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A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTIFICA

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A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTIFICA
Carlos Cassou
Ednil Alves
Francielli Gomes Cortez
Gilmar Adão dos Santos
Tutor Externo: Arlindo Morato
	
RESUMO
A importância da pesquisa cientifica tem como o objetivo esclarecer como a pesquisa é indispensável para o conhecimento, existe vários tipos de pesquisa, exemplos pesquisa descritiva, experimental, quantitativa, quantitativa e a pesquisa aplicada. Na pesquisa aplicada ela é caracterizada pelo resultado de uma aplicação deve-se deixar bem claro o que foi pesquisado e refletir sobre os resultados finas a pesquisa popular é considerada uma pesquisa científica relacionado aos métodos que descrevam o assunto pesquisado um exemplo é a elaboração de uma pesquisa de campo onde queremos medir a capacidade estática de um ambiente. Levando em considerações os vários contexto o conhecimento pode ser classificado como o conceito filosófico, popular, religioso e científico, um exemplo de conhecimento popular e o modo comum corrente e espontâneo de conhecer o conhecimento popular é passado de geração a geração como cotidiano e as experiências vivenciadas ao longo da vida como cobri o espelho quanto houver raios, não deixar o chinelo virado, se você não quer casar peça para alguém varrer seu pé , bater três vezes na madeiras afasta desgraças entre outros são conhecimentos como experiência próprias daí vem o nome popular.
Palavras-chave: Pesquisa. Conhecimento. Normatização.
1. INTRODUÇÃO
O primeiro passo para produzir um trabalho acadêmico por meio de uma pesquisa, é a delimitação do tema. Para uma melhor orientação, os alunos encontraram o início da elaboração do seu projeto de pesquisa, com base nas normas ABNT NBR 14724.
Será desenvolvido no decorrer do trabalho os diferentes tipos de pesquisa na qual terão destaque pesquisa científica, pesquisa aplicada, pesquisa descritiva, pesquisa experimental, pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa.
Além dos conhecimentos popular, religioso, filosófico e cientifica. Cabe ressaltar que todos estes conhecimentos possuem várias diferenças entre si.
2. CONCEITO DE PESQUISA CIENTÍFICA
Toda pesquisa em fase de execução deve ser elaborada em uma metodologia que tenha esclarecimentos e objetivos propostos, que devem ser alcançados. A pesquisa científica deve seguir uma metodologia proposta pela universidade que inclui uma revisão da literatura que devem ser diretamente relacionados aos problemas, conhecimentos, métodos e técnicas utilizadas na pesquisa.
Existem diversas espécies de pesquisa científica, das quais vamos destacar: Pesquisa Aplicada, Pesquisa Descritiva, Pesquisa Experimental, Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Quantitativa. Quando um problema é pouco conhecido, ou seja, quando as hipóteses ainda não foram claramente definidas, estamos diante de uma pesquisa exploratória. Seu objetivo consiste numa caracterização inicial do problema, de sua classificação e de uma reta definição. Constitui, pois, o primeiro estágio de toda pesquisa científica, não tem por objetivo resolver por imediato o problema.
2.1 - PESQUISA APLICADA
É caracterizada pelo resultado de uma aplicação, deve-se deixar bem claro o que foi pesquisado e refletir sobre o resultado final. Ela é considerada uma pesquisa cientifica relacionada aos métodos que descrevem o assunto pesquisado. Esse tipo de pesquisa é útil para encontrar soluções para problemas cotidianos. A pesquisa aplicada tem como objetivo gerar conhecimentos para a aplicação prática dirigida à solução de problemas. Exemplo: a elaboração de uma pesquisa de campo onde queremos medir a capacidade estática de um ambiente, a investigação de qual a abordagem é mais eficaz para redução da ansiedade; ou o estudo de diferentes modelos de teclados para determinar qual é mais eficiente e ergonômico. Outro bom exemplo é o caso das forças armadas que realiza bastante pesquisa aplicada, para saber sobre eficácia dos treinamentos dos soldados, ou quão bem as práticas de recrutamento funcionam em tempos de guerra.
2.2 - PESQUISA DESCRITIVA
Descreve o objetivo de estudo por meio de observações e levantamento de dados ou ainda por intermédio da pesquisa bibliográfica. Nesse tipo de pesquisa não pode haver interferência do pesquisador, que deverá apenas descobrir a frequência com o que o fenômeno acontece e como funciona um sistema, método, processo ou realidade operacional.
 A pesquisa descritiva é juntamente com a pesquisa exploratória, a mais habilmente realizada pelos pesquisadores sociais preocupados com a atuação prática. E também a mais solicitada por organizações como instituições educacionais, empresas comerciais, partidos políticos, etc. Ela visa descobrir a frequência com que ocorre um fenômeno, avaliar a estruturação de um sistema, observação de métodos ou processos operacionais. Esta modalidade de pesquisa é realizada levando-se em consideração aspectos sobre a formulação das perguntas norteadoras da pesquisa e o estabelecimento de relação entre as variáveis do objeto de estudo.
Exemplos: estuda a cultura e o comportamento de uma etnia considerando como pesquisa etnográfica, pesquisas de opinião, descobertas científicas, pesquisas mercadológicas, etc.
2.3 - PESQUISA EXPERIMENTAL
Tipo de pesquisa que envolve mais de uma variável com objetivo de observar e interpretar as relações e modificações que ocorrem entre o objetivo de estudo (variável dependente).
O grande objetivo da experimentação, ou sua razão de ser, é descobrir qual ou quais das variáveis independentes são causadoras de determinado evento.
As hipóteses devem ser postas a prova, verificadas, aprovadas ou reprovadas pelos fatos.
Exemplo: mudança de processo em afiação de ferramentas de estampe com folga para cada espessura com determinada fuga entre as matrizes com intuito de acelerar a produtividade e melhorar a qualidade do produto versus setup de máquina.
Diferentemente, a ciência tem a ver com o uso. Por conseguinte, o conhecimento cientifico ultrapassa os limites do conhecimento do senso comum, na medida em que procura evidenciar, além do próprio fenômeno, as causas e a lógica de sua ocorrência. Procura-se, na verdade, estabelecer princípios, conceitos e leis, que permitam explicar as razões da ocorrência de um determinado fenômeno. Logo após serem repetidas, várias vezes, pelo raciocínio humano, essas razões tornam-se verdades incontestáveis demais e o conhecimento do real porque lida com as ocorrências ou fatos, isto é, com toda “forma de existência que se manifesta de algum modo.”(TRUGILO FERRARI, 1974, pág. 14)
2.4 - PESQUISA QUALITATIVA
É um tipo de pesquisa que encontra um respaldo em suas teorias causando assim um fenômeno que se apoia nos significados contidos nos textos teóricos.
Nessa pesquisa utiliza-se procedimentos descritivos e dados empíricos, desta forma, a pesquisa qualitativa tem o objetivo de traduzir e expressar os sentidos dos fenômenos. O que importa mesmo é a qualidade dos dados, por exemplo, dependendo dos objetivos da pesquisa apenas uma pessoa entrevistada pode ser suficiente para trabalhar na pesquisa.
O objetivo da pesquisa qualitativa é de observar, explorar, aprofundar, explicar. Nesse tipo de pesquisa as respostas não são objetivas, e o propósito não é contabilizar quantidades como resultado, mas sim conseguir compreender o comportamento de determinado grupo-alvo.
Exemplo: implantação de projeto, estudo de caso, mudanças sociais, escolhas de eleitores, a percepção dos consumidores, etc.
2.5 - PESQUISA QUANTITATIVA
Como o próprio nome diz, há medição numérica, estudo estatístico, há busca de generalização dos resultados, as perguntas são fechadas, pois quando os dados já tiverem sido coletados e analisados, os resultados são mensurados e apresentados por gráficos. O objetivo é obter como resultado índices numéricos que apontam preferências, comportamentos e outras ações dos indivíduos que pertencem a determinado grupo ou sociedade. A coleta de dados se dá por meio de questionário ou de entrevista estruturada. O pesquisador lista perguntas e dá opções de resposta, geralmente pré-definidas.Podendo ser também aplicada on-line.
É mais utilizada para apurar opiniões e atitudes explicitas que valem de instrumentos padronizados de pesquisa (questionário).
Permite realizar uma projeção do objeto de estudo no qual podem ser comparados com outros objetos.
Exemplo: levantamento de dados sobre opinião pública, indicação de aumento de presos.
Enquanto estudos quantitativos procuram seguir com rigor um plano previamente estabelecido (baseado em hipóteses claramente indicadas e variáveis que são objeto de definição operacional), a pesquisa qualitativa costuma ser direcionada, ao longo do seu desenvolvimento (NEVES,1996,p.15)
3. TIPOS DE CONHECIMETO
O conhecimento está diretamente ligado ao homem, à sua realidade. O conhecimento pretende idealizar o bem-estar do ser humano, logo o conhecimento advém das relações do homem com o meio. O indivíduo procura entender o meio partindo dos pressupostos de interação do homem com os objetivos. É uma forma de explicar os fenômenos das relações, seja, entre sujeito/objeto, homem/razão, homem/desejo ou homem/realidade. A forma de explicar e entender o conhecimento passa por várias vertentes como: conhecimento popular, conhecimento filosófico, conhecimento religioso e conhecimento científico.
FIGURA 1: Tipos de conhecimento
Fonte: https://www.diferenca.com
A Figura 1 tem como finalidade de mostras as diferenças entre os tipos de conhecimentos.
3.1 - CONHECIMENTO POPULAR
O conhecimento popular conhecido como empírico também é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos: “é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado ou estudado, sem a aplicação de um método e sem haver refletido sobre algo” (Babini, 1957,pág.21).
O conhecimento popular é passado de geração em geração, com o cotidiano e as experiências vivenciadas ao longo da vida. É por isso, um saber informal, que se adquire de uma forma natural (espontânea), através do nosso contato com os outros, com as situações e com os objetos que nos rodeiam. É um saber muito simples e superficial, que não exige grandes esforços ao contrário dos saberes formais (tais como as ciências), que requerem um longo processo de aprendizagem escolar. O senso comum demonstra-se em nossa sociedade através dos ditos populares, em expressões do tipo: “Filho de peixe peixinho é”, ou “Deus ajuda quem cedo madruga”.
3.2 - CONHECIMENTO FILOSÓFICO
 É um tipo de conhecimento que decorre da razão pura, ou seja, é um desejo natural do ser humano. Por ele, o sujeito quer saber por amar o saber e não para fazer uso prático dele. Na verdade, todos nascemos filósofos, pelo simples fato de tendermos naturalmente para explicar as questões mais profundas da existência humana. Vem de Aristóteles o princípio segundo o qual o conhecimento é um desejo natural do homem. Foi também Kant quem estabeleceu a premissa de que a filosofia é uma atitude e não possível de ensinar. Diz ele: “não se aprende filosofia, mas apenas a filosofar. (CORDI,1995,p.30).
 O conhecimento filosófico é valorativo, pois seu ponto de partida consiste em hipóteses, que não puderam ser submetidas à observação: “as hipóteses filosóficas baseiam-se na experiência, portanto, este conhecimento procede da experiência e não da experimentação” (Trujillo,1974,pág.12); por este motivo o conhecimento filosófico é não verificável, já que os enunciados das hipóteses filosóficas, ao contrário de que ocorre no campo da ciência, não podem ser confirmados nem rejeitados. 
Portanto, conhecimento filosófico é caracterizado pelo esforço da razão para questionar os problemas humanos e poder de discernir entre o certo e o errado, recorrendo às luzes da própria razão humana.
3.3 - CONHECIMENTO RELIGIOSO
O conhecimento religioso, isto é, teológico, apoia-se em doutrinas que contém proposições sagradas, por terem sido reveladas pelo sobrenatural e, por esse motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis. A adesão das pessoas passa a ser um ato de fé, pois a visão sistemática do mundo é interpretada como decorrente do ato de um criador divino, cujas evidências não são postas em dúvida nem se quer verificável. É um conhecimento que decorre do medo causado pela percepção de fatos espantosos. O sujeito se comporta levando em conta a fé nos dogmas. Acontece porque o sujeito acredita na revelação divina e no poder das forças superiores. Tem a característica de ser inspiracional, ou seja, é comunicado por inspiração divina.
3.4 – CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Conhecimento científico é a informação e o saber que parte do princípio das análises dos fatos reais e cientificamente comprovados. Para ser reconhecido como um conhecimento científico, este deve ser baseado em observações e experimentações, que servem para atestar a veracidade ou falsidade de determinada teoria. A razão deve estar atrelada a lógica da experimentação científica, caso contrário o pensamento se configura apenas como um conhecimento filosófico.
Como uma das formas de conhecimento produzido pelo homem no decorrer de sua história, a ciência é de terminada pelas necessidades matérias do homem em cada momento histórico, ao mesmo tempo em que nelas interfere. A produção de conhecimento científico não é , pois, prerrogativa do homem contemporâneo. Quer nas primeiras formas de organização social, quer nas sociedades atuais, é possível identificar a constante tentativa do homem para compreender o mundo e a si mesmo; é possível identificar , também, como marca comum aos diferentes momentos do processo de construção do conhecimento cientifico, a inter-relação entre a necessidades humanas e ao conhecimento produzido: ao mesmo tempo em que atuam como geradoras de ideias e explicações, as necessidades humanas vão se transformando a partir, entre outros fatores, do conhecimento produzido.(ANDERY et al., 1996, pág. 13).
Uma das principais características do conhecimento científico é a sistematização, pois consiste num saber ordenado, ou seja, formado a partir de um conjunto de ideias que são formadoras de uma teoria. Outro fator que caracteriza o conhecimento científico é o princípio da verificabilidade. Determinada ideia ou teoria deve ser verificada e comprovada sob a ótica da ciência para que possa fazer parte do conhecimento científico.
O conhecimento científico também é falível, isso significa que não é definitivo, pois determinada ideia ou teoria pode ser derrubada e substituída por outra, a partir de novas comprovações e experimentações científicas.
	
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A importância da pesquisa cientifica e trabalho unificado como forma de despertar o interesse dos alunos. A pesquisa cientifica é de extrema importância na formação profissional de qualquer aluno, a pesquisa, além de ser uma via para construção de conhecimento e informação, é base para o progresso humano no mundo cientifico, tecnológico e cultural.
Fazer uma pesquisa entre as variáveis, é defender uma ideia fundamentando-a com bibliografia e dados do mundo real, também fazer consultas através de questionários, deduções, implicações, comprovações pessoais relacionadas no mesmo tempo para mostrar através de gráficos as análises e interpretações dos resultados obtidos com a pesquisa. Buscar novas informações a partir dos já existentes e cruzar as informações.
Os professores enquanto pesquisadores encontram-se em uma posição privilegiada, pois são os únicos que podem fornecer uma visão de dentro da escola e transformar em um espaço de descobertas.
Toda pesquisa em fase de execução deve ser obtida de uma metodologia que tenha conhecimento. Existem diversos tipos de pesquisas cientificas, pesquisa aplicada, descritiva, experimental, qualitativa e quantitativa. Todas as pesquisas tem o mesmo objetivo, consiste numa caracterização inicial, o problema de sua classificação e de uma certa definição.
A pesquisa cientifica diz respeito a capacidade de produzir conhecimento adequado a compreensão de determinada realidade, a pesquisa cientifica pode ser definidacomo atividade desenvolvida por investigadores visando as novas descobertas e contribuindo assim para uma vida intelectual.
REFERÊNCIAS
ANDERY, Maria Amélia Pie Abit et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 5. Rio de Janeiro: espaço e tempo, 1994
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informações e documento – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
BAZZABELA, André et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013
BABINI, José. EL saber. Buenos Aires: Nueva Vision. 1957.
CORDI, Cassiano. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
DIANA, Juliana. Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. 2017 disponível em: <https://www.diferenca.com/conhecimento-empirico-cientifico-filosofico-e-teologico/> Acesso em: 06 nov. 2019.
NEVES, José Luiz. Pesquisa qualitativa - características, usos e possibilidades. Cadernos de pesquisa em Administração. São Paulo: v, 1, n.3, p. 15, 2. sem.1996.
TRUJILLO FERRARI, Afonso. Metodologia da ciência. 3.ed. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974.
1 Nome dos acadêmicos: Carlos Cassou, Ednil Alves, Francielli Gomes Cortez, Gilmar Adão
2 Nome do Professor tutor externo: Arlindo Morato
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – 22/10/2019

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