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Cariologia

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Cariologia
Odontogramas
· Índice de carie --> CPO-D ou S.
· D = dente, CPO-D é o odontogramas que mostra os dentes.
· S = superfície, CPO-S é o odontogramas que mostra os quadrados.
· P = perdido por carie (dente extraído).
· C = carie.
· O= restauração.
· Tudo que for carie ativa vai pinta de vermelho.
· Tudo que for restauração satisfatória pinta em azul.
· Tudo que for restauração insatisfatória (que precisa ser trocada) pinta em azul e circunda em vermelho.
· Para calcular o CPO-D, é somar os dente com carie, dentes extraídos e dentes com restauração.
Diagnostico de carie dental
· O diagnóstico efetivo é aquele que busca identificar não apenas a lesão cariosa em si, mas também sua intima relação com o individuo.
· Considerando o paciente como um todo.
Importância do diagnostico
· O diagnóstico e formado de uma base para a decisão de tratamento.
· O diagnóstico previne a formação de lesões mais graves.
· O diagnóstico permite ao profissional aconselhar e informar o paciente.
· O diagnóstico populacional fornece dados importantes para os planejadores de serviços da saúde.
· O diagnóstico de saúde, proporcionado pela epidemiologia, está inserido dentro das estratégias globais de planejamento e de avaliação nos serviços de saúde.
Levantamento epidemiológico
· É um estado complexo, pois, há vários fatores relacionados com seu planejamento, além de ser essencial afim de que consigam determinar o diagnóstico e a epidemiologia da comunidade.
Importância dos dados epidemiológicos
· O diagnóstico da saúde da comunidade.
· Estabelecimento de riscos e probabilidade dos indivíduos sofrerem agravos à saúde.
· Orientar na definição e implementação de políticas de saúde, assim como seu acompanhamento e avaliação.
· Avaliar o funcionamento dos serviços, programas e tecnologias.
· Vigilância epidemiológica.
· Estudos, historicamente a morbidade e mortalidade devido ás doenças.
· Identificar síndromes.
A qualidade da alimentação na adolescência
· O crescimento e a saúde óssea.
· A resistência ás doenças (imunidade).
· A saúde dentária.
· O desenvolvimento cognitivo.
· Capacidade física.
· O aparecimento de doenças (diabetes, obesidade, hipertensão arterial).
Fatores que influenciam a escolha alimentar nos adolescentes
· Fome.
· Atração pelo alimento.
· Disponibilidade de tempo.
· Conveniência.
· Disponibilidade do alimento.
· Benefícios associados ao consumo.
· Influencia parental.
· Humor.
· Hábitos.
· Custo.
· Média
· Imagem.
Adesividade Alimentar
· Refere-se a uma firme ligação entre o alimento e a superfície.
· A retenção intra-oral do alimento não depende apenas da adesão, mas também da coesão, ou seja, a tendência do alimento a grudar-se a tal superfície.
· Outro fator importante na ocorrência de lesões cariosas é a capacidade de aderência, que significa a capacidade que o alimento tem de ficar retido nas superfícies.
Estágios em que as lesões cariosas podem ser diagnosticada
· Lesão em esmalte sem cavitação (mancha branca).
· Lesão em esmalte com cavitação.
· Lesão em dentina com cavitação.
· Lesão em dentina com cavitação estendendo-se até a polpa. 
· Obs: dente permanente é mais calcificado do que o dente decíduo, ou seja, a cárie avança muito mais rápido no dente decíduo.
· Obs: o acido que mais causa a carie é o acido lático.
· Lesão mancha branca para estar ativa ela tem que estar rugosa, opaca, sem brilho.
· Lesão mancha branca para estar inativa ela tem que estar lisa e com brilho.
· A lesão mancha branca aparece mais aonde á um maior acumulo de biofilme.
· Com uma sonda exploradora passar sobre a mancha branca, com a sonda um pouco inclinada para não causar cavitações, e passar o ar, se caso ele ficar com brilho é uma carie inativa, e se ficar sem brilho é uma carie ativa.
· Quando se tem apenas a mancha branca, vai da opinião do paciente se aquela mancha incomoda ou não ele, se caso incomodar ira fazer a restauração, caso contrario ira fazer um tratamento com flúor.
Diagnóstico de cárie incipiente mancha branca
· Primeiro sinal observável frente a um processo de cárie.
· Porem não pode afirmar que serão processos cariosos já que tais aspectos também podem caracterizar outros tipos de anomalias.
· Nem toda mancha branca é uma cárie.
Características que nos conduzem a um diagnostico correto
· Nível de higiene.
· Característica da alimentação do paciente.
· Hábitos e vícios.
· Presença de placa bacteriana.
· Localização cervical, proximal e oclusal.
· Fatores sistémicos.
· A mancha branca tem 4 regiões clássicas que são estabelecidas em função da diminuição gradativa dos cristais nos prismas e aumento gradual dos espaços intercristalinos 
· 1° camada superficial, perda mineral menor que 5 %.
· 2° corpo da lesão, perda mineral varia de 5% nas periferias á 25% no centro.
· 3° zona escura, perda mineral 2 á 4%.
· 4° zona translucida perda mineral 1%.
· A mancha branca significa que a cárie esta na subsuperficie do esmalte, ou seja, dentro do esmalte.
· A camada superficial apresenta-se preservada mesmo a radiomicrografia.
Mancha branca x fluorose dentaria
· Ocorre em consequência da ingestão prolongada de flúor em doses inadequadas.
· Os doentes afetados são resistentes á carie e a estrutura alterada apresenta-se como áreas de esmalte branco opaco, que podem possuir zonas que variam de amarelo a castanho escuro.
· O diagnóstico principal de fluorose baseado na distribuição simétrica bilateral das manchas e análise da água de abastecimento.
· Na fluorose dentaria a distribuição simétrica entre os dente é obrigatória, já na carie e não vai ter mancha branca aonde há maior acumulo de biofilme dentário.
· Para que não apareça, mancha branca por fluorose, se aplica flúor tópico (consultório) + sistêmico (agua).
· Aa fluorose também apresenta linhas brancas.
· Tetraciclina também pode causar manchas mais é do cinza para o verde.
Hipoplasia do esmalte
· A Hipoplasia do esmalte é um tipo de Amelogênese imperfeito que pode ser definido como uma formação incompleta ou defeituosa da matriz orgânica do esmalte durante a formação do germe dentário.
· Podendo ter duas origem.
Hipoplasia do esmalte de origem hereditária
· O defeito ocorre nas duas dentições humanas e geralmente apenas o esmalte é afetado.
· Fora seu diagnostico é necessário uma anamnese aparada sobre o histórico familiar.
Hipoplasia do esmalte de origem ambiental
· Ocorre em uma das duas dentições e na maioria das vezes apenas o dente é afetado, podendo atingir tanto o esmalte como a dentina.
· Investigar: deficiência das vitaminas A,C, e D, doenças (sarampo, vesícula escarlatina), hipocalcemia, causas idiopáticas, ingestão inadequada de alimentos ácidos, regurgitação, entre outros.
Um bom diagnostico de carie dental
Limpeza dos dentes
· O biofilme que esta causando ou causou a lesão deve ser removido, pois a placa bacteriana pode “camuflar” a lesão.
· Sendo a eliminação dos depósitos bacterianos mais efetivos se a placa for corada para remoção.
Uso de artifícios
· Auxilia no diagnóstico de cáries secundarias e interproscimais.
· Quando o dente tem carie pela primeira vez chama-se carie primeira.
· Quando o dente tem carie pela segunda vez chama-se carie secundaria ou carie recidiva ou carie recorrente.
· Utiliza um tipo de borrachinha para afastar as proximais dos dentes, e assim diagnosticar melhor essa área.
Secagem dos dentes
· Determina a profundidade de penetração de desmineralização sobre o esmalte.
· Visualizada apenas quando o esmalte e totalmente seco (lesão somente em esmalte).
· Visualizada numa superfície úmida (lesão em esmalte e dentina).
Sonda exploradora
· Usar com pressão adequada.
· Valendo-se da sensibilidade tátil das pontas dos dedos.
· Diagnostico da carie dental é : tátil, visual, raciocínio.
Diagnostico da carie primária
· Em primeiro lugar, avaliamos se há presença de uma cavitação e se houver, se ela esta apenas no esmalte ou alcançou a dentina.
· Se a cavitação está cheia de placa e/ou a dentina esta amolecida, a lesão cariosa está ativa. Se, entretanto a superfície da lesão esta intacta, éimportante decidir se essa superfície apresenta uma característica “calcaria” ou brilhante.
· Uma superfície apresentando característica “calcaria” indica que a lesão esta ativa e necessita de tratamento do tipo preventivo não restaurador.
· Uma superfície brilhante frequentemente pode indicar uma lesão que já esta controlada.
· Deve também ser observando se a superfície esta coberta ou não por placa, possivelmente indicando uma lesão ativa ou inativa, respectivamente.
A cor de lesão deve ser vista com cautela
· Uma coloração acastanhada combinada com uma superfície brilhante indica que a lesão esta controlada. Tal lesão pode tornar-se amolecida.
· Lesão de esmalte em superfície lisa que estão afastando da margem gengival (provavelmente em função da erupção dentaria) são em geral lesão antigas e controladas.
Diagnostico de carie radicular
· Lesão radicular ativos apresentam consistência amolecida, estão localizados ao longo da junção Amelocementário e/ou próxima a margem gengival.
· Podem apresentar coloração castanho-clara ou quase negra e coberta por placa.
· Lesões controladas são duras, brilhantes, algumas vezes de cor castanho escuro e geralmente localizado a algumas distancia da margem gengival.
· Em ambos os casos de lesões ativas e inativas, cavitações podem ocorrer.
Diagnostico de carie secundaria
· Chamada de “recorrente” é na verdade uma cárie primária localizada na margem de uma restauração.
· Os critérios clínicos são idênticos aos utilizados para se identificarem as lesões cariosas primarias.
· Uma restauração solta assegura a estagnação da placa e uma lesão ativa provavelmente estará presente nesse loca.
Carie de mamadeira
· Nome dado a carie quanto acontece a dentição decídua.
· Pode afetar todos os dentes, mas acontece inicialmente e mais severamente os incisivos superiores e inferiores.
· Pode atingir os moldes e progredindo segundo a sequencia de erupção.
· Inicialmente apresenta-se como manchas brancas e opacas, que evoluem para uma cavitação e destruição total do elemento dental.
Exames complementares
· Radiográfico radiografia é um exame complementar.
· A cárie oclusal como a Interproximal possuem os mesmos aspectos.
· A desmineralização permite uma maior penetração dos raios x, produzindo uma variação de densidade óptica, sendo caracterizada por uma região mais escura (radiolúcida) em relação aos tecidos adjacentes mais claros (radiopacos).
· Diagnóstico da carie é clínico, interpretativo e sensitivo.
Corante de contraste
· Considerado como um exame complementar.
· São substancias capazes de aumentar o contrate entre tecidos normais e alterados.
· Indicando tecidos dentários afetados pela carie irreversível.
· Esses corantes são a base de fucsina, não devem ser utilizados como uma regra em todos os tipos de cavidades, mas sim como auxiliar do diagnóstico de remanescentes dentinarios com cárie, geralmente em lesões profundas.
FOTI transluminação por fibra óptica
· Considerado um exame complementar.
· Técnica que se baseia no fato de que a estrutura dentária amolecida tem um índice de transmissão de luz mais baixo que o do esmalte saudável e portanto, a área da lesão é visto como uma mancha escura.
· Método simples, confortável e não invasivo, tendo como limitações o uso apenas para lesões de carie proximais e a impossibilidade de diagnosticar caries secundárias a restaurações.
Índices epidemiológicos pertinentes a carie dentária
IHOS
· Índice de higiene oral simplificado.
· O estreito relacionamento entre os cuidados pessoais com a saúde bucal e incidência de doenças periodontal motivou a criação do IHOS por Greeme e Vermillion (1964).
· Índice utilizado para avaliação da quantidade de placa bacteriana e calculo dental presente.
· Este índice é dividido em índice de placa e índice de calculo, que somados resultam no IHOS.
· IHOS = I.P. + I.C.
Objetivos do IHOS
· Medir o grau de saúde bucal de uma população.
· Analisar a frequência de ocorrência de uma determinada doença.
· Comprar diferentes grupos populacionais pelos mesmos critérios.
· Estudar duas doenças a carie dentaria e a doença periodontal.
Metodologia de cálculo
· Mede-se a incidência de placa e calculo dental na superfície vestibular do incisivo central superior direito, do incisivo central inferior esquerdo e dos primeiros molares superiores (11, 31,16,26) e na superfície lingual dos dois primeiros molares inferiores (36,46) quando um desses dentes estiver ausente deve ser substituído por adjacente.
· Cada superfície recebe separadamente um código de 0 a 3 para plac e para calculo.
· O exame é feito com espelho bucal e sonda exploradora nº5.
· Antes de realizar o diagnóstico do IHOS é obrigatório evidenciar antes.
· Grau 0 ausência de placa bacteriana.
· Grau 1 presença de placa bacteriana em até 1/3 da superfície dentaria.
· Grau 2 presença de placa bacteriana em até 2/3 da superfície dentaria.
· Grau 3 presença de placa bacteriana em mais de 2/3 da superfície dentaria.
· Código X dente índice, substituído ou inexistente.
Critérios para o calculo dental utilizado no IHOS
· Grau 0 inexistência de calculo.
· Grau 1 calculo supra gengival em não mais que 1/3 da superfície exposta do dente.
· Grau 2 cálculo supra gengival cobrindo mais que 1/3, mais não mais que 2/3 da superfície exposta em torno da região cervical.
· Grau 3 cálculo supra gengival cobrindo mais que 2/3 da superfície da coroa ou uma faixa continua espessa de calculo subgengival.
· Código X dente índice, substituído ou inexistente.
· O índice IHOS médio individual só é estabelecido na presença de pelo menos dois dentes índice ou seus substitutos, sendo o resultado da soma dos códigos de cada dente dividido pelo total de dentes examinados.
· Há um sub-índice para placa e outro para o calculo, sendo IHOS a soma dos dois.
· Apenas dentes totalmente erupcionado são considerados, ou seja, os que tenham atingido a linha oclusal.
Exemplo
· Dente 11 1 e 0.
· Dente 16 3 e 2.
· Dente 36 1 e 1.
· Dente 31 2 e 1.
· Dente 26 3 e 2.
· Dente 46 X e X.
· Índice de placa 1+2+3+3+1 = 10/5 = 2.
· Índice de calculo 0+1+2+2+1 = 6/5 = 1,2.
· IHOS = 2+1,2 = 3,2.
Analise dos dados obtidos
· 0 a 1 higiene oral satisfatório.
· 1,1 a 2 higiene oral regular.
· 2,1 a 3 higiene oral deficiente.
· Acima de 3,1 higiene oral muito ruim.
Índice de PHP
· Índice de desempenho em higiene do paciente.
· Se baseia nos mesmos dentes do incide IHO-S, sendo específico para o biofilme dentário.
· Realiza depois da escovação dos dentes.
· Previamente ao exame se emprega uma solução ou pastilha reveladora.
· Posteriormente, se divide a superficial do dente em cinco áreas, e cada área recebe um código.
· O PHP e o IHOS utilizam os mesmos índice e as faces.
· 0 se não houver placa e 1 se houver.
· Somam-se os códigos das subdivisões e divide-se por 5. Assim, tem-se o índice do dente, procedendo-se a partir dai de forma idêntica a descrita para o IHOS.
 
Índice de heer
· Definição é uma simplificação do índice CPO-D.
· O índice de Heer (1960) apresenta-se como uma simplificação para o índice de cárie CPO-D sendo este aplicado em apenas um dente.
Método
· É aplicado em apenas um dente de cada dentição, que apresenta o estado dos demais dentes.
· O dente por ele indicado é o primeiro molar permanente (em adultos) e o segundo molar decíduo inferior em crianças.
· Esse dente (primeiro molar) pode ser tanto superior quanto inferior, foi selecionando esse dente por causa de sua cronologia de nascimento.
ISD
· Índice de saúde dentária.
· ISD estuda dente por dente (32) ou por superfícies (44).
· Desenvolvimento na Holanda por Carpay (1988) o índice de saúde dentária (ISD) procura traduzir a discrepância proporcional entre o número total de superfícies sadias e o numero total de superfícies não sadias (afetadas pela cárie e/ou extraídas).
Índice de saúde dentaria
· Superfície hígidas e não hígidas.
· São consideradas superfícies não hígidas as que estão cariadas, restauradas e/ou perdidas. Dentes não erupcionado são excluídos dos cálculos.
O índice variade -1 e +1
· O extremo positivo representa uma dentição inteiramente sadia.
· O valor zero significa que metade da dentição esta sadia e a outra metade afetada pela carie.
· Podem ser usado dentes ao invés de superfície como base.
Fórmula de ISD
· Exemplo: 44 superfícies no qual 24 delas estavam hígidas e as demais 20 atacadas pela cárie, teríamos um ISD = 24 – 20/44 = 0,041.
· No caso de 22 hígidas e 22 atacadas, ISD = 22 – 22/44. Ou no caso 10 higidas e 34 atacadas , ISD = 10 -34/44 = 0545.
Índice de saúde dentária
· O exame de todas as 128 superfícies dos 28 dentes exige desmaiado tempo de trabalho.
· O exame de apenas 6 dentes em cada arcada, com um total de 12 dentes e 44 superfícies é uma alternativa visível a sua execução, pela equipo odontológica, no estudo de cárie dentária em indivíduos humanos.
· Dentes 16 e 26 (1° molar superior direito e esquerdo), superfícies: lingual, cervical, lingual incisal, oclusal, vestibular, mesial e distal.
· Dentes 15 e 25 (2° pré molar superior direito e esquerdo), superfícies: oclusal, distal e mesial.
· Dentes 14 e 24 (1° pré molar superior direito e esquerdo), superfícies oclusal e distal.
· Dentes 36 e 46 ( 1° molar inferior direito e esquerdo), superfícies: lingual, oclusal, vestibular, cervical, vestibular incisal, distal e mesial.
· Dentes 35 e 45 (2° pré-molar inferior direito e esquerdo) superfícies: oclusal, mesial, distal.
· Dentes 34 e 44 (1° pré molar inferior direito e esquerdo), superfícies: vestibular e distal.
Observações
· Pesquisadores aconselham também a adicionar as superfícies dos dentes incisivos quanto em estudos de adultos indicando que diversas alternativas quanto ao total de dentes podem ser 
Índice de knutson
· Ao longo do tempo, varias tentativa tem sido realizada para a elaboração de um índice que alcance uma forma adequada de se medir saúde bucal.
· Em relação a doença cárie dental, diferentes unidades de medidas tem sido utilizadas, como o individuo, o dente, a superfície do dente e a lesão e o grau de necessidade da lesão.
· A unidade de medida individual não muito utilizado em odontologia, pois o ataque da doença cárie dental pode atingir de um a trinta e dois dentes e em cada dente a intensidade do ataque pode varias, desde uma perda mineral microscópica atpe a perda total da umidade dental.
· Além disto, em algumas sociedade, a cárie pode atingir de 90 a 100% da população. A informação, portanto do numero de pessoas que possuem esta enfermidade é suficiente para medir a presença e o grau de sevetidade da cárie nas população em estado.
· Utiliza como umidade de medida o individuo. Neste índice, observa-se o porcentual de pessoas que apresentam sinais presentes ou passados de carie.
· Restauração e perdido por carie é passado.
· Cariado é presente.
· O índice de knutson (1944) divide em dois grupos os indivíduos analisados.
· Os que tiveram alguma experiência de carie (ceo/CPO >1) e os indivíduos que nunca tiveram algumas experiência de cárie (ceo/CPO <1).
· CPO é pra adulto.
· Ceo é pra pediatra (criança).
· O restauração.
· E extração indicada.
· C cariada
· O índice de knutson é muito pouco específico, pois quantifica numa população todos aqueles que apresentam dentes cariados, sem considerar o grau de severidade da lesão.
Índice epidemiológico CPO-D
Índices
· O termo índice possui diferentes definições e significados.
· Segundo FERREIRA(1986), índice é a relação entre os valores que indica ou alguma qualidade ou característica especial.
· ROUQUAYROL (1993) definem índice como a relação entre frequência atribuídas de determinado evento citadas na mesma unidade, em que no numerador é registrada a frequência absoluta do evento que se constitui subconjunto daquela que é registrada no denominador.
· O Índice de ataque de cárie originalmente formulado por Klein e Plamer (1937) conhecido pelas iniciais CPO permanece sendo o mais utilizado em todo mundo, mantendo-se como ponto básico de referencia para o diagnóstico das condições dentais e para formulação e avaliação de programas de saúde bucal em relação ao combate a cárie dentária.
· Quando a unidade de medida é o dente temos o índice CPO-D, dente cariado, perdido por carie, obturado.
· No CPO-D as cáries radiculares não estão incluídas, pois o índice é especifico para problemas verificados na região da caroa dentária.
· O CPO-D codifica com peso idêntico dentes em condições clinicas bastante diversas, desde uma pequena cavidade até uma extração.
· Assim, fui desenvolvido um índice (alternativo) mais refinado e preciso para estudos epidemiológico referentes a cárie dentária, sendo o índice CPO-S responsável pela mensuração da unidade de medida superficial dentária.
· Usualmente mais utilizado em trabalhos de pesquisa, o índice CPO-S ganha significado e utilizada em estudos epidemiológicos levados a efeito em áreas de baixa prevalência de cárie em vista de sua maior sensibilidade e poder de discriminação.
· Em idades avançadas, o CPO-S tende á saturação, perdendo sua capacidade inicial de disseminamento pela grande capacidade de superfícies atacas.
· Para dentição temporária o índice CPO (D/S) é identificado com letras minúsculas, denominando-se:
· ceo-d.
· ceo-s.
· c cariada, e extração indicada, o obturado, d dente, s superfície. Ou seja é só para dentes decíduos.
· O índice CPO costuma ser dividido em quatro componentes.
· Os fatores 0 (obturados) e P (extraídos por carie) representam historia passada.
· Os fatores C (cariados) e e (extração indicada por cárie) compõe a historia presente e correspondem as necessidades de tratamento.
· Em vista do caráter cumulativo da cárie dental, que se traduz em diferentes padrões de ataque ao longo da vida humana, o índice CPO deve ser expresso por idade ou grupo etário.
· Quanto mais avançada a idade maior é o índice CPO.
· Mesmo em populações com tradição regular de prevalências muito baixa de cárie, o índice cresce continuamente com o tempo.
Literatura
· Como se trata de um índice especifica de cárie dental, deve-se considerar o CPO como um índice universal, representativo do estado de saúde da dentição, ou seja, não efetuado distinção entre os dentes perdidos por carie ou por outros motivos.
· As limitações do CPO clássico passaram a ser cada vez mais evidentes na medida em que a prevalência de cárie começou a diminuir e a saúde bucal deixou de ser vista como um elemento isolado, sendo analisada como um dos fatores que contribuem para a saúde geral e para o bem estar de cada individuo e de cada comunidade.
Portanto
· O índice CPO é a média do numero total de dentes permanentes cariados, perdidos e obturados em um grupo de indivíduos.
· O CPO constitui o índice epidemiológico de mais amplo uso e maiores possibilidade de estudo para o estuda da carie dentária (cariologia), a odontologia social e para a saúde publica como ferramenta epidemiológica aceitável.
Índice de cárie para dentes temporários (ceo)
· O índice ceo e uma adaptação do índice CPO á dentição temporária.
· Representa a m´pedia de dentes decíduos cariados, com extração indicada e obturação por criança.
· A principal diferença entre o índice CPO é o índice ceo é que no segundo não são incluídos os dentes extraídos anteriormente, apenas os que estão presente na boca.
Índice CPO – problematização
· Epidemiologistas atuais (estudiosos da cárie dentária) são forçados a conviver com situações distintas.
· Existem comunidades brasileiras onde a prevalência de cárie dental permanece estável.
· Existem comunidades brasileiras onde a prevalência de carie dental melhorou.
· Existem comunidades brasileiras onde a prevalência de carie piorou.
Em consequência dessa situação, sugere-se seguintes pontos a serem observados nos exames epidemiológicos para cárie dentária.
1st. Realizar exames em ambientes não clínicos, com iluminação adequada a critério de cada profissional ou seja, que permita suficiente visualização dos dentes e tecidos bucais.
2nd. De preferencia a iluminação deve ser natural por razoes de custo e praticidade em estudos de campo, mas apresença de faces de luz artificial é admissível desde que haja condições para tanto.
3rd. Secar e limpar os dentes previamente ao exame (embora desejável) não é uma exigência que possa ser generalizada ...~~.
4th. Em áreas de baixas prevalências de cárie, estudos interessados em alcançar um grau elevado de precisão no diagnóstico visual podem lançar mão desses artifícios.
5th. Realizar exame visual com a ajuda de sonda exploradora de preferencia dotada de extremidade circular. A sonda periodontal da OMS, quando disponível, é a melhor opção.
6th. Utilizar a sonda exploradora com cuidado, somente para remover resíduos ou placa, tentar adequação marginal, verificar consistência de lesões de cárie diagnosticadas visualmente. 
7th. Não exercer pressão com a sonda sobre a superfície dentaria, evitando provocar rompimento de equilíbrio que facilite a fusão de lesões não aparentes ou não iniciais.
8th. Fazer primeiro o diagnóstico da condição dental, informando se o dente esta hígido, cariado, perdido ou obturado. Esta é a informação que se traduz no índice CPO. Em seguida pode ser codificado o tratamento necessário.
9th. Anotar como dente ou superfície cariada toda lesão de carie existente esteja ela no esmalte ou na dentina. Esta condição deve ser anotada com clareza, conferindo um código para cada um.
10th. Muitas vezes a tarefa de remineralizar uma lesão inicial existe maiores investimentos em termos de tempo e de materiais do que uma restauração.
11st. Não omitir, por exemplo, o diagnóstico de carie de esmalte, sob pena de mascarar seu resultado final e de dificultar a comparação com estudos efetuados em regiões ou localidades de alta prevalência nas quais as lesões de esmalte são anotadas como cárie de maneira inquestionável.
12nd. Em seguida, anotar o tratamento sugerível, como ocorre no formulário da OMS. Ainda que isso possa consumir tempo adicional de exame e de tabulação, é uma medida aconselhável inclusive por permitir uma solução concreta ao dilema “carie de esmalte e cárie de dentina”.
13rd. Desta maneira fica claro que este devera ser restaurado, receber uma aplicação de selante ou se é candidato a Remineralização pelas bactérias de métodos disponíveis com tal finalidade.
14th. A tabulação de tratamentos sugeridos deve ser feita em separado, não interferindo nos resultados do CPO pois estes se referem exclusivamente ao diagnóstico da condição dental.
Índice de morelli
· Definição é a porcentagem de dentes cariados, em relação aos dentes presentes.
· Exemplo para um total de 5 dentes cariados, entre 32 dentes presentes daria como resultado um índice de carie 15,625.
Índice de snovan
· É representado pelo numero médico de dentes CPO (por pessoa) dividido por 32.
os evidenciadores e a cárie dentaria
· Mostra os microrganismos.
O que é placa bacteriana
· Trata-se de uma película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e açúcares que se forma sobre e entre os dentes.
· É a principal causa de caries e gengivite.
· Se não for removida diariamente, endurece e forma o tártaro.
· Tártaro é a calcificação da placa bacteriana, resultantes da presença de cálcio e sais minerais encontrados na saliva.
Remoção profissional da placa
· Não é aceita como método efetivo de prevenção da doença cárie.
· As profilaxias criam uma dependência desnecessária do paciente para o profissional, o que representa um custo adicional.
O que é evidencia e placa bacteriana
· É um artificio que permite destacar a localização da placa bacteriana, e também ajuda a ensinar o modo correto da escovação dental.
· É encontrado no mercado nas formas de pastilhas ou soluções.
· Devido a sua composição deixa a boca arroxeada, desaparecendo logo após a escovação.
Como evitar a formação da placa bacteriana
· Escovar bem, no mínimo três vezes ao dia, para remover a placa bacteriana de todos as superfícies dos seus dentes.
· Usar fio dental diariamente para remover a placa bacteriana que se instala entre seus dentes e sob a gengiva, onde a escova não pode alcançar.
· Limitar a ingestão de alimentos com muito açúcar ou amido, especialmente aqueles que grudam nos dentes.
· Visitar seu dentista regularmente para fazer a limpeza e exame completo dos dentes.
Conceito de cárie
· É uma doença infecto-contagiosa de origem multifatorial que destroem os dentes.
· A cárie é uma doença de origem bacteriana (streptococcus Mutans).
· Sua ação se da através da degradação de açucares, transformando em ácidos que corroem ou destroem a porção mineralizada do dente.
Formação da cárie dental
· Doces microrganismos ataque acido carie.
Fluoretos tópicos e aplicação tópica de flúor
Flúor e cárie dentária
1. Os fluoretos vêm sendo utilizados sob diversas apresentações, considerados um meto do eficaz de prevenção e controle da cárie de dentária.
1. Podem ser administradas de forma sistema, por meio da água de abastecimento e suplementos e de forma tópica através de dentífricos, vernizes, soluções para bochechos e géis. Além disso, podem ser encontrados em alimentos.
1. Diante da variedade de métodos disponíveis e com diferentes concentrações, a maior preocupação do profissional deve ser a sobreposição dos mesmos, principalmente quando da prescrição para criança de zero até seis anos, pois essa idade corresponde ao período de formação dos dentes permanentes e o risco de aparecimento de fluidos e é grande.
Questionamentos clínicos
1. A questão das aplicações típicas de flúor e gel, em programas de saúde pública e em clínicas privadas, geralmente suscita algumas questões, a saber:
1. Necessidade de profilaxia previa.
1. Tempo de aplicação.
1. Toxidade.
1. Lavagem ou ingestão de alimentos após a aplicação.
Mecanismo de ação tópica dos fluoretos
1. Os fluoretos, aplicados tipicamente, formam glóbulos de fluoretos de cálcio indisponíveis, que são depositados na superfície do esmalte dental, e recobertos por uma camada de fosfato de cálcio, o que impede sua dissolução.
1. Na presença de desafios cariogênicos (ataque acido), o fosfato de cálcio se rompe, liberando o fluoretos para a ação.
1. A verificação da exposição total ao flúor em uma determinada população requer não apenas um conhecimento amplo das concentrações de flúor nos alimentos e bebidas, mas também uma verificação cuidadosa da ingestão potencial de flúor a partir dos produtos odontológicos.
1. O uso de flúor em dose adequada tem efeito positivo na prevenção de lesões de cárie. Entretanto, como toda substância farmacológica ativa, pode ocasionar efeitos adversos se utilizado em dose excessivamente alta.
Fluoretos tópicos
1. Todos os compostos proporcionam a formação de CaF2.
1. Após a aplicação de fluoretos tópicos torna-se o CaF2 nas superfícies de dentárias e lesões de cárie. Pra isso ocorrer o ph precisa estar acima de 5,5.
1. Imediatamente após íons de Cá, P e proteínas da saliva se depositam sobre CaF2, formando uma camada protetora de fosfato de cálcio. PH ainda acima de 5,5.
1. Após a ingestão de açúcar o ph da placa diminui e a camada de CaHPO4 se solubiliza e expõe o CaF2. PH fica igual ou abaixo de 5,5.
1. O caf2 solubiliza-se parcialmente liberando o íon flúor para agir reduzindo a DES e ativando a RE. PH está igual ou menor que 5,5.
1. O ph retorna ao normal e o que restou de CaF2 é novamente revestido de Cá, P e proteínas. PH maior que 5,5.
Duração ou permanência desde reservatório
1. Concentração e frequência de uso do produto.
1. CaF2 englobando por CaHPO4 função inversa do pH disponibilidade de cálcio.
1. Não há diferença entre o tempo de aplicação 1 ou 4 minutos.
1. Maior concentração no dente com lesão do que no dente sem lesão de cárie.
Cuidados e observações importantes
1. Intoxicação aguda irritação local no tratado gastro intestinal. Efeito sistêmico devido à capacidade de reação com o cálcio e alterar reações enzimáticas.
1. Sintomas de intoxicação leve salivação, náusea, vômito, dor abdominal.
1. Sintomas de intoxicação aguda convulsões, arritmia cardíaca e coma.
1. Dose letal 20-100 mg/kg ingeridos por via oral. Morte ocorre entre 2-4 horas apósa ingestão.
1. Comprar gel com 1,23% de concentração, colocar apenas 5 ml por moldeiras.
Métodos baseados no efeito lucas dos fluoretos
1. Métodos de aplicação profissional
1. Soluções fluoretos.
1. Gel fluoretados.
1. Verniz fluoretados.
1. Profilaxia com pasta profiláticas contendo flúor.
1. Métodos de auto aplicação:
1. Dentífricos fluoretados.
1. Bochechos com solução fluoretados.
Gel fluoretados
1. Evolução do veiculo: aquoso para gelatinoso.
1. O Flúor fosfato acidulado (1,23%) é o mais utilizado. É o meto do tópico mais popular no brasil.
1. Gel: neutro ou acidulado. Tradicional ou tixotrópico.
1. Técnicas moldeiras ou pincel.
1. Redução da cárie: 25 a 30%.
Técnicas de moldeiras
1. Profilaxia profissional ou escovação criteriosa.
1. Lavagem e secagem.
1. Dispensar em torno de 5 ml, de gel nas duas moldeiras (superior e inferior).
1. Posicionar a moldeiras na cavidade bucal e marcar o tempo de 1 minuto.
1. Remover a moldeiras e instruir o paciente.
Técnicas de gel na escova
1. Adaptação do método para situação específicos de saúde coletiva onde não existe a possibilidade de se aplicar qualquer outra metodologia.
1. Deve-se ter controle integral do paciente para evitar a deglutição do gel.
1. Realizar-se escovação tradicional com escovas + creme dental e, após este procedimento, Realizar-se escova + fluoretado.
Profilaxia com pasta fluoretados contendo flúor
1. Métodos de pouca força.
1. Baseia-se na profilaxia tradicional.
1. Diferencial = pasta profiláticas contêm flúor.
1. Não se recomenda-se o preparo artesanal das pastas pela incompatibilidade do fluoretos com certos abrasivos.
1. Frequência de utilização: semestral.
Aplicação profissional
1. O Flúor gel somente deve ser aplicado em pacientes com controle de deglutição.
1. Em paciente com até 5 anos deve-se optar pelo verniz flu9retado.
Aplicação com moldeiras
1. Realizar profilaxia prévia com pasta profilática e taça de borracha escova de Robson.
1. Utilizar fio dental para que restos de pasta profilática sejam removidas.
1. Acomodar as moldeiras de cera na cavidade bucal do paciente? Recordando se necessário os excessos (as moldeiras devem cobrir todos os dentes).
1. Preencher o fundo das moldeiras com gel (5ml por moldeiras).
1. Secar os dentes antes da inserção das moldeiras.
1. Inserir as moldeiras uma por vez (primeiro a superior).
1. Manter as moldeiras na boca por 4 minutos, tomando -se cuidado de aspirar a saliva com o sugador.
1. Após 4 minutos, remover as moldeiras e solicitar que o paciente custa na cuspideira por 1 minuto.
1. Orientar o paciente sobre a não ingestão de água e qualquer tipo de alimento por 30 minutos após a aplicação.
1. Com o encosto da cadeira no máximo 45°, n deitar mais que isso.
Aplicação com escovas dentárias
1. Deve ser realizado pelo próprio profissional.
1. Deve-se passar orientação ao paciente com relação a deglutição do gel.
1. Colocar na escova dentária, utiliza-se a técnica transversal um a pequena quantidade de gel equivalente a um grão de ervilha.
1. Friccionar durante 30 segundos a escova dentária sobre os dentes, sem muita pressão.
1. Iniciar o procedimento pelo hemiarco 1, continuando pelo hemiarco 2,3 e 4.
1. O tempo total do procedimento deve ser de 2 minutos.
1. Ao final pedir para que o paciente cuspa por 1 minuto.
1. Orientar o paciente sobre a não ingestão de água e qualquer tipo de alimento por 30 minutos após a aplicação.
Aplicação por pincelamento
1. Deve ser realizada pelo próprio profissional.
1. Realizar profilaxia prévia com pasta profilática e taça de borracha escova de Robson.
1. Utilizar fio dental para que restos de pastas profiláticas sejam removidos.
1. Fazer isolamento relativo com roletes de algodão.
1. Secar os dentes.
1. Aplicar o gel com uma bolinha de algodão e pinça clínica ou pincel de tamanho adequado.
1. Manter o gel na boca por 4 minutos, tomando -se o cuidado de aspirar a saliva com o sugador.
1. Após 4 minutos remover, remover o isolamento relativo e solicitar que o paciente custa na cuspideira por 1 minuto.
1. Orientar o paciente sobre a não ingestão de água e qualquer tipo de alimento por 30 minutos após a aplicação.

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