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Anatomia Sist Esquelético

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
BRUNA M. T. GALHARDO MOLINARI– F0153H1
 
 
 
 
 
 
PRANCHA ANATÔMICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALPHAVILLE 2019 
 
 
 
 
 
 
PRANCHA ANATÔMICA 
Atividade Prática Supervisionada apresentada à Universidade Paulista – UNIP. 
 
 
 
 
Orientador: Prof. Me. Helder Cravo da Costa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ALPHAVILLE 2019 RESUMO
A Anatomia é uma das disciplinas básicas do curso de fisioterapia e é fundamental para a compreensão das disciplinas estudadas nos semestres seguintes. Para que seja melhor compreendida, é uma dividida em aulas teóricas e práticas, pois dispõe de uma lista extensa de termos que tem a função de fazê-la ser compreendida e citada com mais precisão. Quando a Anatomia do Aparelho Locomotor é estudada, é necessário ter uma coisa em mente: apesar de terem diversas funções individuais, os ossos, articulações e músculos são, juntos, responsáveis pelo movimento. Por isso, são os sistemas estudados nessa disciplina. É importante ter o conhecimento de que tanto os ossos quanto as articulações e músculos apresentam, dentro de sua própria classe, diferenças de função e características. No geral, porém, as articulações são responsáveis por ligar um osso a outro. O músculo, por sua vez, contrai ou relaxa, movendo os ossos com o auxílio das articulações, produzindo, então, movimento. 
 
Palavras-chave: anatomia, estruturas, movimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	 
2 ASPECTOS GERAIS	 
2.1 Posição anatômica	 
2.2 Planos e secções	 
2.3 Termos direcionais	 
3 OSTEOLOGIA	 
3.1 Funções dos ossos e do sistema esquelético	 
3.1.1 Suporte	 
3.1.2 Proteção	 
3.1.3 Assistência ao movimento	 
3.1.4 Liberação e armazenamento mineral	 
3.1.5 Produção de eritrócito	 
3.2 Tipos de ossos	 
3.2.1 Ossos longos	 
3.2.2 Ossos curtos	 
3.2.3 Ossos planos	 
3.2.4 Ossos irregulares	 
3.2.5 Ossos pneumáticos	 
3.2.6 Ossos sesamoides	 
3.3 Anatomia do osso	 
3.4 Acidentes ósseos	 
3.5 Divisões do sistema esquelético	 
3.6 Crânio	 
3.6.1 Diferenças sexuais no crânio	 
3.7 Diferenças entre a pelve masculina e a feminina	 
4 ARTROLOGIA	 
4.1 Classificação das articulações	 
4.2 Ligamentos	 
4.3 Articulações fibrosas	 
4.3.1 Suturas	 
4.3.2 Sindesmoses	 
4.3.3 Membranas interósseas	 
4.4 Articulações cartilagíneas	 
4.4.1 Sincondroses	 
4.4.2 Sínfises	 
4.5 Articulações sinoviais	 
4.5.1 Estruturas das articulações sinoviais	 
4.5.1.1 Cápsula articular	 
4.5.1.2 Líquido sinovial	 
4.5.1.3 Ligamentos acessórios	 
4.5.1.4 Discos articulares
4.5.1.5 Lábio articular	 
4.5.1.6 Bolsas sinoviais	 
4.5.2 Tipos de articulações sinoviais	 
4.5.2.1 Articulações planas	 
4.5.2.2 Gínglimo	 
4.5.2.3 Articulações trocoideas	 
4.5.2.4 Articulações elipsoideas	 
4.5.2.5 Articulações selares	 
4.5.2.6 Articulações esferoideas	 
4.5.3 Tipos de movimentos nas articulações sinoviais	 
4.5.3.1 Deslizamento	 
4.5.3.2 Flexão e extensão	 
4.5.3.3 Abdução e adução	 
4.5.3.4 Circundução	 
4.5.3.5 Rotação	 
5 MIOLOGIA	 
5.1 Estrutura de um músculo esquelético	 
5.2 Locais de fixação muscular: origem e inserção	 
5.3 Disposição dos fascículos	 
5.3.1 Paralelo	 
5.3.2 Fusiforme	 
5.3.3 Circular	 
5.3.4 Triangular	 
5.3.5 Peniforme	 
5.4 Denominação muscular	 
5.5 Ação muscular	 
6 CONCLUSÃO	 
 REFERÊNCIAS	 
 ANEXO A – RELATÓRIO DO COPYSPIDER	 
 
 
1. Introdução 
 O ensino da anatomia humana para o curso de fisioterapia é fundamental para o estudante.¹ tem um valor imensurável, pois é a disciplina responsável pelas formas e estruturas do corpo humano. 
 Por ser uma matéria que abrange todos os conceitos e estruturas do corpo humano, o processo de ensino e aprendizado é complexo.¹ para que o que estudante se habitue ao estudo, a disciplina propõe aulas teóricas e práticas em laboratórios, onde auxilia no entendimento e aperfeiçoamento do conteúdo. 
 Seguindo o enunciado, este trabalho apresenta os sistemas esqueléticos, articular e muscular, estudados e analisados em aulas de anatomia, com o foco de apresentar suas características, funções e classificações, também apresentando as pranchas anatômicas dessas estruturas. 
2. Aspectos gerais
2.1 Posição Anatômica 
 Na anatomia, o posicionamento anatômico é exemplo de referência para a apresentação das estruturas. No posicionamento o indivíduo é obrigado a ficar em pé, olhando sempre para o observador. A cabeça deve ficar paralela ao chão, olhos sempre para frente, membros superiores ao lado do corpo e as palmas da mão voltadas para frente. A posição anatômica auxilia na visualização e no discernimento da estrutura do corpo em diversas posições, além de especificar as relações de diversas estruturas.³ 
2.2 Planos e secções 
 Planos são extensões planas imaginárias que cruzam parte do corpo. O plano sagital é um plano vertical, encarregado pela divisão do corpo ou órgão em partes diferentes. Se ele cruzar a linha mediana, linha que divide em partes iguais, chama-se plano mediano. Entretanto se não cruzar a linha, chama-se plano paramediano. Quando o plano dividir o corpo ou órgãos em partes anterior e posterior, é chamado de frontal ou coronal. Um plano transversal, axial ou horizontal, por sua vez, é encarregado por dividir o corpo ou órgão em partes superior e inferior. Todos esses planos estabelecem entre si, ângulos retos.³
2.3 Termos direcionais
 Na intenção de desenvolver uma boa comunicação no estudo das partes do corpo e suas relações com profissionais da saúde e anatomistas, estes termos utilizados para relatar o posicionamento anatômico são detalhados em relação a uma posição chamada posição anatômica.³ 
Fonte: Tortora GJ, Nielsen MT. Princípios de anatomia humana, 2013. 
 
 
Tabela 1 – Termos direcionais e suas definições. 
	TERMOS 	DEFINIÇÃO 
DIRECIONAIS 
	Superior 
	Acima ou em posição superior; em direção à cabeça. (Não se usa em referência às posições dos membros.) 
	Cranial 	ou 
cefálico 
	Relativo ao crânio ou à cabeça. (Este termo é mais flexível que superior, porque pode ser aplicado a todos os animais, bípedes ou quadrúpedes.) 
	Inferior 
	Abaixo ou em posição inferior; em direção aos pés. (Não se usa em referência às posições do membros.) 
	Rostral 
	Relativo às regiões do nariz e da boca; em direção à face. 
	Caudal 
	Relativo à cauda; na cauda ou próximo desta ou da parte posterior do corpo. 
	Anterior 
	Mais próximo da parte frontal ou na frente do corpo. 
	Posterior 
	Mais próximo da parte posterior ou do dorso do corpo. 
	Ventral 
	Relativo ao ventre; em direção ao ventre. (Usa-se como sinônimo de anterior na anatomia humana.) 
	Dorsal 
	Relativo ao dorso do corpo; em direção ao dorso. (Usa-se como sinônimo de posterior na anatomia humana.) 
	Medial 
	Mais próximo da linha mediana. 
	Lateral 
	Mais afastado da linha mediana. 
	Intermediário 
	Entre duas estruturas. 
	Ipsilateral 
	No mesmo lado da linha mediana do corpo que outra estrutura. 
	Contralateral 
	No lado oposto da linha mediana do corpo de outra estrutura. 
	Proximal 
	Mais próximo da fixação de um membro ao tronco; mais próximo da origem de uma estrutura. 
	Distal 
	Mais afastado da fixação de um membro ao tronco; mais distante da origem de uma estrutura. 
	Superficial 
	Em direção à superfície do corpo. 
	Profundo 
	Afastado da superfície do corpo. 
	Externo 
	Em direção ao exterior de uma estrutura. (Usa-se, tipicamente, quando se descrevem relações de órgãos individuais.) 
	Interno 
	Em direção ao interior de uma estrutura. (Usa-se, tipicamente, quando se descrevem as relações de órgãos individuais.) 
3. Osteologia 
3.1 Funções dos ossos e do sistema esquelético 
 Esse sistema tem como função de sustentar o organismo, proteger os órgãos vitais, armazenar triglicerídeos, homeostase mineral, ajudar na locomoção do organismo e na produção de células sanguíneas (eritrócitos). ³ 
3.1.1 Suporte 
Os ossos é o que formam toda a estrutura do nosso corpo, sendo eles encarregado pela sustentação de tecidos moles e provedores de áreas de fixaçãopara os ligamentos da maior parte dos nossos músculos esqueléticos. ³
3.1.2 Proteção dos órgãos vitais
Os ossos são de extrema importância para a proteção de alguns órgãos internos, contra lesões. Exemplificando o coração e os pulmões são protegidos pela caixa torácica, o encéfalo pelos ossos do crânio e a medula espinhal pela coluna vertebral. ³
3.1.3 Assistência na locomoção 
A maior parte dos músculos esqueléticos firmam-se aos ossos e com isso eles se contraem e gera movimento tracionando os ossos. ³
3.1.4 Homeostasia mineral e Armazenamento de triglicerídeos 
O nosso tecido ósseo armazena diversos minerais. Sendo os principais para a contribuição da resistência óssea, o cálcio e o fósforo. Cerca de 99% do cálcio está armazenado no tecido ósseo, e conforme a necessidade esses minerais são liberados pelos ossos na corrente sanguínea, como os triglicerídeos que são a reserva de energia, mantendo um equilíbrio mineral.³
3.1.5 Produção de células sanguíneas (eritrócitos)
Alguns ossos em seu interior é capaz de produzir células sanguíneas, eritrócitos,leucócitos e plaquetas, com um tecido conjuntivo, a medula óssea. Esse processo chama-se Hematopoiese. A medula óssea pode ser localizada em ossos do quadril, costelas, esterno, vértebras, crânio e extremidades do úmero e do fêmur. Em um RN a medula óssea tem a coloração vermelha e com o passar do tempo a coloração muda e torna-se amarela.³ 
3.2 Tipos de ossos
3.2.1 Ossos Longos
O comprimento predomina sobre a largura e a espessura. São ossos vagamente curvados, pois assim conquista maior resistência. Quando encurvado,o osso absorve pressão do peso corporal em diversos pontos, podendo distribuir o peso uniformemente. Estes ossos estão localizados principalmente no esqueleto apendicular. São exemplos de ossos longos nos membros inferiores, o fêmur, tíbia, fíbula, metatarsos e falanges. Nos membros superiores temos úmero, ulna, rádio, metacarpo e falanges.³ 
3.2.2 Ossos Curtos
Possui as três dimensões semelhantes comprimento, largura e espessura. São exemplos de ossos curtos os carpos e tarsos.
3.2.3 Ossos Planos (laminares)
Neles o comprimento ea largura são semelhantes em relação a espessura. Eles permitem a proteção e possui áreas extensas para a fixação muscular. São exemplos de ossos planos frontal, occipital, parietal, escápula e isso do quadril.³
3.2.4 Ossos Irregulares 
São ossos de forma geométrica mal definida. Não se enquadram a nenhuma categoria como longo, plano ou curto. São exemplos de ossos irregulares os ossos das vértebras, mandíbula e osso temporal.³
3.2.5 Ossos Pneumáticos 
Estes ossos apresentam cavidades, onde chamam de seios, revestidos de mucosa e repleta de ar. Essas cavidades tem como função deixar a caixa craniana mais leve e funciona como caixa de ressonância para a voz. Esses ossos encontram no crânio, são os esfenoides, frontal, etmóide, temporal e maxilar.³
3.2.6 Ossos Sesamóides 
O sesamóides estão localizados no interior de tendões ou da cápsula fibrosa de algumas articulações. Eles se desenvolve quando há atrito, compressão e estresse físico relevantes. Com isso os ossos sesamóides protegem os tendões contra desgastes de excessivos.³
3.3 Anatomia do osso
O osso é dividido em duas epífises, duas metáfises e uma diáfise. A diáfise faz o corpo do osso, a parte cilíndrica e longa, as epífises são as extremidades proximal e distal do osso, as metáfises são extensões encontrada entre a diáfise e as epífises. Há um tecido conjuntivo vigoroso em volta do osso, que se chama periósteo que ajuda na nutrição do tecido ósseo, em reparo de fraturas. Também tem o endósteo, uma membrana fina que reveste a cavidade medular. É uma extensão cilíndrica oca no interior da diáfise. Dentro dela encontra-se a medula óssea amarela adiposa e grandes quantidades de vasos sanguíneos.³
3.4 Acidentes Ósseos 
Os ossos podem ter formatos diferentes, texturas e contornos variáveis. A superfície óssea é identificação por diversos relevos, sulcos, projeções e orifícios. Esses aspectos dos ossos recebem o nome de acidentes ósseos.³
3.5 Divisões do sistema esquelético 
O esqueleto humano é composto por 206 ossos. Sendo eles a maior parte dupla, com um membro esquerdo e um do lado direito. O esqueleto de um RN e uma criança possui um número maior de ossos que um adulto.
Os ossos do esqueleto são divididos entre o esqueleto axial e o esqueleto apendicular.³
Figura 2: partes de um osso longo. Úmero parcialmente seccionado. 
Fonte: Tortora GJ, Nielsen MT. Princípios de anatomia humana, 2013. 
Tabela 2 – Acidentes ósseos e suas descrições. 
	Acidentes ósseos 
	ACIDENTES 
	DESCRIÇÃO 
	 
	DEPRESSÕES E ORIFÍCIOS: locais que permitem a passagem de tecidos moles ou a formação de articulações 
	Fissura 
	Fenda estreita entre partes adjacentes dos ossos pelas quais passam nervos ou vasos sanguíneos 
	Forame 
	Orifício através do qual passam vasos sanguíneos, nervos ou ligamentos 
	Fossa 
	Depressão rasa 
	Sulco 
	Sulco ao longo da superfície óssea que acomoda um vaso sanguíneo, nervo ou tendão 
	Meato 
	Orifício tubuliforme 
	PROCESSOS: projeções ou protuberância no ossos que formam articulações ou pontos de fixação para tecido conjuntivo 
	Processos que formam articulação: 
	Côndilo 
	Protuberância arredondada grande, com superfície articular lisa na extremidade do osso 
	Fóvea 
	Face articular ligeiramente convexa ou côncava plana e lisa 
	Cabeça 
	Projeção articular geralmente arredondada apoiada no colo de um osso 
	Processos que formam pontos de fixação para tecido conjuntivo: 
	Crista 
	Crista proeminente ou projeção alongada 
	Epicôndilo 
	Projeção normalmente enrugada acima do côndilo 
	Linha 
	Margem (menos proeminente do que uma crista) ou crista estreita longa 
	Processo espinhoso 
	Projeção delgada acentuada 
	Trocânter 
	Projeção muito grande 
	Tubérculo 
	Projeção arredondada de tamanho variável 
	Tuberosidade 
	Projeção de tamanho variável que possui uma superfície rugosa 
Tabela 3 – Ossos do sistema esquelético adulto, suas divisões, estruturas e números de ossos
	Ossos do Sistema Esquelético Adulto 
	DIVISÃO DO ESQUELETO 
	ESTRUTURA 
	NÚMERO DE OSSOS 
	Esqueleto axial 
	Crânio 
	22 
	
	Hioide 
	1 
	
	Ossículos da audição 
	6 
	
	Coluna vertebral 
	26 
	
	Esterno 
	1 
	
	Costelas 
	24 
	Esqueleto apendicular 
	Membros superiores 
	
	Cíngulo dos membros superiores 
	
	Clavícula 
	2 
	
	Escápula 
	2 
	
	Parte livre dos membros superiores 
	
	Úmero 
	2 
	
	Ulna 
	2 
	
	Rádio 
	2 
	
	Ossos carpais 
	16 
	
	Ossos metacarpais 
	10 
	
	Falanges das mãos 
	28 
	
	Membros inferiores 
	
	Cíngulo dos membros inferiores 
	
	Ossos do quadril 
	2 
	
	Parte livre dos membros inferiores 
	
	Fêmur 
	2 
	
	Patela 
	2 
	
	Fíbula 
	2 
	
	Tíbia 
	2 
	
	Ossos tarsais 
	14 
	
	Ossos metatarsais 
	10 
	
	Falanges dos pés 
	28 
Fonte: Tortora GJ, Nielsen MT. Princípios de anatomia humana, 2013
3.6 Crânio 
O crânio é formado por 22 ossos, sendo ele responsável pela proteção do encéfalo. Ele está na extremidade superior da coluna vertebral, onde a Cl, atlas, ajuda as faces articulares superiores no osso occipital, nos côndilos occipitais. Ele abrange dois conjuntos de ossos: os da face e os do crânio. Onde os do crânio formam a cavidade que protegem o encéfalo, são eles o frontal, os parietais e temporais, o occipital, o esfenóide e o etmóide. A face é formada por 14 ossos: dois nasal, maxilar, zigomáticos, lacrimais, palatinos e conchas nasais inferiores, além da mandíbula e vômer.³ 
3.6.1 Diferenças sexuais no crânio 
Há uma curta diferença entre o crânio masculino e feminino, apresenta uma certa leveza e o tamanho menor comparado ao crânio masculino. Pode-se percebeu que existe outras características no contorno da face, das mulheres é mais arredondado e ossos mais lisos, a mandíbula e os dentes também são menores. (3,4) 
3.7 Diferenças entre a pelve masculina e feminina 
A diferença entre a pelve feminina e masculina são bem notáveis. A pelve feminina possui uma certa delicadezae menos robusta, e os acidentes ósseos menos marcados. Os ílios são mais laterais, a abertura superior menor é mais extensa comparada à pelve masculina, que é mais oblíqua. Sua cavidade é mais larga e rasa, o sacro é mais curto e largo e menos curvo. Entre outras características.⁴

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