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Esquizofrenia: sintomas, tipos e tratamento

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ESQUIZOFRENIA
Conceito
É um transtorno mental caracterizado por distorções no pensamento, percepção, emoções, linguagem e comportamento.
Quais as causas?
As causas são desconhecidas, mas uma combinação de fatores, como genética, ambiente, estrutura e química cerebrais alteradas pode influenciar.
O transtorno afeta 2 milhões de brasileiros, mas a falta de conhecimento sobre ele só reforça estigmas. 
Sintomas
As pessoas podem ter:
No comportamento: agitação, agressão, automutilação, comportamento compulsivo, comportamento desorganizado, hiperatividade, isolamento social, repetições de palavras sem sentido.
Na cognição: amnésia, confusão mental, delírio, desorientação, falsa superioridade, lentidão durante atividades, perda de memória ou transtorno de pensamento.
No humor: ansiedade, apatia, descontentamento geral, perda de interesse ou prazer nas atividades, raiva ou resposta emocional inadequada.
Sintomas psicológicos: alucinação, delírio religioso, depressão, desconfiança, medo, ouvir vozes ou paranoia.
Na fala: fala rápida e frenética.
Também é comum: coordenação motora comprometida, fadiga ou falta de resposta emocional.
Tipos de esquizofrenia
Esquizofrenia paranoide: desenvolve em uma idade mais avançada do que os outros tipos. É o tipo de esquizofrenia mais comum e se caracteriza por insistentes alucinações e delírios, bem como alterações na fala e nas emoções.
Esquizofrenia catatônica: É caracterizada pela presença do catatonismo, em que a pessoa não reage, havendo movimentos lentos ou paralisia do corpo em que se pode permanecer na mesma posição por horas ou dias, risco de complicações como desnutrição ou autoagressão.
Esquizofrenia hebefrênica: predomina o pensamento desorganizado, com falas sem sentido e fora do contexto, como desinteresse e isolamento social.
Esquizofrenia residual: É uma forma crônica da doença, ocorre no passado, entretanto ainda persistem os sintomas negativos, como o isolamento social e falta de afeição.
Esquizofrenia infantil: É também chamada de esquizofrenia precoce, inicia com alterações do pensamento, com ideias desorganizadas, delírios, alucinações e difícil contato social.
Esquizofrenia indiferenciada: apresenta características de outros tipos, como paranoica, hebefrênica ou catatônica, mas não se encaixa por completo em nenhum deles.
Diagnóstico
Atualmente não há exames capazes de diagnosticar a esquizofrenia, porém há exames como tomografias, ressonância magnética, e exames de sangue que auxiliam no descarte de doenças cujo sintomas são parecidos. Para a identificação da doença é necessário que o paciente passe por consulta com um psiquiatra onde este responderá diversas pergunta, além disso é importante que os familiares estejam presentes para melhorar o diagnóstico.
Tratamento
Tratamento farmacológico, antipsicóticos(clorpromazina, haloperidol e flupentixol) e terapia psicossocial que podem ajudar a controlar à doença durante os períodos de crise, a hospitalização podem ser necessária para garantir a segurança, alimentação, e higienização básica do paciente. A esquizofrenia não tem cura. 
 Medidas gerais de assistência de enfermagem
Oferecer apoio;
Proteger o paciente e aos demais quando este apresentar agressividade;
Evitar fuga, suicídio e automutilação;
Verificar alimentação e hidratação;
Observar o sono;
Fazer com que o paciente aceite a internação e
Tratamento;
Estabelecer limites;
Socializá-lo gradativamente;
Ajudar o paciente a se comunicar;
Orientar sobre a licença e alta médica;
Referências bibliográficas 
Ey, H., Bernard, P., & Brisset, C. (1985). As psicoses esquizofrênicas. In Manual de psiquiatria (pp. 535-615). Rio de Janeiro: Masson.
Pull, C. (2005). Diagnóstico da esquizofrenia: uma revisão. In M. Maj & N. Sartorius (Orgs.), Esquizofrenia (pp. 13-70). Porto Alegre: Artmed. 
Vallada Filho, H., & Busatto Filho, G. (1996). Esquizofrenia. In P. Almeida, L. Dractu & R. Laranjeira (Orgs.), Manual de psiquiatria (pp. 127-150). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 
Componentes do grupo:
Jeane Aparecida
João José Sobrinho
Karine Rocha
Magnólia Silva
Verônica Soares 
 
“Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz...”

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