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Sistema de Classificação Botânico e Nomenclatura Científica

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UNIVERSIDADE ZAMBEZE
FACULDADE DE ENGENHARIA AGRONÓMICA E FLORESTAL
DEPARTAMENTO DA ENGENHARIA FLORESTAL
CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL
Cadeira: Dendrologia
 I semestre/ 2º Ano
Tema: Sistema de classificação botânico
Discente: Serafina Carlos Docente: Enga Leodina Nhalusse Benjamim M.Sc
 Mocuba, Maio de 2020
Índice
1.	Introdução	3
O objectivo geral	3
Objectivos específicos	3
3.	Revisão bibliográfica	5
3.1.	Sistema de classificação botânico	5
Categoria taxonómica	6
4.	Nomes Científicos	7
5.	Regras de nomenclatura científica	8
5.1. Vantagens dos nomes científicos	10
5.2. Desvantagens dos nomes científicos	11
6.	Nomes comuns ou vernaculares	11
6.1.	Vantagens	11
6.1. Desvantagens	11
7.	Conclusões	12
8.	Bibliografia	13
1. Introdução
1.1. Contextualização 
Neste trabalho são discutidos itens relacionados com o sistema de classificação botânico, nomes científicos, suas respectivas regras para sua formação, vantagens e desvantagens, também são apresentados de forma descritas as vantagens e desvantagens de nomes vernaculares. A classificação botânica é tratada como uma ferramenta para compreensão da diversidade vegetal. Em geral, usa-se o sistema de classificação proposto por Lineu que obedece a ordem das (7) categorias taxonómicas. O uso de nomenclatura botânica é necessário para ser usuais para os botânicos em todos os países, que lide por um lado com os termos que de notam níveis dos grupos ou unidades taxonómicas e por outros com os nomes científicos que são aplicados os grupos taxonómicos individuais de plantas. A conveniência desse novo sistema era óbvia, e os desajeitados nomes polinomiais foram substituídos por nomes binomiais. O nome binomial mais antigo atribuído a uma espécie em particular tem prioridade sobre outros nomes que mais tarde sejam aplicados à mesma espécie. Ao longo dessas descrições são apresentadas regras resumidas para nomenclatura científica de plantas que geralmente o nome da espécie é composto por dois termos (binomial). O primeiro designa o género, categoria que pode englobar uma ou mais espécies. O uso dos nomes científicos confere vantagens na comunicação entre os diversos campos da ciência biológica se dá principalmente pelo nome científico das espécies estudadas e as desvantagens dos nomes científicos é a sua instabilidade. Em relação os nomes comuns ou vernaculares se refere aos nomes de organismos biológicos que são baseados na língua vernácula.  Tem a vantagem de possibilitam uma comunicação de ordem prática, útil para assuntos mais triviais.
O objectivo geral 
· Compreender o sistema de classificação botânico, nomes científicos, suas respectivas regras para sua formação.
Objectivos específicos 
· Abordar o sistema de classificação botânica;
· Descrever as regras de nomenclatura científica;
· Destacar as vantagens e desvantagens de nomes científicos e vernaculares 
2. Metodologia 
Em termos de metodologia, os critérios usados foram a consulta bibliográfica. Uma vez que trata-se de uma pesquisa explicativa dado que o trabalho faz somente a descrição e explicação relacionada com sistema de classificação botânico como parte da botânica que tem por finalidade agrupar as plantas dentro de um sistema. A metodologia adoptada nesta pesquisa inicialmente fez-se a selecção bibliográfica, na qual se obteve uma visão rica de conhecimentos em termos da caracterização das diferentes situações referentes ao tema. Nesta perspectiva, fez-se as consultas de obras dos autores que escreveram acerca da classificação botânica é delimitar cada espécie colocando uma por sua respectiva identidade e agrupando-as junto a outras plantas que apresentem atributos em comum e nomes científicos.
3. Revisão bibliográfica 
3.1. Sistema de classificação botânico
Sistema de classificação botânico é a parte da botânica que tem por finalidade agrupar as plantas dentro de um sistema, suas relações genéticas e suas afinidades. (Zecca, 2009, p.145) 
O objectivo de toda classificação botânica é delimitar cada espécie colocando uma por sua respectiva identidade e agrupando-as junto a outras plantas que apresentem atributos em comum. Contudo, este processo é muito complicado, uma vez que é muito difícil encontrar aquilo que são as características que as torna únicas, bem como as características que as reúnem entre si. Por isso que existem diversas classificações botânicas. Por exemplo, se uma planta qualquer pode ser colocada em uma determinada família duma determinada classificação enquanto ser agrupada em uma dada família numa outra classificação, pois os pontos de vista de tais classificações seriam diferentes. Como os botânicos acompanham a evolução das espécies e entram em conhecimento de novas espécies que possam surgir, assim, os paradigmas da classificação corrente podem ser reconfigurados e consequentemente ela pode mudar com o tempo (Zeiger, E. 2003, 184)
De modo geral, seja qual for a classificação, o que todas têm em comum é a identificação e o agrupamento de plantas que apresentam as mesmas características morfológicas, fisiológicas e filogenética. Conhecendo um pouco mais sobre classificação botânica fica mais fácil identificar e compreende-las. Em outras palavras, a classificação botânica constitui uma ferramenta para compreensão da diversidade vegetal.
Por exemplo, como é que podemos identificar cactos? Quais atributos os caracterizam?
 Sabe-se que são plantas com espinhos, caules grossos, cilíndricas, achatadas e que desenvolvimento de solo pedregoso. Com base nestas características analisadas, esses atributos pode-se perceber que não são exclusivas de cactos. Porque existem espécies de várias famílias que possuem espinhos e caules grossos que não são cactos, ou seja, apesar de atributos meramente visuais ajudar na identificação, eles também podem embustear e não são suficientes para classifica-las. Dai que as classificações vão tentar enquadrar as espécies por características que as definem com cuidado científico e as mesmas são identificados pelo um nome (nome científico ou comum) que os tornam distinto das outras plantas.
Em geral, usa-se o sistema de classificação proposto por Lineu. Nele espécies muitas parecidas são agrupadas em género e as mesmas obedecem a ordem das (7) categorias taxonómicas, segundo as afinidades naturais ou graus de parentesco e de acordo com um sistema de classificação. 
Categoria taxonómica é uma classe cujos membros são todos os táxons colocados a um determinado nível numa classificação hierárquica (Simpson, 1962:22). 
Táxon é um grupo de organismos reais reconhecido como uma unidade formal a qualquer nível de uma classificação hierárquica (Simpson, 1962:22).
Cada espécie vegetal é classificada como membro de um género, cada género pertence a uma família, as famílias estão subordinadas a uma ordem, cada ordem a uma classe, cada classe a uma divisão. (Zecca, 2009, p.156)
Divisão 
Segundo Raven, P.H. et al. (2007) A principal divisão de plantas na foram elaboradas porque se constatou que existem plantas que produzem sementes e outras não, há plantas que florescem e outras não e há ainda aquelas que possuem vasos de condução para transportar a seiva e outras não. Sendo tais diferenças estruturais consideradas muito relevantes, resolveu-se agrupa-las primeiramente naquilo que foi denominado por "divisão" (p.467- 498). 
Classe é a categoria taxonómica que agrupa ordens relacionadas filogeneticamente, distinguíveis das outras por diferenças marcantes, e que é a principal subdivisão das divisões.
Ordem é a categoria taxonómica que agrupa famílias relacionadas filogeneticamente, distinguíveis das outras por diferenças marcantes, e que é a principal subdivisão das classes.
Género é uma categoria sistemática que contém uma ou mais espécies de presumível origem filogenética comum que se separa de outras unidades similares por limites marcados. Em outras palavras, género é o agrupamento de espécies semelhantes ou parecidas entre si, que signifiquem relaçõesgenéticas. 
Exemplo 
Fonte:https://www.embrapa.br/manual-de-editoracao/nomenclatura-cientifica/nomes-cientficos. 
4. Nomes Científicos
A Botânica necessita de um sistema preciso e simples de nomenclatura para ser usados para os botânicos em todos os países, que lide por um lado com os termos que denotam níveis dos grupos ou unidades taxonómicas e por outros com os nomes científicos que são aplicados os grupos taxonómicos individuais de plantas. (Zecca, Atriana, pp 145, 2009)
Desde Aristóteles a nomenclatura das plantas já era praticada. Foi ele quem sistematizou a classificação das plantas em duas categorias. No entanto foi Linnaeus (1707-1778) quem começou a usar um sistema binomial de forma mais coerente e organizada. Assim cada espécie vegetal teria dois nomes: o primeiro, o género, deveria reflectir as características mais genéricas ou colectivas, o segundo, a espécie, reflectiria as características mais específicas, aquelas mais peculiares. 
A conveniência desse novo sistema era óbvia, e os desajeitados nomes polinomiais foram substituídos por nomes binomiais. O nome binomial mais antigo atribuído a uma espécie em particular tem prioridade sobre outros nomes que mais tarde sejam aplicados à mesma espécie. Existem regras para a formação dos nomes dos táxons do grupo da família, do grupo do género e do grupo da espécie. As regras que governam nomes científicos das plantas estão no International Code of Botanical Nomenclature (Código Internacional de Nomenclatura Botânica). 
5. Regras de nomenclatura científica 
A seguir, estão apresentadas regras resumidas para nomenclatura científica de plantas. 
1ª Nomes dos táxons do grupo família
Os nomes de famílias de plantas terminam em -aceae, com muito poucas excepções. Nomes mais antigos são aceitos como alternativas para algumas famílias, como Fabaceae, a família da ervilha, que pode também ser chamada pelo nome mais antigo, Leguminosae. Outros exemplos são Apiaceae, a família da salsinha (também é conhecida como Umbelliferae).
Exemplo: Pinheiro é o nome comum das árvores pertencentes à divisão Pinophyta, e da família Pinaceae.
2ª Nome dos táxons do grupo género e espécie
Geralmente o nome da espécie é composto por dois termos (binomial). O primeiro designa o género, categoria que pode englobar uma ou mais espécies; é um termo mais amplo, que diz respeito às características mais genéricas comuns a este táxon. O segundo termo designa a espécie, diz respeito às características próprias de cada espécie pertencente àquele mesmo género.
3º Formação dos nomes das espécies (epítetos específicos)
· Assim, o nome científico é uma combinação binária, que consiste do nome do género seguido do epíteto específico, ambos em itálico.
· O género deve estar com inicial maiúscula, e o epíteto específico com inicial minúscula. Caso seja manuscrito deve ser sublinhado.
· Os nomes dos géneros e espécies são nomes latinos ou latinizados e ambos devem estar de acordo quanto à concordância do género (masculino, feminino, neutro).
Exemplo 1: O jenipapeiro é uma árvore que mede até 14 m da família das rubiáceae e o nome científico é Genipa americana.
4º O nome do autor 
O nome científico de uma espécie pode ser seguido pelo nome da pessoa que primeiro a descreveu, geralmente abreviado e em fonte normal (sem itálico ou negrito).
Exemplo 2: Tomando como base a espécie acima mencionada teremos: Exemplo: Genipa americana L.
Quando ocorre qualquer alteração na nomenclatura de uma espécie, o nome do autor é citado entre parênteses, seguido do nome da pessoa que fez a alteração.
Exemplo 3: Medicago orbicularis (L.) All. Neste caso, Linnaeus fez a identificação da espécie e Allioni fez a alteração.
5ª Espécie não foi identificada 
Quando a espécie ainda não foi identificada, o nome do género é seguido de sp. (abreviatura de espécie) ou de spp. (abreviatura de espécies). Nesse caso, o género (que não pode ser abreviado) é grafado em itálico, e as abreviaturas sp. e spp. São grafadas em fonte normal, com ponto abreviativo.
Exemplo 4: Mammilaria spp. são plantas suculentas.
6ª Espécies híbridas 
No caso de espécies botânicas híbridas, o nome deve incluir um xis minúsculo e em fonte normal (sem itálico ou negrito), sem ponto, antes do nome do género.
Exemplo 5: xis Triticosecale
7ª Espécies pouco conhecidas
Espécies de plantas pouco conhecidas devem ser citadas no título do trabalho, com o nome binário, entre parênteses, deve constar o nome da família ou da ordem e da família, sem o nome do autor da espécie e a data, a menos que o trabalho seja específico à sistemática.
Exemplo 6: Germinação de sementes de Matelea maritima (Asclepiadaceae).
8ª Categorias abaixo de espécie
Algumas espécies consistem em duas ou mais subespécies ou variedades (alguns botânicos consideram que variedades são subcategorias de subespécies, enquanto outros vem as duas categorias como equivalentes). Todos os membros de uma subespécie ou variedade de uma dada espécie se parecem entre si e têm em comum uma ou mais características, que não estão presentes em outras subespécies ou variedades daquela espécie. Como resultado dessas subdivisões, embora o nome binomial ainda seja a base da classificação, os nomes de algumas plantas e animais podem ser compostos por três nomes. A subespécie ou variedade que inclui o espécime-tipo da espécie repete o nome desta, e todos os nomes são escritos em itálico ou sublinhados. Então o pessegueiro é Prunus persica var. persica, enquanto a nectarina é Prunus persica var. nectarina. 
A subespécie é escrita em fonte normal, com ponto de abreviação (ssp. ou subsp). A subespécie é a categoria imediatamente abaixo de espécie.
Exemplo 7: Echinodorus macrophyllus Mich. ssp. Scaiber
5.1. Vantagens dos nomes científicos 
O uso dos nomes científicos confere as seguintes vantagens que são:
· A comunicação entre os diversos campos da ciência biológica se dá principalmente pelo nome científico das espécies estudadas. Por exemplo, num estudo interdisciplinar em que existe a cooperação de profissionais de diversas áreas da botânica;
· Sem um nome científico universal, ditado segundo regras aceitas por toda a comunidade científica, que caracteriza cada espécie estudada e catalogada, ficaria difícil a comunicação entre os diversos campos;
· Possuem especificidades e a universalidade.
5.2. Desvantagens dos nomes científicos 
· Qualquer mudança de nome pode causar confusão e dificultar a recolha de bibliografia sobre uma certa espécie;
· Outra desvantagem deste sistema é a sua instabilidade;
· Ressurreição de nomes esquecidos, mas para os quais se pode reclamar validamente prioridade na publicação. 
6. Nomes comuns ou vernaculares 
Segundo Casali, C. A. (2006) A nomenclatura vernácula se refere aos nomes de organismos biológicos que são baseados na língua vernácula (p.332). Esse tipo de nomenclatura contrapõe-se com a nomenclatura científica, que é redigida em latim.
6.1. Vantagens 
· Nomes vernáculos das plantas possibilitam uma comunicação de ordem prática, útil para assuntos mais triviais.
· Os vernáculos têm uma diversificação muito grande, sejam elas na mesma língua (intralinguística) ou com relação a outras línguas (extralinguística).
6.1. Desvantagens 
· Face a uma enorme diversidade, seria impossível a um biólogo referir-se a uma espécie ou a um táxon mais elevado se cada um deles não tivesse um nome próprio;
· A comunicação científica seria mais difícil, uma vez que os especialistas teriam que aprender os nomes em inúmeras línguas para que pudessem trocar informações acerca de uma mesma espécie;
· O mesmo organismo poder ter vários nomes ou um mesmo nome poder ser usado para designar espécies muito diferentes.
Tabela 1: Nome científico, vernacular e familia de algumas espécies florestais mais conhecidas em Moçambique
	Nome cientifico 
	Nome vernacular 
	Familia 
	Afzelia quanzensis
	Moco 
	Fabaceae 
	Pterocarpus angolensis
	Mbila ou
	Fabaceae 
	Milletia stulmanii 
	Mucurambira
	Fabaceae 
	Pinus sp.
	Panga-pangaou Panguire
	Pinaceae
Fonte: Micoa. (2002). Plano de Acção Nacional deCombate à Seca e à Desertificação. Maputo. 88p
7. Conclusões 
A elaboração do trabalho permitiu-nos de forma minuciosa conclui que o sistema de classificação botânica tem como finalidade a identificação e o agrupamento de plantas que apresentam as mesmas características morfológicas, fisiológicas e filogenética. Conhecendo um pouco mais sobre classificação botânica fica mais fácil identificar e compreende-las. Também referenciar que as plantas são designadas cientificamente por um nome que consiste em duas palavras, um binômio. A primeira palavra do binômio é o nome do gênero e a segunda palavra, o epíteto específico, que, combinada com o nome do gênero, completa o nome da espécie. As espécies são às vezes subdivididas em subespécies ou variedades. Os gêneros são agrupados em famílias, as famílias em ordens, as ordens em classes, as classes em filos, os filos em reinos e os reinos em domínios. Já foi aventada a hipótese de que os eucariotos englobam sete supergrupos. Um super grupo é um intermediário entre um domínio e um reino. O uso dos nomes cientificos trazem uma grande vantagem no que se refere a comunicacao entre intidades que trabalham em cooperação de profissionais de diversas áreas da botânica enquanto o nome vernacular vai trazendo uma vantagem de comunicação de ordem prática. 
8. Bibliografia 
1. Casali, C. A. (2006) Fisiologia vegetal: práticas, fotossíntese e nutrição mineral. 1ª. Ed., Editora Manole. 
2. Embrapa Informação Tecnológica disponivel em << https://www.embrapa.br/manual-de-editoracao/nomenclatura-cientifica/nomes-cientficos>> acessado em 4 de Maio de 2020. 
3. Micoa. (2002). Plano de Acção Nacional de Combate à Seca e à Desertificação. Maputo. 88p
4. Raven, P.H. et al. (2007) Biologia vegetal, 7ª. Ed., Editora Guanabara Koogan. 
5. SIMPSON, George Gaylord. Princípios da Taxonomia II 2ª ed, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1962. disponivel em << https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/138001/liporini_tq_me_bauru.pdf?sequence=3>> acessado o dia 04 de Maio de 2020. 
6. Zecca, Atriana, (2009). O ensino de sistemática e taxonomia biológica no ensino médio da rede estadual no município de são carlos –. Inventario Florestal Nacional.: São Paulo MINAGB.
7. Zeiger, E. (2003) Fisiologia vegetal, 3ª. Ed., Editora Artmed.
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