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Prof. MSc. Rafael Simões Universidade Estácio de Sá ASPECTOS SELETIVOS VELOCIDADE DE FILTRAÇÃO ▪ Diferença entre a pressão no início da torta, e a pressão na saída do meio filtrante; ▪ Área do meio filtrante ▪ Viscosidade do filtrado ▪ Resistência do filtro e das camadas iniciais de torta (é necessário que a força motriz > resistência); ▪ Resistência da torta propriamente dita (sempre há um limite na espessura da torta formada). FILTRO PRENSA FILTRO PRENSA ▪ A alimentação é bombeada à prensa e flui pelas armações ▪ Os sólidos acumulam-se como “torta” dentro da armação ▪ O filtrado flui entre o filtro de tecido e a placa pelos canais de passagem e sai pela parte inferior de cada placa. ▪ A filtração prossegue até o espaço interno da armação esteja completamente preenchida com sólidos. ▪ Nesse momento a armação e as placas são separadas e a torta retirada. Depois o filtro é remontado e o ciclo se repete. MECANISMO OPERACIONAL RESUMO: (1) A prensa é montada; (2) alimenta-se a suspensão até que a pressão exceda a um valor; (3) faz-se a prensagem do conjunto; (4) retira-se a torta; (5) e monta-se novamente o conjunto. MECANISMO OPERACIONAL VANTAGENS E DESVANTAGENS VANTAGENS ▪ Devido sua simplicidade e versatilidade: larga faixa de materiais, com variação na espessura da torta e pressão; ▪ Custo de manutenção é baixo; ▪ Possuem grande área filtrante por área de implantação; ▪ Vazamentos são facilmente detectados; ▪ Alta pressão de operação é usualmente possível; ▪ Flexibilidade (pode-se aumentar ou diminuir a área de filtração) DESVANTAGENS ▪ Operação intermitente: montagem / desmontagem podem danificar o o meio filtrante; ▪ Mesmo com automatização da montagem / desmontagem o custo de mão de obra é elevado; ▪ Problemas com lavagem da torta dependendo da torta: tempo longo para partículas finas.
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