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ESTUTURA DE CONCRETO ARMADO (ECA) 1.1 O concreto é composto por: I – Areia II - Água III – Cimento IV - Agregados Pode-se afirmar que: R:Todas as alternativas estão corretas 1.2 Norma técnica brasileira fundamental para o dimensionamento de estruturas de concreto: R: NBR 6118:2003 1.3 São peças que compõem uma estrutura geralmente com uma ou duas dimensões preponderantes. A afirmativa é referente: R:Elementos estruturais 1.4 Conceito ligado basicamente à maneira de efetuar o seu adensamento (facilidade ou dificuldade). A afirmativa é referente: R:Trabalhabilidade 1.5 Consiste, em um primeiro momento, na separação dos diversos compostos do concreto para depois misturá-los adequadamente, evitando formação de bolhas de ar, vazios e segregação dos materiais. A afirmativa é referente: R: Adensamento 1.12 Mostra as relações entre tensões e deformações específicas do concreto na compressão. É obtido por ensaios dos corpos de prova à compressão centrada, apresenta uma parte final parabólica e outra inicial sensivelmente retilínea. R:Diagrama tensão-deformação 1.13 No sistema SI, a unidade de força, denominada Newton (N), produz na massa de um quilograma, a aceleração de 1m/seg². Sabe-se que, pela 2ª Le i de Newton: F = m x a. Determine a força. R: F = 1,0 N 2.1 “Projetar a estrutura de uma edificação consiste em conceber um sistema cujos elementos com finalidade resistente se combinam, de forma ordenada, para cumprir uma determinada função, que podem ser: vencer um vão, como nas pontes; definir um espaço, como nos diversos tipos de edifícios; ou conter um empuxo, como nas paredes de contenção, tanques e silos”. A afirmativa está: R: CORRETO 2.2 Conjunto de partes consideradas resistentes de uma edificação. Para ter sua capacidade assegurada, é necessário conhecer o comportamento das peças ou elementos estruturais. Esta afirmativa refere-se: R: ESTRUTURAS 2.3 Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes. Esta afirmativa refere-se: R: PILARES 2.4 Elementos lineares de eixo reto em que as forças normais de tração são preponderantes. Esta afirmativa refere-se: R: TIRANTES 2.5 Elementos lineares curvos em que as forças normais de compressão são preponderantes, agindo ou não simultaneamente com esforço s solicitantes de flexão, cujas ações estão contidas em seu plano. Esta afirmativa refere-se: R: ARCOS 2.6 Elementos de superfície plana sujeitos principalmente a ações normais a seu plano. São usualmente denominadas lajes. Esta afirmativa refere-se: R: PLACAS 2.7 A estrutura é efetivamente dividida em partes, por meio de "juntas de separação" que, além de simplificar o cálculo, contribuem na diminuição da intensidade dos esforços decorrentes dos estados de coação da estrutura, isto é, aqueles estados cujos esforços decorrem de deformações impostas à estrutura. Em particular, como as juntas de separação atenuam os efeitos decorrentes das variações de temperatura, essas juntas são usualmente chamadas de “juntas de dilatação”. Esta afirmativa refere-se: R: DECOMPOSIÇÃO REAL 2.8 I - Uma viga pode ser calculada como contínua, admitindo-se apoios simples nos pilares. Posteriormente, deve-se considerar a ação de pórtico nas ligações viga -pilar, cujos momentos vão induzir a solicitação de flexão composta nos pilares extremos; II - A massa específica do concreto armado é suposta constante e uniforme, independentemente da resistência do concreto, da natureza e da taxa de armadura da peça estrutural; III - O peso próprio de uma laje é tomado como uma carga uniformemente distribuída, atuando na superfície da laje, e de uma viga, como uma carga distribuída em linha; Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTAO CORRETAS 2.9 Devem ser resistidas preferencialmente por barras (vigas, pilares, tirantes, arcos). Podem ocorrer situações em que a laje se apoia diretamente sobre os pilares, sendo chamada de laje plana ou cogumelo. Esta afirmativa refere -se: R: CARGA CONCENTRADA 2.10 Tem a finalidade de suportar a aplicação direta das cargas distribuídas em superfície, sendo usualmente composta pelas lajes. R: ESTRUTURA TERCIÁRIA 2.11 Com relação à diretrizes práticas para o lançamento estrutural de vigas e pilares: I - Os arranjos das vigas e dos pilares devem ser tratados simultaneamente, pois são interdependentes: a disposição dos pilares condiciona o arranjo das vigas e vice-versa; II - A escolha da estrutura de um edifício de vários andares começa, em geral, pelo pavimento tipo, repetido várias vezes n o projeto de um edifício de múltiplos andares; III - É conveniente que a posição dos pilares seja mantida nos demais pavimentos além do pavimento tipo, mesmo em pavimentos com arranjo estrutural de lajes e vigas diferente do tipo, com vistas à economia de formas, continuidade de barras dos pilares e fluxo de cargas; IV - Quando nenhuma das soluções encontradas para a posição dos pilares nos pavimentos superiores satisfazem ao andar térreo (pilotis, lojas, et c.), sendo necessário mudar sua posição, o vigamento do teto do anda r térreo deverá fornecer apoio conveniente aos pilares superiores, funcionando como estrutura de transição; R: TODAS ESTAO CORRETAS 2.12 Tem como base um critério geométrico, que define na peça três comprimentos característicos: L1, L2 e L3. O critério adota o seguinte princípio: dois comprimentos característicos que estão dentro da relação 1:10 são considerados com a mesma ordem de grandeza. Esta afirmativa refere -se: R: TEORIA DAS ESTRUTURAS 2.13 Elementos em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativa mente pequena em face das demais. Esta afirmativa refere -se: R: Elementos de superfície 2.14 Elementos de superfície plana sujeitos principalmente a ações contidas em seu plano. Elementos em que o vão for menor que três vezes a maior dimensão da seção transversal são usualmente denominadas vigas parede. Esta afirmativa refere-se: R: CHAPAS 2.15 Elementos de superfície plana ou casca cilíndrica, usualmente dispostos na vertical e submetidos preponderantemente à compressão. Em alguma dessas superfícies, a menor dimensão deve ser menor que 1/5 da maior, ambas consideradas na seção transversal da peça. Esta afirmativa refere-se: R:PILARES E PAREDES 3.1 Sobre a síntese cadastral: I - Etapa do projeto em que se efe tua a superposição dos esforços determinados no cálculo dos elementos estruturais isolados. A estrutura retoma o caráter tridimensional, pela justaposição dos elementos estruturai s considerados em sua análise. II - Nessa fase, deve-se verificar, com o máximo rigor, a compatibilidade das decomposições e das simplificações efetuadas. III - A aplicação do princípio da superposição somente é válida se a estrutura tem geometria adequada e se as peças estruturais têm resposta linear em seu conjunto, isto é, se os materiais componentes dessas peças, sob cargas de serviço, trabalham no regime elástico. Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTAO CORRETAS 3.2 São os estados que definem impropriedade para o uso da estrutura, por razões de segurança, funcionalidade ou estética, desempenho fora dos padrões especificados para sua utilização normal ou interrupção de funcionamento em razão da ruína de um ou mais de seus componentes. A afirmativa refere-se: R: ESTADOS LIMITES DE DESEMPENHO 3.3 O Estado Limite Último trata-se do estado limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura. A segurança das estruturas de concreto deve sempre ser verificada, em relação aos seguintes estados limites últimos: I - Estado limite último da perda do equilíbrio da estrutura, admitida como corpo rígido; II - Estado limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, devido às solicitações normais e tangenciais, admitindo-se, em geral, as verificaçõesseparadas das solicitações normais e tangenciais; todavia, quando a interação entre elas for importante, ela estará explicitamente in dicada na Norma; III - Estado limite último e esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em parte, considerando os efeitos de segunda ordem; IV - Estado limite último provocado por solicitações dinâmicas; V- Estado limite último de colapso progressivo; VI - Outros estados limites últimos que eventualmente possam ocorrer em casos especiais. Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTAO CORRETAS 3.4 A segurança é verificada pela comparação das tensões decorrentes dos carregamentos máximos com as tensões admissíveis dos materiais empregados. A afirmativa refere-se ao: R: METODO DE TENÇÃO ADMISSIVEL 3.5 Os parâmetros que introduzem a segurança (na majoração de solicitações e na minoração de resistências dos materiais) são considerados grandezas fixas. A afirmativa refere-se: R: METODO DETERMINÍSTICO 3.6 Qualquer influência ou conjunto de influências (permanentes, variáveis ou acidentais, excepcionais e deslocamentos ou deformações impostas) capaz de produzir estados de tensão na estrutura. A afirmativa refere -se: R: AÇÃO 3.7 São responsabilidades do profissional responsável pelo projeto estrutural: I - Registro da resistência característica do concreto (fck) em todos os desenho e memórias que descrevem o projeto tecnicamente; II - Especificação, quando necessário, dos valores de (fck) para as etapas construtivas, tais como: retirada de cimbramento, aplicação de protensão ou manuseio de pré-moldados; III - Especificação dos requisitos correspondentes à durabilidade da estrutura e de propriedades especiais do concreto, tais como: consumo mínimo de cimento, relação água/cimento, módulo de deformação estático mínimo na idade da desforma e outras propriedades necessárias à estabilidade e durabilidade da estrutura, durante a fase construtiva e durante sua vida útil. Pode-se afirmar que: R:TODAS ESTÃO CORRETAS 4.1 Os valores de cálculo de uma grandeza de interesse estrutural são obtidos dos valores característicos, multiplicando-os por coeficientes de ponderação, que visam prever a possibilidade de ocorrência de valores mais desfavoráveis, seja na execução ou durante a vida útil da estrutura, sob utilização nas condições previstas em projeto. A afirmativa está: R: CORRETA 4.2 Com relação aos valores de cálculo: I - Deve ser introduz ida minoração nas resistências característica, prevendo a possibilidade de ocorrerem resistências ainda inferiores às fk, em razão de problemas executivos e deficiências nos materiais constitutivo, inerentes à própria natureza das construções de concreto, e de imperfeição no controle tecnológico. II – Nas ações / solicitações devem ser previstas majorações, para leva r em conta possibilidade de ocorrência de valores de esforços maiores que os obtidos da análise estrutural, por fatores como a imprecisão na avaliação de cargas, hipóteses aproximadas dos métodos de cálculo, imperfeições geométricas na execução das peças, em relação às dimensões originais de projeto, outras inevitáveis imperfeições na execução. Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTÃO CORRETAS 4.3 A seguir apresentam-se algumas considerações práticas sobre os aços fabricados no Brasil, extraídas da NBR 7480 e NBR 6118: I - As barras comerciais são fornecidas em feixes ou em rolos, com comprimentos de até 11 m, com tolerância de 9%. Sob encomenda, podem ser fornecidas barras de até 26 m de comprimento, com aumento médio de preço de 15%, bem como diâmetros nominais diferentes podem ser produzidos a pedido do consumidor. II - A NBR 7480 exige a identificação obrigatória das barras com bitola f >= 10mm, feita por laminação em relevo ao longo da superfície, com espaçamento não inferior a 2 m, indicando o fabricante e a classe do aço. A identificação de barras com bitola f < 10mm é feita pela pintura de suas extremidades, de a cordo com um código de cores da norma (por exemplo: CA-60, cor azul, CA-50, branca). III - Os aços encruados por processo a frio não devem sofrer emendas por solda, pois o aquecimento das barras p ode provocar a perda das propriedades mecânicas obtidas com o tratamento mecânico a baixas temperaturas. Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTAO CORRETAS 4.4 A seguir apresentam-se algumas considerações práticas sobre os aços fabricados no Brasil, extraídas da NBR 7480 e NBR 6118: I - Permite-se o emprego simultâneo de diferentes categorias de aço em uma mesma peça, desde que uma delas seja usada na armadura principal e outra apenas nas armaduras secundárias. II - O valor da massa específica do aço de arma dura passiva (qualquer categoria) pode ser admitido igual a 7850 kg/m³. III - O valor do coeficiente de dilatação térmica do aço pode ser admitido igual a 10-5°C-1, para intervalos de temperatura entre 20 e 150°C. IV - O valor do módulo de elasticidade do aço, na falta de ensaios ou valores fornecidos pelo fabricante, pode ser admitido igual a 210 GPa. Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTAO CORRETAS 4.5 Sobre aços com patamar de escoamento definido (CA-25 e CA-50): I - Os aços classificados como de dureza natural devem apresentar no diagrama tensão x deformação (s x E), obtido de ensaios de barras à tração ou compressão, um patamar de escoamento bem definido. II - A Inclinação da reta na origem é aproximadamente constante para os três tipos de aço normatizados. A tangente do ângulo a é denominada módulo de elasticidade ou de Young, tendo o seu valor estabelecido pela NBR. Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTAO CORRETAS 4.6 Sobre aços sem patamar de escoamento definido (CA-60) I - Para os aços sujeitos ao processo de encruamento a frio, as propriedades físicas são alteradas e o diagrama tensão x deformação, obtido de ensaios de barras à tração, não apresenta patamar de escoamento definido. II - Após um trecho inicial linear, que se estende até um valor da tensão chamado de limite de proporcionalidade, o diagrama torna-se uma curva. III - O alongamento máximo é também limitado ao valor 10%o, para evitar deformações plásticas excessivas na ruptura. Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTAO CORRETAS 4.7 A deformação específica de escoamento de cálculo, eyd, do aço CA -50 é igual a 0,00207 e é expressa como 2,07%o. Isto significa que uma barra desse aço com comprimento de ________ deve escoar quando for atingida uma deformação de __________. R: 1,0 metro / 2,07mm 4.8 A seguir apresentam-se algumas considerações práticas sobre o concreto utilizado no Brasil, extraídas da NBR 6118: I - O valor mínimo da resistência característica à compressão para concretos apenas com armadura passiva, isto é, para estruturas de concreto armado, é fck = 20 MPa (classe C20). II - Para concretos com armadura ativa, estruturas de concreto protendido, o valor mínimo é 25 MPa (Classe C25). A Classe C15 pode ser usada apenas em fundações e em obras provisórias. III - Em casos de não serem realizados ensaios, para efeito de cálculo, pode -se adotar para o concreto simples r = 2400 kg/m³ e para o concreto arma do r = 2500 kg/m³. IV - A norma estabelece, de forma implícita, parâmetros para a taxa volumétrica das armaduras de aço em estruturas de concreto armado, ao declarar: "Quando se conhecer a massa específica do concreto utilizado, pode-se considerar para valor da massa especifica do concreto armado aquela do concreto simples acrescida de 100 a 150 kg/m³. Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTAO CORRETAS 5.1 Para calcular e detalhar a armadura longitudinal para a viga de concreto armado abaixo na seção de maior momento, dimensionando-a como peça sub-armada. R: 10.000 (kNcm) 5.2CALCULE A MAJORAÇÃO DOS ESFORÇOS: Mmax Υc =140 R: 14.000 (kNcm) 5.3 CALCULE A MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS PARA O CONCRETO: R: 2,14 kN / cm² 5.4 CALCULE A MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS PARA O AÇO CA50: R: 0,000207 5.5 CALCULE A ALTURA MÍNIMA PARA ASEÇÃO ARMADA: R: d min ~ 32,0 cm 5.6 CALCULE OS COEFICIENTES ADIMENSIONAIS E DOMÍNIO DE DIMENSIONAMENTO, CONSIDERANTO d1=5cm R: Kx = 0,488 e Kz = 0,805 5.7 Quando se considera apenas o momento fletor (M) solicitando a seção, que fica sujeita somente a tensões normais. A afirmativa refere -se a: R:FLEXAO PURA 5.8 Quando atuam conjuntamente o momento fletor e a força cortante (M; V), produzindo tensões normais e tangenciais na seção. A afirmativa refere -se a: R: FLEXAO SIMPLES 5.9Quando atuam conjuntamente o momento fletor e a força normal (M; N), produzindo tensões normais na seção. A afirmativa refere-se a: R: FLEXAO COMPOSTA 5.10 A ruptura de um elemento linear de concreto armado à flexão pura depende, basicamente, da área da armadura longitudinal de tração, das dimensões da seção e das resistências do concreto e do aço, podendo ocorrer num dos modos seguintes: I – Ruptura balanceada II – Ruptura frágil à compressão III – Ruptura frágil à tração Pode-se afirmar que: R: TODAS ESTAO CORRETAS 6.1 Verificar o domínio em que pode ser efetuado o dimensionamento à flexão de uma seção retangular, com bw=150mm e d=400mm, sujeita a um momento fletor de serviço M = 50kN.m. Admitir o concreto com resistência fck=20MPa e a armadura de aço CA-50, sendo a classe de agressividade ambiental da estrutura e CAA I. R: fyd= 435MPa 6.2Coeficientes adimensionais e domínio de dimensionamento R: Kmd = 0,204 6.3Cálculo da armadura (Kx)A área de aço (As) R: Kx = 0,860 ; As = 4,68 cm² 6.4Dimensionar a armadura de flexão de uma viga de seção retangular, 40 x 175 cm², concreto com fck = 30 MPa e aço CA-50, para um momento característico M = 2.500 kN.m, supondo a classe de agressividade ambiental muito forte (CAAIV). Qual o Coeficientes adimensionais e domínio de dimensionamento considerando d1=8,5cm (Kmd) R: Kmd = 0,147 6.5 Os esforços nas armaduras podem ser considerados concentrados no centro de gravidade correspondente, se a distância deste centro a o ponto da seção da armadura mais afastada da linha neutra, medida normalmente a esta, for menor que: R:10% de h 6.6 Uma viga tem seção transversal retangular 20 x 50 cm². Considerando a estrutura na classe de agressividade ambiental fraca (CAA I) e o concreto com resistência fck = 20 MPa, determinar as armaduras de f1exão para resistir ao momento de serviço de 100 kNm, para os aços CA-25, CA-50 e CA-60. Responda: Qual o Coeficientes adimensionais e domínio de dimensionamento (Kx): R: Kx = 0,467 6.7 Identifique o valor de Momento - Msd: R: Msd = 140kN.m 6.8 Identifique o parâmetro da seção transversal, para aço CA-25; R: fyd = 2170 Kgf/cm² 7.1 Dimensionar as armaduras de flexão das seções mais solicitadas de uma viga engastada- apoiada de vão 12m, sujeita a uma carga total de 15 kN/m, com as dimensões da nervura central mostrada na figura abaixo, sendo fck = 30 MPa e aço CA-50. Sendo bf = bw + b1,esq + b1 ,dir, identifique os valores das respectiva s incógnitas. R: bw= 15 cm ; b1,esq = 50 cm ; b1,dir = 50 cm 7.2Aponte o valor correto de kmd, durante o cálculo do coeficientes adimensionais e domínios de deformações R: Kmd=0,030 7.3Calcule dos momentos máximos: positivo e negativo R: Mmáx,pos = 152,1 kN.m ; Mmáx,neg = 270,0 kN.m 7.4Aponte o valor correto de As, durante o Cálculo das armadura R:As = 9,23 cm² 7.5Aponte os valores corretos durante o cálculo majoração dos esforços: R: Md,pos = 212,9 kN.m ; Md,neg = 378,0 kN.m 7.6 Aponte o valor correto de fcd para concreto, durante o cálculo de minoração das resistências R: fcd = 2,14 kN/cm² 7.7 Aponte o valor correto de Kx, durante o cálculo do coeficientes adimensionais e domínios de deformações R: Kx = 0,045 7.8 Aponte o valor correto de kz, durante o cálculo do coeficientes adimensionais e domínios de deformações R: kz = 0,982 8.1 Determine, usando o Modelo de Cálculo I da NBR 6118:2003, o espaçamento de estribos duplos (4 ramos) verticais necessário para uma viga de concreto armado com bw=60 cm, d=150 cm, aço C A-50, fck = 20 MPa e diâmetro do estribo de 10 mm para Vsk = 1100 kN. R: 22.5 8.2 Uma laje retangular de concreto armado possui sua menor dimensão igual a 2 metros. Para que possa ser dimensionada como uma laje calculada em uma só direção sua maior dimensão, em metros, deverá ser, no mínimo, igual a: R:4 8.3 R: entre 1,0 e 2,50 cm²/m 8.4 R: entre 0,50 e 1,00 cm2/m. 8.5 R= 6,44 cm² 8.6 São sustentadas por vigas nos bordos, usualmente executadas em um processo único de montagem. Um bordo eventualmente sem viga de sustentação denomina-se “bordo livre”. A afirmativa refere-se a: R: LAJES APOIADAS SOBRE VIGAS 8.7 Podem ser completamente moldadas no local ou com nervuras pré-moldadas; nestas últimas, “uma capa de concreto” moldada no local trabalha à compressão e a resistência à tração é fornecida pelas nervuras. No caso de ser colocado algum material inerte entre as nervuras, tijolos ou blocos, para fornecer o teto liso. A afirmativa refere-se a: R: Lajes nervuradas e lajes mistas 8.8 Sobre os métodos de cálculo para lajes maciças: I - Há basicamente dois métodos de cálculo para lajes maciças: o elástico e o de ruptura. II - O método elástico fundamenta-se na análise do comportamento do elemento sob cargas de serviço e concreto íntegro (não fissurado). III – O método de ruptura fundamenta-se nos mecanismos de ruptura das lajes. R: TODAS ESTÃO CORRETAS
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