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AP DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO

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22/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2391899&matr_integracao=201904109845 1/4
 
 
Disc.: DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO 
Aluno(a): PALOMA MOTTA CHAVES 201904109845
Acertos: 10,0 de 10,0 22/05/2020
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
A respeito dos sistemas processuais existentes no Processo Penal é correto afirmar que
O sistema processual inquisitivo tem como característica marcante a oralidade e a publicidade.
O sistema inquisitivo rege o processo penal brasileiro, com a concentração das funções acusatória, de
defesa e julgadora na mesma pessoa, o Juiz acusador.
O sistema acusatório caracteriza-se por ser eminentemente escrito e secreto.
O inquérito policial, apesar de não ser um processo, obedece às regras e aos princípios do sistema
acusatório, com a garantia da ampla defesa e do contraditório.
 O sistema acusatório caracteriza-se pela divisão das funções acusatória, de defesa e julgadora em
diferentes personagens, sendo o Juiz imparcial.
Respondido em 22/05/2020 11:11:22
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Ninguém será despido dos seus bens, nem da sua liberdade, sem perpassar por um(a):
 
pena restritiva de direitos
pena de multa
suspensão condicional do processo
 devido processo legal
período de pena privativa de liberdade
Respondido em 22/05/2020 11:10:54
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O inquérito policial
somente será instaurado por determinação do juiz competente.
estando o indiciado solto, deverá ser concluído no máximo em 10 dias.
não poderá ser iniciado por requisição do Ministério Público.
pode ser arquivado por determinação da Autoridade Policial.
 nos crimes de ação pública poderá ser iniciado de ofício.
Respondido em 22/05/2020 11:11:30
 
 Questão1
a
 Questão2
a
 Questão3
a
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
22/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2391899&matr_integracao=201904109845 2/4
Acerto: 1,0 / 1,0
À primeira vista, pode parecer estranho pensar em ônus da prova na execução penal. A questão do ônus da
prova nada mais é do que a necessidade de uma solução para a dúvida do juiz, que normalmente aparece nos
processo em que se pleiteia uma tutela de conhecimento. (...) Na execução penal esta atividade será
basicamente a submissão do condenado à expiação da pena. Na pena privativa de liberdade haverá a privação
de tal direito durante o tempo fixado na sentença condenatória transitada em julgado. Na pena restritiva de
direitos, a constrição de outros direitos do acusado e mesmo da própria liberdade. Na pena de multa haverá
restrição do patrimônio. Contudo, não se pode negar que, durante a execução da pena, muitas vezes, o juiz é
chamado a exercer atividade tipicamente cognitiva¿ (BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Ônus da prova
no processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003, p. 406/407). Não se desconhece que ao longo do
cumprimento da pena, pode surgir uma série de incidentes da execução, em relação aos quais o juiz será
chamado a decidir. E, sempre que um juiz é chamado a decidir, não há como afastar a possibilidade de que um
fato relevante para a decisão não tenha sido suficientemente comprovado. Assim, quanto ao ônus da prova na
execução penal, não havendo qualquer disciplina específica para a resolução da dúvida sobre o fato relevante
em sede de execução penal:
 
aplica-se a regra geral do art. 156 do CPP, segundo a qual o ônus da prova do fato constitutivo
incumbe a quem alega;
o ônus da prova deverá ser repartido entre os sujeitos processuais, devendo o juiz usar seus poderes
gerais para solucionar suas dúvidas;
 a decisão judicial deve ser tomada segundo o favor rei, enquanto princípio geral informativo do
processo pena
o ônus da prova deverá ser repartido entre os sujeitos processuais, devendo o problema ser resolvido
segundo a regra do interesse processual.
seria possível, tecnicamente, afirmar que o ônus da prova do fato constitutivo caberia ao autor, ainda
que nas hipóteses de instauração ex officio do processo;
 
 
Respondido em 22/05/2020 11:13:35
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Chega ao conhecimento do Ministério Público e da Polícia Civil que na casa de Tício estava escondido um facão
que seria instrumento de crime de homicídio ocorrido no dia anterior, ainda sujo com sangue do autor e da
vítima. O Ministério Público entra com pedido de busca e apreensão domiciliar, sendo deferido pelo juiz. Com
base nisso, monta operação com a Chefia da Polícia Civil para cumprimento do mandado. Lá chegando, porém,
deparam-se com policiais militares, que, sem mandado, aproveitaram que a residência estava vazia e
encontraram o facão, que estava em cima da mesa da sala. A Polícia Civil formaliza o cumprimento do
mandado e a apreensão do instrumento, oferecendo o Ministério Público denúncia em face de Tício. Em defesa
prévia, o acusado alega a ilicitude da prova no que tange ao facão. No caso, é correto afirmar que:
a prova é válida, tendo em vista que havia flagrante delito quando os policiais ingressaram na
residência de Tício;
 a prova é válida, aplicando-se a ideia da descoberta inevitável e fonte independente.
deve ser reconhecida a ilicitude da prova, já que os policiais ingressaram sem mandado na residência
do réu, de modo que deve ser desentranhada dos autos;
deve a prova ser mantida nos autos, pois a legislação apenas proíbe que constem dos autos a prova
ilícita, mas não a ilegítima;
deve ser reconhecida a ilicitude da prova, em razão da aplicação da teoria do ¿Fruto da Árvore
Envenenada¿;
Respondido em 22/05/2020 11:08:13
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(FGV - 2015 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XVIII - Primeira Fase (ADAPTADA) Determinada autoridade
policial recebeu informações de vizinhos de Lucas dando conta de que ele possuía arma de fogo calibre .38 em
sua casa, razão pela qual resolveu indiciá- lo pela prática de crime de posse de arma de fogo de uso permitido,
infração de médio potencial ofensivo, punida com pena de detenção de 01 a 03 anos e multa. No curso das
investigações, requereu ao Judiciário interceptação telefônica da linha do aparelho celular de Lucas para
melhor investigar a prática do crime mencionado, tendo sido o pedido deferido. De acordo com a situação
narrada, a prova oriunda da interceptação deve ser considerada
ilícita, pois somente o Ministério Público tem legitimidade para representar pela medida.
válida, desde que tenha sido deferida por ordem do juiz competente para ação principal.
 Questão4
a
 Questão5
a
 Questão6
a
22/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2391899&matr_integracao=201904109845 3/4
ilícita, assim como as dela derivadas, ainda que estas pudessem ser obtidas por fonte independente da
primeira.
 ilícita, pois o crime investigado é punido com detenção.
ilícita, pois o crime é punido com menos de 4 anos.
Respondido em 22/05/2020 11:15:45
 
Acerto: 1,0 / 1,0
FUNIVERSA - 2015 - PC -DF - Delegado de Polícia A respeito do depoimento de testemunhas, é correto afirmar
que
 a ex-esposa do acusado de determinado crime poderá recusar-se a depor, mesmo que já
separadajudicialmente do réu.
é vedada a retirada do réu da sala de audiências, sob pena de violação aos princípios constitucionais
da ampla defesa e do contraditório.
são proibidas de depor as pessoas que, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, devam
guardar segredo, ainda que desobrigadas dessa guarda pela parte interessada.
não se deferirá o compromisso de dizer a verdade ao menor de dezoito anos de idade.
a adoção do sistema acusatório implica a inadmissibilidade da condução coercitiva de testemunha,
devendo o caso ser solucionado a partir do sistema de distribuição do ônus da prova.
Respondido em 22/05/2020 11:16:34
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O inquérito policial
nos casos de ação penal privada e ação penal pública condicionada poderá ser instaurado mesmo sem
a representação da vítima ou seu representante legal, desde que se trate de crime hediondo.
independentemente do crime investigadodeverá ser impreterivelmente concluído no prazo de 30 dias
se o investigado estiver solto.
após seu arquivamento, poderá ser desarquivado a qualquer momento para possibilitar novas
investigações, desde que haja concordância do Ministério Público.
 em curso poderá ser avocado por superior por motivo de interesse público.
poderá ser instaurado por requisição judicial, a depender da análise de conveniência e oportunidade do
delegado de polícia.
Respondido em 22/05/2020 11:13:57
 
Acerto: 1,0 / 1,0
É o conjunto de vestígios materiais ou visíveis deixados pela infração.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
 Corpo de delito;
Perícia criminal;
Exame pericial;
Prova pericial;
Prova documental.
Respondido em 22/05/2020 11:16:55
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O Ministério Público recebeu os autos de inquérito policial onde se investigava a prática de crime de corrupção
por parte de dois funcionários públicos, Caio e Mévio, com requerimento de novo prazo. Entendendo que ainda
havia diligências a serem realizadas, requereu o órgão ministerial, apenas, o retorno dos autos à Delegacia
para prosseguimento das investigações. Contudo, considerando a gravidade dos fatos e o risco para a ordem
pública, o juiz competente decretou a prisão preventiva de Caio. Cumprida a diligência pela Delegacia, o
Ministério Público ofereceu denúncia em face dos dois investigados, novamente se mantendo omisso quanto à
necessidade de prisão. Após as formalidades legais, o magistrado recebeu a denúncia e decretou a prisão
preventiva de Mévio com base em fundamentos concretos. Sobre a situação apresentada e de acordo com o
Código de Processo Penal, é correto afirmar que:
 Questão7
a
 Questão8
a
 Questão9
a
 Questão10
a
22/05/2020 Estácio: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2391899&matr_integracao=201904109845 4/4
ambas as prisões são legais;
ambas as prisões são ilegais, devendo ser revogadas.
 a prisão de Caio é ilegal, mas a de Mévio é legal;
ambas as prisões são ilegais, devendo ser relaxadas;
a prisão de Mévio é ilegal, mas a de Caio é legal;
Respondido em 22/05/2020 11:19:27
 
 
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