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Folheto-Diabetes-tipo-2

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-DIABETES TIPO 2. 
 
 
 
 
 
- Diabetes Tipo 2. 
A Diabetes tipo 2, também chamada de resistência insulínica. Ocorre 
quando o pâncreas produz menos insulina do que seria necessário para o 
controle adequado dos níveis de glicose. E essa insulina produzida além de 
ser insuficiente, funciona mal. Os tecidos perdem a capacidade de 
reconhecer a presença da insulina, fazendo com que o açúcar presente no 
sangue não chegue às células. Este processo é conhecido como resistência 
à insulina. A diabetes tipo 2 normalmente é diagnosticado em pessoa 
adulta, em geral após os 40 anos, e costuma estar associado à obesidade e 
ao sedentarismo. 
 
- Relação entre a alimentação e a elevação da 
glicemia, destacando o papel dos carboidratos. 
O carboidrato é um dos macronutrientes mais abundantes e está presente 
na grande maioria dos alimentos, sendo o principal substrato para 
fornecer energia ao organismo humano. Portanto ele possui uma alta 
capacidade de elevação glicêmica. Porções elevadas de glicose podem 
carretar o aumento da glicemia, sendo armazenada na forma de gordura. 
Quanto mais simples o carboidrato for como por exemplo, pães, açucares, 
bolachas, entre outros, mais rapidamente ele será metabolizado e 
consequentemente chegará à corrente sanguínea com mais rapidez, 
aumentando a concentração de glicose no sangue. 
 - Como é a resposta insulínica pós- alimentação 
no paciente com diabetes melito tipo 2. 
Quando nos alimentamos, o fígado capta toda a glicose vinda da recente 
alimentação e logo a seguir a libera para o corpo usá-la como energia, 
enquanto isso o pâncreas libera insulina para controlar a quantidade de 
glicose no sangue. Em casos de diabete tipo 2 as células não conseguem 
responder à insulina fazendo com que o corpo produza mais insulina 
progressivamente e mesmo assim os níveis de glicose não conseguem ser 
reduzidos. 
- Como a alimentação fracionada e a escolha de 
alimentos pode auxiliar no controle glicêmico. 
Portadores de Diabetes Melitos não devem ficar muitas horas sem se 
alimentar, para evitar que a glicemia fique muito baixa, levando a um 
estado de hipoglicemia. O ideal é fracionar a alimentação, pois ajuda a 
manter o nível glicêmico estável durante o dia, evitando picos de glicose 
após cada refeição, faça em torno de 5 a 6 refeições ao dia em quantidade 
reduzida. Controle a quantidade de carboidratos e outras fontes de açúcar 
que você ingere. Dê preferência aos carboidratos complexos como, os 
grãos integrais, alimentos in natura ou minimamente processados, 
evitando alimentos com carga glicêmica muito alta, comer carboidratos de 
preferência junto com outro alimento fonte de proteína, gorduras boas ou 
fibras. 
-HIPOGLICEMIA: O QUE FAZER? 
A glicose muito baixa prejudica o desempenho normal do organismo. 
Dessa forma, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes o melhor a 
se fazer em casos de hipoglicemia é consumir 15 a 20 gramas de 
carboidratos simples como açúcar ou mel – 1 colher de sopa, 1 copo de 
suco integral de laranja, ou algum outro doce em pequena quantidade 
para restabelecer o equilíbrio da glicemia. 
 
 
 
 
 
 
 
 Curiosidades: 
https://saude.novartis.com.br/diabetes-tipo2/hipoglicemia-vs-
hiperglicemia/ 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.P
DF

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