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1a Questão (Ref.:201710368089)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Paulo foi casado, por muitos anos, no regime da comunhão parcial com Luana, até que um desentendimento deu início a um divórcio litigioso. Temendo que Luana exigisse judicialmente metade do seu vasto patrimônio, Paulo começou a comprar bens com capital próprio em nome de sociedade da qual é sócio e passou os demais também para o nome da sociedade, restando, em seu nome, apenas a casa em que morava com ela. Acerca do assunto, marque a opção correta.
		
	
	A atitude de Paulo encontra respaldo na legislação, pois a lei faculta a todo cidadão defender sua propriedade, em especial de terceiros de má-fé.
	
	É permitido ao juiz afastar os efeitos da personificação da sociedade nos casos de desvio de finalidade ou confusão patrimonial, mas não o contrário, de modo que não há nada que Luana possa fazer para retomar os bens comunicáveis.
	
	Sabendo-se que a ¿teoria da desconsideração da personalidade jurídica¿ encontra aplicação em outros ramos do direito e da legislação, é correto afirmar que os parâmetros adotados pelo Código Civil constituem a Teoria Menor, que exige menos requisitos.
	
	Pai e neto são parentes em linha reta, 2º grau;
	 
	No caso de confusão patrimonial, gerado pela compra de bens com patrimônio particular em nome da sociedade, é possível atingir o patrimônio da sociedade, ao que se dá nome de ¿desconsideração inversa ou invertida a se desconsiderar o negócio jurídico, havendo esses bens como matrimoniais e comunicáveis.
	Respondido em 27/04/2020 17:40:37
	
Compare com a sua resposta: a) Após a EC 66/2010 é pacífico nos Tribunais pátrios, inclusive pela maioria doutrinária e STJ, que não é mais cabível a interposição de ação de separação. Referida emenda constitucional modificou o art.226, §6º da CF, prevendo, somente, como extinção do casamento o divórcio direto. Assim, uma ação de separação judicial seria inadmitida por ausência de interesse de agir. Fato que poderia ocorrer, por economia e celeridade processual, seria o Juiz responsável, antes da inadmissão da petição inicial, intimar o autor, no caso, Ricardo, para manifestar interesse no divórcio direto. b) Os cônjuges casaram sob o regime de comunhão universal de bens. Sendo assim, como os bens foram herdados pelo o cônjuge virago após o casamento, pelo art.1.668, I, do CC, apenas não se comunicam os bens doados ou herdados gravados com a cláusula de incomunicabilidade, o que não aconteceu no caso. Sendo assim, Ricardo terá direito à metade dos bens recebidos por Raquel, pelo falecimento de seu tio.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201710368049)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Roy casado com Larissa, após excessivo consumo de drogas ilícitas, morreu em decorrência de parada cardíaca, causada por overdose. Após cinco meses, Larissa conheceu Léo, com quem pretende se casar em dois meses, ou seja, sete meses após o falecimento de Roy. Neste caso, Larissa:
		
	
	não deverá se casar com Léo até doze meses depois do começo da viuvez, tratando-se de causa suspensiva prevista no Código Civil brasileiro.
	 
	poderá se casar com Léo tendo em vista que para o caso em tela não há causa suspensiva ou impeditiva de matrimônio.
	
	poderá se casar com Léo tendo em vista que a causa suspensiva do matrimônio cessou três meses após o começo da viuvez.
	
	poderá se casar com Léo tendo em vista que o impedimento legal cessou seis meses após o começo da viuvez.
	 
	não deverá se casar com Léo até dez meses depois do começo da viuvez, tratando-se de causa suspensiva prevista no Código Civil brasileiro.
	Respondido em 27/04/2020 17:44:31
	
Compare com a sua resposta: É um tipo especial de casamento, onde os próprios nubentes realizam a cerimônia sem que tenha havido qualquer procedimento prévio de habilitação, isto porque um deles está correndo risco de vida e deseja casar antes do seu provável óbito. O casamento será realizado na presença de seis testemunhas que não podem ser parentes na linha reta ou colateral de segundo grau. Após a realização do ato e dentro de um prazo de 10 dias, o cônjuge sobrevivente deverá comparecer, com as seis testemunhas, perante o juiz mais próximo, e requerer o reconhecimento do casamento. Deverão as testemunhas comprovar que, apesar da gravidade em que se encontrava, o cônjuge enfermo estava em seu juízo perfeito e que declarou de livre e espontânea vontade que desejava se casar. Autuado o pedido, e tomada as declarações, o juiz procederá as diligências necessárias para verificar se os contraentes podiam ter se habilitado para o casamento, e não havendo nenhum impedimento, reconhecerá por sentença, retroagindo os efeitos do casamento, quanto ao estado dos cônjuges, à data da celebração. conforme artigos 1540 e 1541 do CC/02
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201710368035)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Ano: 2016 - Banca: FCC - Órgão: Prefeitura de Teresina ¿ PI - Prova: Auditor Fiscal da Receita Municipal) --> A respeito do regime de bens, a legislação vigente estabelece que:
		
	
	o regime de bens no casamento deve ser escolhido pelos cônjuges por meio de pacto antenupcial, negócio jurídico solene e que exige instrumento público para a sua validade e que gera efeitos a partir da celebração do casamento, tornando imutável o regime na vigência da sociedade conjugal.
	 
	o regime da comunhão parcial de bens é o regime legal supletivo tanto no casamento como na união estável, de modo que os bens adquiridos onerosamente por qualquer um dos cônjuges ou companheiros devem ser partilhados, independentemente de prova do esforço comum.
	
	caso uma pessoa casada pelo regime da comunhão parcial de bens seja o ganhador de um prêmio em dinheiro mediante sorteio da loteria oficial, o valor será de sua exclusiva propriedade e não integrará o patrimônio comum do casal.
	
	o cônjuge pode dar em garantia bem imóvel independente de autorização de seu consorte, desde que prove que o bem não integra o patrimônio comum do casal.
	
	o casamento de um homem sexagenário, ou seja, com 60 anos, com uma mulher mais jovem impõe a adoção do regime da separação obrigatória de bens, por força de expressa previsão legal neste sentido.
	Respondido em 27/04/2020 17:47:23
	
Compare com a sua resposta: Trata-se de típico erro essencial quanto à pessoa do cônjuge, que permite a anulação do casamento, com base nos arts. 1.557, II, combinado com 1.560, III, ambos do Código Civil. O prazo decadencial para tal anulação é de três anos. Obs: Não é obrigatória a menção do aluno na resposta a uma cautelar de separação de corpos, por se tratar de matéria processual. Se ocorrer, todavia, não há qualquer implicação na exatidão da resposta.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201710368457)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	José casou-se com Maria, adotando o casal regime de comunhão parcial de bens e, já casados, Maria comprou e quitou um veículo. Na constância do casamento, José veio a ser condenado civilmente em danos morais por agressão física a terceira pessoa. A vítima da agressão, na execução da sentença, pediu a penhora de 50% do carro de Maria, já que não encontrou nenhum bem em nome de José para garantir a condenação. É correto afirmar que:
		
	
	Não há opção correta.
	
	A penhora pode ser efetuada nos 50% que seria a meação do marido, em razão do regime de casamento e da data da aquisição do bem, já que se trata de obrigação decorrente de sentença judicial e a questão de bens entre marido e mulher não pode prejudicar direito do credor.
	
	Como o ato ilícito foi cometido na constância do casamento e da mesma forma a compra do carro, o veículo de Maria pode ter 50% penhorado para satisfazer a dívida de seu marido.
	
	A comunhão de bens do casal adquiridos na constância do casamento somente é aplicada para casos que envolvam imóveis, de forma que não pode ser a penhora realizada.
	 
	A penhora deve ser indeferida, já que a obrigação é proveniente de ato ilícito e não foi em proveito do casal.
	Respondido em 27/04/2020 17:48:21
	
Compare com a sua resposta: a-Não, uma vez que o casal possuifilhos menores. b- Patrimônio de Paulo: lote de terras rurais. Patrimônio de Eliane: lote de terras. A produção de café, contudo, irá compor o patrimônio partilhável nos termos do art. 1660,V
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201710367863)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJSC 2011 Juiz Substituto) Assinale a alternativa correta:
I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
II. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser provado por ela.
III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil.
IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença anulatória.
 
		
	
	Somente as proposições II e III estão corretas.
	
	Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições I e III estão corretas.
	 
	Somente as proposições I, III e IV estão corretas.
	Respondido em 27/04/2020 17:50:59
	
Compare com a sua resposta:
Sugestão de gabarito:
a) O casamento é válido, no entanto, o pacto antenupcial quanto ao regime escolhido é inválido porque para afastar a causa suspensiva do art. 1.523, I, CC, não basta a abertura do inventário, é preciso sua finalização. Então, para o caso, impõe-se o regime de separação obrigatóra de bens, conforme art. 1.641, CC.
b) Não incide sobre o caso nenhum dos impedimentos dirimentos públicos do art. 1.521, CC.
             
	
	
	1a Questão (Ref.:201710368153)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca da celebração do casamento, assinale a opção correta
		
	
	O casamento deve ser celebrado em sigilo, a fim de preservar a privacidade dos noivos.
	
	No casamento in extremis vitae a ausência de confirmação de uma das testemunhas pode ser suprida por outra testemunha, em qualquer situação;
	
	Permite a lei brasileira o casamento através de instrumento particular com firma reconhecida por autenticidade;
	
	O casamento não se suspende em caso de dúvida de um dos nubentes;
	 
	No caso de casamento de nubente com moléstia grave, este deverá ser realizado na presença de duas testemunhas, parentes ou não dos noivos
	Respondido em 27/04/2020 17:27:08
	
Compare com a sua resposta: a) Heloísa e Ítalo; Ítalo é descendente em linha reta de 3º grau b) Gustavo e Maurício; colateral de 5º grau, sem direito sucessório c) Maurício e Edson; colateral de 4º grau d) Alberto e Janice. 1º grau linha direta por afinidade
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201710367867)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB 2010.3) Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade, conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Mathias e Tânia:
		
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	 
	Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens.
	
	Somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei e independentemente da celebração de pacto antenupcial.
	
	Poderão casar-se pelo regime da comunhão parcial de bens, desde que obtenham autorização judicial, mediante prévia demonstração da inexistência de prejuízo para terceiros.
	
	Deverão, necessariamente, celebrar pacto antenupcial optando expressamente pelo regime da separação de bens.
	Respondido em 27/04/2020 17:29:02
	
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: Trata-se de caso verídico (alterados os nomes) que foi julgado durante o ano de 2011 pelo STF (RE 363889 Distrito Federal). Entendeu-se que nesta hipótese deve prevalecer o direito fundamental à filiação, tendo sido a coisa julgada meramente material.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201710368647)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) Casamento na festa junina, em que o casal não tem nenhum vínculo, é casamento
		
	 
	inexistente.
	
	putativo.
	
	nulo
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	nuncupativo.
	Respondido em 27/04/2020 17:30:03
	
Compare com a sua resposta: A prevalência da paternidade socioafetiva em detrimento da paternidade biológica é relevante sob os pontos de vista econômico, jurídico e social. Devem ser reconhecidas como jurídicas ambas as paternidades, socioafetiva e biológica, em condições de igualdade material, sem hierarquia, a priori, nos casos em que ambas apresentem vínculos socioafetivos relevantes; e que se proclame o reconhecimento jurídico da parentalidade socioafetiva. O sentido contemporâneo de família abarca tanto relacionamentos parentais lastreados em vínculos afetivos quanto em vínculos biológicos.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201710368055)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre causas suspensivas do casamento, assinale a alternativa CORRETA.
		
	
	As causas suspensivas não eram previstas no Código Civil de 1916.
	
	Qualquer pessoa capaz poderá arguir uma causa suspensiva perante o juiz.
	 
	Se apontadas a tempo por quem de direito, as causas suspensivas poderão obstaculizar a consumação do casamento.
	
	Estão previstas no artigo 1251 do CC
	
	Podem gerar nulidade absoluta do casamento
	Respondido em 27/04/2020 17:32:04
	
Compare com a sua resposta: O princípio da afetividade é responsável pelo avanço do Direito de Família em várias de suas matérias. Está correlacionado à configuração dos tipos de família de modo a tornar preponderante as relações afetivas sobre a consanguinidade. A afetividade é princípio garantido a partir da dignidade da pessoa humana, vetor da Constituição Federal Brasileira, o que demonstra sua importância na ordem principiológica constitucional.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201710368044)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Na ausência do pai, tio deve pagar pensão alimentícia para sobrinho incapaz. 6 de setembro de 2016. Fonte: IBDFAM. A referida decisão judicial está de acordo com o princípio:
		
	
	da monogamia
	
	da pluralidade de entidades familiares
	
	do livre planejamento familiar
	 
	da solidariedade familiar
	
	da isonomia entre os filhos
	Respondido em 27/04/2020 17:39:08
	
Compare com a sua resposta: a) divórcio administrativo b) ficará a seguinte divisão: Esmeraldo ficará na integralidade do imóvel no Cavaleiros adquirido em sub-rogação e mais 50% da doação e mais 50% da casa em Búzios
	
	
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(III Exame Unificado /OAB - 2010 - adaptada) - Josefina e José, casados pelo regime da comunhão universal de bens, tiveram três filhos: Mário, Mauro e Moacir. Mário teve dois filhos: Paulo e Pedro. Mauro teve três filhos: Breno, Bruno e Brian. Moacir teve duas filhas: Isolda e Isabel. Em um acidente automobilístico, morreram Mário e Mauro. José, muito triste com a perda dos filhos, faleceu logo em seguida, deixando um patrimônio de R$ 900.000,00. Nesse caso hipotético, como ficaria a divisão do monte?
		
	
	Paulo e Pedro receberiam cada um R$ 150.000,00. Breno, Bruno e Brian receberiam, cada um, R$ 100.000,00. E, por fim, Moacir receberia R$ 250.000,00.
	
	Paulo e Pedro receberiam cada um R$ 150.000,00. Breno, Bruno e Brian receberiam, cada um, R$ 100.000,00. E, por fim, Moacir receberia R$ 300.000,00.
	 
	Josefina receberia R$ 450.000,00. Paulo e Pedro receberiam cada um R$ 75.000,00. Breno, Bruno e Brian receberiam cada um R$ 50.000,00. Moacir receberia R$ 150.000,00
	
	A herança seria dividida em três partes de R$ 300.000,00. Paulo e Pedro receberiam cada um R$ 150.000,00. Breno, Bruno e Brian receberiam, cada um, R$ 100.000,00. E, por fim, Isabel e Isolda receberiam cada uma a importância de R$ 150.000,00.
	
	Josefina receberia R$ 450.000,00. Os filhos de Mário receberiam cada um R$ 75.000,00. Os filhos de Mauro receberiam R$ 50.000,00 cada um. E, por fim, as filhas de Moacir receberiam R$ 75.000,00 cada uma.
	Respondido em 18/05/2020 21:06:35Compare com a sua resposta: a-Não, uma vez que o casal possui filhos menores. b- Patrimônio de Paulo: lote de terras rurais. Patrimônio de Eliane: lote de terras. A produção de café, contudo, irá compor o patrimônio partilhável nos termos do art. 1660,V
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Juliana e Mateus, às vésperas do casamento, firmaram um documento particular, pelo qual optaram pelo regime de Separação de Bens. Viveram aparentemente bem durante 6 (seis) anos e 4 (quatro) meses, e, a seguir, no início de 2009, Juliana requereu Divórcio Litigioso , tendo em vista as inúmeras traições do marido, que foi julgado procedente. Como deve proceder o Juiz na fase da partilha de bens?
		
	
	Determinar o cumprimento do pacto antenupcial;
	
	Nenhuma das alternativas
	
	Decidir pela divisão do patrimônio, em partes iguais, independentemente de sua forma e da data de aquisição.
	 
	Declarar nulo o pacto particular e aplicar as regras da Comunhão Parcial de Bens.
	
	Determinar a retificação do pacto antenupcial;
	Respondido em 18/05/2020 21:04:36
	
Compare com a sua resposta: O poder familiar é exercido pelos pais ou responsáveis. Pelos pais em decorrência da filiação. Pelos responsáveis em decorrência da responsabilidade legal do seu exercício. Perde-se o poder familiar por causa da violência exercida pelos pais.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	- (2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) João era casado com Maria, sob o regime de separação total de bens. João veio a falecer deixando quatro filhos e, como herança, um único apartamento, que estava em seu nome e onde ele morava com a esposa. Quanto aos direitos do cônjuge sobrevivente, assinale a afirmação correta.
		
	 
	Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar.
	
	Ao cônjuge sobrevivente, exclusivo aos casados sob o regime de comunhão total de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar.
	
	Sem prévia intuição por parte do falecido do ônus, no respectivo cartório registro de imóveis, o cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, não terá assegurado o direito real de habitação. Independentemente de o imóvel ser destinado à residência da família, mesmo que seja o único daquela natureza a inventariar. Contudo, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança.
	
	Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o usufruto relativamente ao imóvel destinado à residência da família, independentemente de ser instituído, desde que seja o único daquela natureza a inventariar.
	
	Nenhuma das respostas anteriores
	Respondido em 18/05/2020 21:03:43
	
Compare com a sua resposta: a) Marcos e Helena não são parentes, são cônjuges, consortes. b) Helena é avó de Luiz e Luiza, parentesco por consanguinidade, linha reta e 2ºgrau. c) Marcos é irmão de Sophia, Júlio e Augusto, parentesco por consanguinidade, linha colateral, 2ºgrau. d) Luiz, Luiza e Emanuel e Eduardo não são parentes. Luiz e Luiza são filhos de seu primo Renato. e) Helena é cunhada de Sophia, Júlio e Augusto, parentesco por afinidade, linha colateral, 2ºgrau.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Assinale a alternativa correta.
¿A¿, casado, convive com sua esposa e com sua concubina, ¿more uxore¿, ao mesmo tempo.
		
	
	Nenhuma das alternativas está correta.
	 
	Sendo adulterino o concubinato, tem a concubina direito à apuração de seus haveres, quanto aos bens adquiridos com esforço comum, sem direito à pensão alimentícia, em caso de dissolução da sua sociedade de fato.
	
	Sendo não adulterino o concubinato, a concubina tem direito a concorrer com a esposa de seu companheiro, em igualdade de condições, tendo direito à pensão alimentícia.
	
	Assim como a esposa, a concubina tem direito à meação e a alimentos, em caso de dissolução da sociedade concubinária pura.
	
	Sendo o concubinato adulterino, inclusive ilícito penal, não pode gerar quaisquer efeitos em favor dos adúlteros.
	Respondido em 18/05/2020 21:01:21
	
Compare com a sua resposta: A) É possível a adoção de maiores de dezoito anos, não se aplicando, entretanto, o Estatuto da Criança e do Adolescente. Quando a pessoa adotanda for maior de 18 anos, a norma aplicável será a prevista no Código Civil e dependerá da assistência efetiva do poder público e formará sentença constitutiva. As normas previstas na legislação especial (ECA) terão aplicabilidade subsidiária. Fundamentação legal: Art. 1.619 do CC. B) Não é possível a adoção na situação narrada no enunciado, ante o óbice previsto no Art. 42, § 1° da Lei n. 8.069/90 (ECA), por meio do qual o legislador estabeleceu que ascendentes não podem adotar descendentes.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	O regime de separação de bens será obrigatório nos seguintes casos, exceto:
		
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	pessoa divorciada que não houver realizado a partilha dos bens do casamento anterior.
	 
	pessoas que contraírem o casamento com inobservância dos impedimentos matrimoniais.
	
	pessoas que contraírem o casamento com inobservância das causas suspensivas.
	
	pessoa maior de setenta anos.
	Respondido em 18/05/2020 21:00:02
	
Compare com a sua resposta: O pedido de homologação não encontra possibilidade jurídica. Frise-se que a paternidade foi reconhecida por ato voluntário, tendo o apelante assumindo por sua livre iniciativa o registro do menor como seu filho, mesmo havendo dúvidas de sua parte, asseverando que assim o fez "por amor à Demandada, e ao suposto filho seu". Verifica-se que o autor da ação tinha pleno conhecimento de que não era o genitor do menor, registrando-o por livre e espontânea vontade, eis que afirmou, em depoimento, que, no ano de 2006 (antes do nascimento do menor) teria descoberto que não pode ter filhos. Assim, as consequências deste ato são muito claras, e não há possibilidade de revogação, ainda que com o consentimento da genitora do menor, isso porque não se pode permitir que a representante do infante e o autor negociem, por desavença pessoal, sobre os interesses indisponíveis de uma criança de 6 anos de idade, cuja filiação paterna foi reconhecida por livre vontade do apelante. Dispõe o artigo 1.604 do CC que "ninguém pode vindicar estado contrário ao que resulta do registro de nascimento, salvo provando-se erro ou falsidade do registro". Logo, o registro de nascimento somente é passível de anulação se apresentada prova inequívoca de que a vontade expressada foi acobertada por qualquer dos vícios de consentimento ou se houver falsidade do registro, o que não é o caso. Assim, não demonstrado nenhum dos vícios de consentimento, é impossível modificar o estado de filiação, mormente porque reconhecida de forma voluntária e espontânea por aquele que sabia não ser o pai biológico Outrossim, insta salientar que o simples fato de a prova técnica (exame genético) ter confirmado que o autor não é o pai biológico do menor não constitui motivo bastante, por si só, a autorizar a desconstituição da filiação outrora registrada de forma voluntária e consciente pelo apelante, visto que inexiste prova cabal do erro ou coação a que o recorrente teria sido submetido. Além disso, pelos relatos apresentados, evidencia-se que existe afeto e carinho entre o autor e o menor, e que a motivação pelo ajuizamento da presente demanda não se deu pelo rompimento do vínculo socioafetivo, mas por um desentendimento havido entre o casal, acrescido da impossibilidade de pagamento da verba alimentar

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