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Escola Secundária do Forte da Casa A Integração Económica Índice Objetivos 5 Introdução 6 Integração económica 7 8 A integração formal e a integração informal 9 Formas de integração 10 Sistema de preferências aduaneiras 10 Zona de comércio livre 11 União aduaneira 12 Mercado Comum 13 Mercado Único Digital 13 União dos mercados de capital 14 União Económica e Monetária 15 União Política 15 Vantagens e Desvantagens da integração económica 16 Blocos económicos da integração económica 17 O que são os blocos económicos? 17 Os blocos económicos do Mundo 18 Mercado Comum Centro-Americano 18 Mercado Comum Cone do Sul 18 União Europeia 19 Comunidade de Estados Independentes 19 União do Magrebe Árabe 20 União Economica e Monetaria da Africa Ocidental 20 Comunidade Económica e Monetária da África Austral 20 Conselho de Cooperação do Golfo 21 Associação das Nações do Sudoeste Asiático 21 Acordo Comercial entre Austrália e Nova Zelândia 21 Conclusão 22 Bibliografia 23 Índice de Ilustrações Ilustração 1-A integração económica 8 Ilustração 2 Logotipo Commonwealth 10 Ilustração 3 Logotipo Aladi 10 Ilustração 4 Logotipo da EFTA 11 Ilustração 5 Logotipo da NAFTA 11 Ilustração 6 Mapa de blocos económicos 12 Ilustração 7 Mercado Comum UE 13 Ilustração 8 Mercado Único Digital 13 Ilustração 9 Bandeira da União Europeia 14 Ilustração 10 Integração Económica 16 Ilustração 11 Diferentes Blocos Económicos 17 Ilustração 12 Blocos Económicos do Mundo 18 Ilustração 13 Logotipo da MCCA 18 Ilustração 14 Logotipo MERCOSUL 18 Ilustração 15 Logotipo da União Europeia 19 Ilustração 16 Logotipo da CEI 19 Ilustração 17 Logotipo da UMA 20 Ilustração 18 Logotipo da UEMOA 20 Ilustração 19 Logotipo da CEMAC 20 Ilustração 20 Logotipo da CCG 21 Ilustração 21 Logotipo da ANSA 21 Objetivos · Perceber a noção de integração económica; · Reconhecer as vantagens e desvantagens da integração económica; · Explicar as formas de integração formal e informal; · Identificar e explicar todas as formas existentes de integração económica; · Sistema de preferências aduaneiras; · Zona de comércio livre; · União aduaneira; · Mercado comum; · União económica monetária; · União política e económica. · Identificar os blocos económicos de integração económica. Introdução O presente trabalho é sobre a Integração Económica, mais concretamente sobre os diferentes tipos de integração e sobre as integrações económicas existentes. O trabalho está dividido em 4 capítulos, onde cada um abordo diferentes subtemas. No 1º Capitulo define se integração económica, explicitando a sua origem, no capítulo seguinte aborda os diferentes tipos de integração económica (Sistema de preferências aduaneiras, Zona de comércio livre, União aduaneira, Mercado Comum, Mercado Único Digital, União dos mercados de capital).No 3º Capitulo explicitamos através das vantagens e desvantagens os impactos das integrações económicas nas economias singulares dos países, por fim demostra-mos exemplos das diferentes integrações económicas do Mundo. A metodologia utilizada para a realização do trabalho foi a pesquisa em diferentes sites disponíveis na internet e pela consulta do manual de Economia adotado. Integração económica A integração económica apenas surgiu após a Segunda Guerra Mundial, pois a Europa ficou bastante devastada tendo construído diversas relações económicas internacionais. O medo de uma nova guerra mundial levou que os países se integrassem economicamente para evitar uma nova guerra. O Plano de Recuperação Europeia,vigorou entre 1947 e 1951,este plano ficou conhecido como plano Marshall pois foi criado pelo secretário de Estado George Marshall. A Europa estando bastante destruída necessitava de muito investimento financeiro para a reconstrução dos países, este plano foi um programa de ajuda económica dos EUA aos países da Europa Ocidental após a II Guerra Mundial. O objetivo do plano era reconstruir economicamente os países europeus ocidentais que foram destruídos ou que sofreram perdas com a ocorrência da guerra, possibilitar a reconstrução material dos países capitalistas destruídos na Segunda Guerra Mundial, recuperar e reorganizar a economia dos países capitalistas, aumentando assim o vínculo deles com os Estados Unidos, principalmente através das relações comerciais. Esta ajuda económica fez com que os países europeus se unissem de modo a que ajuda dos Estados Unidos fosse partilhada por todos e evitando assim uma nova guerra, formando-se a actual União Europeia. O Plano Marshall foi o principal motivo para o rápido arranque económico dos países europeus e da sua rápida recuperação. Os principais beneficiados foram a Inglaterra, a França e a Itália, entre os europeus. A integração económica consiste num tipo de relações económicas entre vários países com o objetivo de retirar o maior número de vantagens possíveis das relações comerciais. As diferentes integrações económicas implicam que os países façam alterações a níveis estruturais (sociais, políticos e económicos), de modo a diminuir as disparidades e a equilibra-los. O processo de integração implica a criação de instituições a todos os estados membros e a progressiva transferência de parte das suas soberanias para as respetivas instituições. Como é o caso da união europeia em que diversos membros abdicam de parte da sua soberania entrando numa soberania comum. A integração pode apenas ocorrer a nível comercial ou a níveis mais profundos, para esta será necessária a criação de autoridades supranacionais instituições políticas comuns levando consequentemente à perda das soberanias nacionais. Por exemplo a União Europeia é uma das organizações com um grau elevado de integração pois permite a livre circulação de pessoas, bens e serviços levando à harmonização das políticas económicas. O euro demonstra novamente a evidente soberania comum dos países pertencentes à união europeia pois a maioria partilha uma moeda sobre o controlo do Banco Central Europeu, que define as politicas. Ilustração 1-A integração económica A integração formal e a integração informal A integração económica consiste na união de um ou mais países como referimos anteriormente, contudo este acordo pode ser feito de duas formas: · A integração formal quando este acordo é definido formalmente com um conjunto de medidas podendo ser entre dois ou mais países. · A integração informal consiste apenas nas atribuições de vantagens comerciais sem um compromisso formal podendo ser igualmente entre dois ou mais países. Formas de integração A integração económica pode subdividir-se em diferentes formas, em função do grau desejado pelos países membros. Esta integração pode surgir das seguintes formas: Sistema de preferências aduaneiras O sistema de preferências aduaneiras é a forma mais simples de integração económica, este tipo de integração consiste, simplesmente, na atribuição de certas vantagens aduaneiras, com a abolição das taxas aduaneiras de modo a facilitar as trocas de bens e serviços. Como alguns exemplos desta integração temos a Commonwealth, a associação latino-Americana de integração (ALADI). A Commonwealth é a comunidade de países que agrupa o Reino Unido e países de todos os continentes pertencentes ao império britânico, mantendo relações económicas privilegiadas com a Inglaterra. Países como Canada, Austrália, Nova Zelândia, India, Paquistão, Malásia, Nigéria, Gana, Jamaica e ilhas Maurícias integram este sistema de preferências aduaneiras. Ilustração 2 LogotipoCommonwealth A ALADI – Associação Latino-Americana de Integração é uma organização intergovernamental entre Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Ilustração 3 Logotipo Aladi Zona de comércio livre A Zona de Comércio Livre, consiste, mais uma vez, na união de um determinado número de países com o interesse de estabelecer trocas de bens de forma mais acessível, uma vez que as trocas de bens (importações exportações) envolvem custos devido as barreiras alfandegárias. Para reduzir estes custos os países que efetuam números elevados de trocas de bens concordam em eliminarem barreiras aduaneiras, e com isto suprimem ou reduzem as taxas alfandegárias de forma a facilitar as trocas e diminuem os seus custos. Apesar disto os países membros continuam a ter as suas próprias pautas aduaneiras e regimes de comércio aplicados aos países não membros. Portugal faz parte de uma zona de comércio livre, a EFTA, desde 1960 até fazer parte da CEE atual União Europeia. Para além da EFTA existe outras Zonas de comércio livre como a NAFTA. A EFTA, surgiu em 1960 com a criação da CEE, com o principal objetivo de facilitar e diminuir os custos das trocas de bens, esta foi fundada pelos seguintes países: Reino Unido, Portugal, Áustria, Dinamarca, Noruega, Suécia e Suíça. Ilustração 4 Logotipo da EFTA O NAFTA,North American North American Free Trade Agreement , é um acordo entre os Estados Unidos, Canadá e México, assinado em 1994, com o objetivo de fortalecer as relações económicas entre estes países através da redução das taxas aduaneiras ligadas á exportação e importação de bens entre os 3 países. Em 2018 este acordo sofreu uma alteração, pela iniciativa do Presidente Donald Trump este pretendia cancelar este acordo, mas por fim apenas se renegociaram os parâmetros de seu acordo comercial, que passou a ser chamado de United States-Mexico Canada Agreement, USMCA.Ilustração 5 Logotipo da NAFTA União aduaneira Tal como na Zona de Comércio Livre, os países eliminam entre si os direitos aduaneiros e as restrições quantitativas ao comércio de mercadorias. Uma união aduaneira caracteriza-se por dois aspectos fundamentais: por um lado, os países que a constituem acordam quanto à eliminação das barreiras ao comércio eventualmente efetivos entre eles próprios, passando o comércio, nesse contexto, a ser livre de quaisquer restrições, por outro lado traduzindo um esforço de aprofundamento da relação de cooperação, os mesmos países estabelecem uma pauta aduaneira comum relativamente ao comércio com países externos à união. A pauta aduaneira comum representa a existência de uma regulamentação única para os bens que provenham de outros países. A União Europeia começou por ser uma união aduaneira. O Mercosul (constituído pelo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) constitui outro exemplo desta forma de integração. Normalmente, é designado como potencial vantagem de uma união, o progresso da atividade económica interna dos países aderentes, com uma dimensão e estrutura diferentes de acordo com as próprias características desses países. Por outro lado, é normalmente apontado como problema das uniões aduaneiras a questão da retaliação dos países externos que possam vir a ser afetados pela sua criação. Ilustração 6 Mapa de blocos económicos Mercado Comum O mercado Comum consiste abolição de quaisquer taxas aduaneiras permitindo assim a livre circulação de bem, serviços, capitais e pessoas.Ilustração 7 Mercado Comum UE Um exemplo deste tipo de integração é a União Europeia que garante que os seus cidadãos possam estudar, viver, fazer compras, trabalhar ou reformar-se em qualquer Estado-Membro, bem como beneficiar de produtos de toda a Europa. Foi para esta forma de integração que a Comunidade Económica Europeia caminhou com a entrada em vigor, no início do ano em 1993. Mercado Único Digital A UE também está a criar uma união dos mercados de capitais a fim de facilitar a angariação de fundos e tornar a Europa um lugar mais atrativo para se investir. Além disso, o mercado único digital irá contribuir para a digitalização das liberdades do mercado único europeu, com regras à escala da UE para os serviços de telecomunicações, para os direitos de autor e para a proteção de dados. No entanto, ainda existem algumas dificuldades no mercado único, pelo que a União Europeia está empenhada em garantir uma maior harmonização: · dos sistemas fiscais nacionais fragmentados; · dos diferentes mercados nacionais dos setores dos serviços financeiros, da energia e dos transportes; · das diferentes regras, normas técnicas e práticas nacionais no domínio do comércio eletrónico; · de regras complexas em matéria de reconhecimento de qualificações profissionais.Ilustração 8 Mercado Único Digital União dos mercados de capital A União dos Mercados de Capitais (UMC) faz parte de um plano da Comissão Europeia (CE) para mobilizar capitais na Europa e garantir que estes são canalizados para as empresas, nomeadamente para as Pequenas e médias empresas (PME), e para os projetos de infraestruturas que necessitem de capitais para se expandir e para a criação de emprego. Um maior aprofundamento e integração dos mercados de capitais irá: · Proporcionar às empresas uma maior escolha em termos de financiamento, com custos mais baixos; · Oferecer novas oportunidades aos aforradores e aos investidores; · Melhorar a resiliência do sistema financeiro. Ilustração 9 Bandeira da União Europeia União Económica e Monetária A união económica e monetária (UEM) consiste no processo de harmonização das políticas económicas e monetárias dos Estados-Membros da União Europeia, com o objetivo de instaurar uma moeda única, alcançando uma convergência económica e uma maior coesão social. A UEM combina duas vertentes: · monetária - com o objetivo da manutenção da permanência dos preços, traduz-se pela definição de uma política monetária única; · económica - procura assegurar um crescimento económico sustentável, a médio e a longo prazo, e a coordenação das políticas económicas dos Estados-Membros. As normas e os objetivos referentes à UEM e ao seu funcionamento, estão definidos no Tratado da União Europeia, em vigor desde 1 de novembro de 1993. União Política As politicas comunitárias tendem a tornarem-se políticas comuns, substituindo-se às políticas nacionais, em domínios essenciais da atividade económica e social dos Estados-Membros. A integração política irá implicar a diminuição dos poderes dos governos nacionais, uma vez que as decisões de caracter económicos, sociais e políticos são decididas por entidades supranacionais. Este aprofundamento desta integração poderá conduzir a uma espécie de Estados Unidos da Europa. Vantagens e Desvantagens da integração económica Como já afirma-mos anterior a integração económica contêm múltiplas vantagens como: · Maior possibilidade de alcançar o pleno emprego dos fatores de produção; · Maior eficiência na afetação dos recursos de cada economia; · Maior possibilidade de garantir o crescimento económico; · Aumento da produção, devido à divisão do trabalho e à especialização efectuadas; · Obtenção de economias de escala, devido ao alargamento da dimensão dos mercados; · Maior circulação da inovação e dos avanços tecnológicos. Para além de todas as vantagens mencionadas também existem desvantagens como: · Disparidades no desenvolvimento económico e social entre os particulares no processo de integração; · Resistência dos aparelhos nacionais às regras de disciplina coletiva. · Resistência psicológica das populações; · Formação da opinião pública. Ilustração 10 Integração Económica Blocos económicos da integração económica O que são os blocos económicos? Os blocos económicos são uma união de países com interesses recíprocos de crescimento econômico e, em alguns casos, também se estende à integração social. Os blocos económicos têm como um dos principais objetivos, garantir uma maior integração entre os países e fazer com que ocomércio destes seja mais fácil. Estes blocos começaram a surgir no fim da década de 40, após a 2ª Guerra Mundial. Nesse período, a Europa estava arrasada devido à guerra e também era fortemente influenciada pelo mercado norte-americano, que estava em processo de um desenvolvimento econômico crescente e, por isso, poderia vir a ameaçar as economias europeias. O primeiro bloco económico foi criado em 1944 com a criação da BENELUX formada pela Bélgica, Holanda e pelo Luxemburgo. O seu objetivo era ajudar os países-membros a se recomporem da guerra. Após este bloco, depois da Guerra Fria, foram criados outros blocos económicos. Ilustração 11 Diferentes Blocos Económicos Os blocos económicos do Mundo Os blocos económicos consistem na união de países, com os mesmos interesses e na sua maioria, formados por países vizinhos ou por algo que os una geograficamente.Ilustração 12 Blocos Económicos do Mundo Existem diversos blocos económicos, nos diferentes continentes temos: · Mercado Comum Centro-Americano O Mercado Comum Centro-Americano, é um bloco económico constituído por 5 países, Costa Rica,El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua. Este bloco foi criado em 15 de Dezembro de 1960, com o Tratado de Manágua onde os objectivos dos países era o Aumento do comércio, sobretudo, entre estes 5 países membros. Ilustração 13 Logotipo da MCCA · Mercado Comum Cone do Sul O Mercosul – Mercado Comum do Sul – é um bloco económico criado pelo Tratado de Assunção, em 1991, e tem atualmente como membros efetivos o Brasil, a Argentina, o Uruguai, e o Paraguai. Este bloco económico encontra-se em expansão pois o Equador é um possível candidato. Na sua formação inicial do bloco este era composto pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, mais tarde, aderiu a Venezuela, mas atualmente encontra se suspensa, por tempo indeterminado. O Mercosul consiste numa união aduaneira onde existe o livre comércio.Ilustração 14 Logotipo MERCOSUL · União Europeia A União Europeia (UE) é o maior Bloco Económico mundial composto atualmente por 28 países, este bloco económico contêm países de 23 línguas oficiais e cerca de 150 línguas regionais, diferentes. A união Europeia, é apenas um bloco económico, contudo engloba diversos tipos de integrações, pois esta é uma União Aduaneira, um Mercado Comum, uma União Económica e Politica. O mercado comum da UE, designa se por Espaço Schengen é um dos maiores feitos da UE. Trata-se de um espaço sem fronteiras internas no interior do qual os cidadãos europeus entre outros cidadãos que não pertencem à UE podem circular livremente, em turismo ou por motivos de trabalho, sem serem sujeitos a taxas aduaneiras.Ilustração 15 Logotipo da União Europeia A UE passou a ser uma união económica a partir do momento que a maioria dos seus países membros adotaram o Euro com moeda única. · Comunidade de Estados Independentes A Comunidade de Estados Independentes é uma organização supranacional que envolve 11 países que pertenciam à antiga União Soviética: Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão, Moldávia, Rússia, Tajiquistão, Turquemenistão, Ucrânia, Uzbequistão. Esta foi fundada em 8 de Dezembro de 1991, tem como principal impulsionador o presidente russo Boris Ieltsin.Ilustração 16 Logotipo da CEI Os principais objectivos deste bloco económico são os seguintes: cada estado-membro mantinha a independência obrigatoriamente; podiam abandonar o bloco económico quando o desejassem, os membros deviam unir se de modo a estabelecer uma maior e melhor economia de mercado. · União do Magrebe Árabe A UMA foi criada a 17 de Fevereiro, através do Tratado de Marraquexe, assinado em Marrocos. Este tratado foi assinado por 5 países Argélia, Tunísia, Líbia, Marrocos e Mauritânia. Este bloco económico tem como principais objectivos: a intensificação das relações de fraternidade que ligam os estados-membros e os seus povos, a abolição das taxas aduaneiras podendo assim haver uma livre circulação de bens, serviços, mercadorias e capitais entre estados-membros e a adoção de uma política comum em todas áreas. Para atingir estes objetivos foram definidas as seguintes etapas: Estabelecimento de uma zona de comércio livre, a criação de uma União aduaneira, a criação de um Mercado Comum.Ilustração 17 Logotipo da UMA · União Economica e Monetaria da Africa Ocidental Foi em 1994,que os 7 países da Africa Ocidental se uniram formando uma união económica e monetária.Os países são Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal ,Togo e mais tarde entrou a Guiné-Bissau. Ilustração 18 Logotipo da UEMOA · Comunidade Económica e Monetária da África Austral A Comunidade Económica Monetária da África Central foi constituída a 16 de março de 1994, No Chade. Pertencem a este bloco os seguintes países: Camarões, Gabão, Guiné Equatorial, Congo, República Centro-Africana e Chade. A sua missão consiste sobretudo em “ fazer da CEMAC um espaço económico integrado emergente, onde predomine a segurança, a solidariedade e a boa governança, ao serviço do desenvolvimento humano”. Para atingir este feito, definiu como principais objetivos: a criação de um mercado comum com base na livre circulação de pessoas, bens, capitais e serviços; a gestão estável da moeda comum (Franco).Ilustração 19 Logotipo da CEMAC · Conselho de Cooperação do Golfo O Conselho de Cooperação do Golfo foi criado em 1981 na sequência da revolução islâmica no Irão e da Guerra Irão-Iraque. Deste conselho fazem parte seis estados do Golfo Pérsico: Omã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Qatar, Bahrein e Kuwait. Ilustração 20 Logotipo da CCG · Associação das Nações do Sudoeste Asiático A Associação de Nações do Sudeste Asiático foi criada a 8 de agosto de 1967, na Tailândia, com a assinatura da Declaração ASEAN pelos seus fundadores: Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura e Tailândia. Mais tarde juntaram se a este bloco económico o Brunei Darussalam, o Vietname, o Laos, a Birmânia e o Camboja. Este bloco contínua em expansão pois existem dois possíveis membros.Fig.21 Logotipo da ANSA Ilustração 21 Logotipo da ANSA A ANSA tem como principais objetivos o crescimento económico a nível social, na promoção da paz e da estabilidade. · Acordo Comercial entre Austrália e Nova Zelândia O Acordo comercial sobre relações económicas entre Austrália e Nova Zelândia foi criado em 1983.Este acordo tornou se o principal instrumento entre as relações dos dois países, estes tinham o objetivo de criar entre si uma área de livre comércio. Conclusão Neste trabalho abordamos as integrações economias, os seus diferentes tipos, intenções, objetivos e exemplos. Foram compridos todos os objetivos propostos uma vez que conseguimos abordar e relacionar todos objetivos com diferentes exemplos. Este trabalho permitiu-nos aprofundar e ganhar conhecimento acerca da matéria. Concluído assim que as Integrações económicas são bastante importantes em diversos níveis para as economias dos países, pois viver num país isolado (sem pertencer a nenhum bloco económico) é bastante complicado sobretudo no que toca ao comércio. 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