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Av1 - Processos Grupais

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CURSO: Psicologia 
CÓD/ DISCIPLINA: ”Processos Grupais” 
PROF.º: Fco. de Assis C. 
PARENTE 
TURNO: Tarde 
TURMA: 
2001 
SALA: 
- 
MAT.: 
201602791831 
NOTA 
GRADUAÇÃO 
ALUNO(A):Isleane Ellen Costa 
Maranhão 
DATA: 11.05.2020 AV1 ( x ) – AV2 ( ) – AV3 ( ) 
 
 
 
01. Aponte pontos de semelhanças e diferenças entre as teorias de grupo como as de Kurt 
Lewin e Pichon Rivière. 
 
Para as ambas teorias, considera-se um fator de grande influência nos grupos as 
experiências individuais dos membros, suas vivências, aprendizados e emoções, que vão 
afetando o grupo. Pichon ressalta 2 definições importantes para sua teoria que são os Ecros 
individuais e o Ecro Grupal. O individual é constituído a partir da subjetividade do sujeito que 
interfere no grupo. Para o grupo adquirir a união e um bom contato, precisa-se construir um 
Ecro Grupal a fim de gerar mudanças a partir da mobilidade de cada integrante, produzindo 
mais conhecimento. 
Kurt Lewin segue o mesmo caminho, porém faz uma ressalva onde todas as partes de 
uma existência de um campo dinâmico têm sua importância. Ou seja, o homem não é 
constituído somente da sua história de vida mas como também sofre a interferência do 
ambiente no qual ele está inserido, e é dessa relação que existe o comportamento. Ainda nessa 
teoria, cita-se que o espaço de vida de um grupo é formado por seus elementos mais o meio 
em que vivem, em um determinado tempo. O grupo se define por três características: 
existência, interdependência e contemporaneidade. O indivíduo participa de vários espaços e 
todos eles são construídos sob a influência de campo de forças opostas, podendo ser elas 
impulsoras (que eleva o nível de atividade do grupo) ou restritivas ( que diminui as atividades). 
Para a manutenção é necessário que haja uma estabilidade entre essas duas forças e para 
melhorar o grupo deve-se modificar as restritivas e manter as impulsoras. 
Para Pichon os grupos operativos se definem como grupos centrados na tarefa, 
podendo ser de obtenção de cura (terapêutico) ou de aquisições de conhecimentos 
(aprendizagens). O principal objetivo do grupo é superar e resolver situações problemáticas, 
transformando-as em flexíveis. Um outro objetivo se refere a mudanças de estruturas 
estereotipadas por meio de vetores de comunicação que são: afiliação, pertença, cooperação, 
pertinência, comunicação, aprendizagem, comunicação, aprendizagem e Telê. É por esses 
vetores que o grupo consegue partir da tarefa em rumo da realização desta. 
Apesar de seguirem linhas de raciocínios diferentes, na minha opinião elas acabam se 
complementando para o melhor entendimento do processo grupal. Ambas tem o entendimento 
da necessidade de superação de obstáculos para a fluidez do grupo e que mudanças podem 
ser necessárias para a efetividade destes. 
 
02. Baseado no capítulo 2 do livro da GATTAI (2014, p. 19 a 23): “As três dimensões da 
dinâmica grupal: ideológica, fenomenológica e tecnológica”, resuma esse capítulo 
fazendo também suas impressões pessoais, bem como uma apreciação crítica sobre o 
mesmo. 
 
" A vertente ideológica (ideologia política) estuda as formas de organização e direção 
dos grupos, os tipos de liderança, a participação dos membros nas discussões e as 
atividades cooperativas dos grupos." ( P.19) 
Ainda nessa vertente, está presente duas linhas de pensamento, a primeira 
sendo idealista defendida por Moreno em seu sistema socioeconômico. e a segunda 
que alinha pragmática estudado por Kurt Lewin das pesquisas sobre liderança. 
 
" A vertente fenomenológica é o campo de pesquisa que considera como se formam os 
grupos, como ele se desenvolvem e se mantém, quais são e como se aplicam as leis 
que os regem." ( P.20) 
A fenomenológica considera o processo de formação dos grupos, o 
desenvolvimento e como se mantém, também avalia a comunicação com grupos 
externos a eles. fenômenos como: coesão, comunicação, conflitos e relação são de 
grande importância, resultados da compreensão da equipe. 
 
"Nessa vertente fenomenológica observam-se duas formações teóricas: a psicologia da 
Gestalt e a psicanálise." (P.20) 
A psicologia da Gestalt é descritiva, focando nos fenômenos do aqui e agora dos 
grupos. E a psicanálise explica pela ideia de uma mentalidade grupal (instinto social) 
que pode ser inconsciente nos membros. 
 
" A vertente tecnológica estuda a dinâmica de grupo enquanto conjunto de técnicas 
utilizadas em intervenções nos chamados grupos primários como famílias, equipe de 
trabalho, salas de aula, etc. " (P.21) 
Nessa vertente utiliza-se técnicas vivenciais para estimular a espontaneidade, 
criatividade e comunicação de um grupo. 
 
"Todas elas podem, didaticamente, ser enquadradas em três variantes de intervenção: 
a dos jogos dramáticos a do psicodrama e a das técnicas vivenciais (ou dinâmicas de 
grupo). (P.21) 
Os jogos dramáticos trazem os jogos espontâneos para criar um momento lúdico 
e permitiu o desenvolvimento grupal. O psicodrama por sua vez ressalta a questão dos 
papéis sociais exercidos pelos membros e a possibilidade de vivência e compreensão 
de papéis diferentes do seu, e entre outros exemplos. As técnicas vivenciais trazem à 
tona a sensibilização das pessoas, atividade que conscientizam de forma vivencial e ao 
mesmo tempo estimula o autoconhecimento. 
 
03. Gattai (2014) mostra que Kurt Lewin desenvolveu várias teorias dentro da dinâmica de 
grupo por ele criada. Uma de suas teorias que merece uma especial atenção é a de 
campo de forças. O comportamento humano não depende somente de sua história 
passada ou de seu futuro, mas principalmente do campo atual e presente, que Lewin 
denominou de espaço de vida. Ele é formado pelo indivíduo, pelo meio psicológico e 
como esse meio existe para o indivíduo num determinado momento. Eles participam de 
vários espaços de vida (família, escola, trabalho, igreja, etc. e foram construídos sob a 
influência de campos de forças opostas: impulsoras e restritivas. A tabela 1 da página 
27 do livro da Gattai (2014) mostra exemplos de forças ambientais, grupais e individuais 
tanto impulsoras como restritivas. Além dos exemplos constantes nessa tabela, dê mais 
dois exemplos de cada uma dessas forças. 
 
Impulsoras: 
Ambientais: materiais facilmente disponibilizados e boa acessibilidade ao local. 
Grupais: dinâmicas de entrosamento e respeito ao próximo. 
Individuais: papel ativo no grupo e oferecer suporte ao outro quando necessário. 
 
Restritivas: 
Ambientais: dificuldade para encontrar o local do grupo e falta de acessibilidade (deficientes). 
Grupais: competitividade excessiva e má liderança. 
Individuais: individualismo e falta de comunicação. 
 
04. Baseado no capítulo 8 do livro de Moscovici (2008) – “Funcionamento e 
Desenvolvimento do Grupo”, resuma esse capítulo fazendo uma apreciação crítica 
sobre o mesmo. 
 
Funcionamento do Grupo 
“Pode-se analisar um grupo através de sua composição, estrutura e ambiente. Neste 
caso, estudam-se as pessoas que compõem o grupo, as posições relativas que elas 
ocupam no grupo, suas relações entre si, o espaço físico e psicossocial do grupo. Pode-
se, também, estudar um grupo considerando sua dinâmica, os componentes que 
constituem forças em ação e que determinam os processos de grupo. Visualizando-se o 
grupo como um campo de forças, em que umas concorrem para movimentos de 
progresso do grupo e outras, para dificuldades ou retrocesso do grupo, algumas delas 
ressaltam no funcionamento grupal. São elas: objetivos, motivação, comunicação, processo 
decisório, relacionamento, liderança e inovação.” (p. 96) 
Dentro de um grupo existe diversas singularidades e de acordo com sua vivência, esses 
elementos devem ser levado em conta para uma efetividade do grupo e sua fluidez. Cada 
participante tem o seu papel e colabora dentro dogrupo da maneira que podem a dinâmica. 
 
“O clima de grupo, por sua vez, tem uma relação circular com os componentes 
do funcionamento e da cultura grupal, influenciando-os e sendo por eles influenciado 
constantemente.” (p. 99) 
O texto faz uma comparação dos climas em grupos com o clima atmosférico. Em um 
grupo deve ser observado como o espaço está sendo sentido por cada um e o quanto influência 
no processo de expressar atitudes e ações no meio. O espaço é agradável? Tem alguma 
tensão? É um grupo competitivo ou colaborativo? Tudo deve ser observado. 
 
Modelos de grupo 
“É irrelevante e ingênuo pensar “qual o melhor modelo” ou até mesmo “qual o modelo 
certo”. Todos os modelos elaborados criteriosamente têm sua parcela de utilidade ao 
mostrarem uma forma de encarar uma realidade complexa e torná-la acessível ao 
estudo, à compreensão, à previsão probabilística e eventuais possibilidades de controle 
— funções da ciência em seu sentido mais amplo.” (p. 101) 
Apesar de haver a distinção e diferentes modelos de grupos, o texto ressalta que não 
existe um melhor ou pior, mas sim, um que se adapta a uma determinada situação por motivos 
específicos de cada grupo. 
 
- Modelo Semimecânico 
“O grupo é considerado como máquina: uma máquina de interação. A interação no 
grupo obedece a princípios universais e imutáveis. O comportamento no grupo parece 
um jogo que é jogado tantas vezes que se acaba conhecendo tão bem o jogo e os 
jogadores podendo-se prever o que acontecerá, isto é, quem tenderá a falar, a quem 
falará, tendências de tipos de conduta do começo ao fim da reunião etc. ” (p. 101) 
O texto ainda ressalta que os atos e os membros podem ser substituídos sem que tenha 
muita alteração do grupo, prioriza-se as semelhanças entre os indivíduos e que os processos 
interpessoais são mais organizados. 
 
- Modelo Orgânico 
“O grupo é imaginado semelhante a um organismo biológico: forma-se, cresce, alcança 
maturidade. Seu objetivo interno é self-fullfillment (usualmente 101 indefinido) e sua 
orientação para o mundo exterior é no sentido de assegurar autopreservação, protegendo-
se de perigos e explorando o ambiente para suas necessidades.” (p. 101 e 102) 
Nesse modelo admite-se a mudança como parte do processo onde o grupo adquire ao 
longo do tempo com maturidade, respeitando o curso natural e as singularidades de cada um. 
 
- Modelo de Conflito 
“ Toda experiência grupal é conflito. É uma constatação da realidade de que há escassez 
do que as pessoas necessitam e desejam, de que em nenhum grupo há recursos 
suficientes para satisfazer todas as necessidades internas e atender a todas as 
exigências externas.” (p. 102) 
Esse modelo diz muito da forma como os conflitos naquele grupo são resolvidos e como 
cada integrante reage nas resoluções das situações e ressalta que pode gerar sentimentos de 
insatisfação, desconforto e hostilidades que cai sobre as atividades realizadas. 
 
- Modelo de Equilíbrio 
“O grupo é contemplado como um sistema em equilíbrio. Qualquer distúrbio, interno ou 
externo, tende a ser neutralizado por forças opostas de modo que o sistema retorne 
ao estado anterior de equilíbrio.” (p. 102) 
Um grupo que se organiza de forma coerente e que consegue retornar mais facilmente 
ao equilíbrio inicial após um conflito. 
 
- Modelo Estrutural – Funcional 
“O grupo é considerado um sistema com objetivos, com fronteiras, e cuja sobrevivência 
é problemática” (p. 103) 
Esse modelo diz a respeito de um grupo estruturado e que se reforça ainda mais quando 
progride. 
 
- Modelo Cibernético de Crescimento 
“O grupo é concebido como um sistema de processamento de informações 
potencialmente capaz de aumentar sua capacidade.” (p. 103) 
Esse grupo tem em relevância os feedbacks apresentados no texto e o quanto eles 
podem influenciar e melhorar a dinâmica e resultado do grupo. O crescimento dele está 
relacionado a capacidade de fazer mais. 
 
- Inclusão – Controle – Afeição 
“No desenvolvimento do grupo, portanto, precisam também ser considerados os aspectos 
de personalidade de seus membros com relação às dimensões de dependência 
(autoridade) e interdependência (intimidade), além da dimensão tempo e outros fatores, 
tais como objetivos do grupo, contexto físico-social etc.” (p. 108) 
Schutz considera a dependência e interdependência como fatores importantes para a 
fluidez de um grupo, que leva em conta os aspectos da personalidade de seus membros. Ele 
nota que existem três zonas interpessoais nos grupos sendo elas: inclusão, controle e afeição, 
que serão satisfeitas em seu equilíbrio. 
“ O ciclo das fases — inclusão, controle e afeição — pode repetir-se varias vezes 
durante a vida de um grupo, independente de sua duração. Em grupos de treinamento 
observa-se uma inversão do ciclo nas últimas sessões, passando de afeição para 
controle, e inclusão como etapa final de despedida.” (p. 109) 
 
Preocupações Modais 
“Desde o primeiro minuto da existência de um grupo, ao início dos processos de 
interação, delineia-se uma tônica característica da vida grupal e que se modifica à 
medida que o tempo passa, e o processo interativo vai desenvolvendo formas adequadas 
para o curso de eventos e necessidades individuais e grupais. Jack R. Gihh (1972) chama 
essas tônicas características de preocupações modais pela importância que têm no 
desenvolvimento do grupo. Em todos os grupos podem ser observadas quatro 
preocupações modais representadas pelas perguntas-chave: “Quem sou eu?”, “Quem são 
vocês?”, “Que vamos fazer?” e “Como vamos fazê-lo?”” (p. 110) 
Essas perguntas norteiam as preocupações do grupo, onde se foca em como os 
membros se norteiam e entendem o funcionamento da equipe. Logo, o tema muda para a 
questão do objetivo e de como irão alcança-lo. É um momento de grande significado para o 
grupo, que pode trazer tensões que irão interferir no dinâmica grupal. 
 
Conclusão 
Processos grupais é uma disciplina de grande importância para o curso de Psicologia, 
tendo em vista que uma parte do trabalho ocorre em meios de grupo, seja ele inserido na 
clínica, empresas ou outros ambientes. 
Para a efetividade e bom aproveitamento de um grupo deve-se levar em consideração 
os aspectos pessoais de cada membro e seu papel exercido por ele. Existem vários modelos 
de grupos, e cada um se adequa a diferentes contextos e necessidades grupais, por isso evita-
se dizer qual é melhor ou pior. Acredito que seja uma temática de extrema importância e que 
fará grande diferença no modo de atuação do profissional de psicologia, o conscientizando a 
entender melhor os grupos nos quais está inserido a partir do contexto. 
 
05. Elabore uma proposição que você considerou relevante nessa disciplina “Processos 
Grupais”. Fale sobre ela de forma teórica, dando um exemplo de sua prática de vida. 
 
"Um grupo, independente de onde ele for, é composto por uma pluralidade de pessoas que 
carregam consigo suas experiências e subjetividades." 
 
Uma das temáticas que mais me identifiquei na disciplina de processos grupais foi sobre 
as relações interpessoais e como elas afetam a efetividade do grupo. A interação humana é 
complexa e depende de vários fatores, e uma delas é sobre a individualidade de cada membro 
do grupo. O ser humano possui sua subjetividade formada a partir das experiências, emoções, 
relações e aprendizados que o constrói ao longo da vida, e assim age no meio onde se insere 
com base nelas. Para Kurt Lewin, não somente isso influencia o grupo, como também adinâmica no qual está inserido, podemos citar por exemplo a escola, e a denominar como 
espaço de vida. 
Segundo a sua teoria de "Campo de forças opostas" é constituído de forças impulsoras 
e restritivas. 
As forças impulsoras, tendem a elevar o nível de atividade do grupo como: boa 
motivação, ambiente prazeroso e confortável, empatia, colaboração e entre outros. São 
elementos que contribuem para a efetividade do grupo e consequentemente a interação das 
pessoas presente neles. 
As restritivas ao contrário diminui a atividade do grupo como: excesso de pressão, 
rigidez, apatia, timidez disputa pelo poder, desorganização e outros. Aspectos que dificultam 
a interação do grupo. 
Nesse semestre aceitei o convite para facilitar o grupo de estudos de depressão e saúde 
mental ( básico ) e está sendo uma ótima oportunidade, até mesmo para ver na prática muitos 
dos conceitos da disciplina. Apesar de agora estarmos em modelo online, percebi que que o 
grupo adquiriu com o passar dos encontros uma boa interação ao comentar um pouco sobre 
os textos propostos, respeitando o momento de fala do outro, contribuindo com suas opiniões 
e palpitando para que possamos ter encontros melhores. Notei também que muitos dos 
integrantes trazem à tona em suas falas, aspectos pessoais que os lembram ao ler os artigos, 
e sempre me surpreendo com as diferentes percepções que cada um contribui para o encontro, 
enriquecendo ainda mais o grupo de estudos.

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