A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE

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UNIVERSIDADE SANTO AMARO – UNISA
Engenharia Ambiental
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE: ESTUDO REALIZADO EM UMA LOJA DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO EM AÇAILÂNDIA
Açailândia-MA
2019
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE: ESTUDO REALIZADO EM UMA LOJA DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO EM AÇAILÂNDIA
Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção da Universidade Santo Amaro – UNISA, como requisito parcial para obtenção do título Bacharel em Engenharia de Produção. 
Orientador (a): Daniel Nobrega
Açailândia-MA
2019
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE ESTOQUE: ESTUDO REALIZADO EM UMA LOJA DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO EM AÇAILÂNDIA
Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção da Universidade Santo Amaro – UNISA, como requisito parcial para obtenção do título Bacharel em Engenharia de Produção. 
Orientador (a): Daniel Nobrega
Açailândia, ____ de _____________ de 2019
Banca Examinadora
_____________________________
Prof. _________________________
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Prof. _________________________
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Prof. _________________________
Conceito Final: __________
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus, que iluminou o nosso caminho até aqui e por ser a base de tudo. À Universidade de Santo Amaro – UNISA DIGITAL – que nos deu a oportunidade de ampliar o nosso conhecimento nos deixando confiantes e preparados para o mercado de trabalho. Aos nossos familiares pelo amor e incentivo. E a todos que de maneira direta ou indireta contribuíram para a realização desse projeto.
RESUMO
A construção civil é um ramo que vem se expandindo rapidamente no mercado, as lojas de materiais para construção são as responsáveis por entregar os materiais ao consumidor final, para que haja sucesso nessas empresas é preciso um produto de qualidade, um preço acessível, um atendimento diferenciado e uma preparação em todas as áreas da empresa. Há uma necessidade de organização e domínio do material que será oferecido, para isso existe o controle de estoque, esse controle ajuda a empresa na hora das vendas e das compras, através dele é possível você saber a rotatividade do material e a precisão de compra. Uma empresa que tenha uma boa gestão de estoque não possui material parado no estoque e não deixa faltar produtos nas prateleiras. A empresa Raio de Sol foi analisada com relação ao seu estoque, percebemos que é uma empresa informatizada, que possui um bom sistema para ser trabalhado, que já se preocupa com a gestão de estoque, mas que ainda necessita de ajustes para melhor otimizar o tempo e o espaço, aumentando assim sua lucratividade.
Palavras-chave: Estoque. Controle. Construção civil.
ABSTRACT
Construction is a rapidly expanding branch in the market, building supply stores are responsible for delivering the materials to the end consumer, to be successful in these companies requires a quality product, an affordable price, a service differentiated and a preparation in all areas of the company. There is a need for organization and mastery of the material that will be offered, for this there is inventory control, this control helps the company in the time of sales and purchases, through which you can know the material turnover and purchase accuracy. A company that has good inventory management has no material standing in stock and no products are missing from the shelves. The company Raio de Sol was analyzed in relation to its stock, we realize that it is a computerized company, which has a good system to work with, that already cares about inventory management, but still needs adjustments to better optimize the time. and space, thus increasing its profitability.
Keywords: Inventory. Control. Construction.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	8
2. REFERENCIAL TEÓRICO	10
2.1 Construção Civil	10
2.1.1 Características do comércio varejista de material de construção	10
2.2 Gestão de estoques	11
2.2.1 História do controle de estoques	12
2.2.2 Custos associados aos estoques	14
2.2.3 Classificação dos estoques quanto ao tipo	14
2.2.4 Previsão de Estoque	15
2.2.5 Avaliação de estoques	15
3. METODOLOGIA	18
3.1 Coleta de dados	18
3.2 Análise de dados	19
3.3 Sugestões para o melhoramento do controle de estoque	26
4. CONCLUSÃO	28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	30
1. INTRODUÇÃO
Observando o avanço populacional e a grande demanda por uma habitação própria, percebemos um enorme impacto direto na economia do país, necessitou-se de aumento no processo comercial na venda de materiais para construção a fim de conseguir suprir todas as necessidades. Visando um novo conceito de pequenas empresas no ramo de materiais para construção, entendemos que elas estão cada vez mais adentrando ao mercado, demonstrando agilidades nos meios de acondicionar e transportar itens em poucas quantidades até o cliente final, evitando assim compras de grandes volumes que podem gerar perdas e desperdícios.
Novos métodos foram surgindo para atender as pendências de distribuição com o objetivo de diminuir gastos que hoje são considerados desnecessários. O mercado exige que os gestores das pequenas empresas entendam as necessidades dos consumidores, assim devem ter uma visão aprofundada sobre diversos fatores que influenciam na hora da compra, inclusive manter as características originais dos produtos enquanto eles estão guardados. Esses gestores precisam estar atualizados logisticamente observando a sua região geográfica para que não haja contratempo e assim o cliente fique satisfeito com seu produto.
Existe uma busca incessante por fornecedores que promovem uma maior facilidade na vida dos lojistas, entregando de forma fácil e prática os produtos, em uma embalagem com mais detalhes e que facilita seu armazenamento. Sabendo ainda que existem grandes desafios dos varejistas por trazer cada vez mais praticidade, agilidade e comodidade a todos.
 Sendo assim iremos compreender nesse trabalho as formas práticas e rápidas que estão sendo introduzidas no mercado, focando toda a parte de controle de estoque, visando beneficiar a empresa através de uma melhor disponibilidade dos produtos. A empresa aqui estudada trabalha com vendas no varejo de materiais para construção na cidade de Açailândia, Raio de Sol está no mercado há três anos. 
Durante o trabalho acompanhamos os procedimentos de armazenamento dos materiais básicos vendidos na empresa, com o objetivo de entendê-lo, descrevendo os meios que serão usados para guardar produto e o sistema de movimentação e de armazenamento dos materiais. Além disso, auxiliaremos na criação de novas estratégias para o sistema de armazenamento da empresa, propondo a implantação de novos métodos que podem diminuir os custos da empresa, apresentando sugestões a essa empresa no que diz respeito a um controle de estoque na área da construção civil.
Nesse sentido, pretende-se demonstrar que é de fundamental importância à aplicação de um sistema de controle de estoque eficaz e adequado nessa atividade comercial, tendo em vista o investimento nesse tipo de ativo, e principalmente a rentabilidade e a diminuição dos custos. O Controle de estoque, armazenagem, e acompanhamento da gestão dos produtos de revenda são partes essenciais no desenvolvimento de uma empresa, visto que hoje cada vez mais as organizações tentam suprir as suas necessidades e inovar no mercado globalizado.
Observando a rentabilidade do ramo, as principais dificuldades encontradas e as formas de melhorias das atividades para diminuição de risco encontrado nas lojas de materiais de construção sugerem que para uma empresa manter-se no mercado extremamente competitivo precisa de uma ferramenta no controle de estoque dos produtos oferecidos.
O Controle de Estoques é uma ferramenta ativa nas empresas, que visa encontrar melhorias na questão dos custos e disponibilidade dos produtos, aspectos estes que tem impacto direto na rentabilidade das empresas, e promove importantes ganhos com eficiência na redução de custos, nas falhas, nas ineficiências de armazenamento, planeja e controlao fluxo de materiais dentro das empresas. Ainda é uma ferramenta que, visando a disponibilidade dos produtos com o foco em buscar a satisfação do cliente busca resolver essas questões gerenciais.
A implantação do sistema de controle de estoque traz informação de uma maneira capaz de produzir dados suficientes para a tomada de decisões, e dessa forma trazendo soluções para as dificuldades de armazenamento de produtos com o objetivo de diminuir a perda dos mesmos.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Construção Civil
Sabemos visualmente que a construção civil vem se expandido significativamente no pequeno e grande porte, trazendo assim novos desafios para todos os envolvidos, responsabilizando os comércios varejistas a atender todas as necessidades não deixando o fluxo ser interrompido, demonstrando total interesse ao desenvolvimento e conclusão das obras. Muitos são os desafios apresentados, mas trataremos de solucionar e atualizar meios para o ganho de tempo e dinheiro.
 Uma construção consiste de planejamento prévio, para que haja rapidez em sua execução, entendemos a necessidade de mão de obra e insumos para cada parte a ser executada desde sua fundação até seus últimos detalhes, que demonstra certa necessidade de aperfeiçoamento tecnológico e mental, entendemos que tudo deve estar na hora certa e no local certo, que não pode haver gargalos que impossibilitem o avanço da obra.
O contexto geral é minimizar o custo e maximizar o controle dos produtos de forma a manter a qualidade, para isso utilizaremos de tecnologia que indicará o ponto mais estratégico a ser utilizado. Sabemos também que existem produtos que o fornecedor entrega em atacado, tendo o lojista que fracionar para os clientes, sendo eles os mais trabalhosos, pois exigem espaço para estoque e transporte para entrega, com isso iremos abortar vários meios que estão sendo estudados para facilitar o armazenamento destes itens sendo eles eficazes.
2.1.1 Características do comércio varejista de material de construção
As atividades que corresponde ao ramo do comercio varejista de materiais de construção, tem como característica um comércio abrangente e bastante diversificado de clientes, produtos e fornecedores. Os clientes que procuram lojas de materiais de construção buscam preços baixos, variedade de produtos e qualidade não só nos produtos como também no atendimento. 
Levando em consideração os produtos, a empresa tem sempre que buscar qualidade e procurar diversificação para diferentes tipos de classe sociais, existem as que buscam os produtos pelo preço e as que buscam pela qualidade. Uma boa relação com os fornecedores é essencial para uma empresa que busca crescimento e qualidade de seus produtos. Esse ramo é extremamente concorrido e rentável, para a empresa se manter no mercado ela precisa ter um bom gerenciamento de estoque, detalhado e que forneça informações corretas para possíveis tomadas de decisões.
2.2 Gestão de estoques
A gestão de estoques emergiu da necessidade de controle e organização do material a ser comercializado nas organizações. No passado era controlado por meio de fichas de prateleiras ou também conhecido como fichas de controle. Atualmente ainda existem empresas que trabalham com esses sistemas, sobretudo com a ajuda da tecnologia, com a era da informática, o desenvolvimento de novas técnicas e procedimentos possibilitou o aprimoramento do setor, gerando assim um processo informatizado.
Através de uma gestão de estoques organizada a empresa consegue prevê o quanto será necessário comprar no próximo período ao fornecedor. Mas é necessário manter um estoque mínimo, pois é ele que absorve grande parte do orçamento operacional da organização. O valor que é gasto para armazenagem e manutenção dos estoques força a sua redução de compras para evitar mensuração de custos.
De qualquer maneira, para que você não comprometa a verba que está disponível para comprar, ou tempo fazendo a escolha para compra, o gestor deve sempre elaborar uma programação desde o planejamento até a análise de avaliação.A empresa deve implantar uma ferramenta que automatize e otimize essa gestão de estoques, servirá para verificar a demanda do produto no estoque, qual o tempo de reposição, e avaliar a rotatividade do produto.
O tempo de reposição do estoque pode ser definido como o período entre a detecção de que o estoque de determinado item precisa ser reposto até a efetiva disponibilidade do item para consumo. O processo de custo de reposição possui várias etapas e é importante que o administrador de materiais se assegure que os procedimentos serão cumpridos sem erros:
I- Informar a área de compras da necessidade de reposição;
II- Cumprir o prazo de entrega pelo fornecedor: fabricação, separação e expedição do pedido feito;
III- Emitir um Pedido de compra;
IV- Constatar a necessidade de reposição pelo almoxarifado
V- Realizar os procedimentos adequados de inspeção e ensaios pelo controle da qualidade quando necessários. 
Conforme o SEBRAE (2019) existe passos a serem seguidos para um controle de estoque eficaz, e o primeiro deles é “fazer com que o gestor financeiro tenha o controle completo do estoque da sua empresa, separado por tipo de mercadoria/produto”. Isso é possível quando nas fichas de estoque são registradas a quantidade, o custo unitário e total de todas as mercadorias da empresa, com regularidade é preciso confirmar o saldo apurado na ficha de estoque e esse saldo precisa bater com o estoque que está presente na empresa.
Quanto aos estoques desnecessários, e mesmo assim mantidos pela empresa, acontece um desperdício de mercadoria, o que significa um desaproveitamento de espaço físico em local de armazenagem, e como consequência existem as perdas no investimento feito. Dessa forma, Palmisano et al, (2004), alerta que quando há conhecimento de que os estoques criam perdas e quando se encontramos motivos que mostram a necessidade de estoques, a intenção é utilizá-las de uma forma competente.
2.2.1 História do controle de estoques
A história do Controle de estoque se inicia em tempos muito antigos da humanidade. Relata-se que na Pré-história, na antiga Mesopotâmia, quando a inteligência humana ainda era pouco desenvolvida, nas pesquisas arqueológicas verificou-se que o estoque era controlado por rabiscos feitos por sinais em pedras, e que remontam a aproximadamente 8.000 A.C. Daí se conclui que, já naqueles tempos, o homem se preocupava em ter o controle dos estoques dos seus bens. 
Com o surgimento do Homo Sapiens, homem pensante, houve uma evolução, ocasionando então a necessidade de se fazer o controle dos excedentes da produção. À medida que o homem passou a acumular riqueza que acabava se transformando em patrimônio, foram surgindo técnicas para controlar esse patrimônio. Na época o homem controlava seus estoques com pedras, ossos de animais, folhas de árvores ou desenhos. Com a evolução do controle, o homem passou a utilizar as fichas de barro para controlar seus estoques com sinais pictográficos.
Com o excedente em seus estoques, o homem passou a realizar trocas de mercadorias conforme as suas necessidades. Os que tinham estoque de cereais em excesso, trocavam por outras mercadorias que necessitavam como exemplo pode-se destacar a troca por armas, por animais para criação, por peixe seco ou ainda outros tipos de cereais. Através destas trocas é que finalmente surgiu o comércio mercantil, o que era denominado de comércio por escambo.
A historicidade mais atual do controle de estoque refere-se à logística empresarial, sendo de origem francesa. O conceito existe desde a década de 40, quando foi utilizada pela primeira vez, pelas Forças Armada norte-americana, durante a segunda Guerra Mundial para o processo de fornecimento e aquisição de materiais. 
Carvalho (2002, p. 31) define logística de estoque como sendo: 
Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi acabados e produtos acabados, bem comoas informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes.
No Brasil os estudos modernos de gerenciamento de estoque só começaram na década de 50 e até hoje os resultados são muito satisfatórios. Neste contexto, Viana (2002), cita que assim, em qualquer empresa, os estoques representam componentes extremamente significativos, seja sob aspectos econômicos financeiros ou operacionais críticos. Isso já não acontece com as empresas prestadoras de serviços públicos ou serviços em geral. Após 1950, várias mudanças ocorreram como: gosto do consumidor e maiores variedades de mercadorias. As empresas neste período percebem que não há vantagem em manter estoque, visto que o custo é bastante alto, então resolve transferir a responsabilidade para o seu fornecedor, fazendo com que haja entregas de mercadorias mais frequentes.
Na década de 70, a logística já se propagou e várias empresas passaram a adotá-las, porém algumas ainda se preocupando com os lucros e esquecendo os custos. Em virtude das diversas crises ocorridas no período, as empresas passaram a se preocupar com a gestão de suprimentos. Nesse sentido, Bowersox e Closs (2001), dizem que o gerenciamento de estoque é o processo integrado pelo qual são obedecidas às políticas da empresa e da cadeia de valor com relação aos estoques.
Com o desenvolvimento da área de marketing, evolui a logística integrada nas empresas, onde estas mudaram seu foco de produção para o consumidor, isto é, produz para entregar, evitando acúmulo de estoque, elevando assim a gestão por administração de materiais. 
2.2.2 Custos associados aos estoques
Com relação aos custos associados ao estoque das mercadorias Garcia et al., (2006, p.14-16) divide em três áreas: 
Custos de manutenção de estoques: custos proporcionais a quantidade armazenada e ao tempo que esta fica em estoque. Um dos custos mais importante é o custo de oportunidade do capital. Este representa a perda de receitas por ter o capital investido em estoques em vez de tê-lo investido noutra atividade econômica. Uma interpretação comum é considerar o custo de manutenção de estoque de um produto como uma pequena parte do seu valor unitário;
Custos de pedido: custos referentes a uma nova encomenda, podendo esses custos ser tanto variáveis como fixos. Os custos fixos associados a um pedido são, o envio da encomenda, receber essa mesma encomenda e inspeção. O exemplo principal de custo variável é o preço unitário de compra dos artigos encomendados;
Custos de falta: custos derivados de quando não existe estoque suficiente para satisfazer a procura dos clientes em um dado período de tempo. Como exemplos têm: pagamento de multas contratuais, perdas de venda, de teorização de imagem da empresa, perda de Market share, e utilização de planos de contingência.
Assim, podemos definir que nos Custos de manutenção associam-se todos os custos necessários para manter uma quantidade certa de mercadorias por determinado período. Já nos custos de pedido incluem-se os custos fixos administrativos que estão associados às aquisições requeridas para reposição do estoque, e junto ao custo de manutenção dá-se o custo total.
Segundo Dias (2005), todo e qualquer armazenamento gera determinados custos, que são: juros, depreciação, aluguel, equipamentos de movimentação, deterioração, obsolescência, seguro, salários e conservação.
2.2.3 Classificação dos estoques quanto ao tipo
Os estoques são classificados contabilmente no plano de contas da empresa no ativo circulante, em conta de estoques, e resumem em estoque ativo e estoque inativo, conforme Dias (2005). 
O estoque ativo é todo estoque resultante de um planejamento prévio e destinado a uma utilização em: mercadorias, matéria prima, produtos em processo, produtos acabados, almoxarifado (materiais administrativos, ou peças e reparos). O estoque inativo é todo estoque inutilizado, decorrente de alterações de programas, mudanças nas políticas de estoque ou eventuais falhas de planejamento, que engloba as seguintes categorias: Estoque disponível e Estoque alienável.
Define-se o estoque disponível, como sendo os materiais sem perspectiva de utilização, isto é, sem destinação definida, total ou parcialmente, e o estoque alienável, como sendo o material disponível, inservível, obsoleto, e ainda sucatas destinadas à venda.
2.2.4 Previsão de Estoque
O estudo dos estoques está pautado na previsão do consumo do material. A previsão de consumo ou da demanda estabelece as estimativas futuras dos produtos acabados comercializados pela empresa. Dessa forma a previsão sempre é considerada como hipótese mais plausível dos resultados. As informações iniciais que permitem decidir quais serão as dimensões e a distribuição no tempo da demanda dos produtos acabados são classificadas em duas categorias sendo elas: quantitativas e qualitativas. 
A. Quantitativas: Evolução das vendas no passado; variáveis cuja evolução e explicação estão ligadas diretamente às vendas. Por exemplo: criação e vendas de produtos infantis, área licenciada de construções e vendas futuras de materiais de construção; variáveis de fácil previsão, relativamente ligadas às vendas (populações, renda, PNB); e Influência da propaganda. 
B. Qualitativas: Opinião dos gerentes; opinião dos vendedores; opinião dos compradores; e pesquisa de mercado. 
2.2.5 Avaliação de estoques
A administração dos produtos não se resume apenas em controlar a quantidade de materiais em estoques a disposição dos setores de produção e administrativos da empresa, mais também a sua valorização, ou seja, a fornecer o volume financeiro pelo qual esse material está sendo estocado e utilizado nos produtos finais fabricados.
Segundo Crepaldi (2010, p.42):
Como a empresa compra várias unidades em períodos diferentes com preços diferentes, e não os consome na mesma proporção, elas acabam misturando-se no almoxarifado. Para atribuir custo às unidades consumidas, usamos os mesmos critérios utilizados pela Contabilidade Financeira, o Sistema de Inventário Permanente e Periódico e os Métodos de Avaliação de Estoques: Peps (Primeiro a entrar e Primeiro a Sair), Custo Médio e Ueps (Último a Entrar e Primeiro a Sair).
A avaliação do volume financeiro alocado nos estoques é feita por meio dos preços de custo e de mercado. O preço de custo refere-se ao produto fabricado pela empresa, ou seja, e o que custou para fabricar determinado produto. E o preço de mercado refere-se ao produto comprado, cujo valor consta na nota fiscal de compra. Essa avaliação de estoque é importante para que não ocorram problemas, Ivan (2007) afirma que “se a empresa conseguir identificar qual unidade foi vendido e quais unidades ficaram em estoque no final do período, a mensuração do custo das mercadorias vendidas e do estoque final não apresenta problemas”.
Existem os métodos de avaliação de estoques que possuem o objetivo de separar o custo das mercadorias entre o que foi vendido e o que permaneceu em estoque, sendo o processo mais importante no controle de custos. Registra-se a movimentação dos estoques, e Crepaldi (2010) afirma que os métodos mais comuns utilizados no Brasil são o preço específico, o custo médio e o Peps e, em menor escala, o Ueps.
I- Preço específico:
Esse método de avaliação de estoque, é utilizado quando é necessário fazer a determinação do preço específico de cada unidade do estoque, para no ato da venda, fazer a baixa pelo valor específico do custo apurado. É mais usado em empresas que fabricam produtos de grande porte, como veículos, tratores, máquinas de grande porte, pois no estoque final, seu valor será a soma de todos os custos específicos de cada unidade existente.
II- Avaliação pelo custo PEPS OU FIFO:(Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair):
PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair) ou FIFO (First In, First Out) é o método baseado na cronologia das entradas e saídas, ou seja, sai o primeiro material que entrou no estoque, com seu respectivo preço unitário e assim seus valores são contabilizadosno estoque.
Conforme o artigo “O que são PEPS, UEPS e custo médio?” publicado em 2017 esse método auxilia a diminuir a perca de produtos e como consequência os prejuízos e evita que os produtos que acabaram de chegar sejam vendidos antes daqueles que já estão no estoque a bastante tempo. 
III- Avaliação pelo custo médio ou média ponderada:
O custo médio é o método mais utilizado pelas empresas, e aquele em que calculamos a média entre o somatório do custo total e o somatório das quantidades, chegando a um valor médio de cada unidade. Cada valor médio de unidade em estoque se altera pela compra de outras unidades por um preço diferente, 
O método de avaliação pelo custo médio e simples e ao mesmo tempo age como um moderador de preços, e eliminando as flutuações que possam ocorrer, ele tem como característica a fixação de preço médio entre todas as entradas e saídas. O procedimento de baixa dos produtos em estoques é feito normalmente pela quantidade da própria ordem de fabricação e os valores finais de saldo são dados pelo preço médio dos produtos.
Ludícibus e Marion (1999) afirmam que existe uma fusão das quantidades monetárias que ocorrem por causa de novas compras junto com o custo total do que já existia no estoque mesmo antes da compra, obtemos o novo custo monetário através da divisão desse valor global pelo total de unidades que existem, assim cada vez que ocorrer uma compra com o valor diferente acontecerá uma alteração no custo unitário.
IV- Avaliação pelo custo UEPS OU LIFO: (Último a entrar, Primeiro a Sair):
UEPS ou LIFO é o método baseado na cronologia de entradas e saídas, e considera que o primeiro a sair deve ser o último que entrou em estoque, entende-se assim que sempre teremos uma valorização do salto baseado nos últimos preços. 
Assim, Crepaldi (2010), define que esse método apresenta estoques por valores mais reduzidos e custos das mercadorias vendidos mais elevados, por esse motivo o método UEPS e um procedimento bastante utilizado em economias inflacionarias, auxiliando na contabilização dos produtos para definição de preços de vendas e reflete custos mais próximos da realidade de mercado, porém não é aceito pelo fisco, pelo fato de aumentar o estoque e diminuir os lucros. 
3. METODOLOGIA
3.1 Coleta de dados
A pesquisa será realizada na cidade de Açailândia no Estado do Maranhão na empresa Raio de Sol, uma empresa de varejo de materiais para construção que presta serviço na cidade desde 2016. Para iniciar a pesquisa, será feita uma revisão de literatura sobre os métodos e classificações do estoque e sua importância, através de livros, revistas, sites e teses. 
A partir dessa revisão bibliográfica será possível desenvolver essa pesquisa, a fim de alcançar os objetivos propostos. A metodologia de pesquisa utilizada será baseada em uma abordagem qualitativa, onde os dados para o desenvolvimento serão coletados pelos próprios autores. 
Os procedimentos empregados foram de interpretação e observação, a partir dos dados coletados, expressando a realidade vivenciada durante o processo de pesquisa de campo, buscamos informações para descrever os resultados. Com o objetivo de descobrir como funciona o processo de armazenamento dos materiais básicos desde a chegada do produto na empresa até a entrega ao cliente, foi realizada uma entrevista com o gestor da empresa, que é também o responsável pelo recebimento e armazenamento desses materiais. A entrevista propôs saber como são guardados os insumos básicos dentro da organização e quais as técnicas estão sendo utilizadas para esse armazenamento eficaz e eficiente para que o produto chegue ao consumidor final com a qualidade esperada.
3.2 Análise de dados
Através das entrevistas realizadas entendemos que se trata de uma empresa informatizada, que possui um programa próprio para controlar o estoque, onde frequentemente acontecem mudanças, mas nem sempre foi assim, conforme afirmou o gestor da empresa, “No início da empresa os relatórios e as notas de saídas eram feitos manualmente e nunca se sabia ao certo a quantidade de produtos estocados, com isso o fluxo de caixa ficava desorganizado e não sabíamos se a empresa estava lucrando ou não”.
Para que a empresa esteja preparada para atender a demanda do mercado deve desenvolver estratégias que ajudem a organizar o estoque, planejando as compras, que é uma das tarefas mais difíceis para a empresa estudada, pois para isso é preciso que as informações do sistema utilizado sejam concretas, e para que essas informações sejam precisas um programa informatizado é indispensável dentro da organização. 
Quando questionado sobre a importância do controle de estoque, o empresário respondeu que: “Com o controle do estoque podemos saber o que temos para vender e o que não possuímos dessa forma a lucratividade da empresa só tende a crescer, pois ficamos sabendo com antecedência os produtos que ficarão em falta, facilitando assim o pedido do material.” Através dessa resposta percebemos que realmente existe preocupação dentro da empresa com relação a essa organização, ainda completou: “Se tivermos muita mercadoria, significa dizer que o dinheiro está parado dentro da empresa e se falta mercadoria perdemos nossa venda e nosso cliente sai insatisfeito, por isso precisamos de um estoque ideal.”
Observamos o controle da empresa durante alguns dias e percebemos que mesmo com toda a organização ainda é preciso ir ao depósito verificar a presença de alguns produtos, perdendo tempo durante a venda e muitas vezes fazendo com que o cliente fique esperando, isso porque ainda existem produtos não cadastrados no programa utilizado, ou ainda acontece da venda realizada não ser registrada no programa de controle, o vendedor ao vender o produto, encaminha o cliente para o caixa com uma nota manual ou apenas fala à operadora de caixa o valor a ser recebido.
Percebemos também que muitos produtos apesar de estarem no sistema não são encontrados pelos vendedores, isso acontece por inconsistência do nome registrado com o nome que o vendedor conhece o produto. Passam muito tempo procurando o nome do produto e por fim acabam encaminhando o cliente ao caixa sem registrar a venda do produto. Detectamos também que os vendedores possuem autonomia para cadastrar produtos não encontrados no sistema, isso faz com que haja uma avaliação incorreta na hora de analisar os dados.
Ao conversarmos sobre a concorrência, o próprio entrevistado afirmou que era necessária uma mudança para se destacar em um mercado tão competitivo, para isso seria necessário se atualizar e usar as tecnologias já presentes na empresa de forma positiva. O gestor da empresa reconheceu que as modificações são fundamentais para levar a empresa ao sucesso: “Se conseguirmos controlar totalmente o estoque, nossas vendas aumentarão, o fluxo de caixa crescerá e consequentemente os resultados financeiros da empresa melhorarão bastante, gastaremos menos, obteremos uma lucratividade maior e a rotatividade dos produtos crescerá.”
Questionamos sobre a técnica utilizada para controlar a mercadoria, ele respondeu: “Procuramos usar dentro dessa empresa o método PEPS, primeiro que entra, primeiro que sai, para não perdermos mercadoria sempre vendemos aqueles produtos que entraram primeiro, principalmente o material básico, que são areia, tijolo, cimento, seixo e telha.” Escolhemos os três produtos com o maior giro de estoque na loja para analisar as entradas e saídas durante o mês de junho de 2019, realizando o controle através de uma tabela extraída do programa já usado pela empresa. 
· Estoque de areia, analisado em m³: 
	Data
	Entrada
	Saída
	Estoque
	03/06
	42
	2
	40
	04/06
	
	5
	35
	05/06
	
	3
	32
	06/06
	
	1
	31
	07/06
	
	2
	29
	10/06
	
	4
	25
	11/06
	
	4
	21
	12/06
	
	2
	19
	13/06
	
	0
	19
	14/06
	
	5
	14
	17/06
	14
	3
	25
	18/06
	
	4
	21
	19/06
	
	1
	20
	20/06
	
	2
	18
	21/06
	
	4
	14
	24/06
	
	6
	8
	25/06
	28
	0
	36
	26/07
	
	2
	34
	27/06
	
	4
	30
	28/06
	
	1
	29
Tabela 1: Fonte: Próprio autor
· Estoque de seixo, analisado em m³:
	Data
	EntradaSaída
	Estoque
	03/06
	56
	7
	49
	04/06
	
	6
	43
	05/06
	
	3
	40
	06/06
	
	8
	32
	07/06
	
	2
	30
	10/06
	
	1
	29
	11/06
	
	7
	22
	12/06
	
	0
	22
	13/06
	
	4
	18
	14/06
	28
	0
	46
	17/06
	
	2
	44
	18/06
	
	5
	39
	19/06
	
	7
	32
	20/06
	
	6
	26
	21/06
	
	4
	22
	24/06
	
	4
	18
	25/06
	
	4
	14
	26/07
	42
	3
	53
	27/06
	
	6
	47
	28/06
	
	3
	44
Tabela 2: Fonte: Próprio autor
· Estoque de cimento, analisado em saco (50kg):
	Data
	Entrada
	Saída
	Estoque
	03/06
	560
	15
	545
	04/06
	
	23
	522
	05/06
	
	15
	507
	06/06
	
	30
	477
	07/06
	
	50
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Tabela 3: Fonte: Próprio autor
Durante o período desse controle as mercadorias foram distribuídas através do método PEPS, assim os materiais saiam cronologicamente de acordo com as entradas. Com um controle exato das saídas dos produtos foi possível prever as futuras compras, criando um estoque ideal para atender os clientes, não deixando o acervo parado e as mercadorias não insuficientes durante o período. 
Quando perguntamos sobre os resultados esperados com um melhor controle no estoque, o gestor indagou: “O objetivo é driblar o desperdício e aproveitar as oportunidades. Temos que prestar atenção nos detalhes, pois eles fazem toda a diferença, o mais importante é a satisfação dos meus clientes e otimizar o tempo dos meus funcionários”.
Na hora de fazer os pedidos de compras ainda existe uma indecisão sobre os produtos que devem ser pedidos, assim produtos são comprados sem uma real necessidade e produtos que são realmente necessários não são comprados. Mesmo com todas as mudanças que ocorreram desde o início da empresa, percebemos que ainda existe a necessidade de aperfeiçoamento das técnicas para controlar o estoque, isso inclui o monitoramento frequente das vendas, para obtenção de informações precisas que serão úteis na hora de novas compras. 
Imagem 1: Recebimento de areia
 
Fonte: Próprio autor, 2019.
Imagem 2: Estoque de areia
Fonte: Próprio autor, 2019.
Imagem 3: Recebimento de seixo
Fonte: Próprio autor, 2019.
Imagem 4: Estoque de seixo
Fonte: Próprio autor, 2019.
Imagem 5: Recebimento do cimento
Fonte: Próprio autor, 2019.
Imagem 6: Estoque de cimento
Fonte: Próprio autor, 2019.
3.3 Sugestões para o melhoramento do controle de estoque
Ainda que o controle do estoque já seja realizado com frequência dentro da empresa Raio de Sol, é preciso o estudo de técnicas que ajudarão a empresa a crescer, encontrar uma forma de manter atualizado todo o estoque, facilitando a análise e conferência dos produtos. A todo o momento surgem novas inovações tecnológicas e se usadas de forma adequada podem ajudar o gestor a manter organizada a empresa e tomar as decisões com mais rapidez e eficiência.
Quando não existe preocupação com essa parte da empresa, a mesma passa a sofrer vários problemas, inclusive problemas financeiros e as consequências são enormes, podendo chegar à falência, isso acontece porque o estoque de uma empresa não é independente, todas as decisões tomadas com relação ao estoque terão influência sobre os outros setores da empresa. 
Com uma boa administração do estoque, o desperdício fica controlado, os investimentos passam a ter retorno, os produtos não sobram e nem faltam nos estoques. Percebemos que dentro da empresa não existe uma pessoa que seja responsável apenas pelo estoque, o próprio gestor é quem cadastra a mercadoria e faz os pedidos de compras, além disso, não existe uma conferência frequente, para isso sugerimos que haja um funcionário responsável exclusivamente para controlar o estoque, uma pessoa treinada que receberá as notas das mercadorias, conferirá a mercadoria e logo após cadastra no sistema, este saberá os produtos que devem ser comprados para que não faltem na empresa. 
Aconselhamos que a cada três meses seja feito um inventário de estoque para contagem, identificação, classificação e conferência das mercadorias que estão disponíveis na loja, com isso perdas serão evitadas e mesmo com uma grande quantidade de mercadorias será possível encontrar os erros no estoque e o manter atualizado. Com um inventário atualizado o desperdício será mínimo, aumentando então a lucratividade da empresa, além do que os clientes serão atendidos mais rápidos melhorando a relação empresa e cliente.
Outra sugestão é o treinamento de funcionários, desde os vendedores até os operadores de caixa, dessa forma eles reconhecerão todo o material vendido e estarão preparados para atender os clientes com mais rapidez e eficiência. É válido o investimento em treinamentos, para que toda a equipe da empresa esteja preparada para melhor atender o possível cliente, com os colaboradores capacitados seu desempenho será elevado e o seu conhecimento mais aprofundado dentro da sua área de atuação, com isso todos ganham. 
4. CONCLUSÃO
Com um mercado competitivo é possível perceber as empresas que possuem planejamento em tudo o que fazem, essas se sobressaem diante a concorrência, é necessário haver uma percepção de gerenciamento, levando em consideração o crescimento da empresa. O controle de estoque está totalmente ligado a essa organização empresarial, estocar não é tão simples como parece, é preciso planejamento, técnica e conhecimento para manter um estoque controlado continuamente.
A administração da empresa Raio de Sol percebeu que controlar o estoque é um diferencial que ajuda no crescimento da empresa e a destaca dentre os concorrentes, a gestão se compromete a buscar novas alternativas que tragam para dentro da organização um melhoramento no controle e estudar as sugestões oferecidas nesse trabalho.
Através desse estudo foi possível entender que sem um estoque controlado a empresa não estará preparada suficiente para satisfazer seu possível cliente, portanto é um item indispensável na composição de um empreendimento. Percebemos que a empresa analisada desenvolve estratégias que ajudam no seu crescimento, mas ainda precisa de métodos que aproveitem melhor as vantagens que a organização do estoque é capaz de trazer, por muitas vezes esse estoque é controlado de maneira incorreta, trazendo informações incorretas, dificultando as tomadas de decisões. 
No decorrer da análise percebemos que a falta do controle de estoque já fez com que produtos ficassem estocados por muito tempo no depósito e acabavam perdendo seu valor sem ao menos serem expostos para venda. Com o estoque controlado é possível saber o que se precisa comprar realizando assim compras mais adequadas, diminuindo a quantidade de produtos presentes sem necessidade e aumentando a rotatividade dos produtos e como consequência aumentando a rapidez no retorno dos investimentos. 
O controle de estoque pode ser um diferencial que faz com que a empresa passe a frente dos concorrentes e ganhe espaço no mercado, um planejamento eficaz e uma execução desses planos podem ajudar no crescimento da empresa. Manter um estoque organizado pode ser inovador para a empresa e essa inovação traz aos clientes uma maior satisfação e prazer na hora de ir à loja fazer suas compras, é exatamente isso que eles procuram.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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