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Aula Anatomia Completa

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Faculdade de Ciências Odontológicas - FCO
Odontologia Laboratorial Articulada III
Dr. Rodrigo Dantas Pereira
Doutorado em Endodontia pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - FORP-USP
Mestrado em Clínica Odontológica pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU
Especialização em Endodontia pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - FORP-USP
Graduação em Odontologia pelas Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE
Anatomia do Sistema de Canais 
Radiculares
“Campo da odontologia que estuda a morfologia da 
cavidade pulpar, fisiologia e patologia da polpa dental, bem 
como a prevenção e o tratamento das alterações pulpares e 
de suas repercussões sobre os tecidos periapicais.” 
Endodontia
Soares e Goldberg, 2001
Anatomia da 
Cavidade Pulpar
Cavidade Pulpar
“Espaço no interior do dente, 
onde se aloja a polpa dental 
reproduzindo sua morfologia 
externa.”
Torabinejad & Walton, 2010
Cavidade Pulpar
Lopes e Siqueira, 2010
“A morfologia poderá se modificar, 
dependendo das agressões que o dente 
vier a sofrer durante toda a vida...”
“O tamanho da câmara e dos canais 
radiculares nos indivíduos jovens é 
sensivelmente maior do que nos idosos.”
Jovem Idoso
Diagnóstico e estudos
▪ Diferentes métodos: secções macroscópicas, diafanização e radiografias
(LAWS, 1971; BELLIZZI; HARTWELL, 1983; VERTUCCI, 1984; WALKER, 1988; SERT; ASLANALP; TANALP, 2004)
▪ Nos últimos anos: radiografia digital, tomografia computadorizada (TC)
(VERSIANI et al., 2008; PATEL et al., 2009; NEELAKANTAN et al., 2010)
▪ Recentemente: MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (µTC)
Reprodutível
Não invasiva e não destrutiva
Permite avaliação quantitativa e qualitativa do SCR
Estudo comparativo da configuração do canal antes e após 
instrumentação em 3D – sobreposição de imagens
BERGMANS et al., 2001; VERSIANI; PÉCORA; SOUSA-NETO, 2011a; VERSIANI; 
PÉCORA; SOUSA-NETO, 2011b; VERSIANI; SOUSA-NETO; PÉCORA, 2011
Cavidade Pulpar
“É de extrema importância que o profissional tenha 
conhecimento minucioso da anatomia interna dos 
dentes para que possa ter maior sucesso em seus 
procedimentos.”
Lopes e Siqueira, 2010
Importância de Angulações Radiográficas
“Uma avaliação cuidadosa de duas ou 
mais radiografias periapicais, obtidas 
em diferentes angulações do cone do 
aparelho de raios X, é obrigatória. Essas 
radiografias propiciam informações 
importantes sobre a morfologia do canal 
radicular.”
Lopes e Siqueira, 2010
Métodos de diagnóstico e estudo da anatomia radicular 
Tomografia computadorizada Cone Beam Micro-Tomografia Computadorizada
Leoni G. B. et. al., 2014
Lopes e Siqueira, 2010
Classificação do Sistema de Canais Radiculares
De Deus , 1975
Classificação do Sistema de Canais Radiculares
De Deus , 1975
Classificação do Sistema de Canais Radiculares
De Deus , 1975
Classificação do Sistema de Canais Radiculares
Hargreaves & Cohen, 2011
Classificação do Sistema de Canais Radiculares
Hargreaves & Cohen, 2011
Classificação de Vertucci
Morfologia do forame apical
Hargreaves & Cohen, 2011
• Constrição apical 
• Forame apical 
• 0,5 a 1,5 mm
• Limite CDC
Anatomia dos Grupos Dentais
Incisivo Central Superior
• Raiz e canal único, amplo e reto 
– Dois canais (0-2%)
– Relatos de dois, três e quatro canais 
• 22,5 mm de comprimento médio 
– 10,5 mm de coroa 
– 12 mm de raiz
• Câmara pulpar 
Hargreaves & Cohen, 2011
Incisivo Central Superior
Hargreaves & Cohen, 2011
Incisivo Lateral Superior
• Raiz e canal único, cônica ligeiramente 
achatada no sentido mésio-distal
– Dois canais (0-4,9%)
– Relatos de dois e três canais 
• Ápice normalmente curvo no sentido
disto-palatino.
• 21,5 mm de comprimento médio 
– 9,5 mm de coroa 
– 12 mm de raiz
Hargreaves & Cohen, 2011
Incisivo Lateral Superior
Hargreaves & Cohen, 2011
.
Variações
Frequente presença de anomalias:
▪ Fusão
▪ Geminação
▪ Radicular grooves
▪ Coroa conóide
▪ Cúspide Talon (Dens Evaginatus)
▪ Dens Invaginatus
Localizado em área de risco embriológico
Canino Superior
• Raiz e canal único, amplo e reto 
– Dois canais (0-4%)
• Porção final da raiz é fina e alongada.
• Pode apresentar curvatura no terço apical
• 26,5 mm de comprimento médio 
– 10 mm de coroa 
– 16,5 mm de raiz
Hargreaves & Cohen, 2011
Canino Superior
Hargreaves & Cohen, 2011
Canino Superior
Hargreaves & Cohen, 2011
Incisivos Inferiores
• Raiz única
– Achatamento mésio-distal
– Dois canais (11,5 - 44%)
• Comprimento
– 21 mm Incisivo Central
– 22,3 mm Incisivo Lateral
Leoni et. al, 2014
Incisivos Inferiores
Incisivos Inferiores
Leoni et. al, 2014
Ombro Lingual
Acesso
Localização
Limpeza
Remanescentes 
pulpares
INSUCESSO
BELLIZZI; HARTWELL, 1983
MAUGER et al., 1999
LAWS, 1971
V L
V L
V L V L
B
A
... Acesso Coronário
Incisivos Inferiores
Relato de Caso
1 ano
Depois cirurgia
Leoni, GB
Caninos Inferiores
• Canal único, amplo e reto 
– Um, dois ou três canais 
• 25 mm de comprimento médio 
– 11,0 mm de coroa 
– 14 mm de raíz
Hargreaves & Cohen, 2011
Caninos Inferiores
Hargreaves & Cohen, 2011
Canino Inferior
2 canais
forames distintos.
Primeiro Pré-Molar Superior
• Número de raízes
– Uma, duas ou três 
• Número de canais 
– Um (9,7 a 50,1%)
– Dois (49,4 – 90,2%)
– Três (0 – 6%)
• 21,4 mm de comprimento médio 
– 8 mm de coroa 
– 13,4 mm de raíz
Hargreaves & Cohen, 2011
Primeiro Pré-Molar Superior
Hargreaves & Cohen, 2011
Pré-Molar Superior com 3 canais
Caso Clínico
Nantes, BS
Segundo Pré-Molar Superior
• Número de raízes
– Uma, duas ou três 
• Número de canais 
– Um (49 - 96%)
– Dois (4 – 46%)
– Três (0 – 5%)
• 21,8 mm de comprimento médio 
– 7,3 mm de coroa 
– 14,5 mm de raíz
Hargreaves & Cohen, 2011
Primeiro Pré-Molar Inferior
• Número de raízes
– Uma, duas ou três 
• Número de canais 
– Um (60 - 94%)
– Dois (4 – 40%)
– Três (0 – 5,7%)
• 21,6 mm de comprimento médio 
– 8,1 mm de coroa 
– 13,5 mm de raíz
Hargreaves & Cohen, 2011
Segundo Pré-Molar Inferior
• Número de raízes
– Uma, duas ou três 
• Número de canais 
– Um (71 – 98,8%)
– Dois (0 – 29%)
– Três (0 – 2,8%)
• 22,1 mm de comprimento médio 
– 8,1 mm de coroa 
– 14,0 mm de raíz
Hargreaves & Cohen, 2011
Pré-Molares Inferiores
ANATOMIA RADIOGRÁFICA-1 OU 2 CANAIS
Caso Clínico
Carrijo, FC
Caso Clínico
Bighetti, RL
Caso Clínico
Primeiro Molar Superior
Hargreaves & Cohen, 2011
• Número de raízes
– Três fusionadas ou não 
• Número de canais 
– Três (30-40%)
– Quatro (60-70%)
– Palatino
– Distovestibular
– Mésiovestibular
• MV 1 
• MV 2 (Mesiopalatino)
• 21,5 mm de comprimento médio 
– 7,2 mm de coroa 
– 14,3 mm de raíz
Primeiro Molar Superior
Segundo Molar Superior
• Número de raízes
– Três fusionadas ou não 
• 2 raízes (14,9%) e uma raíz (10,7%) 
• Número de canais 
– Três (50-70%)
– Quatro (30 – 50%)
• Um ou dois canais apenas 
• 21 mm de comprimento médio 
– 7,5 mm de coroa 
– 13,5 mm de raíz
Hargreaves & Cohen, 2011
Segundo Molar Superior
Hargreaves & Cohen, 2011
Segundo Molar Superior
Segundos molares superiores com raízes fusionadas 
Prevalência: 0.4 to 1.4%
LIBFIELD; ROSTEIN, 1989; PEIKOFF ET AL., 1996
Raiz palatina Dupla
2º Molar Superior – 4 raízes
2º Molar Superior – 4 raízes
Todas as raízes apresentavam um canal principal
Exceto MV: 24% (6) apresentaram 2 canais
Caso Clínico
Primeiro Molar Inferior
• Número de raízes
– Duas (92,3%) ou três 
• Número de canais 
– Dois (8%),três (56%) ou quatro (36%) 
canais
• 21 mm de comprimento médio 
– 8 mm de coroa 
– 13 mm de raiz
De Deus , 1992
Primeiro Molar Inferior
De Deus , 1992
Primeiro Molar Inferior
Canal mésio-mesial
Prevalência: 1 to 15% 
VERTUCCI, 1974; POMERANZ, 1981; MARTINEZ-BERNA & BADANELLI , 1983; 
FABRA-CAMPOS, 1989; FABRA-CAMPOS, 1985; GOEL, 1991
Primeiro Molar Inferior
De Deus , 1992
Segundo MolarInferior
• Número de raízes
– Uma (19,0%) ou duas (78,6%) 
• Número de canais 
– Um, dois (16,2%), três (72,5%) e quarto 
(11,3%) canais
• 21,7 mm de comprimento médio 
– 8 mm de coroa 
– 13,7 mm de raiz
De Deus , 1992
Segundo Molar Inferior
De Deus , 1992
Segundo Molar Inferior
De Deus , 1992
Referências
• Heargreaves, K. M. e Cohen, S. Caminhos da Polpa. 10 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
• Lopes, H. P. e Siqueira Jr, J. R. Endodontia: biologia e técnica. 3 ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2010.
• Estrela, C. Ciência Endodôntica. vol. 1.

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