EMPREGADOR

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EMPREGADOR
1. CONCEITO
2. EMPREGADOR POR EQUIPARAÇÃO
3. GRUPO ECONÔMICO
3.1 CONCEITO: ARTIGO 2, §2 E 3 º CLT
§ 2o  Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego.               (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)         (Vigência)
- POR SUBORDINAÇÃO: 
- POR COORDENAÇÃO: 
3.2 NÃO CARACTERIZA GRUPO ECONÔMICO:
§ 3o Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo, a demonstração do interesse integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes. 
- A MERA IDENTIDADE DE SÓCIOS;
PARA CONFIGURAR NECESSITA DA DEMONSTRAÇÃO DE:
A) INTERESSE INTEGRADO
B) EFETIVA COMUNHÃO DE INTERESSES
C) ATUAÇÃO CONJUNTA DA EMPRESAS INTEGRANTES
OBS: ENUNCIADO Nº 5 DA 2ª JORNADA DE DIREITO MATERIAL E PROCESSUAL DO TRABALHO. 
CONSTITUI INDÍCIO QUE AUTORIAZA A INVERSÃO OU REDISTRIBUIÇÃO DO ÔNUS DA PROVA. 
3.3 CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS DA CARACTERIZAÇÃO DE GRUPO ECONÔMICO:
A) RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA PELAS OBRIGAÇÕES DECORRENTES DA RELAÇÃO DE EMPREGO. 
OBS: RESP. SOLIDÁRIA X RESP. SUBSIDIÁRIA 
(CONCEITO DADO EM AULA) COPIAR
B) RESPONSBILIDADE SOLIDÁRIA: ATIVA E PASSIVA 
ATIVA: FIGURA DO EMPREGADOR ÚNICO. (EXEMPLOS EM SALA)
PASSIVA: A AUSÊNCIA DE UMA OU ALGUMAS EMPRESAS DO GRUPO ECONÔMICO NA RECLAMAÇÃO TRABALHISTA NÃO IMPEDE QUE ELAS SEJAM EXECUTADAS E OBRIGADAS A PAGAR AS DÍVIDAS TRABALHISTAS DAS DEMAIS. 
4. SUCESSÃO EMPRESARIAL: A FIGURA DO EMPREGADOR NÃO EXIGE PESSOALIDADE. 
TRATA DA SUBSTITUIÇÃO DA FIGURA DO EMPREGADOR. 
Art. 10 - Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos por seus empregados.
Art. 448 - A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados.
4.1 REQUISITOS:
A) TRANSFERÊNCIA DO ESTABELECIMENTO.
B) NÃO PODE OCORRER PARALISAÇÃO DA ATIVIDADE. 
4.2 CONSEQUÊNCIA :
A) RESPONSABILIDADE DO SUCESSOR POR TODOS OS DÉBITOS TRABALHISTAS.
Art. 448-A.  Caracterizada a sucessão empresarial ou de empregadores prevista nos arts. 10 e 448 desta Consolidação, as obrigações trabalhistas, inclusive as contraídas à época em que os empregados trabalhavam para a empresa sucedida, são de responsabilidade do sucessor.                    (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
B) FRAUDE NA TRANSFERÊNCIA: RESP. SOLIDÁRIA ENTRE SUCEDIDO E SUCESSOR. 
Parágrafo único.  A empresa sucedida responderá solidariamente com a sucessora quando ficar comprovada fraude na transferência.                   (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
C) NÃO APLICAÇÃO NA JUSTIÇA DO TRABALHO DOS CONTRATOS DE EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE. 
4.3 OBSERVAÇÕES 
A) SUCESSÃO EM GRUPO ECONÔMICO
1 - Orientação Jurisprudencial 411/TST-SDI-I - 26/10/2010. Sucessão trabalhista. Aquisição de empresa pertencente a grupo econômico. Responsabilidade solidária do sucessor por débitos trabalhistas de empresa não adquirida. Inexistência. CLT, art. 10 e CLT, art. 448.
O sucessor não responde solidariamente por débitos trabalhistas de empresa não adquirida, integrante do mesmo grupo econômico da empresa sucedida, quando, à época, a empresa devedora direta era solvente ou idônea economicamente, ressalvada a hipótese de má-fé ou fraude na sucessão.»
B) SUCESSÃO ENTRE ENTES DE DIREITO PÚBLICO
1 - Orientação Jurisprudencial 92/TST-SDI-I - . Servidor público. Município. Desmembramento. Responsabilidade trabalhista.
«Em caso de criação de novo município, por desmembramento, cada uma das novas entidades responsabiliza-se pelos direitos trabalhistas do empregado no período em que figurarem como real empregador.»
4.4 SÓCIO RETIRANTE
CONCEITO: É AQUELE QUE SE RETIRA DA SOCIEADADE MEDIANTE NOTIFICAÇÃO PRÉVIA AOS DEMAIS SÓCIOS, DEVENDO OCORRER A ALTERAÇÃO NO CONTRATO SOCIAL DA EMPRESA. (ARTIGO 1.029 DO CÓDIGO CIVIL)
Art. 10-A.  O sócio retirante responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em que figurou como sócio, somente em ações ajuizadas até dois anos depois de averbada a modificação do contrato*, observada a seguinte ordem de preferência:                   (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)         (Vigência)
I - a empresa devedora;                    
II - os sócios atuais; 
III - os sócios retirantes
Parágrafo único.  O sócio retirante responderá solidariamente com os demais quando ficar comprovada fraude na alteração societária decorrente da modificação do contrato.
* LIMITAÇÃO TEMPORAL À RESPONSABILIZAÇÃO DO SÓCIO RETIRANTE PELAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
OBS: DE ACORDO COM O TST, É POSSIVEL A INCLUSÃO DO SÓCIO RETIRANTE APENAS NA FASE DE EXECUÇÃO.
5. PODERES DO EMPREGADOR 
- ARTIGO 2º: DIRIGE A PRESTAÇÃO PESSOAL DO SERVIÇO. 
EMPREGADO: SUBORDINAÇÃO (JURÍDICA)
EMPREGADOR: PODER DE DIREÇÃO -> É A FORMA COMO O EMPREGADOR DEFINE COMO SERÃO DESENVOLVIDAS AS ATIVIDADES DECORRENTES DO CONTRATO DE TRABALHO. 
- LIMITAÇÃO AOS PODERES DO EMPREGADOR: OS PODERES DO EMPREGADOR NA DIREÇÃO DA SUA ATIVIDADE ECONÔMICA NÃO SÃO ABSOLUTOS, ELES SÃO LIMITADOS PELAS NORMAS PREVISTA NA CLT, NA CF, E NAS DEMAIS NORMAS. 
- SE TRANSMITIDA ORDEM ILEGAL, ALHEIAS AO CONTRATO OU DESPROPORCIONAIS, O EMPREGADO PODE RECUSAR-SE A CUMPRIR. ESSA RECUSA CARACTERIZA O DIREITO DE RESISTÊNCIA (JUS RESISTENTIAE)
5.1 PODER DE ORGANIZAÇÃO: 
O EMPREGADOR VAI EXPEDIR ORDENS PARA ORGANIZAR SUA ATIVIDADE ECÔMICAS. 
EX: ESTABELECE O HORÁRIO DE TRABALHO E A JORNADA, UTILIZAÇÃO DE UNIFORME, DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS ENTRE EMPREGADOS, DEFINE PERÍODO DE GOZO DE FÉRIAS. 
- PODER REGULAMENTAR: QUANDO O EMPREGADOR EXPEDE ORDENS GERAIS ATRAVÉS DO REGULAMENTO DA EMPRESA. 
- ART. 456-A: 
5.2 PODER DE CONTROLE:
POSSIBILIDADE DO EMPREGADOR FISCALIZAR A EXECUÇÃO DAS ORIENTAÇÕES E DAS TAREFAS. 
EX: CONTROLE DAS FOLHAS DE PONTO; CONTROLE DE ESTOQUE, CONTROLE DE PRODUTIVIDADE. 
OBS: 
1. POSSIBILIDADE DE FISCALIZAÇÃO DO E-MAIL CORPORATIVO- PODE. 
2. REVISTA ÍNTIMA: NÃO PODE. 
3. REVISTA PESSOAL: PODE, MAS SEM ENVOLVER NUDEZ E DESDE QUE REALIZADA COM RAZOABILIDADE. 
5.3 PODER DISCIPLINAR: 
SE VERIFICADA A DESOBEDIÊNCIA ÀS REGRAS IMPOSTAS PELO EMPREGADOR, CABE A APLICAÇÃO DE PENALIDADES. 
TIPOS: 
A) ADVERTÊNCIA 
B) SUSPENSÃO
C) JUSTA CAUSA
PRINCÍPIOS:
A) PROPORCIONALIDADE/RAZOABILIDADE
B) LIMITAÇÃO TEMPORAL DA SUSPENSÃO
C) NO BIS IN IDEM
D) VEDAÇÃO À APLICAÇÃO PENA PECUNIÁRIA OU CONDENAÇÃO MENOS BENÉFICA
E) PERDÃO TÁCITO E IMEDIATIDADE
TRABALHO PARA O DIA 12.05.2020
- MANUSCRITO NO CADERNO.
- ENVIAR FOTO PARA O E-MAIL DA PROFESSORA: MORGANA.LUCAS@KROTON.COM.BR
- ASSUNTO DO EMAIL: DIREITO DO TRABALHO 2º SEMESTRE
-DATA DA ENTREGA: ATÉ DIA 12.05.2020
- FAZER TABELA COM AS HIPOTESES DE SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 
	SUSPENSÃO DO CT
	INTERRUPÇÃO DO CT
	- CONCEITO:
	- CONCEITO:
	HIPOTESES
	HIPOTESES
CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO
1. CONCEITO: é o ajuste verbal ou escrito, tácito ou expresso, firmado entre o empregado, que assume a obrigação de prestar o serviço de forma não eventual e subordinada, e o empregador, que assume a obrigação de pagar salário.
Art. 442 - Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego.
OBS: ARTIGO 9º, clt: Art. 9º - Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação.
2. CARACTERISTICAS:
2.1 DE DIREITO PRIVADO:
OBS: RESPEITO AS NORMAS COGENTES.
2.2 BILATERAL OU SINALAGMÁTICO:
2.3 CONSENSUAL:
OBS: EXCEÇÃO- EXIGEM FORMALIDADE ESPECIAL. EX: CONTRATO DE EXPERIÊNCIA. 
2.4 DE TRATO SUCESSIVO:
2.5 ONEROSO:
2.6 COMUTATIVO:
2.7 PERSONALÍSSIMO/ INTUITO PERSONAE:
OBS: APLICA-SE APENAS A FIGURA DO EMPREGADO. 
3. ELEMENTOS DO CONTRATO DE TRABALHO
3.1 AGENTE CAPAZ: maiores de 18 anos.Obs: 
- Maiores de 16 e menores de 18 anos – relativamente incapazes. (insalubre, perigoso e noturno/ não pode assinar recibo de quitação verbas rescisórias.
- Maiores de 14 e menores de 16- apenas como aprendizes (relativamente incapaz)
- Menores de 14 anos – absolutamente incapazes.
3.2 FORMA PRESCRITA OU NÃO DEFESA EM LEI: não há formalismo especial. 
3.3 OBJETO LÍCITO: somente será válido se a prestação de serviço não envolver ilícito penal.
- Trabalho proibido: é aquele prestado em condições que agridem a saúde e a segurança do trabalhador, desrespeitando as normas de proteção trabalhista.
OBS: O VÍNCULO EMREGATÍCIO DEVE SER DECLARADO E TODAS AS VERBAS RESCISÓRIAS DO CONTRATO. 
OBS: SÚMULA 363 DO TST
OBS: SÚMULA 386 DO TST 
- Trabalho ilícito: é aquele prestado de forma que afronta a lei penal. 
O contrato de trabalho será declarado nulo, o vínculo não será declarado e não haverá pagamento de verbas rescisórias. 
4. CLASSIFICAÇÃO
4.1 QUANTO AO CONSENTIMENTO: 
 - TÁCITO
- EXPRESSO: ESCRITO OU VERBAL
4.2 QUANTO A DURAÇÃO
- INDETERMINADO
- DETERMINADO
4.3 QUANTO À FORMA DE CELEBRAÇÃO
- ESCRITO 
- VERBAL
4.4 QUANTO À REGULAMENTAÇÃO
- COMUM: PREVISTO E REGULAMENTADO PELA CLT
- ESPECIAL: LEGISLAÇÃO ESPECIAL
4.5 QUANTO AO LOCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
- NO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
- EXTERNO 
- DOMICILIAR
4.6 QUANTO À QUALIDADE
- MANUAL 
- TÉCNICO
 - INTELECTUAL
4.7 QUANTO À FINALIDADE
- URBANO
- RURAL
- DOMÉSTICO
- INDUSTRIAL
- COMERCIAL
5. CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO 
ART. 443, § 1º - Considera-se como de prazo determinado o contrato de trabalho cuja vigência dependa de termo prefixado ou da execução de serviços especificados ou ainda da realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada.              (Parágrafo único renumerado pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
§ 2º - O contrato por prazo determinado só será válido em se tratando:                 (Incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
a) de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo;                    (Incluída pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
b) de atividades empresariais de caráter transitório;                  (Incluída pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967)
 c) de contrato de experiência.    
OBS: OS CONTRATOS POR PRAZO DETERMINADO, EM REGRA, PERMITEM QUE O EMPREGADOR NÃO NECESSITE CONCEDER O AVISO PRÉVIO, NÃO NECESSITE FAZER O PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO DE 40% DO FGTS E IMPOSSIBILITA DE O EMPREGADO ADQUIRIR ESTABILIDADE. 
5.1 HIPOTESES
a) serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo;  
PRAZO: NO MÁXIMO DOIS ANOS
PRORROGAÇÃO: UMA ÚNICA VEZ
b) atividades empresariais de caráter transitório; 
PRAZO: NO MÁXIMO DOIS ANOS
PRORROGAÇÃO: UMA ÚNICA VEZ
c) contrato de experiência.    
PRAZO: NO MÁXIMO 90 DIAS
PRORROGAÇÃO: UMA ÚNICA VEZ
OJ Nº 25 DA SDC DO TST
SÚMULA 188 DO TST
   - OBS:   
 
5.2 ESTABILIDADE NO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO
-SÚMULA 244: GESTANTE
-SÚMULA 378: ACIDENTE DE TRABALHO 
OBS: GESTANTE = ADOTANTE - ARTIGO 319-A: 
5.3 NOVA CONTRATAÇÃO 
Art. 452 - Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de 6 (seis) meses, a outro contrato por prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu da execução de serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos.
5.4 TÉRMINO DO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO
OBS: O ENTENDIMENTO É DE QUE NÃO É CABIVEL A UTILIZAÇÃO DO DISTRATO PARA OS CONTRATOS POR PRAZO DETERMINADO. 
A) EXTINÇÃO NORMAL: NÃO VAI CONCEDER AVISO PRÉVIO, NÃO PAGA INDENIZAÇÃO DE FGTS. 
- SALDO DE SALÁRIO;
- 13º SALÁRIO PROPORCIONAL; 
- FÉRIAS + 1/3 PROPORCIONAL.
OBS: O EMPREGADO PODE LEVANTAR OS DEPÓSITOS DO FGTS.
B) TERMINO ANTECIPADO DO CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO.
B.1) POR INICIATIVA DO EMPREGADOR (ARTIGO 479)
Art. 479 - Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título de indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o termo do contrato.              (Vide Lei nº 9.601, de 1998)
- SALDO DE SALÁRIO;
- 13º SALÁRIO PROPORCIONAL; 
- FÉRIAS + 1/3 PROPORCIONAL.
- MULTA DE 40% DO FGTS
- O EMPREGADO PODE LEVANTAR OS DEPÓSITOS DO FGTS
- INDENIZAÇÃO DO ARTIGO 479 : METADE DA REMUNERAÇÃO QUE TERIA DIREITO ATÉ O FIM DO CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO. 
B.2) POR INICIATIVA DO EMPREGADO (ARTIGO 480)
Art. 480 - Havendo termo estipulado, o empregado não se poderá desligar do contrato, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem.            (Vide Lei nº 9.601, de 1998)
§ 1º - A indenização, porém, não poderá exceder àquela a que teria direito o empregado em idênticas condições.  
- SALDO DE SALÁRIO;
- 13º SALÁRIO PROPORCIONAL; 
- FÉRIAS + 1/3 PROPORCIONAL.
OBS: NÃO TERÁ DIREITO A LEVANTAR O FGTS E DEVE PAGAR A INDENIZAÇÃO PELOS PREJUÍZOS CAUSADOS AO EMPREGADOR (LIMITAÇÃO DO ARTIGO 480)
C) CLÁUSULA ASSECURATÓRIA DE DIREITO RECIPROCO:
O CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO QUE POSSUIR ESSA CLÁUSULA, OLBRIGA AS PARTES A CONCEDER O AVISO PRÉVIO À OUTRA EM CASO DE TERMINO ANTES DO PRAZO FIXADO. 
Art. 481 - Aos contratos por prazo determinado, que contiverem cláusula asseguratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado.
OBS: SÚMULA 163 DO TST: