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PARALELO ENTRE NATIVISMO E EMPIRISMO Watson a partir do século 20, quando o assunto era relacionado à psicologia da aprendizagem, ele equilibrava empirismo e nativismo. Logo após passou a ter uma visão ambientalista mais radical, levando a se ter uma imagem funcionalista, de auto- regulação, onde o sujeito perde sua espontaneidade, direção, perde seu espaço. Nativismo é a visão de que a maioria das capacidades perceptuais é inata, ou seja, já nasce com a pessoa. Nativismo é tudo que é próprio ou natural. Portanto acredita-se que a criança já tenha dentro de si o procedimento da linguagem que ao passar do tempo ela venha colocar em prática, ou seja, falar. Em relação à aquisição da linguagem a criança tem que está preparada pronta cada criança tem seu próprio tempo de desenvolver a sua linguagem, tem crianças que são atrasadas, outras desenvolvidas, mas cada uma tem a capacidade ao passar do tempo de desenvolver uma linguagem correta. O empirismo afirma que essas habilidades são aprendidas. Essa questão tem sido tão central em estudos da percepção que os pesquisadores costumam dedicar quase toda a sua atenção nos bebês; apenas observando os bebês eles podem observar o organismo quando ele está relativamente livre da influencia de experiências específicas (Bornsteins, Arterbery e Nash, 2005). Empirismo acredita na experiência como única maneira de chegar ao conhecimento através da experiência. Criança vai reproduzir o que vê e ouve ao seu redor.
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