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AS 1 A 5 TEORIA LITERÁRIA PROSA PDF

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AS 1 A 5 TEORIA LITERÁRIA PROSA – TODAS AS TENTATIVAS 
( perguntas repetidas desconsideradas) 
 
AS 1 
1ª TENTATIVA 
Pergunta: 
Leia atentamente os dois textos a seguir: 
Segundo Antonio Candido, em seu texto “O direito à literatura”: 
“A função da literatura está ligada à complexidade da sua natureza, que explica inclusive o papel 
contraditório mas humanizador (talvez humanizador porque contraditório). Analisando-a, 
podemos distinguir pelo menos três faces: (1) ela é uma construção de objetos autônomos como 
estrutura e significado; (2) ela é uma forma de expressão, isto é, manifesta emoções e a visão do 
mundo dos indivíduos e dos grupos; (3) ela é uma forma de conhecimento, inclusive como 
incorporação difusa e inconsciente.” (2004, p.12) “Em geral pensamos que a literatura atua sobre 
nós devido ao terceiro aspecto, isto é, porque transmite uma espécie de conhecimento, que 
resulta em aprendizado, como se ela fosse um tipo de instrução. Mas não é assim. O efeito das 
produções literárias é devido à atuação simultânea dos três aspectos, embora costumemos 
pensar menos no primeiro, que corresponde à maneira pela qual a mensagem é construída; mas 
esta maneira é o aspecto, senão mais importante, com certeza crucial, porque é o que decide se 
uma comunicação é literária ou não.” (2004, p.16) Jonathan Culler, em seu texto “A 
literariedade”, observa que: “O problema essencial consiste em encontrar particularidades 
específicas das obras literárias que sejam suficientemente genéricas (gerais) para manifestar-se 
na prosa assim como na poesia. Esta literariedade possui três características fundamentais: 1) 
os procedimentos do foregrounding (evidentes, de primeiro plano) da própria linguagem; 2) a 
dependência do texto as relações, convenções e seus vínculos com outros textos da tradição 
literária; e 3) a perspectiva da integração composicional dos elementos e dos materiais utilizados 
em um texto.” (2003, p.13). 
Sobre a relação entre os dois fragmentos, considere as seguintes afirmações: 
I. Pode-se dizer que tanto Candido quanto Culler destacam a importância da estrutura ou 
composição dos elementos do texto literário e que isto vai diferenciá-lo do não literário. 
II. Tanto Candido quanto Culler enfatizam o papel humanizador da literatura, ou seja, a 
capacidade que ela tem de nos fazer refletir, conhecer, sentir e ter uma visão de mundo dos 
indivíduos e da sociedade. 
III. Apenas Antonio Candido destaca o papel humanizador da literatura e essa humanização se 
dá devido à atuação das três faces, simultaneamente, mas com destaque para a primeira. 
Por isso, o crítico defende a ideia de que a literatura deve ser um direito humano. 
É CORRETO apenas o que se afirma em 
a. I. 
b. II e III. 
c. I e III. 
d. I e II. 
e. III. 
 
 
Pergunta: 
Sobre as funções da linguagem, de Roman Jakobson, considere as seguintes afirmações: 
I. A chamada função emotiva ou "expressiva", centrada no remetente, visa a uma expressão 
direta da atitude de quem fala em relação àquilo de que está falando. 
II. A função poética não é a única função da arte verbal, mas tão somente a função dominante. 
Ela pode ser observada por meio das formas das palavras, da sonoridade, do ritmo, das 
novas possibilidades de combinações dos signos linguísticos, proporcionando novos jogos de 
imagens e de ideias. 
III. A função referencial está relacionada ao referente ou contexto, que é o objeto ou situação de 
que a mensagem trata. Transmite uma informação objetiva e predomina em textos científicos 
e jornalísticos. 
Pode-se afirmar corretamente em 
a. I,II eIII. 
b. II e III, apenas. 
c. I e III, apenas. 
d. I e II, apenas. 
e. I, apenas. 
 
Pergunta: 
Sobre o texto “O direito à literatura”, de Antonio Candido, assinale a alternativa CORRETA: 
a. Ao relacionar a literatura com os Direitos Humanos, Candido, citando o sociólogo francês 
Louis-Joseph Lebret, considera a literatura um bem compressível, indispensável ao homem, 
como alimentação, a moradia, a saúde etc. 
b. A face mais importante da literatura, para Candido, é a de expressar sentimentos e emoções. 
c. Candido considera literatura apenas as formas mais complexas das grandes civilizações. 
d. Para o crítico, a forma da literatura é que tem a capacidade de humanizar o homem. 
e. Candido afirma que para que a literatura erudita possa ser acessível a todos depende da 
capacidade do professor estimular os alunos a esse tipo de leitura. 
Pergunta: 
A Educação pela Pedra (de João Cabral de Melo Neto) Uma educação pela pedra: por lições; 
 
Para aprender da pedra, freqüentá-la; 
Captar sua voz inenfática, impessoal 
(pela de dicção ela começa as aulas). 
A lição de moral, sua resistência fria 
Ao que flui e a fluir, a ser maleada; 
A de poética, sua carnadura concreta; 
A de economia, seu adensar-se compacta: 
Lições da pedra (de fora para dentro, Cartilha muda), para quem soletrá-la. 
Outra educação pela pedra: no Sertão (de dentro para fora, e pré-didática). 
No Sertão a pedra não sabe lecionar, 
E se lecionasse, não ensinaria nada; 
Lá não se aprende a pedra: lá a pedra, 
Uma pedra de nascença, entranha a alma. 
 
Irene no céu (de Manuel Bandeira) 
 
Irene preta 
Irene boa 
Irene sempre de bom humor.Imagino Irene entrando no céu: 
- Licença, meu branco! 
E São Pedro bonachão: 
- Entra Irene. Você não precisa pedir licença. 
 
Mãe Preta (de Augusto Linhares) 
 
Quando Dodora ao Céu chegar, é minha crença, e ao Chaveiro disser: 
— Dá licença, meu Santo? 
São Pedro, vendo-a, lhe dirá com certo espanto: 
— Você, Dodora, não precisa de licença!...E a porta lhe abrirá paternalmente. E ela, para de todo 
ser feliz numa tal hora,seu cachimbinho acende. Acende-o numa estrela; mas São Pedro lhe diz: 
— Não, aqui não, Dodora... 
 
O que não dizia o poeminha do Manuel: (de Mário Barbosa) 
 
Irene preta! 
Boa Irene um amor mas nem sempre Irene está de bom humor 
Se existisse mesmo o Céu imagino Irene à porta: 
- Pela entrada de serviço - diz S. Pedro dedo em riste 
- Pro inferno, seu racista - ela corta. 
Irene não dá bandeira ela não é de brincadeira 
 
Leia atentamente as afirmações a seguir, sobre os poemas que você acabou de ler: 
 
O poema “A educação pela pedra”, de João Cabral de Melo Neto, é caracterizado pela 
________________, procedimento pela qual o texto descreve o próprio ato criador, no caso, a 
pedra ensina o poeta a criar um estilo para sua poesia: concreta e impessoal. 
O poema de Mário Barbosa, “O que não dizia o poeminha de Bandeira”, é caracterizado 
pela________________, pois promove um diálogo com o poema “Irene no céu”, de Manuel 
Bandeira, recriando a conversa entre Irene e São Pedro, porém discordando das ideias 
presentes no poema de Bandeira. 
Já o poema de Augusto Linhares, “Mãe Preta”, é caracterizado pela________________, pois 
recupera o poema de Manuel Bandeira, apresentando ideias que não contrariam a situação de 
submissão de Irene. 
Assinale a alternativa que preenche, de forma CORRETA, as lacunas: 
a. estilização, paródia, metalinguagem 
b. paródia, metalinguagem, estilização 
c. metalinguagem, paródia, estilização 
d. metalinguagem, estilização, paródia 
e. estilização, estilização, paródia 
 
2ª TENTATIVA 
Pergunta: 
Leia atentamente os poemas a seguir: 
 
Canção (de Cecília Meireles) 
 
Nunca eu tivera querido 
dizer palavra tão louca 
bateu-me o vento na boca 
e depois no teu ouvido. 
Levou somente a palavra, 
deixou ficar o sentido. 
 
O sentido está guardado 
no rosto com que te miro, 
neste período suspiro 
que te segue alucinado, 
no meu sorriso suspenso 
como um beijo malogrado. 
 
Nunca viu ninguém 
que o amor pusesse tão triste. 
Esta tristeza não viste, 
E eu sei que ela se vê bem... 
Só se aquele mesmo vento 
Fechou teus olhos, também... 
 
Cantores Inúteis (de Carlos Drummond de Andrade) 
 
Um pássaro flautista no quintal 
caçoa de meu verso modernista. 
Afinal fez-nos ambos o universo 
aprendizes ao sol ou à garoa. 
 
A canção absoluta não se escreve, 
à falta de instrumentos não terrestres. 
Aos mestres indagando, malse escuta 
pingar, de leve, a gota de silêncio. 
 
Eu, pretensioso, e tu, pássaro crítico, 
vence o mítico amor nossa vaidade: 
Os amantes que passam, distraídos 
 
e surdos a tais cantos discordantes, 
a melodia interna é que os governa. 
Tudo mais, em verdade, são ruídos. 
 
Considere as seguintes afirmações quanto à temática apresentada nos dois poemas: 
I. Os dois poemas apresentam uma temática metalinguística, pois falam sobre o próprio fazer 
poético. 
II. Apenas o primeiro poema, de Cecília Meireles, é metalinguístico. 
III. Apenas o segundo poema, de Carlos Drummond de Andrade, é metalinguístico. 
Pode-se afirmar corretamente em 
a. I,II eIII 
b. II e III, apenas 
c. I e III, apenas 
d. I e II, apenas 
e. I, apenas 
 
3ª TENTATIVA 
 
Pergunta: 
Sobre a apresentação feita por Domício Proença Filho acerca da linguagem literária, exposta no 
conteúdo teórico desta unidade, considere as seguintes afirmações: 
I. O autor apresenta como características do discurso literário os seguintes itens: complexidade, 
multissignificação, conotação, liberdade, ênfase no significante e variabilidade; 
II. II. A denotação, que caracteriza o discurso literário depende dos seguintes fatores: 
1) aspectos fônicos do vocábulo; 
2) da associação com outras palavras; 
3) da própria denotação; 
4) de pertencer a palavras a uma dada língua especial; 
5) de se situar entre os arcaísmos e regionalismos; 
6) de impressões emocionais coletivas ou mesmo individuais (de época). 
III. O texto literário exige um tipo de descodificação que se relaciona com o repertório cultural e a 
capacidade do receptor. 
Pode-se afirmar corretamente em: 
a. I,II eIII. 
b. II e III, apenas. 
c. I e III, apenas. 
d. I e II, apenas. 
e. II, apenas. 
 
 
 
 
AS 2 
1ª TENTATIVA 
Pergunta 
Leia o fragmento a seguir, do romance O Cortiço, de Aluísio Azevedo: 
 
Entretanto, das portas surgiam cabeças congestionadas de sono; ouviam-se amplos bocejos, 
fortes como o marulhar das ondas; pigarreava-se grosso por toda a parte; começavam as 
xícaras a tilintar; o cheiro quente do café aquecia, suplantando todos os outros; trocavam-se de 
janela para janela as primeiras palavras, os bons-dias; reatavam-se conversas interrompidas à 
noite; a pequenada cá fora traquinava já, e lá dentro das casas vinham choros abafados de 
crianças que ainda não andam. No confuso rumor que se formava, destacavam-se risos, sons de 
vozes que altercavam, sem se saber onde, grasnar de marrecos, cantar de galos, cacarejar de 
galinhas. De alguns quartos saíam mulheres que vinham pendurar cá fora, na parede, a gaiola 
do papagaio, e os louros, à semelhança dos donos, cumprimentavam-se ruidosamente, 
espanejando-se à luz nova do dia. Daí a pouco, em volta das bicas era um zunzum crescente; 
uma aglomeração tumultuosa de machos e fêmeas. 
(Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000003.pdf, acessado em 15 
de setembro de 2012) 
 
O fragmento revela as marcas do estilo 
a. Romântico 
b. Árcade 
c. Realista 
d. Simbolista 
e. Parnasiano 
 
Pergunta 
Escolha as palavras que completam corretamente o fragmento dado: movimento _________, ao 
contrário da objetividade e racionalidade árcades, valorizou a subjetividade, o plano das 
emoções, o individualismo como protesto contra o ordem social em que ele se aliena. O período 
medieval abarcou o estilo literário ____________, que vigorou mais intensamente entre os 
séculos XII e XIV. Essa tensão e jogo de contradições no ____________, conforme observou 
Cadermatori, você poderá observar, na literatura, por meio do uso das chamadas figuras de 
oposição: antíteses (contraposição de uma palavra a outra de significação oposta) e paradoxos 
(ideias contrárias). Ao evocar a natureza e a vida pastoril como alternativa saudável (expressão 
racional da natureza), a poesia ______________ também incorporou diferentes expressões 
latinas comuns à poesia pastoril greco-romana, como forma de conceber o seu fazer poético. O 
que vai reger a literatura ___________ é a objetividade, a razão, uma descrição nua e crua dos 
seres vivos e dos lugares, detectando as contradições da natureza humana e os vícios da 
sociedade burguesa, apelando para uma descrição minuciosa das personagens no romance. 
 
Completa corretamente o fragmento as palavras na ordem em que se apresentam em: 
a. barroco, árcade, trovadorismo, romantismo, realista 
b. romântico, trovadorismo, barroco, árcade, realista 
c. árcade, barroco, romantismo, realista, trovadoresca 
d. realista, trovadorismo, árcade, barroco, realista 
e. romântico, árcade, barroco, realista, trovadoresca 
 
Pergunta 
Leia atentamente o poema a seguir: 
 
Sinfonias do Ocaso (de Cruz e Sousa) 
 
Musselinosas como brumas diurnas 
descem do ocaso as sombras harmoniosas, 
sombras veladas e musselinosas 
para as profundas solidões noturnas. 
 
Sacrários virgens, sacrossantas urnas, 
os céus resplendem de sidéreas rosas, 
da Lua e das Estrelas majestosas 
iluminando a escuridão das furnas. 
 
Ah! por estes sinfônicos ocasos 
a terra exala aromas de áureos vasos, 
incensos de turíbulos divinos. 
 
Os plenilúnios mórbidos vaporam ... 
E como que no Azul plangem e choram 
cítaras, harpas, bandolins, violinos ... 
 
(Disponível em http://www.jornaldepoesia.jor.br/csousa.html#ocaso, acessado em 16 de 
setembro de 2012) 
 
No poema de Cruz e Sousa, temos as marcas de qual estilo (escola) literário? 
a. Barroco 
b. Arcadismo 
c. Modernismo 
d. Simbolismo 
e. Parnasianismo 
 
Pergunta 
Leia atentamente o fragmento a seguir, de Os Lusíadas, de Luís de Camões: 
 
Cessem do sábio Grego e do Troiano 
As navegações grandes que fizeram; 
Cale-se de Alexandre e de Trajano 
A fama das vitórias que tiveram; 
Que eu canto o peito ilustre lusitano, 
A quem Neptuno e Marte obedeceram. 
Cesse tudo o que a Musa antiga canta, 
Que outro valor mais alto se alevanta 
(Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000162.pdf, acessado em 18 
de setembro de 2012) 
 
Sobre o fragmento, é possível afirmar que: 
I. Como um texto literário típico do Classicismo do século XVI, nota-se a presença da mitologia 
greco-romana representada, aqui nesta estrofe, pelos deuses Marte, da guerra, e Neptuno, 
do mar, que se submetem ao poder do povo português engrandecido ao ponto de ser cessar 
o canto da antiga Musa. 
II. II. Como um texto literário típico do Arcadismo do século XVI, nota-se a presença da mitologia 
greco-romana representada, aqui nesta estrofe, por Alexandre e Trajano, deuses que 
tematizam o épico Os Lusíadas, de Camões. 
III. III. Como um texto literário típico do Barroco, a estrofe apresenta o conflito entre os deuses 
Neptuno e Marte, revelando que o poeta quer produzir um poema igual aos dos modelos 
gregos e romanos. 
 
Está correto o que se diz apenas em: 
a. I 
b. I, II. 
c. I,II 
d. III 
e III 
 
2ª TENTATIVA 
Pergunta 
Leia o fragmento do romance Senhora, de José de Alencar: 
 
Há anos raiou no céu fluminense uma nova estrela. Desde o momento de sua ascensão 
ninguém lhe disputou o cetro; foi proclamada a rainha dos salões. Tornou-se a deusa dos bailes; 
a musa dos poetas e o ídolo dos noivos em disponibilidade. Era rica e formosa. Duas opulências, 
que se realçam como a flor em vaso de alabastro; dois esplendores que se refletem, como o raio 
de sol no prisma do diamante. Quem não se recorda da Aurélia Camargo, que atravessou o 
firmamento da Corte como brilhante meteoro, e apagou-se de repente no meio do 
deslumbramento que produzira o seu -fulgor? Tinha ela dezoito anos quando apareceu a 
primeira vez na sociedade. Não a conheciam; e logo buscaram todos com avidez informações 
acerca da grande novidade do dia. 
(Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000011.pdf Acessado em 18 
de setembro de 2012.) 
 
No trecho do romance Senhora, temos a ocorrência de marcas de qual estilo literário? 
a. Barroco 
b. Árcade 
c. Trovadoresco 
d. Realista 
e. Romântico 
 
Pergunta 
Leia atentamente o fragmento a seguir, de Lígia Cademartori: 
"O estudo da literaturanão pode dispensar uma identificação do fenômeno em relação ao 
momento histórico em que surgiu. Assim, "período", "movimento", "escola", "fase literária" são 
termos de circulação freqüente, e manifestam a tentativa de ordenação dos fenômenos literários 
no tempo. Essa tentativa, porém, enfrenta dificuldades metodológicas. A principal delas é a 
questão da divisão em períodos, em que é preciso conciliar os critérios de tempo e os critérios 
estéticos. Sem essa relação, a divisão pode se tornar arbitrária. Uma periodologia pode 
obedecer a um procedimento meramente cronológico, referindo-se à literatura do século XVI, do 
século XVII, etc." (CADEMARTORI, 2001, p.7) 
Sobre o texto de Cademartori, é possível afirmar que: 
 
 I. Cada estilo de época reúne um conjunto de obras escritas em uma determinada época, 
porém os critérios usados pelos historiadores conciliam o tempo e as características estéticas 
das obras. 
 II. A cronologia é um critério suficiente para ordenar os fenômenos literários, sem a 
necessidade dos critérios estéticos. 
 III. A periodologia literária consiste em, não podendo se afastar da história, precisa superá-la 
para se inserir em um sistema de normas estéticas que dominam a literatura num dado 
momento histórico. 
 
Está correto o que se diz em: 
a) I, III 
b) I, II 
c) I,II e III 
d) III 
 
3ª TENTATIVA (questões repetidas) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AS 3 
1ª TENTATIVA 
Pergunta 
Escolha a alternativa que organiza a tabela a seguir associando os elementos estruturais da 
coluna da esquerda às informações que eles fornecem, coluna da direita, na narrativa. 
 
 
 
a.1 – A; 2 – D; 3 –E; 4 – B; 5 – C. 
b.1 – C; 2 – D; 3 –B; 4 – E; 5 – A. 
c.1 – D; 2 – C; 3 –E; 4 – B; 5 – A. 
d.1 – C; 2 – E; 3 –D; 4 – B; 5 – A. 
e.1 – C; 2 – D; 3 –E; 4 – B; 5 – A. 
 
Pergunta 
Leia o fragmento de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis: 
 
“(....) Vai senão quando, cai-me o vidro do relógio; entro na primeira loja que me fica à mão; e eis 
me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado 
de saudades e bexigas... 
Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de São Francisco de Paula, 
e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. O boleeiro atiçou as bestas, a sege entrou a 
sacolejar-me, as molas gemiam, as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva 
recente, e tudo isso me parecia estar parado. Não há, às vezes, um certo vento morno, não forte 
nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça, nem rodomoinha nas saias 
das mulheres, e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa, porque abate, 
afrouxa, e como que dissolve os espíritos? Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele 
me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava 
por sair à planície do futuro. O pior é que a sege não andava. 
— João, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda? 
— Uê! nhonhô! Já estamos parados na porta de sinhô conselheiro.” 
Sege: espécie de carruagem. 
Fonte: http://machado.mec.gov.br/ 
 
No capítulo dado, prevalece o tempo: 
a. Mítico, porque a narrativa nos remete ao universo das lendas. 
b. Psicológico, porque o narrador personagem, mergulhado em suas reflexões, está 
imerso em um intervalo de tempo que não corresponde ao do relógio. 
c. Cronológico, porque conta com rigor o trajeto do personagem do Largo de São Francisco de 
Paula à casa do Conselheiro. 
d. Cronológico, porque o personagem está dominando plenamente seus pensamentos, tanto 
que pode perceber o vento e ver que ele movimenta a saia das mulheres, por exemplo. 
e. Psicológico, porque se trata de um narrador em primeira pessoa, único foco narrativo que 
permite a construção desse tipo de tempo. 
 
Pergunta 
São características exclusivas do conto, em geral: 
a) A existência de personagens planas e grande quantidade de personagens e descrições 
espaciais. 
b) Um intervalo de tempo muito extenso para a ação e uma quantidade restrita de personagens. 
c) Foco narrativo exclusivamente em terceira pessoa e apenas uma ação. 
d) Ação reduzida, geralmente um núcleo dramático, o que leva à quantidade menor de 
personagens e elementos espaciais. 
e) Desenvolvimento de personagens redondas e fluxo de consciência. 
 
Pergunta 
Leia os fragmentos de contos dados a seguir: 
 
I - "Ninguém sabia donde viera aquele homem. O agente do Correio pudera apenas informar que 
acudia ao nome de Raimundo Flamel, pois assim era subscrita a correspondência que recebia. E 
era grande. Quase diariamente, o carteiro lá ia a um dos extremos da cidade, onde morava o 
desconhecido, sopesando um maço alentado de cartas vindas do mundo inteiro, grossas revistas 
em línguas arrevesadas, livros, pacotes... Quando Fabrício, o pedreiro, voltou de um serviço em 
casa do novo habitante, todos na venda perguntaram-lhe que trabalho lhe tinha sido 
determinado. — Vou fazer um forno, disse o preto, na sala de jantar." Lima Barreto, “A Nova 
Califórnia” 
Fonte: http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/LimaBarreto/LimaBarreto.htm 
 
II - "Ao entrar São Pedro, o escriturário do Eterno, voltou-se, saudou-o e, à reclamação da lista 
d’almas pelo Santo, ele respondeu com algum enfado (endado do ofício) que viesse à tarde 
buscá-la." Lima Barreto, “O Pecado” 
Fonte: http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/LimaBarreto/LimaBarreto.htm 
 
III -" Então, nascida do ventre, de novo subiu, implorante, em onda vagarosa, a vontade de matar 
— seus olhos molharam-se gratos e negros numa quase felicidade, não era o ódio ainda, por 
enquanto apenas a vontade atormentada de ódio como um desejo, a promessa do 
desabrochamento cruel, um tormento como de amor, a vontade de ódio se prometendo sagrado 
sangue e triunfo, a fêmea rejeitada espiritualizara-se na grande esperança. Mas onde, onde 
encontrar o animal que lhe ensinasse a ter o seu próprio ódio? o ódio que lhe pertencia por 
direito mas que em dor ela não alcançava? Onde aprender a odiar para não morrer de amor? E 
com quem? O mundo de primavera, o mundo das bestas que na primavera se cristianizam em 
patas que arranham mas não dói... oh não mais esse mundo! não mais esse perfume, não esse 
arfar cansado, não mais esse perdão em tudo o que um dia vai morrer como se fora para dar-se. 
Nunca o perdão, se aquela mulher perdoasse mais uma vez, uma só vez que fosse, sua vida 
estaria perdida — deu um gemido áspero e curto, o quati sobressaltou-se — enjaulada olhou em 
torno de si, e como não era pessoa em quem prestassem atenção, encolheu-se como uma velha 
assassina solitária, uma criança passou correndo sem vê-la." Clarice Lispector, “O Búfalo” 
Fonte: http://claricelispector.blogspot.com/2007/11/o-bfalo.html 
 
Podemos afirmar sobre os fragmentos que: 
a. Em todos há o uso do discurso indireto livre. 
b. O fragmento I possui apenas discurso direto. 
c. O discurso indireto livre está presente no fragmento III 
d. O discurso direto está presente apenas no fragmento II 
e. Em nenhum fragmento há discurso indireto. 
 
2ª TENTATIVA 
Pergunta 
Leia o fragmento a seguir: 
 
“Quando entrei no pequeno restaurante da praia os dois já estavam sentados, o velho e o 
menino. Manhã de um azul flamante. Fiquei olhando o mar que não via há algum tempo e era o 
mesmo mar de antes, um mar que se repetia e era irrepetível. Misterioso e sem mistério nas 
ondas estourando naquelas espumas flutuantes (bom-dia, Castro Alves!) tão efêmeras e eternas, 
nascendo e morrendo ali na areia. O garçom, um simpático alemão corado, me reconheceu logo. 
Franz?, eu perguntei e ele fez uma continência, baixou a bandeja e deixou na minha frente o 
copo de chope. Pedi um sanduíche. Pão preto?, ele lembrou e foi em seguida até a mesa do 
velho que pediu outra garrafa de água de Vichy. Fixei o olhar na mesa ocupada pelos dois, agora 
o velho dizia alguma coisa que fez o menino rir, um avô com o neto. E não era um avôcom o 
neto, tão nítidas as tais diferenças de classe no contraste entre o homem vestido com 
simplicidade mas num estilo rebuscado e o menino encardido, um moleque de alguma escola 
pobre, a mochila de livros toda esbagaçada no espaldar da cadeira.” 
Lygia Fagundes Telles, “O menino e o velho”. 
Disponível em: http://www.releituras.com/lftelles_menino.asp 
 
Considerando o que você estudou sobre o ponto de vista ou foco narrativo, no trecho dado 
temos o narrador: 
a.Protagonista: porque é o personagem principal do texto. 
b.Testemunha: porque nos conta a história de outro(s) personagem(ens). 
c.Onisciente: porque é capaz de vasculhar a mente dos outros personagens. 
d.Protagonista: porque acompanha a ação do interior dos acontecimentos. 
e.Onisciente: revela com muita certeza detalhes dos personagens. 
 
3ª TENTATIVA (questões repetidas) 
AS 4 
1ª TENTATIVA 
Pergunta 
Leia o fragmento do conto “O Sésamo”, de Miguel Torga: 
“-Abre-te, Sésamo! E o antro, com seu deslumbrante recheio, escancarou-se em sedutor convite 
... As crianças arregalavam os olhos de espanto. Os homens estavam indecisos entre acreditar e 
sorrir. As mulheres sentiam todas o que a Lamega exprimiu num comentário: - O mundo tem 
coisas!...” 
O fragmento sugere que: 
a. Todas as pessoas são ignorantes e acreditam em histórias mágicas. 
b. A revelação do pouco caso que as pessoas fazem para as histórias tradicionais. 
c. Uma maneira de mostrar como ninguém havia entendido nada sobre a história que fora 
contada. 
d. O espanto simples e puro das crianças, certa incredulidade dos homens e a aceitação 
do mistério pelas mulheres. 
e. A incredulidade das mulheres frente à credulidade dos homens que sorriem apenas e nada 
questionam, assim como as crianças. 
 
Pergunta 
Leia os fragmentos a seguir de A Hora da estrela, de Clarice Lispector: 
 
I) “Macabéa sentou-se um pouco assustada porque faltavam-lhe antecedentes de tanto carinho. 
E bebeu, com cuidado, pela própria frágil vida, o café frio e quase sem açúcar. Enquanto isso, 
olhava com admiração e respeito a sala onde estava”. 
II) II) “Lá tudo era luxo. Matéria plástica amarela nas poltronas e sofás. E até flores de plástico.” 
III) III) “Pois que a vida é assim: aperta-se o botão e a vida acende. Só que ela não sabia qual 
era o botão de acender. Nem se dava conta de que vivia numa sociedade técnica onde ela 
era um parafuso dispensável”. 
 
Nos fragmentos anteriores, predominam, respectivamente, os tipos textuais: 
a.I – Descrição; II – Narração; III – Dissertação. 
b.I – Narração; II – Descrição; III – Dissertação. 
c.I – Dissertação; II – Descrição; III – Descrição. 
d.I – Dissertação; II – Descrição; III – Narração. 
e.I – Narração; II – Narração; III – Dissertação. 
 
 
Pergunta 
Considerando-se os elementos da ficção, ação, tempo, espaço, personagens e o narrador, quais 
desses elementos podemos identificar no fragmento dado a seguir na ordem em que aparecem? 
 
“- Abre-te, Sésamo! gritava, o Raul, no meio do silêncio pasmado da assistência. A fiada estava 
apinhada naquela noite.” 
 
a. Ação; narrador; personagem; espaço; tempo 
b. Ação; narrador; tempo; personagem; espaço 
c. Narrador; ação; espaço; personagem; tempo 
d. Ação; narrador; personagem; tempo; espaço 
e. Narrador; ação; personagem; espaço; tempo. 
 
Pergunta 
Leia o fragmentos do conto “Sésamo” dado a seguir: 
 
“A fiada acabou tarde, com a assistência a cair de sono e a lutar para prender na imaginação 
aquela riqueza oriental enfragada. E de manhãzinha., o Rodrigo, contra o costume, esgueirou-se 
sozinho para a serra da Forca atrás do rebanho. A história do Raul tinha-lhe encandescido os 
miolos. Necessitava por isso de solidão e de apagar o incêndio sem testemunhas.” 
 
Por meio da leitura do fragmento podemos perceber: 
a.Os hábitos excêntricos do personagem Rodrigo. 
b.A avidez por dinheiro que o faz ir sozinho à serra em busca do tesouro. 
c.A falta de juízo por ter os miolos encandescidos. 
d.O ânimo para o trabalho da criança em contraposição à preguiça dos adultos. 
e.A imaginação da criança acesa pela magia da narrativa. 
 
2ª TENTATIVA 
Pergunta 
Se a ação de A Hora da estrela, de Clarice Lispector, é complexa e o narrador entrecruza as 
poucas aventuras da protagonista (Macabéa) com a vida dele (que se dá a conhecer por meio de 
comentários que faz) e ainda os questionamentos sobre os valores da sociedade moderna e a 
própria existência humana, podemos dizer que o tempo que prevalece é: 
a. Cronológico. 
b.Mítico. 
c.Passado. 
d.Psicológico. 
e.Presente. 
 
Pergunta 
Identifique os discursos nos fragmentos a seguir, extraídos da obra A Hora da estrela, de Clarice 
Lispector: 
 
I) “Macabéa perdir perdão? Porque sempre se pede. Por quê? Resposta: é assim porque 
assim é. Sempre foi? Sempre será. E se não foi? Mas eu estou dizendo que é. Pois.” 
II) “O médico olhou-a e bem sabia que ela não fazia regime para emeagrecer. Mas era-lhe 
cômodo insistir em dizer que não fizesse dieta de emagrecimento”. 
III) “Ele: - Pois é. 
Ela: - Pois é o quê? 
Ele: - Eu só disse pois é! 
Ela: - Mas “pois é” o quê? 
Ele: - Melhor mudar de conversa porque você não me entende”. 
 
a. I – Indireto; II – Indireto; III – Direto. 
b. I – Indireto livre; II – Direto; III – Direto. 
c. I – Indireto livre; II – Indireto; III – Direto. 
d. I – Indireto; II – Indireto livre; III – Indireto livre. 
e. I – Indireto livre; II – Indireto; III – Indireto. 
 
3ª TENTATIVA (questões repetidas) 
 
AS 5 
1ª TENTATIVA 
Pergunta 
Assinale a alternativa correta que melhor completa a lacuna do texto abaixo: 
"Segundo Anatol Rosenfeld, no (a)___________, “os personagens apresentam-se autônomos, 
emancipados do narrador (que neles desapareceu), mas ao mesmo tempo dotados de todo o 
poder da subjetividade lírica (que neles se mantém viva).” (Rosenfeld, 2008, p.28)" 
a. Teatro 
b. Romance 
c. Novela 
d. Poema 
e. Crônica 
 
Pergunta 
Ainda sobre a crônica “Recado ao senhor 903”, de Rubem Braga, de acordo com os tipos de 
crônica apresentados no conteúdo teórico desta unidade, assinale a alternativa correta quanto 
ao tipo predominante no texto de Rubem Braga: 
a. Crônica biográfica lírica. 
b. Crônica diálogo. 
c. Crônica dramática. 
d. Crônica narrativa. 
e. Crônica metafísica. 
 
Pergunta 
Assinale a alternativa correta que melhor completa a lacuna do texto abaixo:"Como “gênero 
menor”, Antonio Candido vê no (a)____________ um texto que “fica perto de nós”, na medida 
em que fala com uma linguagem mais informal, despretensiosa, perto do “nosso modo de dizer 
mais natural” (p.13). " 
a.Teatro 
b.Romance 
c.Novela 
d.Poema 
e.Crônica. 
Pergunta 
Sobre a peça O santo e porca, de Ariano Suassuna, considere as seguintes afirmações: 
I. Ariano Suassuna estabelece uma relação dialógica ou intertextual com o texto de Plauto, na 
medida em que usa o texto do dramaturgo como base para recriar a sua peça. 
II. Em O Santo e a Porca, temos a história de Eurico Árabe, mais conhecido como Euricão, um 
velho avarento, devoto de Santo Antônio, que esconde em sua casa uma porca de madeira, 
cheia de dinheiro. 
III. As peças, tanto de Plauto quanto de Ariano Suassuna são tragédias. A tragédia, segundo 
Aristóteles, volta-se para os homens de psique mais fraca, na qual seus vícios são expostos 
ao ridículo, produzindo o riso 
Está correto o que se diz apenas em: 
a. III 
b. I, II 
c. I,II e III. 
d. II. e. II 
e III. 
 
2ª TENTATIVA 
Pergunta 
Assinale a alternativa correta que melhor completa a lacuna do texto abaixo sobre o teatro: 
Segundo Angélica Soares: “O ___________ é a forma própria para que as personagens ajam 
sem qualquer mediação, dando-nos sempre a impressão, até mesmo nos dramas históricos, de 
que tudo está acontecendo pela primeira vez”. (2001, p.59). 
Resposta CORRETA: 
a. Palco 
b. Diálogo. 
c. Cesário 
d. Elemento coreográfico 
e. Elemento musical 
 
Pergunta 
Leia atentamente o fragmento da crônica a seguir: de Rubens Braga: 
 
recado ao senhor 903, de Rubens Braga 
 
"vizinho – 
quem fala aqui e o homem do 1003. recebioutro dia, consternado, a visita do zelador, que me 
mostrou a carta em que o senhor reclamava contra o barulho em meu apartamento. recebi 
depois a sua própria visita pessoal - devia ser meia-noite - e a sua veemente reclamação verbal. 
....."(in:2000 crônica escolhas. Rio de Janeiro: revord, 2002) 
 
sobre a crônica de Rubens Braga, considere as seguintes assertivas: 
 
I. - a crônica retrata um evento extremamente banal, ou como pensou Antônio cândido, pega o" 
fato miúdo " do coitidiano, da vida ao rés- do- chão, que e um desentendimento entre vizinhos 
de um prédio residencial. 
 
II. - o narrador, em primeiro pessoa, relata uma situação comum porém a forma com que 
apresenta as personagens e a si mesmo coloca em xeque certa humanidade natural as 
pessoas envolvidas. 
 
III. - o narrador protagonista se nomeia como o homem do 1003 que recebe a reclamação do 
barulho em seu apartamento por parte de seu vizinho o senhor 903. 
 
as assertivas l.ll.lll são respectivamente 
a. VVF 
b. FVV 
c. VFF 
d. FFV 
e. VVV 
 
3ª TENTATIVA (questões repetidas)

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