam
aptos à prática destes atos.
Com relação ao elemento efetivo prejuízo ou dano, requisito essencial à responsabilização internacional de um
Estado, cabe ressaltar a necessidade de sua verificação em face de sujeito de direito internacional público, já que,
acaso levado a termo o prejuízo em face de particular ou empresa, o instituto a ser suscitado outro será.
 
22/04/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/12
3) Causas excludentes de responsabilidade
Não há responsabilidade quando houver:
- Legítima defesa – se configura quando o ato perde o caráter ilícito, transformando-se no exercício de
um direito reconhecido, por exemplo a retorsão;
- Estado de necessidade - apesar de o ato ser lícito em si mesmo, não pode acarretar as
conseqüências naturais dos atos ilícitos, por exemplo, as represálias;
- Culpa exclusiva da vítima.
 
4) Consequências jurídicas da responsabilidade do Estado
Obrigação de reparar o dano causado. Restabelecimento do “status quo ante” ou indenização (dano emergente e
lucro cessante).
 
5) Formas mais comuns de reparação 
A restituição, a indenização, a satisfação, a apresentação de desculpas, a manifestação de pesar, a saudação à
bandeira do Estado ofendido. A destituição do autor ou autores da ofensa.
 
6) Casos de responsabilidade objetiva
Não havendo tratado será considerada só a responsabilidade subjetiva.
São exemplos de responsabilidade objetiva: a Convenção por danos nucleares - Convenção de Viena; a Convenção
civil por danos derivados de poluição marinha por óleo (poluição) - Convenção de Bruxelas e; a Convenção por
danos causados por objetos espaciais - Convenção de Londres/ Moscou/ Washington.
 
22/04/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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7) Proteção diplomática - noção
Como bem destaca Francisco Rezek (Direito Internacional Público, curso elementar, 10ª edição, Saraiva, páginas 275
e 276), “... o estudo da proteção diplomática tem merecido destaque desde quando, em função do interesse das
antigas potências coloniais, a análise estatística revelou que nas mais das vezes o Estado reclamante – ou, se assim
se pode dizer sem especial incômodo, o Estado vítima do ilícito internacional imputável a outra soberania – não
pretendia ver-se ressarcido por dano causado diretamente à sua dignidade ou ao seu patrimônio, mas por alegada
afronta ao patrimônio privado de um nacional seu – em geral um investidor do hemisfério norte, seduzido pela
rentabilidade dos investimentos no hemisfério sul”.
Os Estados acreditados têm poder discricionário quanto à aceitação de chefes de missão diplomática, podendo
deixar de conceder o agrément.
8) Proteção diplomática - objetivo
Prosseguindo, valendo-nos dos ensinamentos do ilustre jurista, relativamente à proteção diplomática, “... seu
objetivo é o particular – indivíduo ou empresa – que, no exterior, seja vítima de um procedimento estatal arbitrário, e
que, em desigualdade de condições frente ao governo estrangeiro responsável pelo ilícito que lhe causou dano,
pede ao seu Estado de origem que lhe tome as dores, fazendo da reclamação uma autêntica demanda entre
personalidades de direito internacional público”.
 
9) A forma de dação da proteção diplomática – o endosso
A proteção diplomática que pode vir a ser conferida por um Estado a um seu cidadão tecnicamente leva a
denominação de endosso.
A busca do endosso, muito embora represente direito do particular ou da empresa frente a seu Estado patrial, não
representa, em outra mão de direção, efetivo direito de obtê-la, como se ato vinculado do Estado o fosse.
Portanto, ao Estado suscitado cabe a análise das condições para, acaso perceba e entenda plausível e necessário,
22/04/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/12
concedê-lo, já que, diante de sua concessão, passará a litigar na esfera internacional como se ele Estado fosse o
lesado.
Para que o Estado venha a conceder o endosso, é necessária a prova de recolhimento do valor exigido por lei,
mediante apresentação de guia anexada ao requerimento.
 
10) As condições para o endosso
São de duas ordens distintas as condições necessárias para que o Estado venha a conceder o endosso:
a) a nacionalidade do solicitante; 
b) o esgotamento dos recursos internos perante o Estado arguido na prática do ato lesivo. 
 
Fontes bibliográficas:
Abaixo indicamos as referências bibliográficas que poderão ser consultadas com o intuito de aprofundamento dos
estudos.
1) ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual de Direito Internacional
Público. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
2) REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
3) MELLO, Celso de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15. ed. rev. e ampl. São Paulo: Renovar,
2004. 2 vol.
Exercício 1:
22/04/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/12
Considerando as assertivas abaixo:
I – Em matéria de proteção diplomática, para que se possa buscar o denominado endosso, necessário que o solicitante seja nacional do
Estado ao qual se solicita;
PORQUE
II – em não sendo o particular nacional do Estado ao qual se solicita o endosso, somente poderá ser invocada a denominada
responsabilidade internacional do Estado..
É correto afirmar que:
A)
As duas afirmações estão erradas;
B)
As duas afirmações estão corretas e a segunda é fundamento da primeira;
C)
As duas afirmações estão corretas, mas a segunda não justifica a primeira;
D)
Somente a primeira afirmação é correta;
E)
Somente a segunda afirmação é correta.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) A resposta correta é a "d", Para que seja concedido o endosso é necessário
que o solicitante seja nacional do Estado ao qual se solicita, senão só haverá a
responsabilidade internacional do Estado.
Exercício 2:
Considerando as assertivas abaixo:
I – No que toca à proteção diplomática, o esgotamento dos recursos internos perante o Estado em face do qual se atribui a lesão é
elemento essencial;
PORQUE
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo6/12
II – a proteção diplomática também é cabível em face do próprio Estado do qual seja o particular Nacional.
É correto afirmar que:
A)
As duas afirmações estão erradas.
B)
As duas afirmações estão corretas e a segunda é fundamento da primeira;
C)
As duas afirmações estão corretas, mas a segunda não justifica a primeira;
D)
Somente a primeira afirmação é correta;
 
E)
Somente a segunda afirmação é correta.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) É condição necessária para que o Estado conceda o endosso o esgotamento
dos recursos internos perante o Estado arguido na prática do ato lesivo.
Exercício 3:
Considerando as assertivas abaixo:
I - o objeto da proteção diplomática é o particular - indivíduo ou empresa - que, no exterior, seja vítima de um procedimento estatal
arbitrário e que, em desiguladade de condições frente ao governo estrangeiro responsável pelo ilícito que lhe causou dano, pede ao seu
Estado de origem que lhe tome as dores, fazendo da reclamação uma autêntica demanda entre personalidade de direito internacional
público;
II - se a lesão for efetivada em face de Estado ou organismo internacional o instituto a incidir será a denominada responsabilidade indireta
do Estado.
É correto afirmar que:
 
22/04/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A)
As duas afirmações estão erradas.
B)
As duas afirmações estão corretas e a segunda é o fundamento da primeira;
C)
As duas afirmações estão corretas, mas a segunda não justifica a primeira;
D)
Somente a primeira afirmação é correta;
E)
Somente a segunda afirmação é correta.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) A correta é a "A", pois As duas afirmações estão erradas. O particular vítima de
um ato ilícito que lhe causou dano por governo estrangeiro poderá pedir a
proteção diplomática ao seu Estado de origem . Porém, se não temos um
particular, haverá então responsabilidade internacional do Estado.
Exercício 4:
São formas de reparação do dano como decorrência da responsabilidade internacional do Estado:
A)
A garantia de não repetição, a restituição e a persecução penal obrigatória;
B)
 A restituição,a indenização e a satisfação;
C)
A cessão da violação continuada, a satisfação e a persecução penal obrigatória;
22/04/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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D)
A persecução penal obrigatória, a indenização e a garantia de não repetição;
E)
Apenas a garantia de não repetição.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) A resposta é encontrada no Projeto de Tratado sobre Responsabilidade dos
Estados por Fatos Ilícitos Internacionais de 2001. Este projeto na verdade
reproduz o Costume internacional sobre o fato. A Consequência Jurídica para
reparação (art. 31 c/c art. 34), poderá assumir forma de: restituição (art. 35),
compensação (art. 36) ou de uma satisfação (art. 37)
Exercício 5:
A doutrina e a prática internacionais têm geralmente admitido que, em certos casos, devido a circunstâncias especiais, a responsabilidade
internacional do Estado desaparece. Não seria o caso da opção indicada na alternativa:
A)
Aqueles em que o ato perde o caráter ilícito, transformando-se no exercício de um direito direito reconhecido;
B)
Aqueles em que o ato determinante da responsabilidade, apesar de ilícito em si mesmo, não pode acarretar as consequências naturais dos
fatos ilícitos;
C)
Aqueles em que o decurso do tempo extingue a responsabilidade;
D)
Aqueles que representam a consequência direta do comportamento inconveniente e censurável do indivíduo lesado;
E)
Aqueles praticados de forma reiterada ainda que representem baixo potencial lesivo.
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) A alternativa correta é a "e", pois Aqueles praticados de forma reiterada ainda
que representem baixo potencial lesivo, prática reiterada não exclui a
responsabilid ade internacional do Estado.
Exercício 6:
São elementos necessários para que haja a responsabilidade internacional do Estado o ato ilícito, a imputabilidade e o dano. Sobre esses
elementos, assinale a opção correta.
A)
Apenas uma ação pode confi gurar um ato ilícito internacional. Uma omissão não pode dar ensejo à responsabilidade internacional do
Estado;
B)
Para fins de responsabilidade internacional, o dano tem de ser necessariamente material, ou seja, precisa ter expressão econômica;
C)
Para fins de responsabilidade internacional, o ato deve ser ilicito sob o ponto de vista do direito internacional, nao importando o direito
interno do Estado que o pratica;
D)
No Brasil, um ato ilícito internacional promovido por uma unidade federada não pode ser imputado ao Estado federal e, portanto, não
pode dar ensejo à responsabilidade internacional do país;
E)
Atos dos Poderes Judiciário e Legislativo não podem ser imputados ao Estado para fi ns de responsabilidade internacional. Apenas atos do
Poder Executivo podem ensejar a responsabilidade internacional do Estado.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) A responsabilidade internacional representa o instituto jurídico por meio do
qual o Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regra de
direito internacional público, vê-se obrigação à reparação devida em favor do
Estado em face do qual o ato ilícito tenha sido levado a cabo.
Exercício 7:
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É elemento do ato internacionalmente ilícito, segundo os artigos da Comissão de Direito Internacional sobre Responsabilidade
Internacional dos Estados:
A)
A culpa;
B)
A atribuição;
C)
A obrigação;
D)
O dano;
E)
O dolo.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) Para não esquecer o tema é necessário entender que o dolo e a culpa não são
elementos do ato ilícito porque a responsabilidade dos atos ilícitos pelo Estado
independe da existência de dolo ou culpa. É como se fosse a responsabilidade
objetiva que para existir necessita apenas da conduta (ato ou omissão) a
atribuição ( ser aquele ato ou omissão decorrente daquele Estado a quem se
imputa a violação) e a violação ( que é a transgressão da norma).
Exercício 8:
As missões diplomáticas e as chancelarias são importantes órgãos das relações entre os Estados soberanos. Acerca de agentes
diplomáticos, é correto afirmar que:
A)
São designados pelo Estado de envio ou Estado acreditado;
B)
Possuem imunidades perante a jurisdição local, já que podem ser retirados a qualquer tempo por ato unilateral do Estado acreditado;
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 11/12
C)
Não podem figurar em processos criminais como réus nas jurisdições locais, embora sejam obrigados a fazê-lo como testemunha;
D)
Os Estados acreditados têm poder discricionário quanto à aceitação de chefes de missão diplomática, podendo deixar de conceder o
agrément;
E)
Núncios apostólicos são agentes diplomáticos atípicos, pois, como sacerdotes, não possuem imunidades previstas na Convenção de Viena
de 1961 sobre relações diplomáticas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, 1961 Artigo 4 1. O Estado
acreditante deverá certificar-se de que a pessoa que pretende nomear como
Chefe da Missão perante o Estado acreditado obteve o Agrément do referido
Estado. 2. O Estado acreditado não está obrigado a dar ao Estado acreditante as
razões da negação do " agrément ".
Exercício9:
Assinale a alternativa incorreta.
A)
A proteção diplomática que pode ser conferida pelo Estado a seu cidadão é chamada tecnicamente de
endosso.
B)
A busca do endosso, muito embora represente direito do particular ou da empresa frente a seu Estado
patrial, não representa efetivo direito de obtê-la, como se ato vinculado do Estado fosse.
 
C)
A concessão de endosso depende de análise, pelo Estado suscitado, das condições para, acaso
perceba e entenda plausível e necessário, concedê-lo, já que, diante de sua concessão, passará a litigar na
esfera internacional como se ele Estado fosse o lesado.
22/04/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 12/12
D)
São de duas ordens distintas as condições necessárias para que o Estado venha a conceder o endosso: a) a
nacionalidade do solicitante; b) o esgotamento dos recursos internos perante o Estado arguido na prática do
ato lesivo.
E)
Para que o Estado venha a conceder o endosso, é necessária a prova de recolhimento do valor exigido por
lei, mediante apresentação de guia anexada ao requerimento.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
B) A busca do endosso , m ui to embora represente direito do particular ou da
empresa frente a seu Estado patrial, não representa, em outra mão de direção ,
efetivo direito de obtê -la , como se ato vinculado d o Estado o fosse .
D) A busca do endosso , m ui to embora represente direito do particular ou da
empresa frente a seu Estado patrial, não representa, em outra mão de direção ,
efetivo direito de obtê -la , como se ato vinculado d o Estado o fosse .
B) A busca do endosso , m ui to embora represente direito do particular ou da
empresa frente a seu Estado patrial, não representa, em outra mão de direção ,
efetivo direito de obtê -la , como se ato vinculado d o Estado o fosse .
E) A busca do endosso , m ui to embora represente direito do particular ou da
empresa frente a seu Estado patrial, não representa, em outra mão de direção ,
efetivo direito de obtê -la , como se ato vinculado d o Estado o fosse .

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