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Aula 9 - Afecções do sistema reprodutivo em vacas ESTUDO DE CASOS

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Afecções do sistema reprodutivo em grandes animais
Casos clínicos
Grupo 1: Cistos foliculares e luteinicos
Grupo 2: Cistos endometriais
Grupo 3: Retenção de placenta
Grupo 4: Free Martin
Grupo 5: Cervicopatias
Grupo 6: Endometrite Persistente pós cobertura
Grupo7: Cio silencioso e Prolapso uterino
Caso 1
Em uma propriedade de vacas leiteiras, um inseminador experiente tentou pela primeira vez inseminar uma vaca jovem que já tinha sido coberta por um touro e ficado gestante. Ele ficou por mais de 15 minutos manipulando a cérvix da vaca, e não conseguiu passar o aplicador pelos anéis cervicais. Quais as possibilidades de etiologia para este caso? Qual o tratamento?
Cervicopatias em vacas
Congênitas: aplasia segmentar, dupla, curta, retorcida e outras.
Adquiridas: cervicite. 
	- Causas: prolapso dos anéis cervicais externos, vaginite, endometrite, uso incorreto de pipetas de IA. 
	- Agente: actinomyces pyogenes. 
4
Cervicopatias em vacas
Adquiridas: cervicite. 
	-Sinais: descarga mucopurulenta, repetição de cio, infertilidade, dificuldade de passagem da pipeta de IA. 
	-Exame ginecológico: cérvix externa edematosa, vermelha escura, inchada, descarga purulenta. Abcessos. 
	- Tratamento: Antibioticoterapia, swab com antisséptico nos anéis afetados.
5
Constrição do anel cervical
Cervix tortuosa
6
Divertículos cervicais
7
CÉRVIX DUPLA VERDADEIRA
CÉRVIX DUPLA
DUCTO MESONÉFRICO REMANESCENTE EM VAGINA
Caso 2
O tratador do rebanho de uma propriedade de gado de corte reuniu os animais num piquete para vaciná-los, e observou uma vaca no cio sendo montada por um touro. Porém quando chegou perto do touro notou que ele não tinha prepúcio , pênis , testículo e nem saco escrotal, mas sim uma vagina com clitoris desenvolvido. Explique este caso!
INTERSEXO
DEFINIÇÃO:
Alteração no desenvolvimento orgânico, que se contrapõe às características determinadas pelo SEXO GENÉTICO (cromossômico)
CARACTERÍSTICAS MARCANTES DE AMBOS OS SEXOS
Fonte: SIAE
FREEMARTINISMO
 forma característica de intersexualidade
 gestação GEMELAR, com fetos de AMBOS OS SEXOS
TROCAS RECÍPROCAS DE SANGUE E ESTRUTURAS ORGÂNICAS ENTRE OS FETOS
Fonte: SIAE
FREEMARTINISMO
CONDIÇÕES DE OCORRÊNCIA:
1) anastomose dos vasos CÓRIOALANTOIDEANOS e fusão da circulação das membranas fetais
	- passagem de células (hemácias e leucócitos)
	- passagem de andrógenos
	- passagem do FDT (fator de diferenciação do testículo)
	- passagem do MIF
2) modificação na organogênese do aparelho genital da fêmea
	- desenvolvimento mais precoce dos testículos
	- testosterona e 5 dihidro-testosterona
Fonte: SIAE
FREEMARTINISMO
 intersexualidade mais frequente nos BOVINOS
 grandes prejuízos econômicos: 0,3 a 0.9% por ano
 ocorrência rara em outras espécies: não há anastomose de vasos saguíneos fetais
Fonte: SIAE
FREEMARTINISMO
SINAIS CLÍNICOS:
 masculinização da fêmea
 alterações de temperamento
 maior massa muscular e acúmulo de gordura
 alterações de vulva: pequena, pêlos longos, pseudoprepúcio,
 hipertrofia de clitóris a pênis hipoplásico
- vagina mais curta (4 a 6 cm), fundo cego em porção cranial
Fonte: SIAE
FREEMARTINISMO
SINAIS CLÍNICOS:
 PALPAÇÃO RETAL: 
 gônada indiferenciada e hipoplásica
 agenesia ou hipoplasia de corpo e cornos uterinos
 persepção de segmentos tubulares e glândulas rudimentares
 AVALIAÇÃO CITOGENÉTICA:
 quimerismo XX/XY em 93%
 DIAGNÓSTICO:
 ambivalência gonadal e quimerismo
Caso 3
Um dia o tratador observou uma vaca de longe, com algo pendurado pela vagina. Quais as possibilidades para este caso? Qual o tratamento?
Definição
deslocamento do útero (inversão e exteriorização) logo após o parto ou no período puerperal imediato
Ocorrência: frequente em ruminantes
 (principalmente no gado de leite)
Prolapso Uterino
Etiologia
Idade
Tração forçada em distocias
Fetos enfisematosos
Lesões canal do parto
Retenção de placenta
Hiperestrogenismo
atonia uterina por hipocalcemia com contração abdominal
Prolapso Uterino
Sintomas 
exteriorização em graus variados do útero através da rima vulvar
Total
Parcial 
Alterações do estado geral
Diferencial: prolapso de vagina e 
bexiga e neoplasias vaginais
Prolapso Uterino
Tratamento
Limpeza do local
Anestesia epidural
Reintrodução manual (decúbito e posicionamento adequados)
Reintrodução manual com auxílio na 
laparatomia (prolapsos de evolução longa)
Sutura de Bühner para retenção
Histerectomia ou ovário-histerectomia
histeropexia
Prolapso Uterino
Caso 4
Uma vaca teve uma distocia, que foi auxiliada pelo funcionário. Após 2 dias, você notou que ela apresentava inapetência, relutância em se levantar, febre e havia corrimento fétido na vagina. Qual a provável etiologia, diagnóstico, e tratamento neste caso?
Definição: falha na expulsão da placenta no período aceitável para cada espécie
Fatores predisponentes:
Parição: animais pluríparas e idosas
Infecções aparelho reprodutivo
Deficiência vitamínica (A e E) e selênio e hiperproteinemia
Indução do parto
Parto prematuro e gemelaridade
Inércia Uterina: hipocalcemia, cetose e distocias
Retenção placentária
Duração da fase de expulsão das membranas fetais
 
Bovinos: até 12 horas 
Equinos: 30 minutos a 3 horas 
Suínos: até 4 horas 
Pequenos ruminantes: 30 minutos a 8 horas 
Cadela e gata: imediata 
27
Sintomas
 restos placentários na rima vulvar
Odor
Corrimento sero-sanguinolento
Hipertermia
Inapetência
Diminuição produção leiteira
Retenção placentária
Tratamento
Delicada tração manual
Agentes ecbólicos (ocitocina)
Lavagem uterina (solução fisiológica aquecida)
Antibioticoterapia
Colagenase (infusão pela artéria umbilical)
Retenção placentária
Medidas profiláticas:
Suplementação de selênio e vitamina E durante o período seco
Administração de ocitocina no pós-parto imediato ou pós-operatório
Administração de prostaglandina no pós-parto imediato (questionável)
Retenção placentária
Complicações 
Metrite ou endometrite
Septicemia 
Laminite 
Cetose
Deslocamento de Abomaso
Descarte 
Retenção placentária
33
Caso 5
Um tratador pergunta ao veterinário como é que pode ter uma vaca que apresenta um cio a cada semana, sendo que as outras demoram 3 semanas para apresentar um cio! E apesar dessa vaca entrar muito no cio e sempre ser coberta pelo touro, ela não emprenha! Explique o caso!
Ocorrem com mais freqüência na vaca e porca e são causas importantes da infertilidade nessas espécies.
Vacas: Um folículo maior que 2,5cm de diâmetro em 3 examinações sucessivas em um período de 10 dias é considerado cístico. 50% das vacas se recuperam expontâneamente.
Aspectos clínicos: ciclos estrais irregulares ou curtos,anestro, ninfomania ( edema de vulva, hipertrofia do clitóris, hiperplasia das glândulas endometriais associada ou não ‘a mucometra, elevação da cauda, desenvolvimento da glândula mamária, secreção de leite), virilismo (engrossamento do pescoço, mugido de touro, monta em outras fêmeas).
Fatores predisponentes: infecções uterinas pós-parto- endotoxina da E.coli estimula liberação de cortisol, inibindo liberação de LH pré- ovulatório.
Estresse- glicocorticóides inibem secreção de GnRH.
Produção de leite: Vacas no pico de produção aos 60 dias pós-parto estão sob estresse metabólico e balanço energético negativo.
Nutrição: deficiência de β caroteno, minerais.
Hereditariedade.
Caso 6
Um veterinário é chamado em uma propriedade de vacas leiteiras de alta produção, já que 2 vacas importantes não estão apresentando cio, e precisam ser cobertas para que o intervalo entre partos não seja estendido. Ele resolve fazer o exame ginecológico das duas vacas e descobre que os 2 ovários de uma delas não apresentam folículo nem corpo lúteo palpáveis, porém no ovário da outra vaca há um grande folículo de aproximadamente 2 cm de diâmetro. Caracterize a etiologia das afecções das 2 vacas, assim como o tratamento.
Alterações da intensidade do cio
Cio silencioso ou anafrodisia
 ovário cicla normalmenteporém não há manifestações externas de cio. 
pós-parto, puberdade, animais estacionais (ovinos). 
predisposição genética e é mais frequente em vacas leiteiras de alta produção. 
Tratamento: IATF
42
Anestro- aciclia:
 É fisiológico no pós parto. 
Patológico: liberação ou produção insuficiente de gonadotrofinas ou falha na resposta do ovário às gonadotrofinas, aplasia e hipoplasia dos ovários, hermafroditismo, freemartinismo, alta produção de leite, carência alimentar, dificuldade de aclimatação, influência genética (anestro pós parto em vacas de corte-36-70d, vacas de leite- 10 a 45 d). 
Tratamento: melhora da alimentação, GNRH, descarte reprodutivo
Alterações da intensidade do cio
Intervalo curto entre os cios: cisto folicular
Prolongamento do intervalo entre os cios: estados carenciais graves.
Intervalos irregulares entre os cios: mortalidade embrionária, infecções venéreas que causam absorção embrionária, mudanças frequentes na alimentação, puberdade, começo da estação reprodutiva em animais estacionais.
Alterações da intensidade do cio
44
Caso 7
Uma égua jovem de primeira inseminação foi inseminada com sêmen congelado e não se tornou gestante, 24h após a inseminação notou a presença de uma imagem anecoica no útero, qual a sua suspeita e tratamento?
Endometrite pós parto: Vacas podem ou não apresentar sinais clínicos
endometrite oculta. 
Animais com pouca descarga uterina alterada e cio normal se autocuram. 
Sinais clínicos: redução de apetite, depressão, febre suave, Útero hipotônico com involução deficiente e excesso de fluido. Massagem retal: descarga de material com pus. Geralmente é devido ao Actinomyces pyogenes.
Endometrite
Caso 8
Você foi chamado para o diagnóstico de gestação de uma égua inseminada a 20 dias e percebe a presença de duas estruturas redondas e anecoicas no útero, quais a suas suspeitas e conduta para o caso? 
CISTOS ENDOMETRIAIS
TIPOS GLANDULAR OU LINFÁTICO
Problemas na migração embrionária e fixação
Tratamento: Cirúrgico, aspiração? 
Cisto ou gestação?
PERSISTÊNCIA DO DUCTO MESONÉFRICO
NORMAL
FREEMARTIN
NORMAL
FREEMARTIN
FREEMARTINISMO
PROGNÓSTICO:
 QUANTO À VIDA: bom
 QUANTO À FUNÇÃO: mau, são ESTÉREIS!
 NÃO HÁ FORMAS DE TRATAMENTO!!
SÍNDROME DA FEMINILIZAÇÃO TESTICULAR
 forma HEREDITÁRIA de intersexualidade masculina
 gene autossômico recessivo ligado ao cromossomo X
CARIÓTIPO: bovino, 60 XY
 orgãos genitais e gl mamária bem desenvolvidos
 testículos ocupam a posição dos ovários
 vagina em fundo cego
SINAIS CLÍNICOS: anestro permanente
Definição
deslocamento do útero (inversão e exteriorização) logo após o parto ou no período puerperal imediato
Ocorrência: frequente em ruminantes
 (principalmente no gado de leite)
Prolapso Uterino
Etiologia
Idade
Tração forçada em distocias
Fetos enfisematosos
Lesões canal do parto
Retenção de placenta
Hiperestrogenismo
atonia uterina por hipocalcemia com contração abdominal
Prolapso Uterino
Sintomas 
exteriorização em graus variados do útero através da rima vulvar
Total
Parcial 
Alterações do estado geral
Diferencial: prolapso de vagina e 
bexiga e neoplasias vaginais
Prolapso Uterino
Tratamento
Limpeza do local
Anestesia epidural
Reintrodução manual (decúbito e posicionamento adequados)
Reintrodução manual com auxílio na 
laparatomia (prolapsos de evolução longa)
Sutura de Bühner para retenção
Histerectomia ou ovário-histerectomia
histeropexia
Prolapso Uterino
Ruptura da região ventral da vaginal
Esforços expulsivos violentos
Distocias fetais ou maternas
Sintomas: órgão exteriorizado
Bexiga (dilatação vesical)
Tecido adiposo perivaginal
Vísceras abdominais
Diagnóstico
Histórico clínico
Sintomatologia 
Toque vaginal
Prolapso de bexiga / tecido adiposo perivaginal ou reto
Diagnóstico diferencial: formações vaginais
Tratamento: 
esvaziamento vesical
limpeza e desinfecção da região
retirada do excesso de tecido adiposo
redução manual (bolsa de fumo para prolapso de reto)
amputação ?
sutura da vagina
antibioticoterapia
Prolapso de bexiga / tecido adiposo perivaginal ou reto
Uteropatias em vacas
Metrite:
Perimetrite- mais severa, rara e fatal
Metrite séptica
endometrite pós parto precoce (<10dias)
Piometra
61
Definição: inflamação do endométrio e miométrio durante período pós-parto com comprometimento sistêmico da mãe
metrite aguda (até 14 dias pós-parto)
metrite subaguda ou crônica (acima de 14 dias pós-parto)
Etiologia: 
mecanismos de defesa uterina ineficientes
 após o parto
Metrite puerperal
Predisposição
Retenção de placenta
Distocias fetais e maternas
Natimortalidade
Gemelaridade
Gestação prolongada
Manejo sanitário inadequado
Alteração da involução uterina
Afecções metabólicas
Idade avançada e primíparas
Metrite puerperal
Sintomas
Corrimento vaginal fétido
Abertura cervical superior à 7,5 cm
Diminuição produção de leite
Hipertermia ou normotermia 
Inapetência e depressão
Anorexia 
Metrite puerperal
Diagnóstico
Sinais clínicos 
Palpação retal: volume uterino, diâmetro cervical e assimetria de cornos
Vaginoscopia: secreção de vermelho-amarronzada ou amarelada
Ultrassonografia
Exames laboratoriais
hemograma 
Microbiológico
Bovinos: Arcanobacterium pyogenes, bactérias anaeróbias Gram negativas (Bacteroides sp e Fusobacterium necrophorum)
Metrite puerperal
Tratamento
Antibioticoterapia parenteral
Antibioticoterapia intrauterina
Lavagens uterinas
Agentes ecbólicos: PGF2α
Metrite puerperal
Tratamento: Terapia intrauterina: Não funciona quando há grande quantidade de fluido.É mais útil no início do pós parto. Fazer cultura do material. Alguns antibióticos irritam o endométrio. Deve-se usar oxitetraciclina 5,5mg/kg ou gentamicina 250mg. Associar a antibióticos sistêmicos. Resíduos no leite. Terapia hormonal: PGF2α 11 a 12 dias pós parto e 14 dias mais tarde.
Complicações
Redução da performance reprodutiva
Diminuição produção leite
Aumento intervalo entre partos
Diminuição taxa de concepção
Aumento da taxa de serviço 
PERIMETRITE
IMPORTANTES PERDAS ECONÔMICAS
Metrite puerperal
Perimetrite: Metrite severa que progride através da parede uterina para provocar uma inflamação da serosa. Resulta em peritonite e aderência em outras vísceras. Sinais de 1 a 5 dias pós parto: febre, taquicardia, depressão, anorexia, desidratação, postura arqueada, relutância em se mover. Exame retal: aderências fibrinosas e inflamação das vísceras pélvicas. Prognóstico ruim, morte dentro de 1 a 7 dias. Animais valiosos: antibióticos sistêmicos de largo espectro por 3 a 4 semanas, fluidoterapia intravenosa. Evitar palpação retal. Vacas sobreviventes: aderências extensas.

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