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Apreciação crítica da teoria estruturalista GRUPO SPRINGER ESTRUTURALISMO - CONCEITO O estruturalismo une as teorias das relações humanas, da burocracia e clássica, mudando o foco do indivíduo, a qual a teoria clássica defende, para o foco no todo como um sistema social, com uma preocupação também com a visão mais ampla, voltada ao ambiente. CRÍTICAS Segundo Ferreira, A.; Reis, C.; Pereira, I. (2002), as críticas feitas ao Estruturalismo normalmente são respostas às críticas formuladas pelos próprios estruturalistas em relação a outras teorias, principalmente à Teoria das Relações Humanas. PRINCIPAIS CRÍTICAS AMPLIAÇÃO DA ABORDAGEM A Teoria Estruturalista ampliou o campo de visão da administração que antes se limitava ao indivíduo, na Teoria Clássica, e ao grupo, na Teoria das Relações Humanas, e que agora abrange também a estrutura da organização, considerando-a um sistema social que requer atenção em si mesmo. AMPLIAÇÃO DO ESTUDO PARA OUTROS CAMPOS A Teoria Estruturalista alargou também o campo de pesquisa da administração, incluindo organizações não- industriais e sem fins lucrativos em seus estudos. CONVERGÊNCIA DE VÁRIAS TEORIAS Na visão de Chiavenato (2003), nota-se, no Estruturalismo, uma tentativa de integração em ampliação nos conceitos das teorias que o antecederam, a saber: A Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. DUPLA TENDÊNCIA TEÓRICA Ainda para Chiavenato (2003), alguns dos autores estruturalistas enfatizavam somente a estrutura e os aspectos que integravam a organização, onde a mesma é o objeto da análise. Outros autores se atêm aos aspectos como conflitos e divisões na organização. SPRINGER INTEGRANTES CAMILA PACHECO RA: 51925026 GABRIELA MEDEIROS FARIAS RA: 51927639 JUNIOR FARIAS RA: 51927638 VITORIA DE MACEDO SOMBRA RA: 52018065 GABRIELLA LESSA CARDOSO RA: 520112946
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