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3.6 - Atropelamento e Quedas Múltiplos problemas podem aparecer após quedas e atropelamentos. Este último é a emergência mais comum. Por mais adestrado que seja o cão, ele não deve andar solto nas ruas. Use sempre uma guia, pois o cachorro pode reagir de forma imprevisível em certas situações. Gatos que vivem livres também estão sujeitos a se acidentar. O atropelamento pode causar rompimento de órgãos como fígado, pulmão, bexiga e baço, além de fraturas e lesões graves na coluna vertebral. Muitos casos de atropelamento, inclusive por motos e bicicletas, podem ser fatais pela hemorragia interna que causam. As quedas também acontecem, frequentemente, de lajes altas onde o cão costuma ficar, ou sacadas. A queda de gatos da janela de apartamentos é bastante comum. É importante ter redes de proteção em todas as janelas para evitar esse tipo de acidente. Há animais que pulam a janela de automóveis em movimento. Por isso, todo cão deve ser transportado em caixas próprias para animais. Ou então, presos pela guia no cinto de segurança do veículo. Também existem cintos de segurança próprios para animais. O que fazer em caso de atropelamento ou queda: Você vai precisar de: Caixa de primeiros socorros completa. Como os sintomas são múltiplos, proceder ao exame completo do animal: - Verifique se há batimentos cardíacos. Faça massagem cardíaca se preciso. -Verifique se o animal respira. Faça respiração artificial, se necessário. -Verifique se há hemorragias externas. Estanque-as se sangramento for abundante. o - Verifique a temperatura do animal com a mão ou usando termômetro, se tiver dúvida. Queda de temperatura pode significar hemorragia interna. -Trate o estado de choque, se houver. Lembre-se que choque significa coração e respiração acelerada com temperatura baixa. Mantenha o animal aquecido. - Observe se existem fraturas e imobilize o que for possível. -Faça uma maca usando toalha ou pedaço de pano. Transporte o animal com cuidado. -Se o animal estiver feroz, tente colocar a focinheira ou faça uma mordaça com a faixa crepe, pedaço de pano ou até o cadarço do sapato. Em gatos, jogue uma toalha ou pano grosso sobre o animal para que ele se acalme. 3.7 - Intoxicação A menos que se presencie o momento em que o animal lambeu, ingeriu ou inalou uma substância, é difícil saber a causa da intoxicação. Agentes tóxicos podem causar sinais muito diversos. eSintomas como hemorragias, alterações neurológicas gastrointestinais estão presentes em animais que tiveram contato com produtos tóxicos usados para matar ratos e insetos no ambiente, animais ou plantas. O animal pode ingerir ou lamber o veneno, e até mesmo a ingestão de um rato ou inseto envenenado pode acarretar intoxicação. A inalação de fumaça e gases tóxicos causa quadros tóxicos, e o mesmo ocorre após a ingestão de alimentos deteriorados e chocolate. Existe uma substância no chocolate (teobromina) que acarreta graves seproblemas nos cães. Sinais neurológicos, gástricos e intestinais manifestam caso o cachorro coma grande quantidade de chocolate de uma só vez ou pequenas porções em dias consecutivos. Dificilmente gatos têm atração por doces como os cães. Substâncias ácidas como soda cáustica, produtos para limpeza, cloro e outras, podem levar os animais à morte. Existem plantas que contém substâncias tóxicas, como as espécies “comigo-ninguém-pode”, azaleias, samambaias e cambará. Sapos também possuem glândulas de veneno que causam sinais neurológicos nos animais. E pode ocorrer de cães caçá-los. solventes,fenólicos: preservativos desinfetantes (fenol, cresol, hexaclorofeno), Substâncias tóxicas: - Chumbo: linóleo, cola de carpete, tintas, vernizes, massa de vidraceiro, soldas, óleo e graxa de automóvel. O chumbo causa sinais tanto gastrointestinais quanto neurológicos. - Compostos de madeira, herbicidas, fungicidas, inseticidas, bolas de naftalina. Causam vômito, depressão, incoordenação motora, insuficiência respiratória, entre outros. -Remédios: como acetoaminofen (Tylenol), aspirina, tranquilizantes e outros. Ocorre por ingestão excessiva e acidental, como um cão que rói a caixa de remédios e engole todos os comprimidos. -Cafeína: em pílulas dietéticas, estimulantes, folhas de chá e grãos de café. Poderoso estimulante do Sistema Nervoso Central. Dose tóxica para cães 100- 150mg/kg. - Chocolate: contém xantina, estimulante do músculo cardíaco,aumentando seus batimentos, entre outras coisas. convulsões e morte por parada cardiorespiratória. Podem ocorrer -Nicotina: causa salivação, vômito, diarreia, aumento da frequência respiratória e cardíaca, incoordenação, convulsões e morte por parada respiratória. A dose letal mínima é de 20-100mg. -Plantas tóxicas: ingestão ocorre com bastante frequência: Comigo- ninguém- pode, Costela de Adão, Orelha de burro, Espirradeira, Azaléa, Filodendro, Narciso, Amarilis, Tulipa, Bico-de-papagaio, Trombeta e outras. O que fazer em caso de intoxicação: Você vai precisar de: Seringa, água oxigenada, leite ou água. Se o animal ingeriu ou lambeu um tóxico: -Induza o vômito: isso deve ser feito apenas quando o animal ingeriu o produto há poucas horas. Use água oxigenada (dose: 2 ml/kg) ou água morna com sal. Utilize uma seringa para forçar o animal a beber. Injete o líquido lentamente para que ele não engasgue. Nunca induza o vômito se: -A substância ingerida for ácida ou cáustica. Se não souber avaliar, não provoque o vômito. - O animal estiver desacordado. Force o animal a beber água ou leite: nem todos os tóxicos são “inativados” pelo leite, mas a ingestão de líquidos faz com que o veneno seja diluído e eliminado mais rapidamente. Não dê leite em caso de intoxicação por inseticidas domésticos cuja fórmula contenha piretroides. Não force o animal a beber se estiver desacordado. - Carvão ativado é utilizado para prevenir a absorção do veneno pelo organismo (dose: 1-2 gr/kg). Pode ser comprado em farmácias na forma de comprimidos ou em pó, para diluição em água. É de grande ajuda em caso de intoxicações e não contraindicações. As fezes do animal podem ficar acinzentadas. tem -Se o cão abocanhou um sapo, lave a boca do animal com bastante água. Ele irá salivar (babar) por algum tempo. Caso o cachorro apresente falta de coordenação ou fraqueza, leve-o ao veterinário. Se o animal inalou tóxico: - Coloque-o em um lugar arejado e afaste-o dos gases venenosos. -Procure uma clínica se o animal apresentar desmaio, convulsão ou outro sinal neurológico. Será necessário tratamento com oxigênio. Agentes tóxicos podem causar vômito e diarreia por alguns dias. Se isso ocorrer, o animal não deve se alimentar e precisará de soro para não desidratar rapidamente. Você pode tentar dar soro por via oral em pequenas quantidades, várias vezes ao dia, através da seringa. Porém, se o vômito persistir, o soro só poderá ser administrado por via injetável. Convulsões são comuns em animais intoxicados gravemente. Não se desespere. Durante o ataque, apenas assegure que seu animal não se machuque. A convulsão pode durar alguns minutos ou persistir por um longo tempo. Nesse caso, é necessária medicação injetável para tirar o animal do estado convulsivo. Procure monitorar sempre a temperatura do animal. Se estiver baixa, aqueça-o com um cobertor. Somente em situações extremas, quando é impossível levar o animal a uma clínica, você deve tratá-lo em casa. 3.8 - Exposição de órgãos da cavidade abdominal A cavidade abdominal comporta vários órgãos que podem ser expostos ao ambiente após acidentes. Quedas e atropelamentos são os maiores causadores dessa grave emergência. O quadro também pode ocorrer quando há rompimento de pontos após cirurgias abdominais. Se a musculatura do abdômen e a pele se romperem, isso fará com que os órgãos tenham uma passagem para o meio externo. A exposição de alças do intestino é bastante comum.O abdômen é uma cavidade livre de bactérias. Uma vez aberta, seja qual for o motivo, a contaminação dos órgãos poderá causar uma grave infecção chamada peritonite. O que fazer em caso de exposição de órgãos? Você vai precisar de: Cobertor, gaze, termômetro, luvas, bolsa térmica, soro fisiológico e faixa crepe. - Mantenha o animal deitado de lado. - Coloque as luvas e lave os órgãos expostos com soro fisiológico. Retire pelos e toda a sujeita. -Recoloque os órgãos dentro da cavidade do abdômen, se isso for possível. -Cubra o local por onde os órgãos saíram com ataduras de gaze ou um pano limpo umedecidos com soro. Se a abertura for grande, abra a gaze, impedindo que ela entre na cavidade e lá se perca. - Enfaixe o abdômen para manter os órgãos dentro da cavidade. -Aqueça o animal: enrole-o em um cobertor e coloque uma bolsa térmica ou garrafa com água quente próxima a ele. Meça a temperatura do animal com o termômetro, se possível. - Improvise uma maca com um cobertor ou toalha grande - Procure auxílio veterinário o mais rápido possível. 3.9 - Choque pelo calor (intermação) Cães e gatos não possuem glândulas de suor, portanto, não conseguem suar para diminuir a temperatura do organismo, como nós humanos fazemos. É por esse motivo que os cachorros estão sempre ofegantes em dias quentes ou após exercícios. Esse é o mecanismo que usam para diminuir a temperatura corpórea. O ar frio entra pela boca, capta o calor do corpo nos pulmões e sai em seguida. Dessa forma, todo o organismo começa a resfriar. Há situações nas quais o animal aumenta tanto sua temperatura interna que o superaquecimento pode ser fatal. Quando o dono deixa o cão dentro do carro fechado em dias quentes ou o esquece amarrado ao sol, o animal desenvolverá hipertermia. A alta temperatura faz com que muitas enzimas do organismo, responsáveis por reações químicas importantes para seu funcionamento, parem de atuar. O resultado disso é uma disfunção geral, manifestada por sinais clínicos, como respiração acelerada, aumento dos batimentos cardíacos (taquicardia), vômitos, diarreia e sinais neurológicos (ataques e perda da consciência). Gatos presos em caixas de transporte em locais muito quentes podem sofrer choque pelo calor. O que fazer em caso de choque pelo calor (intermação): Você vai precisar de: Gelo, toalha e cobertor. -Observe os sinais vitais: temperatura, batimentos cardíacos e frequência respiratória. -Molhe o animal para que a temperatura do organismo diminua. Para isso você pode usar uma mangueira ou um balde de água com gelo. Molhe uma toalha na água fria e cubra o corpo do animal. Repita isso várias vezes. -Controle a temperatura do animal a cada 30 minutos, até perceber que ela voltou ao normal e se estabilizou. O centro de regulação da temperatura pode não estar funcionando bem e o organismo esfriar demasiadamente. Se isso acontecer, enrole-o num cobertor e aqueça-o. Lembre que a temperatura normal varia de 38 a 39ºC em cães e gatos. - Leve o animal ao veterinário se ele ainda permanecer desacordado. Transporte-o numa maca feita com um cobertor, lençol ou toalha grande. 3.10 - Choque anafilático O choque anafilático é causado principalmente por picadas de insetos ou aranhas, medicamentos e por alimentos. Os sintomas que o animal pode apresentar são: vômitos e diarreia repentinos, dificuldade respiratória, erupções na pele e até óbito. O que fazer em caso de choque anafilático: - Mantenha as vias aéreas desimpedidas. -Se necessário faça respiração artificial e massagem cardíaca (caso ocorra parada cárdio-respiratória). - Se perceber que existe líquido nas vias respiratórias (quando animal respira percebe-se sons de algo atrapalhando a passagem do ar), levante o animal pelos membros posteriores para tentar, por gravidade, que as vias aéreas fiquem desimpedidas. de- Procureo veterinário urgentemente, para a utilização medicamentos e procedimentos que interrompam a ação dos sintomas alérgicos. 3.11 - Afecção dos olhos Toda afecção dos olhos é potencialmente perigosa. Um arranhão de menor importância na superfície do olho pode infeccionar e causar a perda de visão se não for tratada. O que fazer em caso de afecção dos olhos: Olho fora da órbita - Não tente recolocar o olho no lugar. -Cubra com uma esponja ou pano limpo embebido em solução de água açucarada e mantenha preso levemente à cabeça. -Mantenha o animal mais imóvel possível e procure ajuda veterinária rápida. Objetos perfurando no olho - Não toque se o objeto está saindo de dentro do olho. - Não tente removê-lo. - Não deixe o animal friccionar o olho Secreção verde ou amarela - São sinais de infecção, limpe os olhos com água morna ou colírio. - Fique atento a outros sinais de doença. Secreção aquosa -Procure corpos estranhos, normalmente o cão fica piscando e evitando a luz. -Se houver corpo estranho difícil de ser retirado, não tente removê-lo, cubra o olho com uma atadura e não deixe o animal retirá-la até chegar ao veterinário. -Caso consiga retirar o corpo estranho, lave os olhos com água filtrada ou solução fisiológica. Queimaduras com produtos químicos - Lave o olho afetado com água limpa durante vários minutos. -Proteja o olho com uma atadura e leve o animal ao veterinário juntamente com a embalagem do produto. 3.12 - Afecções dos ouvidos O animal sacudindo a cabeça violentamente pode estar demonstrando a existência de corpos estranhos ou um processo inflamatório no ouvido. O próprio movimento de agitar a cabeça pode romper uma ou mais veias, fazendo com que a orelha inche. O que fazer em caso de afecção dos ouvidos: -Verifique se consegue visualizar algum corpo estranho no ouvido, na sua parte mais profunda, como grama, por exemplo. Tente removê-lo com uma pinça ou se conseguir com os dedos. -Se não conseguir retirar, pingue óleo mineral no ouvido para ajudar a deslocar o corpo estranho e proteger seu delicado revestimento e o tímpano, até conseguir ajuda profissional. - Caso haja sangramento da orelha, faça pressão com ataduras absorventes em ambos os lados da orelha durante vários minutos. Não remova as ataduras e repouse a orelha junto à cabeça e prenda usando uma faixa de crepe ou uma meia com a ponta cortada. - No caso da orelha estar inchada, à semelhança de uma almofada (otohematoma), evite mais sacudidelas usando, também a técnica caseira da meia, cortada na ponta e a orelha em questão presa sobre a cabeça. 3.13 - Ingestão de objetos É muito comum entre cães. Alguns objetos podem se alojar no trato digestivo e podem ter consequências fatais se provocarem perfurações internas. O que fazer em caso de ingestão de objetos: -Retire o objeto da boca se possível. Não corte e nem puxe barbante ou fio que possa estar pendendo da boca. -Se o animal engoliu algum produto afiado, alcalino, ácido ou proveniente de petróleo, não provoque vômito, dê óleo vegetal e procure um veterinário. -Se o animal não engoliu um produto como citado no item anterior provoque vômito dando uma colher das de chá (2,5 a 5,0ml) de Água Oxigenada 10V ou uma colher de sal em água morna. Se vomitar, mas não expulsar o objeto vá ao veterinário. 14. - Mordeduras e picadas Emergência muito comum, muitas vezes apenas se observa o animal com sinal de desconforto e aflição. Abelhas, Vespas e Lagartas: -Normalmente não representam grandes problemas para os animais embora provoquem dor e inflamação local. A não ser que excepcionalmente o animal apresente reação alérgica aguda, neste caso procure um veterinário urgente. Aranhas e Escorpiões: -As aranhas e escorpiões picam com mais dificuldade os animais do que as cobras devido à proteção que os pelos proporcionam. Entretanto, em casos de acidentes com estes artrópodes, os sintomas mais comuns são dor intensa no local, inflamação, vômitos, convulsões, espasmos musculares, dificuldades respiratórias e, em casos mais graves,até paralisia. O que fazer em caso de mordeduras e picadas: - Procure reduzir ao mínimo o movimento do animal. -Se souber onde foi o acidente, lavar o ferimento cuidadosamente com água fria. -Se possível, levar o animal peçonhento ao veterinário para facilitar o diagnóstico e o tratamento. 15. - Perda de equilíbrio As principais razões que podem levar um animal a uma perda de equilíbrio, principalmente se isto ocorrer de forma súbita, são as seguintes: - Um choque forte na cabeça - Uma crise de diabetes - Uma infecção grave no ouvido ou garganta -Uma alteração na região do cérebro que controla o centro de equilíbrio -Envenenamento ou ingestão de algum medicamento que altera o comportamento (inclusive o álcool). O que fazer em caso de perda de equilíbrio: - Evite que o animal caia e se machuque. -Procure sinais de ferimentos na região da cabeça, indicando a possibilidade de algum trauma. -Observe os ouvidos a procura de alguma secreção ou inflamação que indique algum problema no ouvido. Uma complicação de uma otite externa pode afetar o ouvido mais profundamente provocando uma perda de equilíbrio. 16. - Medidas para reduzir a incidência de emergências Algumas medidas gerais que colaboram muito para reduzir o risco de situações de emergências: -Saiba por onde seu animal anda, não o deixe à vontade em locais que apresentam riscos potenciais de acidentes. -Evite que revire latas de lixo, use tampas, não o deixe exposto. É comum a ingestão de alimentos ou corpos estranhos que depois vão causar problemas. -Programe uma assistência veterinária regular para orientações gerais com relação à nutrição, vermifugações (controle de parasitas internos), controle de parasitas externos (pulgas, carrapatos). -Mantenha seus animais presos ou confinados para reduzir acidentes com atropelamentos e até acidentes mais sérios com envolvimento do condutor do veículo. -Mantenha produtos de limpeza, químicos, plantas tóxicas, entre outros, devidamente guardados em locais que os animais não tenham acesso. Bibliografia para Cães e Gatos. Disponível- Silvia Parisi, Guia de Primeiros Socorros http://www.webanimal.com.br/ em: em -Hospital Veterinário Santa Inês, Primeiros Socorros para Cães e Gatos. Disponível em: http:// www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html Acesso 11/08/2011. -HowStuffWorks, Anatomia dos gatos. Disponível http://casa.hsw.uol.com.br/gatos1.htm em: - Wikipédia, Cão. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A3o>. Acesso em 12/08/2011. http://www.webanimal.com.br/ http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://www.santainesvet.com.br/site/especialidades/ps/socorros.html http://casa.hsw.uol.com.br/gatos1.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A3o Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13
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