Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
t- 20105t2020 i' , j ESTUDOS DtSCtPLtNARES Vilt 6671-Ío_SEl_EF_07í8_R_20201 Revisar envio do teste: AVALTAÇÃO - Tt lt Resposta Selecionada: Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - .r t tl - 6671-10*... CONTEÚDO BIBLIOTECAS ilfi b:l::::Y:.11 -@jiYno'unip'br - .'*... \rS Usuário luciane.correal @aluno.unip.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES Vlll Teste AYALHÇÃO - Tl ll lniciado 2A/O5/2O 18:48 Enviado 2AlA5l2O 19:12 Status Cornpletada Resultado da tentativa 9 em',l0 pontos Tempo decorrido 24 rninutos Resultados exibidos Respostas enviadas. Perguntas respondidas incorretamente Pergunta Í "! em 1 pontos _ Para Bauman (2006), a Índividualízação se tornou o destino de todo habitante de uma -El granOe cidade contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a agirem em função dos probÍemas e dos medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Segundo Baurnan, a reação só leva a mais isolarnento. Desse modo, considerando a tÍrinha e a visão de Bauman, podemos afirmar que a noção de comünidade ideal: IllulnaJ.aEa-par:lugues.biesspp!çsm.!r/ZQjLQ/Q3/a-nelice-da-çharg-q--r8:Íe-ca-nte:ap*blmi l a. SÍgnifica entendímento compartilhado de modo natural e implícito. ru [-',,I srrÀ,Í ir',..iu .I-tf"Irffii.""11,,I O{}tr{. ltrL,tl.rÍftl 20t45t2420 Pergunta 2 Pergunta 3 Resposta Selecionada: 1 epr 1 Dontôs - No que diz respeito à relação entre a cultura e a sociedade, o conhecimento não é El'deposftado'no indivíduo, nem tâmpouco é uma construção individualque o sujeito faz: o conhecirnento é historícamente construído e culturalmente organizado. E é a partÍr das interações sociaÍs que esses conhecimentos são compartilhados entre os membros da cultura. Desse modo, o tema central tratado nas charges (textos I e tl) se refere a: Texro 1 -Ém2012: Texro Il -Em2A'14: {}ó õ prl6 r, ht1plbr.nglrlla§-ya-Lrsq.qamlblgsslalpiLoJ Resposta Selecionada: a. Mídia e o perfildos consumidores. Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - ft tt- 667'1-'10_.. e, A cultura como hierarquia de significados, estÍmulando a criatividade e a variedade de objetivos. Iã 1 em i pontos _ Do ponto de vista organizaêional, os objetívos globais da empresa são metas e resultados §f deseláveis de se alcançar e realizar. Desse modo, considerando a tirinha da Mafalda, os ietivos básicos a serem sao: httgi/ed ucar.files.word press.cgn2Q07/0 t /mê&]!la jpS Pergunta 4 0 em I pontos pÀ550 À PÀ55ô ,ÂrÀ e(J(li trg,Àô Br, üaari€, &lÀ5t- 24t05t2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃo - TI ll- 6671-10_... O Professor Pardal, personagem de histórias em quadrÍnhos, representa um cientista muito inteligente, criativo e inventivo. Nesta imagem, podemos vê-lo evitar passar por debaixo de urna escada, pois isso, em algumas culturas, supostamentedá azar - mas sem reconhecer, sem assumir o receio. Considerando a tirínha, o Professor Parda] faz isso porque ele sabe hltU/lalOetgS!yatke§.WSrdp_tes§,çAü/2_qry11i224d1o-filosofia-senso-comum-e:EiqIpid Resposta Selecionada: c. As superstíções são baseadas em uma visão crítica. Pergunta 5 1 em 1 pontos .:;::. . , Para Bauman (2006), a individualizaçãa se tornou o destino de todo habitante de uma ".'§| grande cidade conternporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a agirem em função dos problemas e medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentanr. Para Bauman, a reação só leva a mais isolamento. Segundo o autor, "comunidade'signífica entendimento compartilhado do tÍpo "natural" e Tácito". Desse modo, considerando a tÍrinha, indique o tema central: Resposta Selecionada: c. tdentidade. Pergunta 6 1 em 1 pontos qi-.{e: 20t05t2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - f t ll - 6671-10_... Leia o texto COPYLEFT - Publicado origrnalmente no cademo POLÊMICA MARIÂ BETHÂN]A O PROBLEI/IÂ É DO SISTEMA POR LEANDRAVALTATT I PRAFESSOR, PESQüISADüR E CANSULTOR EM ECANOMTA DACULTURA Com uma velocidade típica de nossa era. imprensa. tuiteiros de plantão. classe cu]tural e sociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de um assunto: a bbg A Mundo Precísa de Poesia, projeto de María Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a rnúsica, mas sim o valor do orçamento da blog. Foi aprovada para captação, no sistema da Lei Rouênet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barato diante da carreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, Jeitoret para, ao invés de clÍcar no botão tweef, publicando opinião calorosa sobre o assunto, trazeí a discussão para um contexto mais amplo e estruturante. Para início de debate, devemos consÍderar que polÍticas públicas estruturadas parâ â cultura no Brasil são muito jovens. O MÍnistério da Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o economista Celso Furtado como ministro (ah, se já pensássemos sobre a economia da cultura naquela época...). Somente no início da década de 1990, período das "trevas" do governo Collor, quando o orçamento para a cukura diminui drasticamente e há o rebaixamento do ministério à condição de Secretaria Nacional. é que o Estado brasÍleiro lança mão de um instrumento de polítÍca cultural por renúncia fiscal. a fim de captar recursos no mercado privado p€lra o financiamento de atividades e bens cu[turais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo fiscal que, €om poucas alterações pontuaÍs ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje: a Leí Rouanet. O mecanismo parece simples e rnágico: o governo federal confere poder a representantes da sociedade civiÍ para que escolham projetos que notadamente têrn valor cultural e que receberão a permissão púbtica para câptar recursos no mercado. sendo permitido que estes sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, urr "selo" que reconhece o valor cultural, o proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para angariar fundos a fim de viabiÍizílo. Parece uma equação exata: diminuem-se os custos da burocracía, evíta-se a Íngdrência política do Estado, anteciparn-se recursos, divÍdem-se custos com a iniciatÍva privada na parcela de projetos que requerem alguma contrãpartida e mabÍliza-se a sociedade empresarial em torno doSazer cuitura[". Contudo, a equação é errática. Esse rnodelo tem imperfeÍções que o tornam ineficiente como instrumento e carente de lógica pública como conceito. Ern um plano conceitual. i estamos conferindo ao empresariado poder para definir uma grande parte do investimento público em cultura. tmposto não pago é dinheiro público. e a decisão seletÍva em últlma instância sobre o investimento em cultura é do empresário (ou melhor, do seu gerente de marketing). Esse agente econômico tem poder de influenciar o mercado e o tÍpo de bens culturais disponíveis para a sociedade, se teremos como cultura Autrans, Gilbertos, Glaubers ou lvetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é um julgamento estetlco. Pelo contrárío, é em prot da diversidade e da rnultiplicidade de bens que não é recomendáveltransferir essa decisão para um grupo específico. Na parte instrumental. a Lei Rouanet não tem servido para dinamÍzar a Economia da Cultura e dar pluralidade ao mercado: gera concentração e não influencÍa positivamente a estruturação da cadeia produtiva. Alám disso, a maiorÍa avassaladora das empresas recolhe seu imposto por lucro presumÍdo, e as únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas por lucro rea[. rEl :l::r: - ilil[l ril,ríi irL "Ç a ltl ill i/l 1\1 I 20t0512020 Revisar envio do têste: AVALIAÇÃO - Tl ll- 6671-10_".. Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no entânto, ê ainda pior: esse instrumento corrgsponde hoje a uma fatia muÍtogrande dos nossos esforços em termos de investimento para a cultura. O instrumento quase se confunde com a própría política cultural. Nesse contexto, tem-se uma grande quantídade de bens culturais que são aprovados nos eonselhos para a captação e pouquíssimos bens culturais que realmente chegam a captar de fato - e estes o fazem de forma reiterada. Concentração é a palavra de ordem. Então, meus caros, onde entra a blag da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz parte do seleto grupo de projetos que conseguem €aptar recursos. Logo, a chancela obtÍda parê a captação é quase uma garantia de que recursos públícos serão utilizados, em detrimento de dÍversos outros projetos incipientes, que poderiam serfinanciados se tivessem poder de rnarketing ou algum mecanismo público que os contemplasse. Da mesma forma que ecoa por aí a tese de que "não podemos discrimÍnar os famosos", é justo do ponto de vista da equidade da política pública que também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja por falta de capÍtal socíalou poder de divulgação a oferecer para as empresils. Devemos responsabi[ízar. então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistemaT Não seria justo. Não fazem nada de ilegal. Leís e instituições são expressões de acordos sociais, e o projeto cu[tural de grande artista que se utiÍiza do slstema vigente da Rouanet opera dentro do que é permitido, e seria urn contra-senso não fazêJo. Até porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo consistente. O problema não é um artÍsta ou um projeto específico: é sistêmico. Temos que amadurecer como sociedade, pautando polÍEicas culturais que incorporem proteção e apoio estruturante ao que não tem mercado, cumuladas com um amplo programa de incentivos ao empreendedorismo indÍvidual daqueles que têm mercado. Faço fiá de que essa pauta seja tão tuitâda e retuitada quanto a blog da Maria Bethânia e que disso brote conscientização da socÍedade brasileira quanto à necessidade de novos parâmetros estruturantes de economia da cu[tura em sentido estrito e de polÍticas culturais em sentido arnp]o. O homem na pós-modernidade estabelece-se €cmo centro do universo, sendo assim, o imaginário decorre de um processo que constrói a realidade. Eesse rnodo. considerando c texto "O prcblema é do sistema", indique a alternativa mais adequada: Resposta Selecionada: e. Todo conhecimento científrco torna-se senso comum. Pergunta 7 1 em 1 pontos - _ O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsotetas as antigas formas de fazer -El negócios. Assim, três características básícas identificam o espírÍto empreendedor: necessidade de realização; disposÍção para assumir riscos; e autoconfiança. Desse modo, identifique a alternativa que se refere às características do trabalho do empreendedor: Resposta e. Selecíonada: Foco nos aspectos estratégicos, nas aná[ises de oportunidades, concentra-se no comprometimento e controle de recursos. Pergunta 8 '1 em 1 pontos 24t05t2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI ll - 6671-10. ... r:: O texto é construído na interação dos indivíduos autor e IeÍtor para a construção do sentido El Uo texto. Desse modo, na tirinha do Calvin, na expressão linguistica, além das estratégias grarnaticais, há outra forma de se retornar as palawas no texto- É o mecanismo de httpldcpssjledeçalyin blssspg!.cam/ RespostaSelecionada: d.Sinônimos. Pergunta 9 1 em 1 pontos * O mundo capitalista é o mundo dos lucros e do retorno de rnercado, da competição, da §l concorrência e da onda do "politicamente correto- por conta de uma visão de um outro mundo possíuel. Desse rnodo, a charge sugere que: Fonte: httpSTmjguelcavalcanti. ptAre:.a.cntri2f0tsl .pjla[sll9:açAbqul Resposta a. Selecionada: 0 capitalísmo passa por uma crise definitiva e a nova economia global terá que se reinventar. [.5/.]"..t-ra ]{}i a:.,. \r'l , :!. 'l i:i? :,;\Fa;{j,} |"{ U+-'I ;.f;, _, ;1F:-: ::.y .$ '?:l à-!,iil::. *f\,:ii-*:.il::: ii i I,il'rl,-: rti:- r-: :i : 20t05t2020 Quarta-íeira, 20 de Maio de 2020 19h12min43s GMT-03:00 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - f t tt - 6671-10_. Pergunta 1O 'l em 1 pontos ' A partir da visão pragmática, destacam-se os estudos do comportamento humano e seus El efeitos na comunicação, assim como nas relações interpessoais. Desse modo, as habilidades sociais do indúíduo superam os limites profissionais e interferem em todas as áreas de sua vida. Assim, considerando a tirinha, identifique a qual habilidade socialse refer e: http://www.nacascadoovo .com.br Í pagel 4l Resposta d. Selecionada: Há pessoas que escolhem agir superficialmente e. dessa maneira, lidam com aquilo que é percebido num primeiro momento e que está em sua frente e não estão interessadas em explorar o que pode estar por trás de uma afirmação ou de uma ação. *** #K
Compartilhar