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TOPOGRAFIA - RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA

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GUSTAVO GONÇALVES DE ALMEIDA 
 
RA: 709CH-5 
TURMA: EC5P18 
 
GRUPO: 
 
Nome RA Turma 
Lucas da Silva Nascimento N37369-5 EC4P18 
Pedro Paulo Melo dos Reis D613CB-0 EC5P18 
Deivid da Silva Campos N320ae-5 EC4P18 
 
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA DE TOPOGRAFIA 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO 
 
 
RIBEIRÃO PRETO – SP 
2020 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA DE TOPOGRAFIA 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
GUSTAVO GONÇALVES DE ALMEIDA – A709CH-5 - EC5P18 
 
 
 
 
LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ribeirão Preto – SP 
2020 
 
Relatório de Atividade prática, 
apresentado como parte dos 
requisitos parciais de avaliação 
da disciplina Topografia, do 
curso de Engenharia Civil da 
Universidade Paulista - UNIP. 
Prof. Dr. Marcelo Augusto 
Amancio 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 4 
2. OBJETIVOS .................................................................................................................................. 4 
3. MATERIAIS UTILIZADOS .......................................................................................................... 5 
3.1. Trena de Fibra de Vidro. .................................................................................................... 5 
3.2. Piquete ................................................................................................................................... 5 
3.3. Martelo ................................................................................................................................... 5 
3.4. Caderneta de Campo. ........................................................................................................ 5 
3.5. Bússola Digital (Software) ................................................................................................ 6 
3.6. Teodolito digital. ................................................................................................................. 6 
3.7. Mira Topográfica ................................................................................................................. 6 
3.8. Tripé Metálico ...................................................................................................................... 6 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ........................................................................................ 7 
4.1. Medidas Diretas ................................................................................................................... 7 
4.2. Medidas Indiretas................................................................................................................ 9 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................................... 12 
5.1. Medidas Diretas. ................................................................................................................ 12 
5.2. Medidas Indiretas.............................................................................................................. 13 
6. CONCLUSÕES ........................................................................................................................... 13 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................... 14 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
A TOPOGRAFIA é uma ciência que se baseia em geometria aplicada para e faz 
uso de algumas metodologias e técnicas diferentes para realizar estudos em áreas 
delimitadas. Dentre elas, pode-se citar a PLANIMETRIA, integrante do subconjunto 
da TOPOMETRIA, que consiste em realizar o levantamento das características 
posições, distâncias, e grandezas angulares do terreno sob análise. 
 O estudo planimétrico, aliado aos demais, é indispensável nas áreas da 
engenharia, e considerado preliminar a qualquer intervenção técnica em terrenos já 
intervencionados ou não. 
 Os dados levantados consistem em distâncias referenciadas, no plano e entre 
si, e ângulos referenciados da mesma maneira e de tal forma que se possa reproduzir, 
com fidelidade e confiança, um formato geométrico que represente a área em estudos 
posteriores adequados ao seu uso. Este processo de campo também pode ser 
chamado de poligonação1. 
 O levantamento pode e deve fazer uso das melhores práticas técnicas para 
atingir nível apropriado de precisão, lançando mão de métodos de medição direta e 
indireta de grandezas conforme a necessidade e características do terreno. 
 Os dados levantados são feitos de tal forma que se balizem em referências 
conhecidas e contestáveis para correção de erros e determinação de sua fidelidade. 
2. OBJETIVOS 
 Realizar a prática de aula de planimetria. Reconhecer e familiarizar-se com os 
métodos, equipamentos, e boas práticas do processo de levantamento planimétrico 
em campo, bem como fazer a coleta dos dados básicos da área estudada para 
análise. 
 
 
1 VEIGA, Luis Augusto Koenig. Fundamentos De Topografia. Técnicas De Levantamento Planimétrico 
5 
 
3. MATERIAIS UTILIZADOS 
3.1. Trena de Fibra de Vidro. 
 Fita maleável graduada no 
sistema métrico que permite fazer a 
aferição de distâncias, alturas e 
perímetros através de medidas diretas 
(imagem 01). 
 
 
Imagem 01 -Trena de Fibra de Vidro. Fonte: 
Google Imagens, 2020. 
 
3.2. Piquete 
 Seguimento de vergalhão de 
aproximadamente 30cm utilizado para 
fazer a marcação dos vértices do 
polígono formado no terreno (imagem 
02). 
 
Imagem 02 - Piquete de Vergalhão. Fonte: 
Google Imagens, 2020. 
3.3. Martelo 
 Ferramenta utilizada para fazer a 
fixação das estacas (imagem 03) 
 
Imagem 03 - Martelo. Fonte: Google Imagens, 
2020. 
 
3.4. Caderneta de Campo. 
 Documento onde são inseridos 
os dados levantados. Comummente, 
uma folha sobre uma prancheta onde 
são feitas anotações organizadas do 
levantamento (imagem 04) 
 
 
Imagem 04 - Caderneta de Campo. Fonte: 
Google Imagens, 2020. 
 
6 
 
3.5. Bússola Digital (Software) 
 Instrumento eletrônico que 
permite determinar a referência angular 
ser comparada com os ângulos 
levantados. (imagem 05) 
 
 
Imagem 05 - Software de Bússola eletrônica. 
Fonte: Google Imagens, 2020. 
 
3.6. Teodolito digital. 
 Instrumento ótico de leitura 
angular (vertical e horizontal) e medida 
de distância indireta (Imagem 06) 
 
 
Imagem 06 - Teodolito Digital. Fonte: Google 
Imagens, 2020. 
 
 
 
3.7. Mira Topográfica 
 Peça metálica com escala 
graduada grafada para possibilitar a 
medição de distâncias, cotas e altitudes 
através do par teodolito-régua. 
(Imagem 07) 
 
 
Imagem 07 - Mira Topográfica Fonte: Google 
Imagens, 2020 
 
3.8. Tripé Metálico 
 Equipamento que faz a 
sustentação, nivelamento e 
estabilização do teodolito de forma 
adequada ao uso e operação do 
aparelho (Imagem 08) 
 
 
Imagem 08 - Tripé Metálico. Fonte: Google 
Imagens, 2020. 
 
7 
 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
4.1. Medidas Diretas 
 Com a supervisão do professor, a prática foi iniciada com a escolha de um local 
com dimensões e condições apropriados para a realização da atividade e 
observações relativos à aula. A área escolhida foi um campo aberto no Campus da 
Unip Ribeirão Preto, nas proximidades do bloco A, conforme ilustração (Imagem 09). 
 
 O procedimento de levantamento planimétrico teve início com a atribuição de 
pontos arbitrários, para a determinação de um polígono de 3 a 4 vértices. Para tanto, 
foram utilizados os piquetes e martelos. Uma vez atribuído um ponto, um piquete era 
martelado até se fixar no solo. O polígono escolhido para estudo foi um triângulo 
(Imagem 10). 
Imagem 09 - Área de Estudo. Fonte: Google Earth, 2020 
N 
8 
 
 
Imagem 10 – Forma Poligonal Atribuída. Fonte: Google Earth, 2020 
 Em seguida,deu-se início o processo de levantamento de medidas dos 
comprimentos dos seguimentos formados pelo polígono definido, através do método 
de medida direta com a trena. Um vértice foi atribuído aleatoriamente com ponto de 
medida inicial e o sentido de medição adotado à partir daí foi o sentido horário, 
tomando o centro do polígono como referência para esse sentido. 
 Dois integrantes do grupo se encarregavam de fazer as medidas com a trena, 
enquanto outro fazia a anotação e o croqui dos dados obtidos. Uma vez levantados 
todos os comprimentos dos seguimentos que formavam os polígonos, a distância de 
algumas referências do terreno foi verificada. Nesse caso, duas árvores próximas do 
vértice atribuído como vértice 02 (Imagem 11). 
9 
 
 
 
 
 
 
 Em seguida, os materiais foram recolhidos e teve início a parte prática da aula 
em medidas indiretas. 
4.2. Medidas Indiretas. 
 Para essa secção da aula, fizemos uso do teodolito e dos demais itens que o 
auxiliam. 
 A pratica teve início na montagem e preparo do equipamento. Assim, um ponto 
qualquer foi estabelecido como vértice de medição. Em seguida, o tripé metálico foi 
montado sobre o vértice tendo atenção de alinhá-lo e nivelá-lo da melhor forma até 
que um posterior ajuste fino fosse possível já com o teodolito fixado em sua base. A 
partir deste momento, todo o ajuste fino foi feito através da mobilização e rotação do 
teodolito usando o prumo óptico (Imagem 12), calantes (Imagem 13), bolhas de nível 
(Imagem14) e borboletas de roscas de fixação, assessórios que ele já traz na sua 
estrutura dedicados a este fim. 
v2 
v1 
v3 
Imagem 11 - Ilustração do Procedimento de Levantamento, Croqui e Dados 
Obtidos. Fonte: Google Earth, 2020, Autoria dos Alunos, Março 2020. 
10 
 
 
 
 
 
 Uma vez encerrada a montagem e conferidos os alinhamentos e nivelamentos, 
deu-se início à prática com o teodolito. 
 Com uma breve instrução do professor, a foi feita a calibração azimutal do 
aparelho usando uma bússola eletrônica. Á partir deste momento, foi possível 
observar como realizar a medida de ângulo horizontal, girando o aparelho ao redor de 
seu eixo “Z”. 
 Em seguida, foi realizada a instrução de como proceder a leitura pela visada, 
tanto quanto ao ângulo vertical, quanto à medida indireta de distância, usando a mira 
topográfica. 
 Para este exercício, um dos alunos mantinha a mira em posição à uma distância 
que permitia a leitura pela visada do teodolito. Os alunos trocavam a posição de leitura 
e operação com a régua para que todos pudessem participar e observações foram 
feitas quanto aos procedimentos mais adequados e cuidados com a mitigação de 
erros de leitura e operação. 
 Assim, era necessário que o aluno que segurasse a mira, a mantivesse o mais 
perfeitamente ereta e estável o possível, enquanto aluno encarregado pela leitura 
deveria fazer o alinhamento do aparelho com a posição da mira com precisão, 
Imagem 12 – Prumo Óptico. 
Fonte: Autoria dos Alunos, 
Março 2020. 
Imagem 13 – Calante e Nível. 
. Fonte: Autoria dos Alunos, 
Março 2020. 
Imagem 14 – Nível 
. Fonte: Autoria dos Alunos, 
Março 2020. 
11 
 
observar e anotar a posição projetada dos fios da visada na régua para o posterior 
cálculo de distância. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 15 – Mira Operada. 
Fonte: Autoria dos Alunos, 
Março 2020. 
Imagem 16 – Anotação de 
Dados. Fonte: Autoria dos 
Alunos, Março 2020. 
Imagem 17 – Leitura da 
Mira. Fonte: Autoria dos 
Alunos, Março 2020. 
Imagem 18 – Exemplo de 
Leitura. Fonte: Google 
Imagens, Março 2020. 
12 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
5.1. Medidas Diretas. 
 As medidas aferias para o triângulo projetado no terreno foram conforme 
descritas abaixo (Tabela 01): 
 
Segmento Comprimento 
1→2 14,40m 
2→3 14,66m 
3→1 15,74m 
 
 
 O croqui que faz representação do polígono pode ser observado abaixo 
(Imagem 18): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 01 – Quadro de 
apresentação de medidas 
obtidas. 
Imagem 18 – Croqui Ilustrativo do Polígono. Fonte: Autoria dos Alunos, Março 2020. 
13 
 
5.2. Medidas Indiretas. 
 Os valores dos fios observados pelo aluno Gustavo Almeida podem ser 
encontrados abaixo (Tabela 02): 
 
FIO VALOR 
Fs 1,565m 
Fm 1,48m 
Fi 1,38m 
 
 
Assim, sendo 𝐷𝐷𝐻𝐻 = 100 × (𝐹𝐹𝑠𝑠 − 𝐹𝐹𝑖𝑖) + 𝐶𝐶 e 𝐶𝐶 = 0, temos então que: 
𝐷𝐷𝐻𝐻 = 100 × (1,565 − 1,38) + 𝐶𝐶 = 
𝐷𝐷𝐻𝐻 = 100 × (0,185) + 0 = 
𝐷𝐷𝐻𝐻 = 18,5𝑚𝑚 
 A Distância Horizontal (𝐷𝐷𝐻𝐻) obtida pelo aluno na observação da mira é de 18,5 
metros. 
 
6. CONCLUSÕES 
 O estudo planimétrico é uma atividade que exige perícia, atenção e, pode-se 
dizer, disciplina da parte do topógrafo. Muito embora o conceito seja relativamente 
simples no que diz respeito à geometria e trigonometria, as condições de campo 
podem testar a perícia com que os dados são levantados influenciando diretamente a 
qualidade uma diversidade de trabalhos sucessivos que serão gerados com estas 
informações. Verifica-se que o estudo planimétrico é indispensável para, tanto uma 
diversidade de estudos, preliminares e subsequentes, quanto para as intervenções. 
Tabela 02 – Quadro de 
apresentação de medidas obtidas. 
14 
 
Erros neste estudo, podem ocasionar atrasos, retrabalhos e prejuízos a todas as fases 
seguintes de uma obra, por exemplo, ou mesmo comprometer a segurança da mesma 
se concluída fora dos padrões apropriados de projeto e execução. Foi possível ter 
contato com algumas destas dificuldades e observar algumas das boas práticas e 
procedimentos pertinentes a este estudo. 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BORGES, C.B. Topografia Aplicada À Engenharia Civil. Volume 1, Editora Edgard 
Blucher, São Paulo, 2002 – 2° Edição. 
JÚNIOR, J.M.C. / NETO, F.C.R / ANDRADE, J.S.C.O. Topografia Geral, 
EDUFRPE, Recife, 2014. 
AMANCIO, M.A. Apostila de Topografia. Universidade Paulista - Campus Ribeirão 
Preto, 2018. 
 
	1. INTRODUÇÃO
	2. OBJETIVOS
	3. MATERIAIS UTILIZADOS
	3.1. Trena de Fibra de Vidro.
	3.2. Piquete
	3.3. Martelo
	3.4. Caderneta de Campo.
	3.5. Bússola Digital (Software)
	3.6. Teodolito digital.
	3.7. Mira Topográfica
	3.8. Tripé Metálico
	4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
	4.1. Medidas Diretas
	4.2. Medidas Indiretas.
	5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
	5.1. Medidas Diretas.
	5.2. Medidas Indiretas.
	6. CONCLUSÕES
	7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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