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terminologias aplicada a ciclagem dos aparelhod na estética

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INTRODUÇÃO À ELETROTERAPIA
 
CONCEITOS
A eletricidade desempenha hoje um papel muito importante na medicina estética.
A grande maioria dos equipamentos utilizados em estética possuem princípios da área médica e fisioterapia.
Plínio, Aristóteles e Platão já sabiam que enguias, raios e o peixe elétrico podiam produzir choque.
As funções e atividades desenvolvidas pelo nosso organismo estão ligadas de alguma forma à eletricidade.
Constantemente sofremos alterações de polaridade da membrana (despolarização e repolarização) para que possam ocorrer as trocas de nutrientes, a contração muscular e todo nosso funcionamento de homeostase.
 A eletroterapia consiste no tto de doenças através da eletricidade. POR ISSO TRATABALHEREMOS COM RECURSOS TECNOLÓGICOS APLICADOS Á ESTÉTICA.
Michael Faraday (1791-1867) “O organismo
humano pode ser entendido como formado
por numerosos sistemas eletrolíticos
separados por membranas semipermeáveis, cada célula formando um condutor eletrolítico.
 
 
Luigi Galvani (1737-1798) usou
pela primeira vez a eletricidade em uma rã, cujos músculos se contraíam quando recebiam contato simultâneo de dois pólos diferentes.
 
ÁTOMOS
Estrutura que forma o corpo humano.
Atualmente, sabemos que existe um núcleo, onde fica concentrada a massa do átomo e minúsculas partículas que giram ao seu redor, os Elétrons que são partículas de carga negativas (-) e massa muito pequena. 
 
O Núcleo do átomo é constituído de partículas de carga positiva (+), chamadas Prótons, e de partículas do mesmo tamanho mas sem carga, denominadas, Nêutrons
Prótons e nêutrons são mantidos juntos no núcleo por forças não identificadas.
 
VARIÁVEIS FÍSICAS
A estimulação elétrica neuromuscular por meio de eletrodos de superfície é um procedimento terapêutico não invasivo e de grande utilidade clínica, que tem sido usado frequentemente na reabilitação de diversas patologias, visando a estimulação de nervos sensitivos e motores de diferentes partes do corpo.
NÓS PROFISSIONAIS DA ESTÉTICA UTILIZAREMOS A ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA PARA AMENIZAR ALTERAÇÕES ESTÉTICAS.
É importante o domínio total das variáveis físicas que envolvem a eletroterapia, destacando-se:
Amplitude do pulso;
Largura do pulso;
Formas de pulso;
Corrente elétrica;
Campo elétrico;
Diferença de potencial;
Resistência elétrica;
Frequência da corrente:
Modulação.
 
AMPLITUDE DO PULSO
A velocidade do fornecimento dos elétrons, denominada fluxo de corrente, é dada pela amplitude do pulso, que nos traduz a intensidade de corrente aplicada.
A intensidade é medida em àmperes (A).
AMPÉRE
O ampère é uma unidade de medida usada para medir a intensidade de uma corrente elétrica cujo nome foi uma homenagem a André-Marie Ampère (1775-1836).
É uma unidade básica do Sistema Internacional de Unidades (SI).
Seu símbolo é o A.
Seu plural é ampèr.
 
A LARGURA DO PULSO
O desconforto e a dor resultantes podem frequentemente restringir a eficácia da estimulação aplicada.
Outros parâmetros, além da intensidade, desempenham um importante papel para o conforto do estímulo.
Os níveis de dor e as sensações desagradáveis são minimizados pelo uso de pulsos estreitos com frequencias elevadas.
 
AS FORMAS DE PULSO
As correntes utilizadas na prática clínica podem apresentar várias formas de pulso, dos quais são decorrentes as suas denominações.
As formas mais comuns de pulso mais comuns são:
Triangular (farádica)
Quadrática ( ultra-excitante, SMS, NMES, TENS)
Senoidal (diadinâmica, interferêncial e contínua (galvânica) ).
 
CORRENTE ELÉTRICA
É o movimento ordenado de cargas.
Fluxo de elétrons do negativo (-) para o positivo (+).
Intensidade da corrente elétrica: é a quantidade de carga por unidade de tempo que passa por um condutor.
Unidade: Ampére [A] = submúltiplos: Miliampére [mA] e Microamére [μA]
 
CARGA ELÉTRICA
Elétrons (-) repelem outros elétrons.
Prótons (+) repelem outros prótons.
Partículas com carga iguais se repelem.
Partículas com carga opostas se atraem.
 
CARGA ELÉTRICA DOS OBJETOS
Excesso de elétrons = carga total negativa(-)
Falta de elétrons = carga total positiva (+) = tem maior quantidade de prótons.
Objeto neutro = quantidade de prótons e elétrons são iguais.
Pólo positivo = ânodo = falta elétrons
Pólo negativo = cátodo = excesso de elétrons
 
 O CAMPO ELÉTRICO
Qualquer região do espaço que esteja sob ação de uma força elétrica é denominada campo elétrico.
 
TENSÃO OU VOLTAGEM
Tensão é a tendência que tem uma carga de ir de um ponto a outro
É a diferença de potencial elétrico entre dois pontos.
Diferença de energia entre um lugar de excesso de elétrons e outro com falta de elétrons.
Unidade: Volt [V]
 
RESISTÊNCIA
Capacidade de oposição à passagem da corrente elétrica.
Unidade: Ohm [Ω]
 
IMPEDÂNCIA ELÉTRICA
Dispositivos capazes de dificultar a passagem da corrente elétrica, tais como bobinas, capacitores e o próprio tecido biológico.
Na pele a oposição se modifica com sua oleosidade, temperatura, ou intensidade da corrente, freqüência. 
 
A FREQUÊNCIA DA CORRENTE
A freqüência é definida como número de ciclos emitidos por segundo.
A sua unidade é o Hertz (HZ).
As correntes alternadas de média freqüência variam de 1.00 a 4.000 Hz e podem promover a contração muscular quando moduladas em baixa freqüência.
A freqüência de 2.500Hz além de contemplar a velocidade de condução nervosa, visa minimizar a irritação cutânea, tornando o estímulo mais agradável.
 
Classificação quanto às Freqüências
Baixa Freqüência: 1 a 1.000 Hz mas utilizada na prática clínica a faixa de 1 a 200 Hz. Galvânica, Farádica, Diadinâmicas, TENS e FES.
Média Freqüência: 1.000 a 100.000 Hz, sendo utilizado na eletroterapia de 2.000 a 4.000 Hz. Interferencial e Corrente Russa.
Alta Freqüência: Acima de 100 mil Hz. Ondas Curtas,Microondas, Ultra-som.
 
MODULAÇÕES
É qualquer tipo de alteração que se faça na corrente original.
Pode ocorrer devido às variações de largura, amplitude e freqüência do pulso.
 
ELETRODOS
Os eletrodos devem ser colocados ao redor da área a ser tratada, visando a estimulação dos músculos e dos nervos periféricos motores e sensitivos.
O tamanho do eletrodo é selecionado de acordo coma função da área e da profundidade a ser estimulada.
 
 
Eletrodos pequenos, menores que a área a ser e estimulada, geram grandes resistências.
Eletrodos pequenos para a estimulação neuromuscular pode apresentar resultados abaixo do esperado. Os eletrodos grandes promovem maior resposta motora com menor estímulo doloroso.
 
 
Para Bowman & Baker, pacientes com excesso de tecido adiposo que fazem uso de eletrodos podem apresentar uma contração muscular abaixo do esperado, limitando assim os efeitos benéficos da eletroestimulação.
 
 
ELETRODOS – TIPOS:
Lâmina de alumínio
Auto–adesivos
 
 
Silicone-carbono
 
ELETRODOS- POSICIONAMENTO
Longitudinal
mioenergética = ventre muscular
Tronco nervoso = raiz nervosa
Paravertebral = coluna espinhal
Vasotrópica = trajeto vascular
Gangliotrópica = gânglio do sistema nervoso autônomo
Ponto motor = ponto motor do músculo
tranversal
 
Os eletrodos não podem ser acoplados diretamente sobre a superfície cutânea, principalmente nas correntes polarizadas onde há o risco de queimaduras.
Os meios de acoplamento são:
Esponja vegetal embebida em água
Gel a base de água
Soluções contendo cloreto de sódio = aumentam a transmissão da corrente, porém o sal sofrerá iontoforese podendo irritar o folículos pilosos.

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