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TRABALHO TC (1)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
PREFEITURA MUNICIPAL 
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP
2019
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO DE FARIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Administração do Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP. 
Orientador(a): Prof.ª M.Sc Silvia Lima
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP
2019
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO	
2 DIAGNÓSTICO GLOBAL	
2.1 Estrutura da Empresa............................................................................................
DIAGNÓSTICO GLOBAL
1. Introdução
O presente trabalho é o resultado de um diagnóstico global realizado na empresa Prefeitura Municipal de Paulo de Faria no período de ..............até .......................... A seguir, serão apresentadas as áreas analisadas e o parecer final sobre a situação atual da empresa com indicação de proposta de melhoria.
2. Diagnóstico global
2.1 Administração geral
2.1.1 Políticas gerais da organização
	A entidade estagiada cuja razão social se dá pela nomenclatura Prefeitura Municipal de Paulo de Faria, a Instituição Prefeitura Municipal, também chamada de Paço Municipal, no Brasil, é a sede do poder executivo do município.
 Origem 
Por volta de 1904, tinha início nestas terras, um núcleo de moradores, os primeiros habitantes das terras de patos foram os entrantes mineiros que vieram em busca de novas terras. Tal fato (nome do arraial) ocorreu devido às histórias contadas por moradores que, quando os engenheiros encarregados da colocação de marcos para a abertura de estradas, nesta região, acompanhavam nas proximidades de um riacho onde se banhavam numerosos patos, provindo daí o nome desta localidade. 
Em 28 de setembro de 1911, o Senhor Peregrino Benelli e sua esposa Dona Antônia Correia da Silva, fazem a doação destas terras à diocese, na época, pertencente à Barretos para fundação do futuro Município Paulo de Faria, até então Arraial dos Patos, criado em 1913 um Distrito Policial, subordinado à Barretos e, quatro anos depois, transferido à Olímpia, onde se tem registros do início da história. 
Distrito criado com a denominação de Patos, por Lei nº1.801, de 29 de novembro de 1921, no Município de Olímpia. 
Em 30 de novembro de 1938, através do Decreto-Lei nº9775 é criado o município de Paulo de Faria, desmembrado de Olímpia, que por efeito do mesmo Decreto, Patos passaram então a denominar-se PAULO DE FARIA, em atendimento ao pedido feito pelo então Governador Dr. Ademar de Barros, que desejava homenagear seu Secretário de Governo Dr. Paulo de Faria, falecido na ocasião de desastre de avião. 
Formação Administrativa
Em 14 de abril de 1939 foi instalado o Município de PAULO DE FARIA criando-se portando o poder executivo, sendo nomeado o seu primeiro prefeito municipal, pelo Sr. Governador do Estado, o Sr. Othenevil Luiz Arantes. Em 18 de Novembro de 1.945, foi criada a Comarca de Paulo de Faria. Cada cidade possui sua história, e a organização da prefeitura municipal reflete essa história.
Evolução
Em decorrência de toda a trajetória desde o início quando foram doadas as terras à diocese em 1911, a instalação do poder executivo (prefeitura) em 1939, a transformação do município quanto a sua comarca em 1945, além da sua divisão territorial 1964, pode-se notar uma crescente evolução desde o início do período até os dias atuais no que diz respeito a gestão dos funcionários públicos, ao comprometimento cada vez mais competente para o melhor atendimento aos cidadãos, as prestações de contas cada vez mais burocratizadas e as fiscalizações cada vez mais rígidas. 
Endereço
Localizada no município de Paulo de Faria interior do Estado de São Paulo, a Prefeitura Municipal de Paulo de Faria está situada na Rua XV de Novembro, número 790, no centro do município, cujo CEP se dá pelo número 15490-000.
Ramo de Atividade
A entidade desempenha o poder de executar, no qual seu encarregado maior é o prefeito, onde a cada quatro anos é eleito um prefeito sendo este o chefe do poder executivo em sua esfera municipal, responsável pela administração dos interesses da cidade praticando atos de seu governo.
O município é também composto pela Câmara Municipal, sendo este órgão responsável pelo exercício do Poder Legislativo, para elaboração de leis e realização do controle da administração local, principalmente quanto aos atos e as contas do Poder Executivo Municipal. 
A entidade Prefeitura Municipal cuida dos aspectos técnicos da administração pública, organizada em diferentes setores que se relacionam e que prestam serviços em favor da comunidade, exercendo um controle sobre o município. 
De modo geral, o órgão municipal exerce o controle sobre a população, sobre as finanças e orçamentos, sobre a pavimentação, sobre a saúde, educação, o transporte, a assistência social, meio ambiente, esporte e lazer, dentre outros setores públicos. 
Missão e objetivo da empresa
A entidade possui a missão de buscar contribuir ao máximo para o desenvolvimento social, a cultura e a economia do município. Também trabalha em busca da sustentabilidade e excelência na prestação de serviços a favor da qualidade de vida da comunidade. 
A missão de trabalhar para um planejamento, uma execução e o controle de politicas visando o desenvolvimento social do município de Paulo de Faria, garantindo aos cidadãos direitos básicos tais como a habitação, assistência social, empregabilidade e renda. 
A entidade tem por objetivo proporcionar a melhor qualidade na prestação e atendimento nos serviços de saúde, no ensino, na assistência social, buscando sempre realizar o cumprimento dessa missão, com o intuito de ser referencia e orgulho para os seus munícipes. 
Principais Concorrentes
	A entidade caracteriza-se por ser um ente público de administração direta, o que significa que a mesma concentra o poder único de execução em sua esfera municipal, não possuindo filiais ou concorrentes. 
	O órgão atua juntamente com a Câmara Municipal, onde ambas possuem funções distintas, mas que se complementam e são necessárias para o funcionamento da máquina municipal. 
	A concorrência existente na entidade é interna, mais específico, no processo de abertura de licitação, onde é feito um edital e o processo é aberto a todos aqueles interessados a disponibilizar o requerido e mediante aos critérios de seleção dos interessados previstos em Lei, é apontado um vencedor que vai fornecer serviços ou materiais a entidade. 
Principais Produtos
	Uma prefeitura não fornece produtos ou mercadorias a terceiros, ela presta serviços públicos para a sociedade com o objetivo de proporcionar o bem-estar para a população. 
Organograma
2.2 Administração Financeira
2.3.1 Políticas gerais da área financeira
Departamento de administração e finanças: a parte de finanças responsável principalmente pela execução da despesa pública, pelo orçamento público realizado mediante softwares e programas de gerenciamento de controle de gastos. 
A contabilidade que registra, controla, e demonstra a execução desses orçamentos através de balanços, faz lançamentos em no livro diário e no razão, além das conciliações bancárias, o empenho e liquidação de notas de fornecedores. 
A tesouraria cuida da emissão de ordens de pagamento mediante cheques ou transferências bancárias. 
2.3 Administração de Recursos Humanos
2.4.1 Políticas gerais da administração de pessoal
O departamento Pessoal responsável pelo gerenciamento dos funcionários públicos, gerando a folha de pagamento, responsável também pela contratação e aplicação de concursos públicos, além de controlar férias, 13º salário, pedidos de exoneração e outros fatores relacionados ao R.H. 
2.4 Administração de Produção e Operações
2.5.1 Políticas de produção e prestação de serviços
• Departamento de Saúde: um dos principais e talvez o mais importante controle no qual a prefeitura também é responsável é a saúde. 
Os profissionais da saúde como médicos, auxiliares, enfermeiros devem estar de prontidãopara atender a população. A prefeitura é responsável por gerenciar a compra de medicamentos hospitalares e insumos quando for requisitado, além da aquisição de equipamentos de saúde, alimentação e recursos destinados para um melhor conforto e atendimento ao paciente. A entidade deve prestar contas no que diz respeito ao sistema de saúde. 
A qualidade de atendimento ao paciente, com uma equipe competente de profissionais aptos a um atendimento rápido e correto deve ser priorizado, a prefeitura, portanto deve gerenciar toda essa questão. 
• Departamento de Educação: a educação é algo indispensável para construção de conhecimento da população. A prefeitura é responsável por cuidar das escolas, no que diz respeito ao prédio (físico), se os recursos existentes lá proporcionam um conforto aos estudantes e são suficientes para aplicação de um ensino de qualidade pelo professor. 
Então, a entidade cuida também dos profissionais da educação, dos estudantes matriculados, cuida da merenda escolar, da informação do controle de faltas pelos estudantes, além da responsabilidade de prestar contas sobre os recursos provenientes da educação. 
• Departamento de Cultura: a Casa de Cultura onde cria-se movimentos culturais, trazendo shows para a cidade, organiza apresentações e promove eventos culturais, também fazem ações em eventos sazonais como decoração nas praças em épocas comemorativas, organiza dinâmica com as crianças nas escolas, e várias outras iniciativas relacionadas a cultura. 
É nessa casa onde são arquivados registros e informações do município acerca do seu surgimento, da sua história e dos povos mais representativos. 
• Departamento de Esportes, lazer e juventude: setor este que tem a finalidade de desenvolver e incrementar as políticas públicas com relação ao esporte, recreação e lazer visando o desenvolvimento potencial e o bem-estar dos munícipes, incluindo crianças, jovens, adultos e terceira idade. 
• Departamento de Turismo: o setor turístico que é de extrema importância para o município no que diz respeito ao recebimento de turistas, pessoas que não residem na cidade, mas que são atraídas pelos pontos turísticos que ela possui. O município conta com praia artificial, além das cachoeiras e outras belezas naturais que aqui possui.
• Departamento de Meio Ambiente: a secretaria do meio ambiente que basicamente mantém o município em condições de preservação quanto a questões ambientais, no que diz respeito a coleta de lixo, a limpeza nas ruas, ao tratamento de água, a fiscalização quanto a águas paradas em residências e mesmo nas ruas, com o intuito de evitar doenças e cuidar da sustentabilidade. 
• Departamento de Assistência Social: cuida do cadastramento dos cidadãos quanto aos programas de bolsa família, garantindo as famílias que possuem baixa renda o acesso a serviços essenciais a suas necessidades, como a alimentação, a saúde, a educação. 
É responsável pelo controle e repasse de cestas básicas a famílias cadastradas, além de outros serviços que prestam em prol das pessoas com maiores necessidades. 
2.5 Administração Mercadológica
2.6.1 Políticas gerais de marketing
· Proporciona o bom funcionamento da Secretaria de desenvolvimento econômico e marketing, coordenando as atividades administrativas, acompanhando os trabalhos na coordenadoria de imprensa seção projetos de comunicação, seção assessoria de imprensa, sessão assuntos da transparência, coordenadoria qualificação do serviço público;
· Promove a divulgação, transparência e publicidade das políticas, decisões e ações da Administração Direta do Município para facilitar o exercício do controle social pela população do Município de Paulo de Faria;
· Assessora o Prefeito na elaboração do fluxo de informações e divulgação dos assuntos de interesse administrativo, econômico e social do Município;
· Promove pesquisas de opinião pública, de avaliação dos serviços públicos municipais, em face das necessidades prioritárias do Município.
2.6 Diagnóstico global
2.6.1 Indicação de área de pesquisa e proposta de melhoria
De acordo com o Projeto de Lei Complementar Nº012, de 21 de agosto de 2013, que, “Dispõe sobre a criação de funções gratificadas aos Membros da Comissão de Controle Interno da Prefeitura Municipal de Paulo de Faria/SP; bem como a efetuação de transposição de padrão de vencimento de cargo público, conforme especifica, e dá outras providencias”.
O caput do art. 70, da Constituição Federal – CF, estabelece que:
“Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalização, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. (...)” 
Art. 1° - Fica criada no âmbito do Quadro de Cargos da estrutura administrativa do Poder Executivo Municipal as funções gratificadas abaixo discriminadas:
	Denominação
	Quant.
	Valor
	Membro da Comissão de Controle Interno
	03
	R$ 300,00
§ 1º As gratificações criadas no presente artigo serão concedidas somente a servidores públicos municipais efetivos e estáveis, desde que estejam em efetivo exercício de suas funções e não possuam parentesco até o 3º (terceiro) grau ou com cônjuge.
§ 2º As gratificações pelas funções em apreço deverão ser realizadas concomitantemente com os exercícios normais das funções dos cargos de origem.
§ 3º A concessão das gratificações será formalizada por ato do Chefe do Poder Executivo, por ocasião das nomeações dos servidores às respectivas funções.
§ 4º As gratificações instituídas na presente Lei terão caráter compensatório e não se incorporarão aos vencimentos dos servidores beneficiários paras quaisquer efeitos.
§ 5º A importância paga a título do exercício das funções em tal será computada para fins de pagamento da gratificação natalina, do período de férias, ao adicional de férias (1/3), e não constituirá base de cálculo de contribuição previdenciária.
§ 6º A gratificação em apreço não será computada para fins do adicional por tempo de serviço, do adicional da sexta parte e da progressão remuneratória.
§ 7º A função gratificada referida neste artigo será efetuada a partir da aprovação da presente Lei, não sendo permitida sua retroação para quaisquer fins.
§ 8º A gratificação prevista nesta Lei não pode ser paga a servidor público efetivo em licença ou afastado para servir outro órgão ou entidade, exceto quando se tratar de licença para tratamento de saúde, nos termos do caput, do art. 106, da Lei Complementar Municipal n.º 40, de 26 de dezembro de 2007.
§ 9º As gratificações criadas por esta Lei terão suas atribuições descritas no Anexo Único, o qual é parte integrante desta Lei e será parte integrante da Lei Complementar n.º 39, de 26 de dezembro de 2.007.
As atribuições das funções gratificas segundo essa mesma Lei Complementar são as seguintes: 
Acompanhar a execução orçamentária, compreendendo a legalidade da gestão em seus aspectos orçamentário, financeiro e patrimonial, e confrontando seus resultados
com os respectivos objetivos, metas e ações, dentro dos princípios da eficiência; comprovar a legalidade dos repasses a entidades do terceiro setor, avaliando a eficácia e a eficiência dos resultados alcançados; manifestar-se sobre as operações de crédito, avais e garantias, bem como sobre os direitos e haveres patrimoniais do Município; atestar a regularidade da tomada de contas dos ordenadores de despesas e dos recebedores, dos tesoureiros, pagadores ou assemelhados; assinar, em conjunto com as autoridades financeiras do Município, o Relatório de Gestão Fiscal; apoiar o Tribunal de Contas do Estado no exercício de sua missão institucional, conforme as instruções recebidas para esses fim; fazer as solicitações necessárias ao desempenho de suas funções; estabelecer critérios para a apresentação de relatórios e demonstrativos a serem elaborados, a seu pedido, pelos órgãos internos; e executar outras atividades correlatasde mesma natureza e grau de complexidade da função.
Proposta de melhoria 
A institucionalização e implementação do Sistema de Controle Interno não é somente uma exigência da Constituição Federal, Estadual, mas também uma oportunidade para dotar a Administração Pública de mecanismos que assegurem, entre outros aspectos, o cumprimento das exigências legais, a proteção de seu patrimônio e a otimização na aplicação dos recursos públicos, garantindo maior tranquilidade aos gestores e melhores resultados à sociedade.
	Conforme CHIAVENATO (2000) chega a mencionar, o controle é irmão siamês do planejamento, uma vez que a previsão sem controle de sua execução dificilmente logra êxito, bem como o controle sem padrões e objetivos previamente definidos não terá como atuar por falta de objeto.
	A Prefeitura juntamente com o corpo de servidores públicos de todos os setores, devem envolver-se nesse processo, com vistas a combater os riscos e garantir segurança do alcance da missão institucional e dos objetivos gerais.
	Para alcançar a este objetivo, os procedimentos operacionais devem ser executados com ética, de forma ordenada, econômica, eficiente e eficaz sendo considerados como um dos objetivos gerais a serem evidenciados e concretizados pelo controle interno.
	O prefeito e os servidores públicos da entidade deverão manter a integridade pessoal e valores éticos, com vistas a zelar pelo cumprimento dos códigos de conduta estabelecidos em todas as situações, por esse motivo, todos os envolvidos no poder público devem manter um extremo nível de potencialidade e competência que lhes permitam desenvolver um bom desempenho de suas atribuições. 
	É através da correta aplicação desse sistema que proporcionará efetivas melhorias no âmbito municipal, pois deve-se primeiramente partir de mudanças drásticas nos procedimentos internos da organização, para assim alcançar maiores resultados no que se diz ao ambiente externo. 
2.7 REFERÊNCIAS
BRITO, Jaime Ricardo De. Breve Histórico do Controle Interno do Poder Executivo Federal: Origem, Evolução, Modelo Atual e Visão de Futuro. Revista de Negócios. ISSN 1980 – 2080. Número 7. Março de 2009.
DA SILVA, P. G. K.. O papel do controle interno na administração pública. ConTexto, v. 2, n. 2, 2012.
DAVIS, M. D.; BLASCHEK, J. R. D. S.. Deficiências dos sistemas de Controle Interno governamentais atuais em função da evolução da economia. In: CONGRESSO USP DE CONTROLADORIA E CONTABILIDADE. 2006.
FÊU, Carlos Henrique. Controle interno na Administração Pública: um eficaz instrumento de accountability. Jus Navigandi, Teresina, ano 8, n. 119, 31 out. 2003. 
____. Lei Complementar 012, de 21 de agosto de 2013. Disponível em: http://www.camarapaulodefaria.sp.gov.br. Acesso em: 08 out. 2018.
MAGALHÃES, Renata Silva Pulgas. Governança em Organizações Públicas – Desafios para Entender os Fatores Críticos de Sucesso: O Caso Tribunal de Contas da União. 2011. Disponibilizada no site http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2297032.PDF. Acessado em: 18 out. 2018.
MARTINS, Manoel Henrique. Organização da Administração Pública Municipal. 2016. Disponível em: <http://gestaopublica.net/blog/como-funciona-a-prefeitura-organizacao-da-administracao-publica-municipal/>. Acesso em: 15 de setembro de 2018.
REZENDE, Maria Noemia de Moura. A Saga de Um Povo. São Paulo, 2011
ZANATTA, K.; BATISTELLA, G. L.. A relevância do Sistema de Controle Interno para a Administração Pública municipal. Revista de Administração, v. 11, n. 19, p. 19-33, 2013.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO DE FARIA. Site oficial da Prefeitura Municipal de Paulo de Faria, 2019

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