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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA- DIREITO AMBIENTAL
ALUNA: Jhenny Karolyn RA:11312327
EMENTA
RECURSO ESPECIAL Nº 1.683.575 - RJ (2017/0163896-0) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RECORRIDO : NAVEGAÇÃO SÃO MIGUEL LTDA ADVOGADOS : CARLOS GUSTAVO RODRIGUES REIS E OUTRO (S) - RJ099663 MARCUS COSENDEY PERLINGEIRO - RJ096965 DECISÃO AMBIENTAL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA NO INTUITO DE OBTER INDENIZAÇÃO POR DANOS AMBIENTAIS DECORRENTE DO DERRAMAMENTO DE ÓLEO AO MAR NA BAÍA DE GUANABARA. HIPÓTESE EM QUE O ACÓRDÃO REGIONAL, MESMO AO RECONHECER OS FATOS NARRADOS NA INICIAL, A CONFIGURAR O ILÍCITO AMBIENTAL, APRESENTOU CONCLUSÃO CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS, JULGANDO A DEMANDA IMPROCEDENTE. SENTENÇA JUDICIAL PASSÍVEL DE ANULAÇÃO POR CONTER CONCLUSÃO CONTRÁRIA À PRÓPRIA FUNDAMENTAÇÃO. RECURSO ESPECIAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A QUE SE DÁ PROVIMENTO, PARA ANULAR A SENTENÇA, RETORNANDO OS AUTOS AO PRIMEIRO GRAU DE JURISDIÇÃO A FIM DE QUE SEJA RETOMADA A MARCHA PROCESSUAL PERTINENTE, CONFORME O JUÍZO NATURAL DE JUSTIÇA. 1. Trata-se de Recurso Especial interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 2a. Região, assim ementado: DIREITO ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR DANOS CAUSADOS AO MEIO AMBIENTE. DERRAMEMENTO DE ÓLEO. FALTA DE COMPROVAÇÃO DOS DANOS. APELAÇÕES DESPROVIDAS. 1. Trata-se de Apelações Cíveis interpostas pelo Ministério Público Federal e Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro contra sentença que julgou improcedente a Ação Civil Pública proposta em face da Navegação São Miguel, extinguindo o feito nos termos do art. 269, I, do Código de Processo Civil. 2. Os danos causados ao meio ambiente em razão do acidente ocorrido em 1998 foram devidamente compensados pela Empresa apelada através de Termo de Ajustamento de Conduta. 3. Em matéria de dano ambiental, a responsabilidade é objetiva, dispondo expressamente a Lei 6.938 ser o poluidor obrigado a indenizar ou a reparar os danos ao meio ambiente, assim como o terceiro, que, mesmo sem culpa, a obrigação persiste. Embora independa de culpa, é cediço que a responsabilidade do poluidor por danos ambientais necessita da demonstração do nexo causal entre a conduta e o dano. 4. No presente feito, não é factível a fixação de indenização, porquanto, ainda que de relevante potencial de lesividade o derramamento, não restou suficientemente comprovado nos autos que o acidente, por si só, ocasionou danos ambientais à Baía de Guanabara. 5. O Ofício da Secretaria Estadual do Meio Ambiente não restou conclusivo na constatação de impactos ambientais decorrentes do fato. Apesar de verificar o vazamento de aproximadamente três mil e quinhentos litros de óleo, revelou ter restado prejudicado o levantamento de impacto ambiental na área. 6. O Apelante, na exordial, faz apenas uma menção genérica de impactos ambientais ocasionados pela ocasião do derramamento em questão; todavia não há relatos de danos efetivamente causados ao meio ambiente por conta da conduta da Apelada. No caso em comento, há mera suposição da ocorrência de dano sem qualquer base nos elementos de prova apresentados. 7. Ante a ausência de perícia e não havendo comprovação do dano alegado, a argumentação jurídica sem qualquer respaldo material probante não se mostra suficiente à ensejar a condenação requerida. 8. Apelações não providas (fls. 506/507). 2. Em seu Apelo Especial inadmitido (fls. 530/539), apontam os recorrentes violação dos arts. 3o., III e 14, § 1o. da Lei 6.938/1981. 3. Afirmam que a responsabilidade aos causadores de danos ambientais é objetiva devendo o poluidor indenizar ou reparar os danos causados independentemente da comprovação de culpa. Argumentam, ainda, que tais danos são presumidos e caberia à empresa poluidora a comprovação de que sua conduta não causou prejuízo ambiental. 4. Contrarrazões apresentadas às fls. 559/569 e juízo positivo de admissibilidade às fls. 573. 5. Parecer do MPF apresentado às fls. 590/594, opinando pelo provimento do Recurso Especial, nos termos da seguinte ementa: AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL. BAÍA DE GUANABARA. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. DERRAMAMENTO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL. DANO AMBIENTAL PRESUMIDO. POSSIBILIDADE. 1- Nem sempre o dano ambiental será passível de demonstração, devendo ser presumido das circunstâncias que permeiam o caso. 2- Além dos danos imediatamente comprovados, não se pode olvidar que os abalos ao meio ambiente podem se prolongar no tempo, gerando efeitos prejudiciais no futuro, muitas vezes de forma progressiva. 3- A teoria do dano ambiental presumido, em que seria incabível prova em contrário de qualquer natureza, inclusive pericial, não é estranha à jurisprudência do STJ. Precedente. 4- Esse e. STJ já decidiu pela inversão do ônus da prova, transferindo-se àquele que cria ou assume o risco de danos ambientais o encargo de provar que sua conduta não foi lesiva (REsp 1.019.822/RS, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/04/2009, DJe 18/05/2009). 5- Com base no Princípio da Precaução, o e. STJ também já se manifestou no sentido de que o meio ambiente deve ter em seu favor o benefício da dúvida no caso de incerteza (por falta de provas ci entificamente relevantes) sobre o nexo causal entre determinada atividade e um efeito ambiental negativo (Resp 972.902/RS, Relatora: Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 25/08/2009, DJe 14/09/2009). 6- No caso concreto, incontroversa a ocorrência do evento danoso ao meio ambiente correspondente ao vazamento de milhares de litros de óleo combustível, resultando na poluição de quatro praias da Ilha do Governador, sendo que a empresa infratora não demonstrou a inexistência de sua responsabilidade. 7- Parecer pelo provimento do recurso especial (fls. 590). 6. É o relatório. 7. Cuida-se, na origem, de Ação Civil Pública ajuizada contra a EMPRESA NAVEGAÇÃO SÃO MIGUEL LTDA., no intuito de obter o pagamento de indenização por danos ambientais causados pelo derramamento de óleo ao mar, na Baía de Guanabara, por embarcações de sua propriedade. 8. O voto condutor do acórdão objeto do Recurso Especial tem o seguinte teor: A discussão dos autos cinge-se na existência de danos ambientais indenizáveis, oriundos derramamento de óleo ocorrido no ano de 1997. (...). Embora independa de culpa, é cediço que a responsabilidade do poluidor por danos ambientais necessita da demonstração do nexo causal entre a conduta e o dano. Desta forma, para fins de reconhecimento da responsabilidade civil e consequente condenação do suposto ofensor na obrigação de reparação dos danos causados, faz-se obrigatória a comprovação da ocorrência dos efeitos deletérios da ação ou da atividade do agente. Contudo, no presente feito, entendo não ser factível a fixação de indenização, porquanto, ainda que de relevante potencial de lesividade o derramamento, não restou suficientemente comprovado nos autos que o acidente, por si só, ocasionou danos ambientais à Baía de Guanabara. (...). No mesmo sentido, o Ofício às fls. 152 e 235 que, apesar de verificar o vazamento de aproximadamente três mil e quinhentos litros de óleo, revelou ter restado prejudicado o levantamento de impacto ambiental na área. Ademais, o Apelante, na exordial, faz apenas uma menção genérica de impactos ambientais ocasionados pelo derramamento em questão; todavia não há relatos de danos efetivamente causados ao meio ambiente por conta da conduta da Apelada. No caso em comento, há mera suposição da ocorrência de dano sem qualquer base nos elementos de prova apresentados. (...). Assim, ante a ausência de perícia e não havendo comprovação do dano alegado, a argumentação jurídica sem qualquer respaldo material probante não se mostra suficiente à ensejar a condenação requerida (fls. 500/502, destaque nosso).9. Do que se observa, o julgado não prospera. 10. Isso porque, embora a Corte de origem reconheça os fatos narrados, quanto ao vazamento de aproximadamente três mil e quinhentos litros de óleo (fls. 502) no mar da Baia da Guanabara, afirmou não haver nexo causal para respaldar o pedido indenizatório pleiteado pelos autores, e deixou de aplicar a multa prevista no art. 14, § 1o. da Lei 6.938/1981, a seguir transcrita: Art 14 - Sem prejuízo das penalidades definidas pela legislação federal, estadual e municipal, o não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção dos inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade ambiental sujeitará os transgressores: (...). § 1o. - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente. 11. Cabe esclarecer que não se está adentrando no mérito e nem se analisando as provas presentes nos autos. Porém, a leitura do aresto recorrido nos permite pensar que suas conclusões são contraditórias, por entender não ser aplicável a multa legalmente prevista para quem comete infração ambiental, já que a prevalência do entendimento supra acaba por gerar a irresponsabilidade da empresa que, comprovadamente, derramou 3,5 mil litros de óleo na Baia da Guanabara. 12. Destarte, por se tratar de julgamento contraditório, em sentido oposto à conclusão probatória dos autos quanto ao cometimento do ilícito ambiental, mostra-se passível de anulação. 13. Ante o exposto, dá-se provimento ao Recurso Especial do MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, para anular a sentença, retornando os autos ao primeiro grau de jurisdição a fim de que seja retomada a marcha processual pertinente, conforme o juízo natural de justiça. 14. Publique-se. Intimações necessárias. Brasília/DF, 13 de novembro de 2018. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO MINISTRO RELATOR
(STJ - REsp: 1683575 RJ 2017/0163896-0, Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Data de Publicação: DJ 16/11/2018)
RESUMO
Foi dado provimento parcial ao agravo interno em epígrafe, se tratando de um recurso especial interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, após moverem uma ação civil pública por danos causados ao meio ambiente, em desfavor da pessoa jurídica NAVEGAÇÃO SÃO MIGUEL LTDA., por um acidente que ocorreu em 1998, pelo vazamento de aproximadamente 3 mil e 500 litros de óleo na Baía da Guanabara, o qual sem sombra de dúvidas prejudicou danos ambiental a baía. A devida ação, foi julgada improcedente pelo juiz de primeiro grau que a extinguiu nos termos do artigo 269, I do CPC/15. Inconformados, interpuseram apelação sobre a citada decisão, tendo saindo a apelação também julgado improcedente, com o fundamento que não restou suficiente comprovado nos autos que o vazamento ocasionou danos ambientais, que ante a ausência da perícia e não havendo a comprovação do dano alegado, que a argumentação jurídica sem qualquer respaldo material probatório não se mostra suficiente à ensebar a condena requerida, e ainda ressaltou que à época foram compensados pela empresa através de termo de ajustamento de conduta. Em sede de recurso especial, os recorrentes, MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e O MINISTÉRIO ESTADUAL do Rio de Janeiro, afirmaram que a responsabilidade é objetiva, devendo o poluidor indenizar e reparar o dano causado, independentemente da comprovação de culpa. O MPF em contrarrazões expressou que “nem sempre o dano ambiental será passível de demonstração, devendo ser presumido das circunstâncias que permeiam o caso. Contudo foi relatado algumas jurisprudências do STJ que, sob a base do princípio da precaução cabe a inversão do ônus da prova “o meio ambiente deve ter em seu favor o benefício da dúvida no caso de incerteza (por falta de provas cientificamente relevantes) sobre o nexo causal entre determinada atividade e um efeito ambiental negativo”, relataram ainda, que embora independente de culpa é necessário a demonstração do nexo causal entre a conduta e o dano, julgando desta forma “entendo não ser factível a fixação de indenização, porquanto, ainda que de relevante potencial de lesividade o derramamento, não restou suficientemente comprovado nos autos que o acidente, por si só, ocasionou danos ambientais à Baía de Guanabara” por fim, deu-se provimento ao Recurso Especial, para anular a sentença, retornando os autos ao primeiro grau a fim de que seja retomada a marcha processual pertinente, que assim que seja possível a verdadeira apuração do dano causado. 
Assim, pode concluir que se faz necessário a reanálise do caso concreto, visto que a Lei 6.938/1981 adotou o critério da responsabilidade objetiva do agente que venha causar danos ao meio ambiente, sobre a luz do princípio da precaução, sendo, só assim, possível a apuração do eventual prejuízo ao meio ambiente, em específico, à Baía da Guanabara. 
COMENTÁRIO 
Diante da realidade vivenciada com um grande avanço de ataque ao meio ambiente, de forma direta e até indiretamente, se faz necessário um maior policiamento em prol do nosso meio ambiente. Acima, foi exposto um fato, que infelizmente vêm acontecendo com uma frequência, e a aplicabilidade da Lei 6.938/1981 deve ser aplicada pelos nossos Tribunais, em favor da preservação do nosso meio ambiente. No acaso acima citado, se teve a fundamentação do Princípio da Precaução, que está ligado diretamente à busca da proteção ao meio ambiente, buscando um ato antecipado à ocorrência do dano ao ambiente, precavendo e tentando evitar que uma atitude ou ação não venha resultar em efeitos indesejáveis. O pertinente princípio tem como característica a inversão do ônus da prova, cabendo a parte provar que suas ações não trarão ou não trouxe, consequências indesejáveis ao meio ambiente. Contudo, diante à crise ambiental gerada pela devastação assustadora do meio ambiente, a preocupação de evitar a destruição do meio ambiente passou a ser uma constante para aqueles que procuram uma melhor qualidade de vida para as presentes e futuras gerações.
LINK DE ACESSO:
· https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/648855918/recurso-especial-resp-1683575-rj-2017-0163896-0/decisao-monocratica-648855973?ref=juris-tabs 
· https://scon.stj.jus.br/SCON/pesquisar.jsp?b=ACOR&O=RR&preConsultaPP=000003278%2F0 
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