Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce São padrões pré-determinados x Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Inimputável - art. 26 do CP - É isento de pena Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce A ética é entendida por pertencer ao caráter individual de uma pessoa, já a Moral parece apontar para a relações entre os seres humanos. O importante é lembrar aqui que moral, ética, imoral e antiético significam, essencialmente, o bom, o certo, o mau e o errado, com frequência dependendo se alguém está se referindo às próprias pessoas ou às suas ações é a interpretação que o individuo faz, das regras morais Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce NÃO Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce SEU Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce (Platão) HÁ ALGUM TIPO DE PUNIÇÃO? É feita tentativa de adequação entre a moral individual e a moral coletiva Ética seria a analise da moralidade Social em confronto com a moralidade individual Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce SOBRENATURAL Direito Natural é superior ao Estado, ligado a princípios e nasce da própria natureza humana, como por exemplo, o direito à vida, à liberdade, à reprodução e corresponde à ideia de justiça. Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Visão crítica da origem da moral Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce PARA ALGUNS SEGMENTOS DA SOCIEDADE O CASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO É IMORAL (Não é Lei, mas uma resolução do CNJ. Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce EGO Práticas sociais reiteradas Visão crítica da origem da moral Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce sociais Ex. Monogamia sua influência frente aos padrões morais : Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce As regras socais são aplicadas a todos da mesma forma. Usuário Nota Agora considere um julgamento por assassinato que foi a júri popular. Se o júri concluir que os fatos jurídicos relativos ao réu A e ao réu B são os mesmos – as mesmas circunstâncias, intenções, atos, efeitos etc. – então o júri não pode concluir corretamente que um é culpado de homicídio e o outro não. Há uma norma em ação aqui: um júri deve tratar casos semelhantes do mesmo modo. As avaliações jurídicas são ditas, por esse motivo, serem supervenientes sobre os fatos – uma vez que todos os fatos estejam estabelecidos, também estará a culpa ou a inocência de um réu. Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Análise prática - demonstração POSITIVISMO COMTE Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce apenas se opondo a esse viés xxxxxxxxxxxxxx u s . Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce VERDADE ATITUDE QUESTIONADORA Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce XXXXXX Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce CRÍTICA ENCENANDO Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce Usuário Realce RESUMO DO TÓPICO 3 Neste tópico, você aprendeu que: • O realismo moral afirma que há fatos genuínos sobre o que é moralmente certo ou errado – fatos que são independentes do que qualquer pessoa, ou qualquer sociedade, pensa ser moralmente certo ou errado. • A maioria dos filósofos concorda que há cinco características centrais para a moralidade como a conhecemos: forma cognitiva; significado objetivo; superveniência;categoricidade e implicação prática. • A dificuldade de conciliar as características de C1 a C5 é um problema para qualquer teoria da moralidade. • Os realistas tendem a ser falibilistas. • Houve uma proliferação de formas de realismo moral, antirrealismo, irrealismo, “quase-realismo” etc. na ética contemporânea. • O emotivismo alega que a intratabilidade das disputas morais é atribuída a diferenças nos sentimentos mais básicos das pessoas, que não estão sujeitas a nenhum tipo de juízo racional. • Se as declarações morais funcionassem apenas para expressar emoções, não haveria explicação de como as usamos no raciocínio condicional. • O não cognitivismo parece incapaz de compreender como as reivindicações morais funcionam no raciocínio, e isso veio a ser denominado de o Problema de Frege-Geach. • O cognitivismo pode ser uma condição necessária para o realismo moral, mas está longe de ser suficiente. • Uma possibilidade para o ceticismo é que a moralidade tem algumas condições bem definidas de aplicabilidade, que, por questões de fato ou necessidade metafísica, não são satisfeitas. • Mackie (2000) abandonou a moralidade como errônea, teoria do erro da moralidade, e começou a recomendar um sistema de normas notavelmente semelhante à moralidade básica, que ele considerava essencial para nosso bem-estar coletivo. • Os internalistas do juízo motivacional tomam a principal característica distintiva 89 do juízo moral como sua “praticalidade”, e se dividem em expressivistas, expressivistas de normas etc. • Os externalistas do juízo motivacional argumentam que o elo entre o juízo moral e a motivação é mais psicológico do que conceitual, e se dividem em externalistas motivacionais naturalistas, naturalistas não analíticos, naturalistas analíticos, externalistas motivacionais não naturalistas, intuicionistas. • Os kantianos buscam um caminho diferente para as verdades morais sintéticas a priori, através da noção de razão prática. • Os ficcionalistas admitem que as alegações morais podem ser falsas, se interpretadas literalmente, mas sugerem que a interpretação literal é irrelevante. • Os subjetivistas morais sustentam que os juízos morais funcionam mais como juízos de legalidade. • O subjetivismo sensível fixa rigidamente o significado dos termos morais num índice não variável: as respostas das sensibilidades morais reais. • O minimalismo é tipicamente destinado a deixar nosso discurso moral e práticas sem serem perturbados, é uma forma de quietismo.
Compartilhar