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23/05/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2842523/01a59b22-346d-11e9-9420-0242ac110007/ 1/8 Local: C405 - EAD - Bloco C - 4º andar / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA Acadêmico: EAD-IL80055-20194A Aluno: ISABELLE CORDEIRO PEDROSA Avaliação: A3 Matrícula: 20191303310 Data: 7 de Dezembro de 2019 - 09:30 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 6,50/10,00 1 Código: 25333 - Enunciado: Segundo o linguista estruturalista Leonard Bloomfield, existem dois tipos de unidades formais de uma língua: as formas livres e as formas presas. Essa definição de Bloomfield possibilita que compreendamos a formação de palavras por afixos e a organização de estruturas sintáticas simples, utilizadas na comunicação do dia a dia. Nesse contexto, leia o diálogo a seguir. — Você vai sair? — Sim. — Agora? — Não. Mais tarde. Diante disso, pode-se inferir que: a) As palavras “sim” e “não” são formas livres, mas a palavra “agora” é uma forma presa, pois compõe uma pergunta. b) As formas “sim”, “agora” e “não” são formas livres, porque são suficientes para explicitar uma informação. c) As palavras “sim” e “não” são formas livres, porque são respostas afirmativas às perguntas que as antecedem. d) A primeira pergunta é composta por formas presas, pois seu sentido depende do encadeamento sintático. e) A palavra “sim” é uma forma livre, e a palavra “não” é uma forma presa, pois faz parte de uma resposta mais ampla. Alternativa marcada: a) As palavras “sim” e “não” são formas livres, mas a palavra “agora” é uma forma presa, pois compõe uma pergunta. Justificativa: Resposta correta: As formas “sim”, “agora” e “não” são formas livres, porque são suficientes para explicitar uma informação. Consideram-se formas livres as palavras que são suficientes para a comunicação, pois funcionam isoladamente. As três palavras são advérbios que, no contexto linguístico do diálogo, não dependem de outra palavra para comunicar algo. Distratores: A palavra “sim” é uma forma livre, e a palavra “não” é uma forma presa, pois faz parte de uma resposta mais ampla. Errada. Ambas as palavras são formas livres, pois funcionam isoladamente no contexto linguístico apresentado. As palavras “sim” e “não” são formas livres, porque são respostas afirmativas às perguntas que as antecedem. Errada. A condição de ser uma resposta não determina uma forma livre. A primeira pergunta é composta por formas presas, pois seu sentido depende do encadeamento sintático. Errada. Formas presas são estruturas que funcionam apenas quando ligadas a outras estruturas de uma palavra, como as desinências, os afixos e as vogais temáticas. As palavras “sim” e “não” são formas livres, mas a palavra “agora” é uma forma presa, pois compõe uma pergunta. Errada. A palavra “agora” apresenta a mesma característica das palavras “sim” e “não”: funciona isoladamente. Assim, ela também é uma forma livre. 0,00/ 1,00 2 Código: 26188 - Enunciado: Analise a tirinha a seguir. Fonte: <https://cantinholiterariososriosdobrasil.files.wordpress.com/2015/04/pressa_armandinho.png?w=640)>. Analisando a tirinha, pode-se concluir que: a) As palavras “que” e “está” são formas livres, pois não são formadas a partir do processo de prefixação ou sufixação. b) A palavra “passando” é uma forma dependente, porque é um verbo no gerúndio e, portanto, exige um complemento. c) A palavra “reparam” apresenta uma forma presa, que é o prefixo re-, o qual somente possui significado se anexado a um radical. d) As palavras “param” e “reparam” constituem-se, apenas, de formas livres, tendo em vista que possuem significação gramatical. e) A expressão “com pressa” constitui-se de duas formas presas, pois não fazem sentido isoladamente no contexto linguístico. Alternativa marcada: b) A palavra “passando” é uma forma dependente, porque é um verbo no gerúndio e, portanto, exige um complemento. Justificativa: Resposta correta: A palavra “reparam” apresenta uma forma presa, que é o prefixo “re-”, o qual somente possui significado se anexado a um radical. Segundo o estruturalismo, as formas presas são aquelas que funcionam apenas quando ligadas a outras formas, como pro- de prometer, co- de cooperar, -ista de dentista etc. São consideradas como formas presas: as desinências de plural e de feminino para os substantivos e adjetivos, as desinências modo-temporal e número-pessoal para os verbos, os afixos (prefixos e sufixos) e as vogais temáticas. Portanto, o prefixo re- não possui significado em si mesmo. Distratores: A palavra “passando” é uma forma 0,00/ 1,50 23/05/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2842523/01a59b22-346d-11e9-9420-0242ac110007/ 2/8 dependente, porque é um verbo no gerúndio e, portanto, exige um complemento. Errada. A palavra “passando” é uma forma livre, tendo em vista que possui um significado completo e pode funcionar isoladamente no contexto da comunicação, como no seguinte diálogo: Pergunta: — O que você está fazendo por aqui? Resposta: — Passando. A expressão “com pressa” constitui-se de duas formas presas, pois não fazem sentido isoladamente no contexto linguístico. Errada. A preposição “com”, isoladamente, é uma forma dependente, pois não compõe uma palavra, mas também não é suficiente para a comunicação. O substantivo “pressa” é uma forma livre, pois não necessita de outra palavra para fazer sentido no contexto da comunicação. Assim, uma forma dependente e uma forma livre constituem a locução adverbial “com pressa”, que é uma forma livre. As palavras “que” e “está” são formas livres, pois não são formadas a partir do processo de prefixação ou sufixação. Errada. O pronome relativo “que” é uma forma dependente, pois não pode ser utilizado isoladamente no contexto da situação comunicativa. O verbo flexionado “está” é uma forma livre. As palavras “param” e “reparam” constituem-se, apenas, de formas livres, tendo em vista que possuem significação gramatical. Errada. O verbo flexionado “param” é uma forma livre, já que apresenta sentido no contexto da comunicação, sem depender de outra forma. No entanto, o verbo flexionado “reparam” é constituído pelo prefixo re-, que é uma forma presa, e pela forma livre “param”. 3 Código: 26183 - Enunciado: A expressão é o aspecto concreto de uma mensagem. De um modo geral, entende-se que a expressão (significante) opõe-se ao conteúdo (significado). No entanto, a fonologia expressiva, que faz parte da gramática gerativa, compreende que a expressão integra-se ao conteúdo, na medida em que procura representar o significado. Assim, são estudados recursos expressivos classificados como assonância, aliteração e onomatopeia, cuja expressão (conteúdo) apresenta significados no contexto da comunicação. Com base no exposto, pode-se inferir que: a) Há presença de onomatopeia em “A galinha carcareja, a vaca muge, o gato mia, e o sapo coaxa”. b) Há presença de aliteração e assonância em “Quem a paca cara compra, paca cara pagará”. c) Há uma predominância de assonância em “Matraqueou mais do que uma matraca trica”. d) Há presença de onomatopeia e aliteração em “Não deixe a raposa tomar conta do galinheiro”. e) Há uma predominância de aliteração em “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Alternativa marcada: b) Há presença de aliteração e assonância em “Quem a paca cara compra, paca cara pagará”. Justificativa: Resposta correta: Há presença de aliteração e assonância em “Quem a paca cara compra, paca cara pagará”. Aliteração é a repetição dos mesmos sons consonantais. Assonância é a repetição de uma vogal em sílabas tônicas, promovendo uma sequência sonora. No ditado popular destacado, temos a repetição do som consonantal representado pelas letras “p” e “c” e a repetição de vogais tônicas em “paca”, “cara”, “compra” e “pagará”. Distratores: Há uma predominância de aliteração em “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Errada. No ditado popular destacado,temos a assonância, que é a repetição de vogais tônicas, nas palavras “água”, “mole”, “pedra”, “dura”, “tanto”, “bate” e “fura”. Podemos observar que há uma variação de consoantes, o que impede que haja aliteração. Há uma predominância de assonância em “Matraqueou mais do que uma matraca trica”. Errada. No ditado popular destacado, temos a predominância da aliteração na repetição das combinações fonêmicas [tr] em “matraqueou”, “matraca” e “trica”, que representam uma fala constante e desagradável. Podemos observar que as vogais tônicas não se repetem; portanto, não há assonância. Há presença de onomatopeia em “A galinha carcareja, a vaca muge, o gato mia, e o sapo coaxa”. Errada. Onomatopeia é uma unidade léxica que imita, por aproximação, um ruído natural: toc-toc-toc, que imita os sons de uma batida na porta; tique-taque, que imita o som de um relógio; ding-dong, que imita o som de uma campainha etc. Na frase em destaque, foram apresentados os nomes que designam os sons dos animais selecionados, e não uma representação sonora desses sons. Há presença de onomatopeia e aliteração em “Não deixe a raposa tomar conta do galinheiro”. Errada. A frase em destaque não apresenta aliteração, tendo em vista que não há repetição de fonemas consonantais que justifiquem a presença dessa figura de linguagem estudada pela fonoestilística. Também não se verifica a presença de onomatopeias, pois não há imitação de sons ou ruídos naturais ou artificiais. 1,00/ 1,00 4 Código: 25320 - Enunciado: A língua portuguesa é uma língua flexional, ou seja, a palavra é constituída de uma base fônica e de duas formas semânticas, a gramatical e a lexical. Essas formas semânticas são chamadas de morfemas. A análise de uma palavra exige que seja feita a identificação dos morfemas, comparando-os com morfemas de outras palavras. Considerando a análise morfológica, pode-se afirmar que: a) “Amei” / “amou”: não há morfemas distintivos, pois as duas palavras caracterizam um só tempo verbal. b) “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a terceira pessoa do singular da primeira pessoa do plural. c) “Ama” / “amava”: o morfema -va é um sufixo que não distingue o tempo verbal. d) “Amava” / “amávamos”: o acento em [á] de “amávamos” é um traço distintivo morfológico. e) “Amava” / “amara”: os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de pronúncia. Alternativa marcada: 1,50/ 1,50 23/05/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2842523/01a59b22-346d-11e9-9420-0242ac110007/ 3/8 b) “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a terceira pessoa do singular da primeira pessoa do plural. Justificativa: Resposta correta: “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a terceira pessoa do singular da primeira pessoa do plural. O morfema -mos indica que o verbo “amamos” encontra-se na primeira pessoa do plural do tempo presente do modo indicativo, distinguindo essa forma verbal de “ama”, que se encontra na terceira pessosa do singular do tempo presente do modo indicativo. Distratores: “Ama” / “amava”: o morfema - va é um sufixo que não distingue o tempo verbal. Errada. O morfema -va é um sufixo que distingue os tempos verbais presente do indicativo de pretérito imperfeito do indicativo. “Amava” / “amávamos”: o acento em [á] de “amávamos” é um traço distintivo morfológico. Errada. O acento em [á] de “amávamos” é um traço distintivo fonológico e, por esse motivo, não deve ser considerado na análise morfológica. “Amava” / “amara”: os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de pronúncia. Errada. Os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de tempos verbais — respectivamente, o pretérito imperfeito do modo indicativo e o pretérito-mais-que-perfeito do modo indicativo. “Amei” / “amou”: não há morfemas distintivos, pois as duas palavras caracterizam um só tempo verbal. Errada. Embora as duas formas pertençam ao mesmo tempo verbal, há morfemas distintivos de pessoa. “Amei” corresponde à primeira pessoa do singular do pretérito perfeito do modo indicativo, e 'amou' corresponde à terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do modo indicativo. 5 Código: 25719 - Enunciado: Ao agrupar as palavras em classes gramaticais e atribuir-lhes uma função e, consequentemente, uma significação gramatical, a gramática normativa utiliza como critério as semelhanças e as diferenças entre determinadas palavras. No entanto, o léxico português é constantemente renovado pela criação de novas palavras para designar novas realidades. Diante disso, pode-se afirmar que o processo de criação de palavras novas é chamado de: a) Sufixação. b) Neologismo. c) Traço morfológico. d) Item lexical. e) Prefixação. Alternativa marcada: b) Neologismo. Justificativa: Resposta correta: Neologismo. Neologismo é o processo pelo qual o falante poderá selecionar, entre os afixos previstos, o que será utilizado na criação de uma palavra a partir de um determinado lexema ou de uma língua estrangeira. Distratores: Sufixação. Errada. Sufixação é um processo de derivação de palavras pelo qual um morfema é colocado no final de uma palavra com a finalidade de gerar uma outra palavra, mudando a classificação gramatical da palavra primitiva. Prefixação. Errada. Prefixação é um processo de derivação de palavras pelo qual um morfema é colocado no início de uma palavra com a finalidade de gerar uma outra palavra, mudando a classificação gramatical da palavra primitiva. Item lexical. Errada. Item lexical é uma palavra simples ou um grupo de palavras que compõe o léxico de uma língua, colocado à disposição de um falante para que ele se expresse na forma escrita ou na forma oral. Traço morfológico. Errada. Denominam-se traços morfológicos as possibilidades de variação por flexões e derivações de uma palavra. Os sufixos e os prefixos, bem como as desinências, são traços morfológicos. 0,50/ 0,50 6 Código: 25256 - Enunciado: A pronúncia considerada correta possibilita que sejamos compreendidos por nosso interlocutor, tendo em vista que a enunciação, em um contexto formal, não permite interrupções para que sejam esclarecidos pontos obscuros da fala. Nesse contexto, sabe-se que existe um estudo destinado à compreensão do uso formal da língua, em atendimento à norma culta. Com base no exposto, marque a alternativa que evidencia corretamente o estudo referenciado. a) Fonética. b) Articulação. c) Prosódia. d) Ortoépia. e) Fonologia. Alternativa marcada: e) Fonologia. Justificativa: Resposta correta: Ortoépia. A ortoépia (ou ortoepia) é uma ciência que faz parte da gramática e que se ocupa da correta pronúncia dos fonemas, bem como do ritmo, da entonação e da expressão que condizem com uma boa elocução. Distratores: Prosódia. Errada. Prosódia é uma parte da fonologia que estuda os traços fônicos dos vocábulos, interessando-se, particularmente, pela sílaba tônica e pela acentuação e entoação dos fonemas, identificando, ainda, aspectos rítmicos da fala e a qualidade e o volume da voz. Fonética. Errada. Fonética é a ciência que estuda os sons de uma língua e que são emitidos pelo ser humano. Fonologia. Errada. Fonologia é a ciência que 0,00/ 0,50 23/05/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2842523/01a59b22-346d-11e9-9420-0242ac110007/ 4/8 estuda os sons de acordo com a sua função no sistema de comunicação de uma determinada língua. Articulação. Errada. Articulação é o funcionamento do aparelho fonador durante a emissão de sons. 7 Código: 26195 - Enunciado: A homogeneidade lexical que garante a comunicação entre determinados interlocutores é compreendida pela gramática normativa como língua funcional. Sob essa perspectiva, os falantes são plurilíngues, pois dominam diversas línguas funcionais. A língua funcional de maior estabilidade é a norma culta, cujo léxico gramatical é regido por normas de relações sintáticas e de formação de palavras. Assim sendo, leia o fragmento do livro Marcelo,marmelo, martelo e outras histórias, de Ruth Rocha, a seguir. E Marcelo continuou pensando: “Pois é, está tudo errado! Bola é bola, porque é redonda. Mas bolo nem sempre é redondo. E por que será que a bola não é a mulher do bolo? E bule? E belo? E bala? Eu acho que as coisas deviam ter nome mais apropriado. Cadeira, por exemplo. Devia chamar sentador, não cadeira, que não quer dizer nada. E travesseiro? Devia chamar cabeceiro, lógico! Também, agora, eu só vou falar assim.” ROCHA, R. Marcelo, marmelo, martelo e outras Histórias. Rio de Janeiro: Salamandra, 1976. Diante disso, redija um texto dissertativo sobre a formação do léxico português em oposição à proposta do personagem Marcelo. Seu texto deve conter os seguintes aspectos: A importância das normas gramaticais para a formação do léxico em língua portuguesa. O motivo pelo qual a proposta do personagem Marcelo para criar novas palavras é inadequada. Resposta: Justificativa: Expectativa de resposta: A gramática normativa estabelece as regras para a formação de palavras que compõem o léxico em língua portuguesa. Isso permite que a comunicação seja possível entre todos os falantes. O personagem Marcelo apresenta uma proposta coerente para que as palavras representem exatamente o objeto. Pela lógica de Marcelo, “bola” tem esse nome, porque é “redonda”. Assim, argumenta ele: Mas bolo nem sempre é redondo. Além disso, o personagem utiliza uma regra gramatical de formação de gênero para defender o seguinte argumento: E por que será que a bola não é a mulher do bolo? No entanto, se todos os falantes resolvessem alterar os nomes das palavras, a comunicação seria impossível. Por esse motivo, a norma culta, que é a língua funcional mais estável da língua portuguesa, deve ser estudada e mantida. 2,50/ 2,50 8 Código: 25338 - Enunciado: Segundo o linguista estruturalista Leonard Bloomfield, existem dois tipos de unidades formais de uma língua: as formas livres e as formas presas. As classes de palavras que podem ser consideradas formas livres são os substantivos, os adjetivos, os verbos e alguns advérbios. São considerados como formas presas: as desinências de plural e de feminino para os substantivos e adjetivos; as desinências modo-temporal e número- pessoal para os verbos; os afixos (prefixos e sufixos) e as vogais temáticas. Considerando o exposto, descreva as duas unidades formais da língua: formas livres e formas presas. Resposta: Justificativa: Expectativa de resposta: As formas livres são aquelas que podem funcionar isoladamente, pois são suficientes para a comunicação. As formas presas são aquelas que funcionam apenas quando ligadas a outras formas. 1,00/ 1,50 23/05/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2842523/01a59b22-346d-11e9-9420-0242ac110007/ 5/8 23/05/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2842523/01a59b22-346d-11e9-9420-0242ac110007/ 6/8 23/05/2020 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/2842523/01a59b22-346d-11e9-9420-0242ac110007/ 7/8 (https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/12/07/033a8718- 1900-11ea-b89c-0242ac110002.jpg? 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