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INSTITUTO UNIFICADO DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVO IUESO . PLUVIÔMETRO Trabalho de APS, Professor Danilo G. Batista, Disciplina: APS, 5º período de Engenharia Civil, Sala 306 Noturno. GOIÂNIA2017. INSTITUTO UNIFICADO DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVO IUESO Anando Rodrigues doa Santos RA: 02290006488 Edinaldo Souza Dias RA: 02290006954 Pabline Rafaella Martins Lima RA: 02290007089 Victor Emanuel Duarte Carvalho RA: 02290006849 Vinicius Dias Guimarães RA: 02290006667 PLUVIÔMETRO Trabalho de APS, Professor Danilo G. Batista, Disciplina: APS, 5º período de Engenharia Civil, Sala 306 Noturno. GOIÂNIA2017. Sumário 1. INTRODUÇÃO. ........................................................................................ 4 2. O QUE É PLUVIÔMETRO. ...................................................................... 5 3. AS DIFERENCIADAS IMPORTÂNCIAS DO PLUVIÔMETRO. ............... 5 4. MONTAGEM DO PLUVIÔMETRO. ......................................................... 5 5. INSTALAÇÃO DO PLUVIOMETRO. ........................................................ 6 6. TABELA DE PRECIPITAÇÕES PLUVIOMETRICAS. ............................. 7 7. GRÁFICO DAS CHUVAS DE ABRIL. ...................................................... 8 8. IMAGENS DOS DIAS CHUVOSOS. ........................................................ 8 9. HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). ...................................................................................... 11 9.1. Mapa da Precipitação acumulada de Janeiro a abril de 2017. ........ 13 9.2. Mapa da Localização de Goiânia .................................................... 14 9.3. Gráficos Distribuição acumulada Trimestral .................................... 14 9.4. Gráficos dos Dias de Chuvas em Abril. ........................................... 16 9.5. Gráfico Chuva Acumulada Mensal X Chuva Normal ano 2016 e 2017....................... ................................................................................................ 17 9.6. Evaporação ..................................................................................... 18 10. ANEXOS IMAGENS DO GRUPO. ......................................................... 19 11. CONCLUSÃO. ....................................................................................... 21 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................... 22 4 1. INTRODUÇÃO. Neste trabalho desenvolvemos um projeto relacionado a um equipamento para medir a altura da chuva em milímetros, o pluviômetro. Este equipamento é de notável importância para sociedade, principalmente para os agricultores onde precisam fazer a comparação do período chuvoso. No desenvolvimento do trabalho será relatado como foi à montagem do pluviômetro, instalação e aferições das precipitações pluviométricas. Comparar medidas alcançadas em determinada região com relação à outra região em período de tempo anterior, para ter uma noção de quanto foi à precipitação pluviométrica no ano vigente. 5 2. O QUE É PLUVIÔMETRO. E um dispositivo que é utilizado para calcular as precipitações (chuvas) que caem numa determinada região num certo período tempo. Aquilo que faz este instrumento é recolher a chuva caída e determinar quantos milímetros de altura alcança a colheita. Os pluviômetros básicos dispõem de uma abertura por onde entra a chuva, que cai através de um funil num recipiente marcado com uma régua. Ao observar nesta régua até onde chega à água, é possível saber quantos milímetros de chuva caíram desde que se começou a colheita até se realizar a observação. 3. AS DIFERENCIADAS IMPORTÂNCIAS DO PLUVIÔMETRO. O pluviômetro tem em si diversas utilidades como, por exemplo, analisar e fazer estatísticas sobre a seca e as enxurradas de determinadas regiões. É muito utilizado pelos agricultores, pois as diversificadas plantas têm uma meta de irrigação onde com o uso do pluviômetro é capaz de saber quanto de água vai ser preciso para irrigar, por exemplo, uma colheita precisa de uma quantidade X de água, se choveu dois mm a quantidade de água para irrigação será um número X-2 de água. 4. MONTAGEM DO PLUVIÔMETRO. O pluviômetro foi confeccionado em vidro incolor com espessura de seis mm nas seguintes dimensões, 150x150x600 mm, lados colados com silicone neutro incolor tendo um a base em vidro 200x200 mm. Demarcamos uma base com tinta esmalte fosca Suvinil na cor ovelha com cota de 50 mm, esta área foi preenchida com água e um corante azul para facilitar a visualização. Utilizamos uma fita métrica de fibra para realizar as medidas das precipitações pluviométricas, na entrada do recipiente adaptamos uma base de acrílico com uma perfuração para a colocação de um funil de plástico para a captação da água da chuva. 6 5. INSTALAÇÃO DO PLUVIOMETRO. Para a instalação do pluviômetro há apenas duas regras básicas; 1- Deve ficar em um lugar plano. 2 - Não pode ficar próximo de nem um local onde a chuva seja impedida de chegar até ele. Figura 1: Imagem Superior do Pluviômetro Instalado Figura 2: Imagem Lateral e Frontal Respectivamente do Pluviômetro Instalado 7 6. TABELA DE PRECIPITAÇÕES PLUVIOMETRICAS. OBS: Todos os dados foram coletados a meia noite de cada dia. DATA INFORMAÇÕES DE CHUVAS ** MM 01/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 02/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 03/04/2017 HOUVE CHUVA EM PEQUENA INTENSIDADE 3 04/04/2017 HOUVE CHUVA EM MAIOR INTENSIDADE 20 05/04/2017 HOUVE CHUVA EM PEQUENA INTENSIDADE 10 06/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 07/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 08/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 09/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 10/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 11/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 12/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 13/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 14/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 15/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 16/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 17/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 18/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 19/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 20/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 21/04/2017 HOUVE CHUVA EM MAIOR INTENSIDADE 65 22/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 23/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 24/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 25/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 26/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 27/04/2017 HOUVE CHUVA EM MAIOR INTENSIDADE 12 28/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 29/04/2017 HOUVE CHUVA EM PEQUENA INTENCIDADE 8 30/04/2017 NÃO HOUVE CHUVA 0 SOMA TOTAL 118 MEDIA 3,93 TABELA DE PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS 8 7. GRÁFICO DAS CHUVAS DE ABRIL. 8. IMAGENS DOS DIAS CHUVOSOS. Figura 3: Registro Fotográfico do dia 03/04/2017 9 Figura 4: Registro Fotográfico do dia 04/04/2017 Figura 5: Registro Fotográfico do dia 05/04/2017 10 Figura 6: Registro Fotográfico do dia 21/04/2017 Figura 7: Registro Fotográfico do dia 27/04/2017 11 Figura 8: Registro Fotográfico do dia 29/04/2017 9. HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DO INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) foi criado pelo Decreto 7.672 do presidente Nilo Peçanha, em 18 de novembro de 1909, com o nome de Diretoria de Meteorologia e Astronomia, órgão do Observatório Nacional, vinculado ao Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Ao longo de sua trajetória, o Instituto passou por várias denominações até chegar a Instituto Nacional de Meteorologia (Lei 8.490, de 19 de novembro de1992), órgão da administração direta do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os dados dos gráficos e tabelasabaixoforam coletados no Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, este órgão é responsável pelas informações meteorológicas que é fornecida a sociedade brasileira. Ele pode influenciar construtivamente no processo de tomada de decisão, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do País. Esta missão é alcançada por meio de monitoramento, análise e previsão de tempo e de clima, que se fundamentam em pesquisa aplicada, trabalho em parceria e compartilhamento do conhecimento, com ênfase em resultados práticos e confiáveis. 12 São atribuições do INMET: elaborar e divulgar, diariamente, em nível nacional, a previsão do tempo, avisos e boletins meteorológicos especiais; promover a execução de estudos e levantamentos meteorológicos e climatológicos aplicados à agricultura e outras atividades correlatas; coordenar, elaborar e executar programas e projetos de pesquisas agrometeorológicas e de acompanhamento das modificações climáticas e ambientais; estabelecer, coordenar e operar as redes de observações meteorológicas e de transmissão de dados, inclusive aquelas integradas à rede internacional; propor a programação e acompanhar a implementação de capacitação e treinamento de recursos humanos, em atendimento a demandas técnicas específicas. O INMET representa o Brasil junto à Organização Meteorológica Mundial (OMM) e por delegação desta Organização, é responsável pelo tráfego das mensagens coletadas pela rede de observação meteorológica da América do Sul e os demais centros meteorológicos que compõem o Sistema de Vigilância Meteorológica Mundial. Ainda por designação da OMM, o Brasil, por meio do INMET, deve sediar um Centro de Sistema de Informação Mundial (GISC, na sigla em inglês), integrante do principal núcleo do novo Sistema de Informação da OMM (WIS, na sigla em inglês). O WIS é resultado da evolução do Sistema Mundial de Telecomunicações (GTS). O Sistema de Coleta e Distribuição de Dados Meteorológicos do Instituto (temperatura, umidade relativa do ar, direção e velocidade do vento, pressão atmosférica, precipitação, entre outras variáveis) é dotado de estações de sondagem de ar superior (radiossonda); estações meteorológicas de superfície, operadas manualmente; e a maior rede de estações automáticas da América do Sul. A rede de estações meteorológicas automáticas utiliza o que há de mais moderno internacionalmente. Os dados coletados por essa rede são disseminados, de forma democrática e gratuita, em tempo real, na página http://www.inmet.gov.br, e têm aplicação em todos os setores da economia, de modo especial no agropecuário e em apoio à Defesa Civil. O Banco de Dados Meteorológicos do INMET já incorporou, em forma digital, em seu acervo, informações diárias coletadas desde 1961. Encontra-se em plena atividade um Projeto de Recuperação Digital de Dados Históricos que agregará à base de dados meteorológicos aproximadamente 12 milhões de documentos – patrimônio do clima observado desde tempos do Império (antes de 1900). 13 9.1. Mapa da Precipitação acumulada de Janeiro a abril de 2017. Mapa 1: Precipitações Acumulada Trimestralmente no Brasil 14 9.2. Mapa da Localização de Goiânia Mapa 2: Localização de Goiânia 9.3. Gráficos Distribuição acumulada Trimestral 15 16 9.4. Gráficos dos Dias de Chuvas em Abril. 17 9.5. Gráfico Chuva Acumulada Mensal X Chuva Normal ano 2016 e 2017. Notamos que apenas janeiro de 2016 choveu mais que o mês de janeiro de 2017, de acordo com os gráficos abaixo pode afirmar quem em abril de 2017 houve chuvas de maior intensidade comparada com abril de 2016. Outra observação que podemos notar e que de acordo com os dados coletados com nosso pluviômetro comparado com a do INMET houve chuva em maior intensidade na localização do pluviômetro dele do que na nossa. 18 9.6. Evaporação 19 10. ANEXOS IMAGENS DO GRUPO. 20 21 11. CONCLUSÃO. Após a realização do trabalho proposto podemos concluir que o pluviômetro é um instrumento de alta eficácia para a sociedade, uma vez que através de seu uso é possível prever e constatar a altura de precipitações, especificamente da chuva, conforme solicitados no projeto Atividades Praticam Supervisionados (APS). A utilização do pluviômetro, de certa forma, é essencial nas zonas rurais, pois a partir dos resultados obtidos será notável se a situação meteorológica está normal ou se há irregularidades, o que afeta diretamente os trabalhos de campo. Devido ao desnível do solo em que o equipamento foi instalado, foi necessário fixá-lo no lugar mais plano que encontramos, e também utilizar calços na base do mesmo, de modo que os resultados fossem os mais satisfatórios e confiáveis possíveis. Finalizamos o projeto no tempo limite proposto, sem maiores problemas de medição nas datas já especificadas no corpo deste trabalho. 22 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas 2013. Disponível em:<http://romiotto.blogspot.com.br/2013/01/o-que-e-e-para-que-serve-um-pluviome tro-romiotto.html>. Acessado em: 28/04/2017. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas 2015. Disponível em:< http://conceito.de/pluviometro >. Acessado em: 28/05/2017. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas 1999. Disponível em:<www.inmet.gov.br/portal/>. Acessado em: do dia 01 a 30 de abri 2017. Mützenberg, L. A. T. pluviômetro. Novo Hamburgo 2005.(Apostila). http://romiotto.blogspot.com.br/2013/01/o-que-e-e-para-que-serve-um-pluviome%20tro-romiotto.html http://romiotto.blogspot.com.br/2013/01/o-que-e-e-para-que-serve-um-pluviome%20tro-romiotto.html
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