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Manual Ultragaz Instalações de Centrais de GLP

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Noções Básicas sobre o GLP 
Módulos do Treinamento 
Noções Básicas sobre o GLP 
Noções Básicas sobre o GLP 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
Noções Básicas sobre o GLP 
Objetivos 
1. Capacitação para desenvolvimento de atividades 
específicas relacionadas a técnicas inerentes às 
instalações centralizadas de GLP 
 
2. Atender à Portaria 47 da ANP(Agência Nacional do 
Petróleo) 
 
 
 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
PORTARIA ANP Nº 47, DE 24.3.1999 - DOU 25.3.1999 
 
Estabelece a regulamentação para execução das atividades de projeto, construção 
e operação de transvazo de sistemas de abastecimento de gás liqüefeito de 
petróleo - GLP a granel. 
Art. 9º. A distribuidora para operar com o sistema de abastecimento a granel de 
GLP, sem prejuízo do atendimento das normas dispostas no parágrafo único do 
art. 1º, atenderá os seguintes requisitos: 
 
 
Portaria ANP nº47 
II) comprovar o treinamento anual de 
seus operadores com relação à 
aplicação das normas técnicas em 
vigor; 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
Prospecção do Petróleo 
Noções Básicas sobre o GLP 
Separação do Petróleo Bruto 
O processo do refino, começa na 
coluna de destilação. O petróleo é 
aquecido e fracionado em uma torre 
que possui pratos perfurados em 
várias alturas. Como a parte inferior 
da torre é mais quente, os 
hidrocarbonetos gasosos sobem e se 
condensam ao passarem pelos pratos. 
 
Nessa etapa são extraídos, por ordem 
crescente de densidade, gases 
combustíveis, GLP, gasolina, nafta, 
solventes e querosenes, óleo diesel e 
um óleo pesado, chamado resíduo 
atmosférico, que é extraído do fundo 
da torre. 
 
Esse resíduo é então reaquecido e 
levado para uma outra torre, onde o 
seu fracionamento ocorrerá a uma 
pressão abaixo da atmosfera. 
Noções Básicas sobre o GLP 
G. L. P. 
Produto 
(Gás Liquefeito de Petróleo) 
Noções Básicas sobre o GLP 
Aplicação 
Propano 
(alta pressão) 
Butano 
(baixa pressão) 
Aerosóis 
Isqueiros 
Fornos de Vidreiras 
Noções Básicas sobre o GLP 
Aplicação do GLP 
Secagem de papel, grãos 
Iluminação 
Hospitais 
Laboratórios 
 
 
Preparação de gêneros alimentícios 
Desidratação de alimentos 
Aquecimento de ambientes 
Empilhadeiras 
Solda / Corte (latão, prata) 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
•Incolor 
•Não é Tóxico 
•Mais Pesado que o Ar 
•Não é Corrosivo 
•Não Poluente 
•Alto Poder Calorífico 
É Gás (fase vapor) 
à temperatura ambiente 
e pressão atmosférica 
É armazenado nos recipientes 
(botijões e tanques), na forma 
líquida sob pressão 
•Inodoro 
•Inflamável 
Características 
Inodoro em estado natural, 
recebe um odor característico 
 (Mercaptana), obrigatório durante 
o processo nas refinarias. 
 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
1m3de AR.....................................Pesa ................................1,220 kg 
 BUTANO VAPOR ..........................Pesa .................................2,006 kg em rel. ao ar 
 PROPANO VAPOR .....................Pesa .................................1,522 kg em rel. ao a 
 G.L.P VAPOR (50/50) ...........Pesa aprox.................................. l,76 kg em rel. ao ar 
-1 litro de ÁGUA............................Pesa .................................1,000kg 
-1 litro de BUTANO.......................Pesa ..................................0,580kg 
-1 litro de PROPANO....................Pesa ..................................0,500kg 
 -1 litro de G.L.P.............................Pesa ..................................0,540kg ( 50/50 ) 
No estado líquido são MAIS LEVES que a “ÁGUA” 
No estado gasoso são MAIS PESADOS que o “AR” 
Estado Gasoso 
Estado Líquido 
Densidade 
Noções Básicas sobre o GLP 
Densidade Exercício 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
Densidade Exercício 
 
1 0,55 
Noções Básicas sobre o GLP 
Pressões de Vapor Aproximadas 
Pressão 
Gás 
Temperatura 
(ºC) 
Pressão Efetiva 
kgf/cm2 lbf/pol2 
Butano 
15 0,70 10,00 
38 2,46 35,00 
Propano 
15 7,00 100,00 
38 13,36 190,00 
GLP (50/50) 
15 3,85 55,00 
38 7,91 112,50 
Propano Butano 
100 + 10 
2 
Noções Básicas sobre o GLP 
Pressões de Vapor Aproximadas 
Pressão 
Gás 
Temperatura 
(ºC) 
Pressão Efetiva 
kgf/cm2 lbf/pol2 
Butano 
15 0,70 10,00 
38 2,46 35,00 
Propano 
15 7,00 100,00 
38 13,36 190,00 
GLP (50/50) 
15 3,85 55,00 
38 7,91 112,50 
Recado: Aumentando a 
temperatura ambiente, maior a 
pressão do GLP. 
Noções Básicas sobre o GLP 
Limites de Inflamabilidade 
• Limite Inferior de Explosividade:1,8% 
• Limite Superior de Explosividade: 9,3% 
Noções Básicas sobre o GLP 
Limites de Inflamabilidade 
• Limite Inferior de 
Explosividade:1,8% 
• Limite Superior de 
Explosividade: 9,3% 
Recado: Nosso GLP é 
mais seguro que os 
demais em termos de 
inflamabilidade, pois o 
campo de 
inflamabilidade é 
menor. 
Noções Básicas sobre o GLP 
Limites de Inflamabilidade 
• 9% GLP + 91% AR 
• 5% GLP + 95% AR 
• 2% GLP + 98% AR 
 
 
 
Limite inferior = 2% x 40 m³ = 0,8 m³ x 2,3 kg/m³ = 1,8 kg de GLP 
Limite Superior = 9% x 40 m³ x 2,3 kg/m³ = 8,1 kg de GLP 
CASO SHOPPING OSASCO 
Noções Básicas sobre o GLP 
15% G.L.P. GASOSO 
(PRESSÃO) 
85% G.L.P. LÍQUIDO 
Vaporização Natural 
Noções Básicas sobre o GLP 
À Pressão Atmosférica: 
Temperatura de Ebulição 
Água .............................................. 100ºC 
Butano ............................................ -0,5ºC 
Propano ....................................... -42,1ºC 
Solidificação da água (gelo) ..................... 0ºC 
Noções Básicas sobre o GLP 
Temperatura de Ebulição 
 
Altitude.............................Pressão 
Pressão............................Temperatura de Ebulição 
Noções Básicas sobre o GLP 
Temperatura de Ebulição 
 
GLP Butano Propano 
 
-21ºC -0,5ºC -42ºC 
 
Noções Básicas sobre o GLP 
Cilindro Transportável Abastecido no Local 
B-190 
Noções Básicas sobre o GLP 
Tanques Estacionários de Pequeno Porte 
Tanques 
Noções Básicas sobre o GLP 
Tanques Estacionários de Grande Porte 
Tanques 
Noções Básicas sobre o GLP 
Ao sentir cheiro de gás faça 
teste com água e sabão 
Nunca utilizar fósforo ou 
isqueiro para testar 
vazamento 
Criar o hábito de fechar o 
registro do gás 
Cuidados 
Noções Básicas sobre o GLP 
Manter longe da central: 
•Fumantes 
•Equipamentos que produzem faíscas 
•Materiais combustíveis 
Manter a central sempre limpa e 
desimpedida 
Cuidados 
Noções Básicas sobre o GLP 
Não tente consertar ou permitir que 
pessoas não habilitadas mexam na sua 
instalação de GLP 
Não deixe os vasilhames forçando 
mangueiras ou a tubulação de GLP 
Cuidados 
Noções Básicas sobre o GLP 
Em caso de incêndio próximo à central 
• Interromper o consumo de GLP fechando todas as válvulas dos vasilhames 
• Resfriar os cilindros e a área ao redor utilizando água 
• Eliminar o fogo e fontes de ignição ao redor 
•Acionar a Assistência Técnica da Ultragaz 
Emergências 
Noções Básicas sobre o GLP 
FIM 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Módulos do Treinamento 
Noções de Leitura e Interpretação 
de Projetos de Instalações de GLP 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Objetivos 
O objetivo deste módulo é fornecer curso 
básico para que todos tenham capacidade 
de leitura e interpretação de desenhos voltados 
para projetos de instalações de GLP. 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Local da 
Revisão 
Margem 
 Interna 
Lista de 
Materiais 
Noções Fundamentais 
Margem 
Externa 
Legenda 
Legenda 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Noções Fundamentais 
Disposição Geral da 
Central de GLP 
Isométrico da Tubulação 
de Consumo 
Detalhe do Regulador de Pressão 1º 
Estágio com Limitado de Pressão 
Detalhe da 
Central de GLP 
Planta de 
Localização 
Caminhão 
Ultrasystem 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Noções Fundamentais 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Escala é a relação entre as dimensões representadas 
no desenho e as dimensões reais do objeto. 
• De Redução: Quando o objeto a ser representado for muito grande, 
 não podendo ser desenhado no tamanho natural, deve-se reduzir. 
 
• De Ampliação: Quando o objeto a ser representado for muito pequeno, 
 este deverá ser ampliado. 
NUNCA TIRAR MEDIDAS EM UM DESENHO SEM SABER EM QUE ESCALA ESTÁ 
Escala 
DESENHO REAL 
 1 : 200 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 
União com Assento 
em Bronze 
Te 
Tampão 
Plug Bujão 
Luva de Redução ou 
Redução Concêntrica 
Redução Excêntrica 
Luva 
Cotovelo 90º 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 
Niple Duplo 
Cotovelo 45º 
Flange Cega 
Flange 
Filtro “Y” 
Manômetro 
Válvula Esfera NPT 
Válvula Esfera 
Flangeada 
Válvula Agulha 
Válvula de 
Retenção 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
SIMBOLOGIA SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 
Regulador de 
Pressão 
Extintor PQS BC 
Portátil 
Válvula Excesso de 
Fluxo 
Válvula de Alívio 
Hidrostático 
Extintor PQS BC 
Sobre Rodas 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Exercício 
ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO 
COMO FAZER UM DESENHO ISOMÉTRICO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Exercício 
FORMA DE VISUALIZAÇÃO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Exercício 
FORMA DE VISUALIZAÇÃO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
UTILIZAREMOS ESTA VISTA PARA FAZER O DESENHO ISOMÉTRICO 
Exercício 
FORMA DE VISUALIZAÇÃO 
UTILIZAREMOS ESTA 
VISTA PARA FAZER O 
DESENHO ISOMÉTRICO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Desenho Isométrico 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Desenho Isométrico 
DESENHO PRONTO COM AS COTAS (MEDIDAS) 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Planta 
DESENHO DA PLANTA DE LOCALIZAÇÃO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Planta 
DESENHO DA PLANTA DA CENTRAL DE GLP 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Isométrico da Tubulação 
ISOMÉTRICO DA TUBULAÇÃO DE GLP LÍQUIDO 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
Isométrico da Tubulação 
ISOMÉTRICO DA TUBULAÇÃO DE GLP VAPOR 
 
 
NOÇÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE GLP 
FIM 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Módulos do Treinamento 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
O QUE É? 
 
 Área Destinada a Conter os Recipientes de Armazenamento 
do GLP para Uso da Instalação e os Demais Componentes 
para Condução, Controle, e Segurança. 
Central de Gás LP 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Dimensionamento 
• O Dimensionamento da Central de Gás LP não faz parte da 
Norma ABNT NBR 13523/08. 
 
• Deve ser elaborado pelos responsáveis do projeto, sendo de 
competência das Distribuidoras de Gás LP, ou de profissional/ 
empresa especializada. 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Objetivo 
A norma de centrais de Gás LP teve ampliação de sua abrangência 
para projeto, montagem, alteração, localização e segurança de 
instalações com capacidade de armazenamento de até 1.500 m³ 
(aprox. 750 ton.) 
 
É aplicável para todo o tipo de instalação: comercial, industrial ou 
residencial ( a partir do P-45). 
 
A revisão da norma não é aplicável para bases de Envasamento, 
bases Satélites e depósitos de envasados. (temas cobertos pela 
NBR 15.186 e NBR 15.514 regulamentada pela Resolução ANP 05/ 08 
e respectivamente. 
 
As prescrições desta Norma não se aplicam às instalações, 
equipamentos, instrumentos ou estruturas que já existiam, ou 
tiveram sua construção, instalação ou ampliação anteriormente à 
data de publicação desta Norma. 
 
 
Capítulo 1 da NBR 13523/08 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Requisitos Gerais 
• Projeto por profissional Habilitado (CONFEA Decisão 
Normativa 032/88) 
Profissional habilitado: Pessoa devidamente graduada e 
com registro no respectivo órgão de classe. 
 
• Montagem e Manutenção por profissional Qualificado – 
treinamentos e avaliações realizados, pela Distribuidora, 
por instituições de ensino ou entidades autorizadas. 
 
 
Capítulo 4 da NBR 13523/08 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Requisitos Específicos 
Classificação dos Recipientes: 
 
• Quanto à localização: enterrados, de superfície, ou 
aterrados. 
Capítulo 5 da NBR 13523/08 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Requisitos Específicos 
Quanto ao Formato: 
Capítulo 5 da NBR 13523/08 
 
• Cilíndricos 
 
• Esféricos 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Requisitos Específicos 
Quanto ao Abastecimento: 
 
• Trocáveis 
 
• Abastecidos no Local 
Capítulo 5 da NBR 13523/08 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Tipos de Recipientes para Gás LP 
RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 
Recipiente com capacidade 
volumétrica igual ou inferior a 
500 L (0,5 m³) construído de 
acordo com a NBR-8460 
podendo ser TROCÁVEL OU 
ABASTECIDO NO LOCAL 
NORMA DE CONSTRUÇÃO na 
maioria dos casos utilizada: 
ASME Seção VIII divisão 1 ou 2 
 
P-190 P-125 P-45 
NBR8460 
DOT 4B-
W ou 
ASME 
NBR 
8460 
NBR 8460 
Normas de 
Fabricação 
3,0 a 3,5 
kg/h 
2,5 a 3,0 
kg/h 
1 kg/h 
Capacidade de 
Vaporização 
Natural 
190 kg 
(Ref. 
Propano) 
125kg 
(Ref. 
Propano) 
45 kg 
Capacidade para 
GLP 
454 L 300 L 108 L 
Capacidade 
Volumétrica em 
água 
4,5 mm 4,25 mm 2,65 mm 
Espessura de 
Chapa 
± 125 kg ± 100 kg ± 38 kg TARA 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Tipos de Recipientes para Gás LP 
RECIPIENTES ESTACIONÁRIOS 
 
É o Recipiente Fixo, com 
Capacidade Superior a 0,5 m³, 
construído conforme Normas 
reconhecidas 
internacionalmente. 
 
NORMA DE CONSTRUÇÃO na 
maioria dos casos utilizada: 
ASME Seção VIII divisão 1 ou 2 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
 - Áreas externas, locais ventilados com afastamentos de 
segurança da tabela 1. É proibida a instalação em locais 
confinados (forros, porões,etc). 
 
Instalações em teto, laje e terraço de edificações somente serão 
permitidas, se atenderem uma listade pré-condições a serem 
avaliadas. (item 5.3.2 e seus 14 sub-itens), como: 
 
• Aprovação da autoridade competente local; 
• O limite máximo de altura fica restrito a 15 m, acima disto há a 
exigência de detectores de gás, nebulização automática, rede de 
hidrantes, local para evaporação de produto, etc.; 
• Limite máximo de 2m³ (Residenciais) e 16 m³ (comerciais, 
industriais e condomínios); 
 
Item 5.3 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
Foto da NFPA 58 Edição comentada 2001 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
No México – Cancum - 2006 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
México 
Instalações não atendem NBR 13523 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
No Brasil – São Paulo 
12m 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Localização dos Recipientes 
Recipientes em Tetos 
 
Tanque Instalado (SP) 
Capacidade volumétrica : 1,9 m3 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Tabela de afastamentos de segurança versão 2008 
 (m) 
Capacidade 
individual 
do 
recipiente 
m3 
Divisa de 
propriedades 
edificáveis / 
edificações 
 d), f), g) e h) 
 
Entre 
recipi-
entes 
Aberturas abaixo da 
descarga da válvula 
de segurança 
Fontes de ignição e 
outras aberturas 
j) 
Produto 
tóxicos, 
perigo-
sos, 
inflamá-
veis 
e chama 
aberta 
l) 
Materiais 
combustí-
veis 
Super
fície 
a), c) e 
e) 
Enter-
rados / 
Aterrad
os 
b) 
Abaste
cidos 
no local 
Destro-
cáveis 
Abaste-
cidos no 
local 
Destro-
cáveis 
Até 0,5 0 3 0 1 1 3 1,5 6 3 
> 0,5 a 2 1,5 3 0 1,5 - 3 - 6 3 
> 2 a 5,5 3 3 1 1,5 - 3 - 6 3 
> 5,5 a 8 7,5 3 1 1,5 - 3 - 6 3 
> 8 a 120 15 15 1,5 1,5 - 3 - 6 3 
> 120 22,5 15 ¼ da 
soma 
dos 
diâmet
ros 
adjace
ntes 
1,5 - 3 - 6 3 
Tabela 1 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
1. As distâncias apresentadas na tabela 1, são medidas a 
partir da superfície do recipiente mais próximo. As válvulas 
de segurança dos recipientes estacionários devem estar fora 
da projeção de telhados e marquises 
 
Notas importantes da 
Tabela 1 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
2. A distância dos recipientes enterrados / aterrados devem ser 
medidas a partir da válvula de segurança, enchimento e 
indicador máximo. Para recipientes enterrados em caixa de 
alvenaria podem ter as distâncias para edificações e divisas 
reduzidas pela metade, respeitando no mínimo 1m. 
 
Notas importantes da 
Tabela 1 
3. Desconsiderar projeções de telhados e marquises para 
medição de distâncias; 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Instalação de Recipientes Transportáveis 
 
• Nota 04 
Notas importantes da 
Tabela 1 
Em uma instalação se a capacidade total com recipientes 
individuais de até 0,5 m³ for menor ou igual a 2,0 m³, a 
distância mínima continuará sendo 0 m (até 4 P-190), se for 
maior que 2,0 m³, considerar: 
 
1,5 m para capacidade total > 2,0 até 3,5 m³ ( 5 a 7 P-190) 
3 m para capacidade total > 3,5 até 5,5 m³ ( 8 a 12 P-190) 
7,5 m para capacidade total > 5,5 até 8,0 m³ (13 a 17 P-190) 
15 m para capacidade total acima de 8,0 m³ ( 35 + 35 P-45) 
 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Sub-divisão de Centrais com Recipientes Transportáveis 
 
• Nota 04 (Continuação) 
Notas importantes da 
Tabela 1 
• Caso o local destinado à instalação da central que utilize 
recipientes de até 0,5 m³ não permita os afastamentos da 
tabela 1, ...........a central pode ser sub-dividida com a utilização 
de paredes divisórias resistentes ao fogo TRF 2 h de acordo 
com a NBR 10636, com comprimento e altura de dimensões 
superiores ao recipiente. 
 
• Neste caso, deve se adotar o afastamento mínimo referente à 
capacidade total de cada subdivisão (0). 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Notas importantes da 
Tabela 1 
Obs: Para recipientes individuais de até 0,5 m3 abastecidos no 
local, a capacidade conjunta total é limitada em 10 m3/central 
caso precise de uma central maior a nova(22 P-190 ou 33 P-125) 
central deverá estar afastada no mínimo 7,5 m da primeira 
central. 
 
6. Para recipientes com capacidade volumétrica > 0,5 m³ 
 
Podem ser instalados em grupos de 6 recipientes, sendo o 
afastamento entre grupos de 7,5 m devem ser instalados 
lado a lado. 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Notas importantes da 
Tabela 1 
7. A distância de recipientes estacionários de superfície com 
capacidade até 5,5 m³, para edificações/divisa de 
propriedade, podem ser reduzidas a metade, desde que 
sejam instalados no máximo 3 recipientes. 
 
8. Os recipientes não podem ser instalados dentro da bacia de 
contenção de outros combustíveis. 
 
9. Afastamentos para oxigênio e hidrogênio ver tabelas 2 e 3 
respectivamente. 
 
10. Para recipientes transportáveis protegidos em abrigos as 
distâncias podem ser reduzidas pela metade. 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
• Item 5.4.5 
 
Podem ser instalados recipientes ao longo da 
divisa de propriedade, desde que seja construída 
parede resistente ao fogo (TRF 2h) e que o acesso 
da central seja voltado para o interior da 
propriedade. 
 
 
Instalações de recipientes em divisas de propriedades e/ou 
de vias públicas 
calçada calçada 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Anexo Informativo 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Separação de Oxigênio e Hidrogênio 
Capacidade volumétrica 
total dos reciipentes de 
GLP 
m3 
Capacidade máxima de Oxigênio possível ser contida ,em 
fase líquida e gasosa, nos recipientes (incluindo 
reservas) 
Nm3 na fase gasosa 
Até 11 11,1 a 566 Acima de 566 
Até 5,5 0 6 7,5 
> 5,5 0 6 15 
Capacidade volumérica 
total de recipentes 
de GLP 
 m3 
Capacidade máxima de Hidrogênio possível ser 
contida ,em fase líquida e gasosa, nos recipientes 
(incluindo reservas) 
Nm3 na fase gasosa 
Até 11 11 à 85 > 85 
Até 2,0 0 3 7,5 
Acima de 2,0 0 7,5 15 
Tabela 3 - Afastamentos para Estocagem de Hidrogênio 
Tabela 2 – Afastamentos para Estocagem de Oxigênio 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Distância para Rede Elétrica 
5.4.7 O(s) recipiente(s) não deve(m) estar localizados sob redes 
elétricas e deve(m) atender às distâncias mínimas de sua projeção 
do plano horizontal, conforme tabela 4. 
 
Nível de tensão 
kV 
Distância mínima 
m 
menor ou igual a 
0,6 
1,8 
entre 0,6 e 23 3,0 
maior que 23 7,5 
5.4.8 O(s) recipiente(s), quando protegidos por abrigo com 
cobertura (5.10.3), podem ser instalados sob redes de até 0,6 kV. 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Tomadas de Abastecimento (NBR 13523:2008) 
 – Afastamentos de segurança - item 5.5. 
(1,5 m de ralos, 3 m de aberturas nas edificações e materiais de 
fácil combustão e 6 m de outros fluídos inflamáveis) 
 
 Deve existir linha de abastecimento (tubulação rígida de aço – 
SCH 80) para o abastecimento dos recipientes nas lajes de 
cobertura (acima de 9m de altura) e na necessidade da tomada de 
abastecimento estar fora dos limites da central – item 5.3.3 e 
seus sub-itens. 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
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Afastamentos de Segurança 
Tomadas de Abastecimento (NBR 13523:2008) 
A chamada linha de abastecimento (fase líquida) é utilizada, 
principalmente,para as tomadas de abastecimento dos 
recipientes instalados em lajes de cobertura – item 5.3.3 e seus 
sub-itens. 
 Para as áreas 100% 
construídas que 
contemplem recipientes 
instalados no teto ou no 
fundo do terreno, a 
tomada de abastecimento 
poderá estar na parte 
externa da edificação a 2,8 
m de altura, protegida e 
identificada. 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Veículo Abastecedor 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Afastamentos de Segurança 
Veículo Abastecedor 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Paredes Resistentes ao Fogo 
Item 5.4 
• Tem como objetivo proteger os recipientes da radiação térmica, 
e assegurar uma distância de dispersão adequada. 
 
• Deve ser totalmente fechada com material resistente ao fogo 
por 2 horas conforme NBR 10636 . 
 
• Deve possuir mínimo 1,8 m de altura ou estar na mesma altura 
do recipiente 
 
• Podem ser construídas (no máximo duas) de maneira que se 
interponham aos recipientes reduzindo as distâncias das tabelas 
e outras estabelecidas na Norma. 
 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
Paredes Resistentes ao Fogo 
Item 5.4 (8 Itens) 
Podem ser utilizadas para assegurar as distâncias adequadas 
estabelecidas na Norma, utilizando o conceito de distância 
percorrida para dispersão , conforme “vetores” da figura exemplo. 
Na existência de abrigo de recipientes transportáveis , o mesmo 
pode ser considerado como parede resistente ao fogo se atender 
aos requisitos. 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Condições Gerais 
• Instalação ELÉTRICA: 
 Dentro da Área da central equipamentos conforme NBR 5363, NBR 
5418, NBR 5419 e NBR 8447 (Anexo A) 
 
• ABRIGOS: 
(Não são mais obrigatórios) e centrais com recipientes estacionários 
até 2 m³ podem ter abrigos com cobertura ( item 5.10.3) 
Construídos em materiais incombustíveis. Possuir aberturas com 
área mínima de 10 % de sua planta baixa e aberturas inferiores de 
área mínima de 0,03 m² para facilitar a circulação natural de ar. 
Base firme nivelada, de material incombustível e com nível superior 
ao piso circundante. 
 
• SUPORTE (tanques): 
•Material incombustível, dimensionados para suportar o peso do 
próprio tanque mais o peso do seu volume total 
 
 
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Condições Gerais 
Aterramento, Iluminação e Proteção Contra Descargas Atmosféricas 
 
5.11.1 Não é requerido o aterramento elétrico dos recipientes 
transportáveis e tubulação da central. Para os recipientes estacionários, 
o aterramento deve estar de acordo com as ABNT NBR 5410 e 5419. 
 
5.11.2 Os recipientes de GLP NÃO requerem proteção contra descargas 
atmosféricas (para raios). 
 
 
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Condições Gerais 
Equipamentos Elétricos (Item 5.11.4) 
 
• Os equipamentos elétricos devem ser instalados somente em áreas 
seguras. 
• As áreas em torno dos recipientes devem ser classificadas de acordo 
com o grau de probabilidade da concentração de vapores inflamáveis , 
conforme a ABNT NBR IEC 60079-10 
 
No anexo A são apresentadas algumas situações e suas respectivas 
classificações de risco: 
• Zona 1 - mistura ar/gás ocorre durante operação normal 
• Zona 2 - mistura ar/gás poderá ocorrer em situações anormais 
 
Para instalação de equipamentos elétricos, eletrônicos, de instrumentação 
e iluminação, quando necessários, estes devem ser certificados com a 
proteção adequada , de acordo com as possibilidades apresentadas nas 
normas ABNT NBR IEC relacionadas e, ter grau de proteção IP adequado 
ao local da instalação. 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Testes na Rede De Alimentação 
• 5.14 Estanqueidade da Rede de Alimentação (até regulador de 1o 
estágio ou de estágio único): 
 
Pressão pneumática de 1,7 MPa (17,2kgf/cm2) ou hidrostática de 
2,55 MPa (26 kgf/cm2) Tempo mínimo : 15 minutos 
 
 
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Comissionamento 
• 5.15.3 Purga do ar com injeção de gás inerte 
• Trechos de tubulação com volume hidráulico acima de 50L e que 
tenham traçado por locais não abertos ao ambiente externo, propensos 
ao acúmulo de gás, devem ser purgados com injeção de gás inerte antes 
da admissão do gás combustível, de forma a evitar probabilidade de 
inflamabilidade da mistura ar + gás no interior da tubulação. 
 
• 5.15.4 Admissão de gás combustível na rede de alimentação 
 
• Trechos de tubulação com volume hidráulico total de até 50L ou que 
tenham traçado por locais abertos ao ambiente externo podem ser 
purgados diretamente com gás combustível. 
 
Antes de iniciar o abastecimento da linha com gás combustível, deve ser 
verificado se as extremidades ou pontos terminais estão fechados. 
Purga do ar e Admissão do gás 
 
 
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Proteção Contra Incêndio 
• Recipientes estacionários de superfície com capacidade individual 
igual ou superior a 10 m³ é obrigatória a instalação de rede fixa de água 
com hidrantes; 
 
• Recipientes de superfície com capacidade individual igual ou superior 
a 20m³ é obrigatória proteção de rede fixa de água com nebulizadores. 
Central de GLP Extintor portátil 
Extintor sobre 
rodas 
Quantidade de GLP 
Kg 
Nº 
Capacida
de 
Nº Capacidade 
Até 270 1 20 B - - 
271 a 1 800 2 20 B - - 
Acima de 
1 800 
2 20 B 1 80 B 
Perigo 
Inflamável 
Não Fume 
AVISO DE 
ADVERTÊNCIA 
 
EXTINTORES 
 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Inspeções nos Recipientes 
• 5.17.1 Requalificação (NBR 8865) em até 15 anos para os Recipientes 
Transportáveis (NBR 8460) e dos DOT e ASME – 12 anos 
• Após a requalificação inicial, as sequentes são em intervalos máximos 
de 10 anos quando executadas em requalificadora e 5 se executada “in 
loco”. 
 
•5.17.2 Inspeções Periódicas Exigidas pela Legislação (NR-13- Ministério 
do Trabalho) para os recipientes estacionários, conforme sua 
capacidade, produto armazenado e pressão de trabalho – (de 1 a 12 anos 
hidrostático) 
 
 
 
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CENTRAL DE Gás LP 
Vaporizadores - Distâncias 
 
Tipo de vaporizador 
Recipientes Tomada de 
Abasteci-
mento 
Edificação e/ou 
divisa de 
propriedade 
edificável 
Acionado por fogo e 
elétrico não classificado 
3 m 4,5 m 7,5 m 
A vapor, água quente, 
atmosférico e elétrico 
classificado 
1,5 m 1,5 m 0 m (2) 
NOTAS 
1 - Quando a fonte geradora de energia dos vaporizadores a vapor de água e 
água quente for acionada por fogo e estiver instalada a menos de 4,5 m do 
vaporizador, este vaporizador deve ser considerado acionado por fogo. 
2 - Os vaporizadores elétricos classificados, a vapor, água quente e 
atmosférico podem ser instalados conforme tabela 7, desde que a divisa de 
propriedade e as edificações sejam de parede não vazada de alvenaria, 
com altura mínima de 1,8 m e TRF de 2 h. 
 
 
ABNT NBR 13523 / 2008 
CENTRAL DE Gás LP 
FIM 
Eng. Marcos C. Siqueira 
 Cia. Ultragaz S/A 
 e-mail : ugdesenv@ultragaz.com.br 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Módulos do Treinamento 
Montagem de Recipientes 
Transportáveis 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Identifique-se sempre, portando o crachá em local visível junto ao cliente e diga 
ao usuário o fato que está ocorrendo sem omitir, caso tenha alguma dúvida 
consulte sempre o seu superior imediato. 
Apresentar-se junto ao cliente com uniforme limpo em ordem, bem asseado e 
barbeado. 
Atendersempre com atenção, de forma cortês. Responder as perguntas de forma clara. 
Comunicar ao superior imediatamente qualquer irregularidade encontrada. 
Manifestar interesse da empresa, para resolver os problemas do cliente 
e zelar pela sua segurança. 
Executar as montagens das instalações de GLP, dentro dos padrões exigidos 
em todos os tipos de consumidores (doméstico, comercial, institucional e industrial). 
Responsabilidades 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
A instalação de recipientes estacionários 
deverá atender às seguintes Normas ABNT : 
 
- NBR 13.523/2008 : Estabelece os requisitos 
mínimos exigíveis para projeto, montagem, 
alteração, localização e segurança das centrais 
de GLP , para instalações comerciais, 
residenciais , industriais e de abastecimento de 
empilhadeiras , com capacidade de 
armazenagem total máxima de 1.500 m3; 
 
- NBR 15.526/2009: Redes de distribuição 
interna para gases combustíveis em instalações 
residenciais e comerciais – Projeto e Execução; 
 
- NBR 15.358/2008 : Redes de distribuição para 
gases combustíveis em instalações industriais 
– Projeto e Execução; 
 
Normas 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distanciamento Mínimo 
Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes 
Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 : 2008 
Capacidade 
individual do 
recipiente 
(m3) 
Divisa de propriedades 
edificações/edificáveis 
d, f, g, h 
Entre 
recipientes 
Aberturas abaixo da 
descarga da válvula de 
segurança 
Fontes de ignição e outras 
aberturas 
j 
Produtos 
tóxicos, 
perigosos, 
inflamáveis 
e chama 
aberta 
i 
Material 
combustível 
Superfície 
a, c, e 
Enterrado / 
aterrado 
b 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 
> 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 120,0 22,5 15,0 
¼ da 
somados 
diâmetros 
adjacentes 
1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distanciamento Mínimo 
Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes 
Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 : 2008 
Capacid
ade 
individua
l do 
recipient
e 
(m3) 
Divisa de 
propriedades 
edificações/edifi
cáveis d, 
f, g, h Entre 
recipie
ntes 
Aberturas abaixo 
da descarga da 
válvula de 
segurança 
Fontes de ignição 
e outras 
aberturas 
j 
Produt
os 
tóxico
s, 
perigo
sos, 
inflam
áveis e 
chama 
aberta 
i 
Materia
l 
combu
stível Super
fície 
a, c, e 
Enterr
ado / 
aterrad
o 
b 
Abaste
cido 
no 
local 
Destro
cável 
Abaste
cido 
no 
local 
Destro
cável 
Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 
> 0,5 até 
2,0 
1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 2,0 até 
5,5 
3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 5,5 até 
8,0 
7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 8,0 até 
120,0 
15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 120,0 22,5 15,0 
¼ da 
somad
os 
diâmetr
os 
adjace
ntes 
1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
Recado: 
Exemplificar 
alguma 
situação. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distâncias mínimas de Segurança DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA PARA 
INSTALAÇÕES COM RECIPIENTES DE ATÉ 0,5m³ 
NOTA 01: 
-CONSULTAR TABELA 02 E 03 DA NORMA ABNT NBR 13523. 
NOTA 02: 
-PARA RECIPIENTES DESTROCÁVEIS A DISTÂNCIA MÍNIMA SERÁ DE 1,5m 
 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distâncias mínimas de Segurança 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distâncias mínimas de Segurança 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distâncias mínimas de Segurança 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
DEFINIÇÕES: 
 
ALTA PRESSÃO - Toda pressão acima de 400 kPa ( 4 kgf/cm2 ) 
BAIXA PRESSÃO - Toda pressão abaixo de 5 kPa ( 0,05 kgf/cm2 ). 
MÉDIA PRESSÃO - Toda pressão entre 5 kPa até 400 kPa ( 0,05 kgf/cm2 até 4 kgf/cm2 ). 
PRUMADA - Tubulação vertical, parte constituinte da rede interna, que conduz o gás por um ou mais 
pavimentos. 
 
REDE PRIMÁRIA - Trecho da instalação situado entre o regulador de primeiro estágio e o regulador de 
segundo estágio, conforme o desenho do anexo 1 ( Ver item 4.5. ). 
 
REDE SECUNDÁRIA - Trecho da instalação situado entre o regulador de segundo estágio ou estágio 
único e os aparelhos de utilização, conforme o desenho anexo 2 ( Ver item 4.5. ). 
 
REGULADOR DE PRIMEIRO ESTÁGIO - Dispositivo destinado a reduzir a pressão de gás, antes de 
sua entrada na rede primária, para o valor no máximo de 150 kPa ( 1,5 kgf/cm2 ) 
 
REGULADOR DE SEGUNDO ESTÁGIO OU ESTÁGIO ÚNICO - Dispositivo destinado a reduzir a 
pressão do gás, antes da sua entrada na rede secundária, para um valor adequado ao funcionamento do 
aparelho de utilização ( abaixo de 5 kPa - 0,05 kgf/cm2 ). 
 
REDE DE DISTRIBUIÇÃO - tubulação com seus acessórios, situada dentro do limite da propriedade dos 
consumidores, destinada ao fornecimento de gás, constituída pelas redes de alimentação primária e 
secundária. 
 
 
Classificação de pressões 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tubo Luva 
TUBO LUVA é o tubo de aço ou de cobre rígido que permite a passagem da 
tubulação de gás dentro do mesmo e evitar eventuais acúmulos de gás no 
forro etc. Quando for utilizado tubo luva, a relação da seção transversal da 
tubulação e do tubo luva deve ser no mínimo 1 para 1,5. 
 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Unidade de Pressão 
EXEMPLO DE TRANSFORMAÇÃO DE PRESSÃO 
1 kgf/cm2 = 14,22 lbf/pol2 
1,5 kgf/cm2 X lbf/pol2 
X = 21,33 lbf/pol2 
1 kgf/cm2 = 98,07 kPa 
1,5 kgf/cm2 X kPa 
X = 147,1 kPa 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Vaporização Natural do GLP 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Vaporização Natural do GLP 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Líquido : Expandir (quando está quente e aumenta de volume) 
 Contrair (quando está frio e diminui de volume) 
Recipiente Vaporização 
13 
45 
90 
0,6 kg/h 
1,0 kg/h 
3,0 kg/h 
2,0 kg/h 
190 
Tanques estacionários com 85% do volume 
4,5 kg/h 
5 a 6 kg/h 
6 a 7 kg/h 
10 a 12 kg/h 
20 a 24 kg/h 
40 a 48 kg/h 
150 gl 
250 gl 
230 gl 
500 gl 
 1000 gl 
 2000 gl 
Para tanques enterrados consultar gráfico adequado para obter as respectivas vazões 
Vaporização natural dos recipientes 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 
 
 
 
 
Materiais de uma Instalação típica de B190 
Peças Função 
Coletor 
 
Serve para coletar o gás vindo dos recipientes de GLP que compõe 
a bateria. São modulares e unindo-os entre si. Cada bico do 
terminal do pig tail deve existir válvula de retenção. 
Pig tail (terminal de latão) Ligar o recipiente de GLP ao coletor. Dispõe de dispositivo para 
colocação e aperto manual. 
Válvula de retenção 
 
Permite passagem do gás no sentido de”fora”para”dentro”do 
coletor. 
Manômetro 
 
Medir a pressão do GLP da saída do regulador de 1º estagio ou 
estagio único. 
Regulador de pressão Regula a pressão adequada ao aparelho de utilização. Controla a 
vazão do gás, mantendo-a estável para a quantidade de gás 
consumida pelo aparelho de utilização. 
Módulo central (ou Tee) Acoplar os dois lados de uma bateria e também para receber o 
regulador de 1º estágio ou estágio único. 
Válvula esférica Fechamento ou abertura do coletor. 
Grupo de regulagem É o conjunto: módulo central e o regulador 1º estágio, 2ºestágio ou 
estágio único, juntamente com todas as conexões necessárias e a 
sua interligação. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Recipiente B190 com Pescante 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Recipiente B190 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEISInstalação Centralizada com B190 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Bateria típica de B 190 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Instalação típica de B 190 Teste 
Onde está o erro? 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Instalação típica de B 190 Solução 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
O GLP contido nos recipientes, encontra-se sob uma pressão 
aproximada de 2 a 8 kgf/cm2, bem superior à pressão de trabalho 
dos aparelhos de queima: fogão, forno, secador, queimador, etc. 
(entre 280 a 500 mm.c.a.). 
Obs. A pressão do GLP nos vasilhames varia de acordo com a temperatura ambiente local. 
 
 
Não se pode ligar aparelhos de queima de maneira que recebam 
o GLP, com a mesma pressão reinante nos recipientes, pois 
a chama não iria se manter acesa, devido ao excesso de pressão. 
 
Antes de todos os reguladores, sejam eles 1º estágio, 2º estágio ou estágio único, prever a 
instalação de filtro Y com tela de 200 mesh 
 
 
Para solucionar esse problema, usa-se os “Reguladores de Pressão”, 
que reduzem a pressão interna dos vasilhames, para pressão 
de consumo dos aparelhos de utilização do GLP. 
 
 
 
Paralelamente, os reguladores também controlam a vazão do gás, 
mantendo-a estável, para a quantidade de gás consumida 
pelo aparelho de utilização. 
 
Regulador de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Curva de desempenho do Regulador Regulador de 1º estágio AP 40 
 (60 kg/h GLP ou 45 m3/h GN) 
 Pentrada  Psaída 
Vazão 
máxima 
garantida 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Curva de desempenho do Regulador Regulador de 1º estágio AP 40 
 (60 kg/h GLP ou 45 m3/h GN) 
Recado: O instrutores deverão 
entender o funcionamento das 
curvas de desempenho do 
regulador. 
 
Para selecionar o modelo do 
regulador, considerar pressão 
mínima de entrada 3bar g (3 
kfg/cm²) e pressão de saída 
máxima 1,5 bar g (1,5 kgf/cm²) 
 
Todas as orientações técnicas 
necessárias, serão fornecidas. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador de Pressão em Corte sem limitador de 
pressão 
Cjto Balancim 
O´ring 
Diafragma 
Cjto.Obturador 
O´ring 
O´ring 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador de Pressão em Corte sem limitador de 
pressão 
Cjto Balancim 
O´ring 
Diafragma 
Cjto.Obturador 
O´ring 
O´ring 
RECADO: 
 
Entrada de líquido no regulador 
estraga o diafragma. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Reduz a pressão do recipiente para a pressão de utilização dos aparelhos de 
queima. É aplicado nos casos em que a distância entre o regulador e o ponto de 
consumo do gás for inferior a 20m, desde que não haja perdas de carga em função 
de curvas e conexões. 
Reduz a pressão do regulador de primeiro estágio (150kPa) para a pressão de 
utilização de equipamento (2,8kPa). 
Deverá ser instalado o mais próximo do ponto de consumo. 
Reduz a pressão do recipiente (7kgf/cm2) para a pressão 1,03kgf /cm2, podendo ser 
ajustado para mais (1,5 kgf/cm2), em função de tubulações longas, onde certamente 
irá ocorrer perda de carga, ou então onde a pressão de consumo é muito próxima do 
limite máximo do regulador de pressão. 
Regulador para Gás Industrial -12 Kg/h 
(Estágio Único) 
Regulador para Gás Industrial-30 Kg/h 
(Primeiro estágio c/ Manômetro) 
Regulador para Gás Industrial -12 Kg/h 
(Segundo Estágio) 
Modelos de Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Cone borboleta x BM 
Utilizado com mangueira de 
PVC 
Cone borboleta x 3/8” SAE 
Para tubo de cobre 
Cone borboleta x NPT 
Para flexíveis metálicos 
Modelos de Reguladores de Pressão 
REGULADORES DE PRESSÃO DOMÉSTICOS (ESTÁGIO ÚNICO) 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Cone borboleta x BM 
Utilizado com mangueira de 
PVC 
Cone borboleta x 3/8” SAE 
Para tubo de cobre 
Cone borboleta x 
NPT 
Para flexíveis metálicos 
Modelos de Reguladores de Pressão 
REGULADORES DE PRESSÃO DOMÉSTICOS (ESTÁGIO ÚNICO) 
Recado: falar 
que somente 
mudando a 
conexão o 
mesmo 
regulador possui 
aplicações 
diferentes. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador de Pressão primeiro estágio com 
manopla para regulagem da pressão 
Regulador de pressão auto-operado, compacto, robusto e de manutenção 
simples, utilizado como primeiro estágio em instalações de GLP, CO2, N2, O2 e 
outros gases. Seus destaques principais são: 
 a) alta versatilidade; 
 b) econômico; 
 c) fácil manuseio.c 
Modelos de Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador para Gás 
Industrial-20 Kg/h 
 Estágio único 
 
Regulador para Gás 
Industrial-20 Kg/h 
Segundo Estágio 
 
Regulador para Gás 
Industrial especial 
Segundo Estágio 
Modelos de Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador para Gás 
Industrial-20 Kg/h 
 Estágio único 
 
Regulador para Gás 
Industrial-20 Kg/h 
Segundo Estágio 
 
Regulador para Gás 
Industrial especial 
Segundo Estágio 
Modelos de Reguladores de Pressão 
RECADO: 
Regulador cinza da Aliança é customizável. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Dispositivo de segurança: 
 
Válvula de bloqueio por sobre-pressão (OPSO), este dispositivo 
interrompe o fluxo de gás a partir de um valor superior ao 
permitido para a pressão de saída máxima (conforme NBR 
14570). Após eliminada a causa da anomalia deve-se fechar o 
gás a montante do regulador e puxar o botão (em latão) até 
escutar-se o som do rearme da válvula (“click”), em seguida 
abrir a válvula a montante de forma gradativa, pois em caso 
contrário o OPSO poderá atuar novamente. 
Regulador de pressão de primeiro estágio 
 
Para gás (Propano, Butano, GLP, Gás Natural, Ar Comprimido 
e outros sob consulta) com capacidade 24 kg/h de GLP (d = 
1,8), provido de válvula de bloqueio por sobre-pressão (OPSO) 
com rearme manual 
Modelos de Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
• Reduz a pressão da rede primária para a pressão de utilização dos equipamentos de "baixa pressão" (2,0 kPa ou 200 mmca 
ou 20 mbar), equipados com válvula de bloqueio automático (tipo shut-off) por sobrepressão e subpressão, ambas com rearme 
manual. Quando a pressão de saída do regulador atinge 600 mmca (6,0 kPa ou 60 mbar) o fluxo de gás é interrompido pelo 
sistema OPSO e quando esta pressão de saída atinge 150 mmca (1,5 kPa ou 15 mbar) o fluxo de gás é interrompido pelo 
sistema UPSO. 
• O bloqueio pode ocorrer por falha do mecanismo interno ou pelo rompimento do diafragma do regulador, ou ainda por 
sujeiras acumuladas na rede no caso do bloqueio por sobpressão e por falta de gás na rede ou pela queda de pressão 
provocada pelo rompimento da rede no caso do bloqueio por subpressão. 
REGULADORES DE BAIXA PRESSÃO DE SEGUNDO ESTÁGIO ou ESTÁGIO ÚNICO C/ SEGURANÇA 
OPSO (Sobrepressão) GLP e UPSO(Subpressão) GN 
Reguladores de Pressão 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Regulador de Pressão com limitador de pressão 
LIMITADOR DE PRESSÃO c/ MANÔMETRO 
REGULADORES AP 40 
REGULÁVEL com 
Manômetro 
 Ajuste do Limitador 
1,5 kgf/cm² 
 (pressão máxima da rede) 
 Pressão de saída 
do Kit 1,5 kgf/cm² 
Ajuste da 
Pressão de saída do Kit 
Leitura da pressão 
de saída do kit 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 1 ) - Na rede de alimentação (trecho compreendido entre recipientes e 
regulador de 1º estágio), a tubulação de GLP fase líquida e fase gasosa , 
que deverá ser efetuada com a rosca NPT, deverá ser do tipo schedule 80. 
Caso seja efetuada a solda neste trecho, poderá ser do tipo schedule 40. 
 
 
2 ) - A partir da rede primária (após o regulador de 1º estágio, a tubulação 
poderá ser de schedule 40, tanto para executar a rosca NPT ou efetuar a 
soldagem. 
 
3) Conforme item 5.1 da NBR 15526:2009: Para rede de distribuição interna, 
são admitidostubos de aço com ou sem costura no mínimo classe 
normal, fabricados conforme NBR 5590. 
 
 
Critérios para utilização do tubo de aço 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 1 ) - Na rede de alimentação (trecho 
compreendido entre recipientes e 
regulador de 1º estágio), a tubulação de 
GLP fase líquida e fase gasosa , que 
deverá ser efetuada com a rosca NPT, 
deverá ser do tipo schedule 80. 
Caso seja efetuada a solda neste trecho, 
poderá ser do tipo schedule 40. 
 
 
 
2 ) - A partir da rede primária (após o 
regulador de 1º estágio, a tubulação 
poderá ser de schedule 40, tanto para 
executar a rosca NPT ou efetuar a 
soldagem. 
 
3) Conforme item 5.1 da NBR 
15526:2009: Para rede de distribuição 
interna, são admitidos tubos de aço 
com ou sem costura no mínimo 
classe normal, fabricados conforme 
NBR 5590. 
 
 
Critérios para utilização do tubo de aço 
Recado: Diferença 
na utilização de 
tubo de aço entre 
os tubos schedules 
40 e 80 e o que é o 
schedule 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Características dos tubos de aço 
Não usar din 2440, 
mas é aprovado pela 
norma. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Distância entre suporte das tubulações 
VÃO ENTRE SUPORTE PARA 
TUBULAÇÃO DE AÇO (SCH 40) 
Diâmetro 
Nominal 
(Pol.) 
Vão em 
Metros 
Peso do 
Tubo Cheio 
d'água 
(kg/m) 
1/4 2,00 0,670 
3/8 2,30 0,923 
1/2 2,60 1,445 
3/4 3,00 1,985 
1 3,50 2,993 
1.1/4 3,80 4,145 
Fonte: Catálogo / conexões Tupy 
VÃO ENTRE SUPORTE PARA TUBULAÇÃO DE AÇO 
D
iâ
m
e
tr
o
 
N
o
m
in
a
l 
(P
o
l)
 
E
s
p
e
s
s
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P
o
l.
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T
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la
ç
õ
e
s
 
s
e
m
 
is
o
la
m
e
n
to
 
té
rm
ic
o
 
Tubulação com isolamento térmico (até 
200ºC) 
Isolamento (mm) Vão (m) 
1/2 
80 3,20 
25 
2,70 
160 3,20 2,80 
3/4 
80 3,50 
63 
2,40 
160 3,50 2,70 
1 
80 3,90 
63 
3,10 
160 4,00 3,20 
1.1/2 
80 4,70 
36 
3,90 
160 4,80 4,10 
2 
40 5,00 
51 
4,30 
80 5,20 4,60 
3 
40 6,10 
51 
5,60 
80 6,30 5,80 
4 
40 6,90 
51 
6,30 
80 7,10 6,70 
6 
40 8,20 
51 
7,70 
80 8,60 8,20 
8 
20 8,80 
51 
8,30 
40 9,20 8,80 
10 
20 9,50 
63 
9,00 
40 10,20 9,70 
Fonte: Norma Petrobrás N-46 
VÃO ENTRE SUPORTE PARA 
TUBULAÇÃO DE AÇO (SCH 40) - 
VERTICAL 
Diâmetro 
Nominal 
(Pol.) 
Vão 
Peso do 
Tubo 
Cheio 
d'água 
(kg/m) 
1.1/4 ou 
superior 
A cada 
nível do 
piso 
4,145 
VÃO ENTRE SUPORTE PARA 
TUBULAÇÃO DE COBRE 
(CLASSE "A") 
Diâmetro 
Nominal 
(mm) 
Vão 
Peso do 
Tubo 
(kg/m) 
15 1,20 0,318 
22 1,20 0,532 
- TUBULAÇÃO DE AÇO - TUBULAÇÃO 
DE COBRE 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
 
 
 
 
 
Tabela de Rosca BSP 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tabela de Rosca NPT 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Comparativo entre BSP x NPT 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Comparativo entre BSP x NPT 
Caso a instalação esteja montada em rosca 
BSP, é necessário o mecânico ter adaptador 
BSPxNPT 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Comparativo entre BSP x NPT 
Recado: Explicar que 
na rosca NPT a 
quantidade de filetes 
em contato é maior em 
relação a BSP, devido 
as conexões internas 
possuírem rosca 
cônica (NPT) e paralela 
(BSP) 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tubulações e Conexões de Cobre 
 Item 5.12.1 da NBR 13523:2008 : 
 
e) Tubos de cobre conforme ABNT NBR 13206, classe A ou I, para pressão 
de projeto de no mínimo 1,7 MPa, próprios para serem unidos por 
acoplamentos ou solda de ponto de fusão acima de 538°C; 
 
g) Tubo de condução de cobre flexível, sem costura, conforme ABNT NBR 
14745, somente nas interligações. 
 
 
É proibido embutir no piso ou na parede. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tubulações e Conexões de Cobre 
Recado: Na norma NBR 
13206:2010, inclui a utilização 
do tubo cobre classe E. 
 Item 5.12.1 da NBR 13523:2008 : 
 
e) Tubos de cobre conforme ABNT NBR 13206, classe A ou I, para pressão de projeto de no 
mínimo 1,7 MPa, próprios para serem unidos por acoplamentos ou solda de ponto de fusão 
acima de 538°C; 
 
g) Tubo de condução de cobre flexível, sem costura, conforme ABNT NBR 14745, somente nas 
interligações. 
 
 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
b) O processo de soldagem capilar pode ser usado para acoplamento 
de tubulações aparentes, embutidas ou enterradas em trechos de rede 
com pressão máxima de 7,5 KPa. O metal de enchimento deve ter ponto 
de fusão acima de 200 °C. 
 
Material recomendado : 97% de Sn(estanho) e 3% de Cobre; 
 
c) O processo de brasagem capilar pode ser usado para acoplamento 
de tubulações aparentes, embutidas ou enterradas. O metal de 
enchimento deve ter ponto de fusão mínimo de 450 °C; 
 
Soldas e fluxos devem ser utilizados conforme ABNT NBR 15489 ; 
 
e) O processo de soldagem deve ser conforme ABNT NBR 15345 . 
 
Nota : Não é recomendável o uso do material para solda de SnPb 
(Estanho/chumbo) à ( 50/50 ), pois a temperatura de fusão é em torno 
de 183 °C. 
Soldagem tubos de cobre 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
b) O processo de soldagem capilar pode ser 
usado para acoplamento de tubulações 
aparentes, embutidas ou enterradas em 
trechos de rede com pressão máxima de 7,5 
KPa. O metal de enchimento deve ter ponto 
de fusão acima de 200 °C. 
 
Material recomendado : 97% de Sn(estanho) 
e 3% de Cobre; 
 
c) O processo de brasagem capilar pode ser 
usado para acoplamento de tubulações 
aparentes, embutidas ou enterradas. O metal 
de enchimento deve ter ponto de fusão 
mínimo de 450 °C; 
 
Soldas e fluxos devem ser utilizados 
conforme ABNT NBR 15489 ; 
 
e) O processo de soldagem deve ser 
conforme ABNT NBR 15345 . 
 
Nota : Não é recomendável o uso do material 
para solda de SnPb (Estanho/chumbo) à ( 
50/50 ), pois a temperatura de fusão é em 
torno de 183 °C. 
Soldagem tubos de cobre 
Recado: Informar 
que a solda deverá 
ser feita somente 
com consumível 
foscoper. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Item 7.3.2.3. da NBR 15526:2009 : 
 
O acoplamento de tubos e conexões de PE deve ser feito por soldagem, 
atendendo aos seguintes requisitos: 
 
a) Solda por eletrofusão, através da utilização de conexões conforme ABNT 
NBR 14463 e executadas de acordo com a ABNT NBR 14465; 
 
 b) Solda de topo, conforme ABNT NBR 14464; 
 
Além das instruções contidas nas duas normas para soldagem das 
tubulações acima descritas, recomenda-se a soldagem com acessórios 
aletrossoldáveis até o DN 90 e a solda de topo tubo-tubo ou tubo-acessório 
polivalente para DN 110 e superiores; 
 
 c) A pressão máxima de operação é de 700 KPa; 
 
 d) A tubulação deverá ser totalmente enterrada ( terra ). 
Tubo de polietileno 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Características 
Fácil instalação 
Redução no tempo da instalação com relação a tubo de cobre 
Custo benefício 
Resistência a corrosão comparado ao cobre 
Elimina a necessidade de soldagem 
Tubo Multicamadas 
O material só poderá ser utilizado 
com as seguintes condições: 
Existência da logomarca da ABNT 
impressa nos tubos 
Uso em redes embutidas ou 
protegidas de forma que não fiquem 
expostas 
Os tubos estejam instalados 
somente após o regulador de 
primeiro estágio (pressão máxima de 
1,5 Kgf/cm²) 
A rede tenha teste de estanqueidade 
realizado conforme a NBR 15526 
A instalação da rede seja realizada 
por pessoal treinado 
Redes aparentes: o tubo é fornecido em rolos o que dificulta um perfeito alinhamentos do 
tubo prejudicando um pouco a estética da instalação. 
 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tabela do Ponto de Orvalho 
Pressão Absoluta: pressão na saída do regulador de 1° estágio (1,5) + 1 = 2,5 atm 2,5 kgf/cm² + - 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Tabela do Ponto de Orvalho 
Pressão Absoluta:pressão na saída do regulador de 1° estágio 
(1,5) + 1 = 2,5 atm 2,5 kgf/cm² 
Recado: O instrutores 
deverão entender, 
sobre a 
recondensação do 
GLP vapor. 
 
Todas as orientações 
técnicas necessárias, 
serão fornecidas. 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Recondensação na Tubulação 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Abrigo padrão de Medidores 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
Instalação de uma bateria com Regulador 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
EPI’s 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
Luvas 
Proteção 
as mãos 
Capacete 
Proteção 
à cabeça 
Avental 
Proteção 
ao corpo 
MONTAGEM DE RECIPIENTES 
TRANSPORTÁVEIS 
FIM 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulos do Treinamento 
Montagem de Tanques 
Estacionários 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
1. Noções Básicas sobre o Gás LP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de Gás LP 
 
3. Montagem da Central de Gás LP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de Gás LP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
 
 
Aperfeiçoar os Mecânicos Montadores com conhecimentos técnicos 
e práticos nos projetos de instalação de médio ou grande porte, 
geralmente com uso de solda e instalação de equipamentos com o 
vaporizador artificial. 
Objetivos 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Distâncias Mínimas 
Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes 
Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 
Capacidade 
individual do 
recipiente 
(m3) 
Divisa de propriedades 
edificações/edificáveis 
d, f, g, h 
Entre 
recipientes 
Aberturas abaixo da 
descarga da válvula de 
segurança 
Fontes de ignição e outras 
aberturas (portas e janelas) 
j 
Produtos 
tóxicos, 
perigosos, 
inflamáveis 
e chama 
aberta 
i 
Material 
combustível 
Superfície 
a, c, e 
Enterrado / 
aterrado 
b 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 
> 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 120,0 22,5 15,0 
¼ da 
somados 
diâmetros 
adjacentes 
1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Distâncias Mínimas 
Tabela 5: Distanciamento mínimos requeridos - Todos os recipientes 
Afastamentos de segurança - Norma de referência NBR 13523 
Capacidade 
individual do 
recipiente 
(m3) 
Divisa de propriedades 
edificações/edificáveis 
d, f, g, h 
Entre 
recipientes 
Aberturas abaixo da 
descarga da válvula de 
segurança 
Fontes de ignição e outras 
aberturas (portas e janelas) 
j 
Produtos 
tóxicos, 
perigosos, 
inflamáveis 
e chama 
aberta 
i 
Material 
combustível 
Superfície 
a, c, e 
Enterrado / 
aterrado 
b 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Abastecido 
no local 
Destrocável 
Até 0,5 0,0 3,0 0,0 1,0 1,0 3,0 1,5 6,0 3,0 
> 0,5 até 2,0 1,5 3,0 0,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 2,0 até 5,5 3,0 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 5,5 até 8,0 7,5 3,0 1,0 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 8,0 até 120,0 15,0 15,0 1,5 1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
> 120,0 22,5 15,0 
¼ da 
somados 
diâmetros 
adjacentes 
1,5 - 3,0 - 6,0 3,0 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Distâncias Mínimas de segurança 
NOTA 01: 
- CONSULTAR TABELA 02 E 03 DA NORMA ABNT NBR 13523 
DISTÂNCIA MÍNIMAS DE SEGURANÇA PARA 
INSTALAÇÕES COM RECIPIENTES ESTACIONÁRIOS 
 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Subdivisão da Central de Tanques 
INSERIR NOVO 
DESENHO 
SUBDIVISÃO PARA INSTALAÇÕES 
COM QUANTIDADE SUPERIOR A 06 RECIPIENTES 
COM CAPACIDADE INDIVIDUAL > 0,5m³ 
 
SUBDIVISÃO PARA REDUZIR PELA METADE A DISTÂNCIA 
DE SEGURANÇA DE EDIFICAÇÃO/DIVISA DE PROPRIEDADES 
(PARA RECIPIENTES COM CAPACIDADE INDIVIDUAL < 5,5m³) 
 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Espécie Como deve ser Por que 
Berço 
Estrutura metálica 
ou 
Concreto 
Conforme projeto padrão, sempre sob 
acompanhamento do engenheiro 
responsável 
Efetuar análise do solo. 
Suportar o peso do 
tanque ou equipamento 
em tipo de solo. 
Evitar corrosão entre o 
berço e o tanque. 
Piso 
Pedrisco 
ou 
Concreto 
Pedrisco, dos tipos 1 ou 2, conforme solo; 
Concreto, conforme indicação do Engº 
Responsável 
Base de equipamentos 
e tanques 
Concreto 
Ser nivelado e suportar o peso do tanque 
mais água para atender NR13 
Cerca/Mourão 
Concreto e tela 
metal 
Mourão de concreto armado de 1,80 m 
com tela de malha de arame galvanizada 
tipo fio 10, malha 2” quadrangular. 
Portão de abastecimento e de emergência 
conforme projeto. 
Evitar pessoas estranhas 
à operação na área e 
permitir acesso do veículo 
e das pessoas em 
situações emergenciais. 
Anteparo para o PAR 
Concreto ou barra 
de ferro 
Localizado a 1,5 à 2,0 m do ponto de 
transvaso. Ferro – 1,0 x 2,5m 
Concreto - 0,25 x 0,25 x 2,5m 
Evitar colisão do veículo 
com a instalação. 
Suporte de tubulação 
Estrutura metálica 
Concreto 
Conforme padrão mínimo de Engenharia 
Evitar esforços e tensões 
na tubulação. 
(Envergadura) 
Padrão – Montagem Civil 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Retirada de válvula/abertura boca de visita 
Desgaseificação (Queima) 
Lavagem interna 
Medição Explosividade 
Movimentação e Transporte 
PREPARAÇÃO DO RECIPIENTE 
Recomendações 
Em caso de liberação 
para o transporte: ver documento, 
nota fiscal, etc. 
Flange de madeira/plástico 
proteção dos bocais 
Colocação dos dormentes 
e trifosfato de sódio 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Movimentação e Transporte 
Movimentação e Içamento por empresas especializadas 
e credenciadas pela Ultragaz (nova instalação ou manutenção) 
Proibido movimentação ou içamentos de tanques à noite ou dias de chuva 
Atender instruções de trabalho Ultragaz 
Isolamento, limpeza e organização da área 
Não pode ser realizado o içamento ou movimentação, quando 
existirem trabalhos que interfiram um com outro podendo 
causar acidentes ou risco de acidentes 
Atentar para descarte de resíduos e água de teste e lavagem 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Livre Fixo 
Montagem do tanque no berço 
Solução asfáltica + feltro 
Uso de EPI 
Dias de chuva 
Teste de recalque 
Fixação da sapata 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Detalhe do Tanques Estacionários 
Horizontal até 8.000 L 
INSERIR NOVO 
DESENHO 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tanques Estacionários até 8.000 L 
c/ vaporizador Natural 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tanques Estacionários até 8.000 L 
c/ vaporizador 
INSERIR NOVO 
DESENHO 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Acessórios dos Tanques 
Espécie Localização Como deve ser Porque 
Manômetro Tanque, vaporizador e quadro 
de regulagem 
Antes de colocar, testar o 
funcionamento dos instrumentos de 
medição, certificar a calibração, etc 
Para efetuar a leitura correta dos 
instrumentos de medição 
Termômetro Tanque e vaporizador 
Rotary gauge ou magnetron Tanque 
Regulador de pressão Industrial 
1 estagio/único na parte externa 
do edifício 
Válvula de alivio hidrostático Na linha de liquido e 
vaporizador 
Testar ou obter certificado de pressão 
de abertura do fabricante 
Certificar a pressão recomendada e 
evitar que o mesmo venha a abrir com 
pressão menor e alivie Gás LP liquido 
para atmosfera sem necessidade Válvula de segurança Tanque 
Válvula de excesso de fluxo Tanque Testar ou obter certificado de acordo 
com a vazão dimensionada 
Evitar que a mesma venha fechar ou 
deixar de funcionar de acordo com o 
fluxo dimensionado 
Válvula de retenção Ponto de transvaso Verificar o sentidoda flecha impresso 
na válvula 
Se ocorrer de instalar de modo 
contrario não conseguira efetuar a 
descarga do produto 
Válvula esférica Conforme projeto Testar a mobilidade da válvula de 
controle 
Evitar retrabalho, colocando válvula 
com defeito 
Multivalvula c/ nível Max de 85% Tanque Para efetuar controle do 
abastecimento Maximo do tanque 
Válvula de abastecimento do tanque Tanque Permitir abastecimento do tanque 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Posições das furações das flanges dos 
magnetrons instalados nos tanques 
Magnetron para tanques acima de 8.000 litros 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Posições das furações das flanges dos 
magnetrons instalados nos tanques 
Magnetron para tanques acima de 8.000 litros 
Recado: 
 
• levantar em campo o diâmetro externo do tanque. 
• levantar em campo o diâmetro interno da flange 
do tanque. 
• levantar em campo o tipo dos tampos do tanque 
(semi-elíptico ou semi-esférico) 
• levantar em campo a disposição dos parafusos, 
se em + ou em X. 
• checar o magnetron antes da colocação nos 
tanques (funcionamento do visor em função da 
movimentação da haste móvel e contra-peso). 
•Como testar? Fazer medição na água 
•Atentar se a bóia não vai bater na parede do 
tanque. 
•Não deve fica próximo do bocal de abastecimento. 
•No magnetron está escrito para não utilizar para 
enchimento. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de excesso de fluxo 
Vazão de fechamento aproximado 
* 
*GPM = Galões por minuto 
** SCFH = Standard cubic feet per hour (pés cúbicos por hora) 
*** PSIG = pounds square inch gauge (libras por polegada quadrada) 
** 
(Latão) 
(Aço) 
 
*** 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
- Material do corpo: Aço ou Latão 
- Diâmetro da Válvula 
- Vazão de fechamento aproximado 
Sentido do Fluído para 
fechamento da válvula excesso 
de fluxo 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de excesso de fluxo 
ATENÇÃO: 
- Em casos onde o bocal do tanque possuir diâmetro maior ao que se deseja 
utilizar, a redução deverá ser feita antes da instalação da válvula excesso de 
fluxo e nunca após. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de excesso de fluxo 
Recado: 
• instalar válvula de excesso de fluxo 
com diâmetro similar a tubulação. 
ATENÇÃO: 
- Em casos onde o bocal do tanque possuir diâmetro maior ao que se 
deseja utilizar, a redução deverá ser feita antes da instalação da 
válvula excesso de fluxo e nunca após. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de excesso de fluxo 
Conversão das unidades de GPM e SCFH (Pe3/h) para kg/h de Propano. 
 Modelo Corpo da 
Válvula 
Diâmetro 
M.NPT 
M = Macho 
Vazão de fechamento aproximado 
Liquido 
(GPM de Propano) 
Vapor SCFM (Pe3/min) de Propano 
25 PSIG de Entrada 100 PSIG de 
Entrada 
3272G Latão 3/4" 4 (500 kg/h) 
10 (1250 kg/h) 
15 (1870 kg/h) 
20 (2500 kg/h) 
1050 (58 kg/h) 
2100 (115 kg/h) 
2800 (154 kg/h) 
3700 (203 kg/h) 
1700 (93 kg/h) 
3700 (203 kg/h) 
5000 (274 kg/h) 
6800 (373 kg/h) 
3282C Latão 1.1/4” 30 (3747 kg/h) 
40 (4996 kg/h) 
50 ( 6245 kg/h) 
5850 ( 320kg/h) 
7600 (417 kg/h) 
9000 (494 kg/h) 
10000 (548 kg/h) 
13600 ( 745kg/h) 
16300 (894 kg/h) 
Exemplo de transformação de unidades: 
20 GPM x 3,785 Litros/galão x 60 min/h x 0,55 kg/l = 2500 kg/h de Propano. 
À Pressão de entrada de 100# temos : 6800 Pe3/h x 2500 / 45600 = 373 kg/h de 
Propano. 
Nota: Multiplicar a vazão por 0,94 para determinar a vazão do Butano líquido. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de segurança com mola interna 
* Flow capacity SCFM/Air = Flow capacity Standard cubic feet per minutes (Vazão em pés cúbicos por minuto de Ar) 
** A abertura de todos os tanques estacionários é de 250 PSIG = pounds square inch gauge (libras por polegada quadrada) 
* 
** 
Em caso de substituição, 
observar a vazão em 
pés³/min de ar registrada 
na placa da válvula 
original 
Material do corpo: Aço ou Latão 
Pressão de abertura: 250# (17,6 kgf/cm²) 
Vazão de Ar em SCFM/Air (Pe3/min de Ar) 
Fabricante e modelo. 
Diâmetro da Válvula 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Part 
Number 
Start To 
Discharge 
Setting 
PSIG 
A 
Container 
Connection 
M.NPT 
B 
Overall 
Height 
(Approxim.) 
C 
Height 
Above 
Coupling 
(approxim.) 
D 
Wrench 
Hex 
Section 
UL 
(At 120% 
of Set 
Pressure) 
ASME 
(At 120% 
of Set 
Pressure) 
Suitable 
For Tanks 
w/Surface 
Area Up 
To: 
Protective 
Cap 
(Included) 
7583G 
250 
¾ “ 8 3/16” 1 7/16 “ 1 ¾ “ 1980 1806 80 Sq. Ft. 7583-40x 
8684G 1” 9 3/8” 1 9/16 “ 1 7/8 “ 2620 2565 113 Sq. Ft. 3131-40 
8685G 1 1/4 “ 11 1/16” 1 11/16 “ 2 3/8” 4385 4035 212 Sq. Ft. 7585-40x 
7583GC 275 (Calif) ¾” 8 3/16” 1 7/16 “ 1 ¾” - 1806 73 Sq. Ft. 7583-40x 
8684GC 1” 9 3/8” 1 9/16” 1 7/8 “ - 2565 111 Sq. Ft. 3131-40 
8685GC ¼” 11 1/16” 1 11/16 “ 2 3/8” - 4035 194 Sq. Ft. 7585-40x 
Válvula de segurança com mola externa 
 
 
 
* 
* A abertura de todos os tanques estacionários é de 250 PSIG = pounds square inch gauge (libras por polegada quadrada) 
Em caso de substituição, 
observar a vazão em 
pés³/min de ar registrada 
na placa da válvula 
original 
Material do corpo: Aço ou Latão 
Pressão de abertura: 250# (17,6 kgf/cm²) 
Vazão de Ar em SCFM/Air (Pe3/min de Ar) 
Fabricante e modelo. 
Diâmetro da Válvula 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Part 
Number 
Start To 
Discharge 
Setting 
PSIG 
Container 
Connection 
M.NPT 
Flow Capacity SCFM/Air 
(Pe3/min de Ar) 
UL 
(At 120% of Set 
Pressure) 
3132G 
T3132G 
MV 3132G 
3135G 
AA3135UA250 
250 1 1/4" 
(com mola interna) 
4130 
3790 
3995 
5770 
6430 
8685 G 250 
1.1/4” 
(com mola externa) 
4385 
Válvula de segurança 
Válvulas de segurança normalmente usadas em tanques de 4.000 e 8.000 L 
Exemplo: Caso seja trocada uma valvula com mola externa (8685 G) por outra de mola interna a mesma deverá ser 
substituídas pelos modelos: 3135 G ou AA3135UA250, pois somente estes possuem vazão maior do que à anterior 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de alívio hidrostático 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
Material do corpo: 
Fabricante e modelo: 
Diâmetro da Válvula 
Pressão de abertura: 375# (26,4 kgf/cm²) 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula de alívio hidrostático 
Recado: Sempre instalar válvula de alívio 
hidrostático nas tubulações de Gás LP líquido 
onde possa ocorrer o bloqueio do Gás LP. Ex.: 
Entre duas válvulas de bloqueio. 
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
Material do corpo: 
Fabricante e modelo: 
Diâmetro da Válvula 
Pressão de abertura: 375# (26,4 
kgf/cm²) 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Multiválvula com nível máximo de 85% 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Multiválvula com nível máximo de 85% 
Recado: Em caso de 
substituição da 
multiválvula, o 
comprimento do tubo 
pescante, para que o 
mesmo seja idêntico ao 
original. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tanques acima de 8.000 L 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Válvula pneumática para tanques 
acima de 8.000 L 
2ª opção: Válvula esférica 
com atuador pneumático 
(mais usual) 
1ª opção: Marca Rego 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Instalação Típica do Tanque Enterrado 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Equipamentos adicionais 
Espécie Localização Como deve ser Porque 
Bomba de Transferência Ponto de Transvaso 
Geralmente a bomba já 
vem montada do 
fabricante, colocar o 
conjunto moto bomba e 
observar o sentido da 
rotação da voluta da 
bomba 
Geralmente os tanques 
com capacidade 
superior a 8m³ requer 
um abastecimento 
através de carretas e 
como estas não dispõe 
de bomba, deve-se 
prever a instalação da 
mesma. 
Vaporizador Tancagem 
Instalar conforme a 
indicação do fabricante. 
Deve observar os itens 
da parte elétrica 
Geralmente são 
instalados para suprir a 
demanda do cliente. 
Filtro separador 
Após quadro deregulagem 
Instalado conforme 
projeto, verificar a 
instalação de todos os 
equipamentos e seu 
funcionamento. 
Para reter as partículas 
indesejáveis (oleínas, 
água, partículas sólidas, 
etc.) que possam ser 
conduzidas com o gás 
LP fase vapor na 
tubulação de consumo. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulo para Descarga via Carretas 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulo para Descarga via Carretas 
RECADO: 
-Motivo da fase vapor? – Equilíbrio de pressão do 
tanque. 
Por que utilizar expurgo? – evitar formação de bolha. 
Cliente com produto desodorizado é colocado uma 
válvula portinhola para não entrar gás “contaminado” 
para o tanque. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulo para Descarga via Ultrasystem 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Módulo para Descarga com Compressor 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
• Obter um gás com vaporização mais constante possível; 
 
• Obter a quantidade necessária de gás, correspondente 
 a potência dos aparelhos; 
 
• Elevar a pressão de utilização a um valor superior 
 aquele correspondente a temperatura ambiente; 
 
• Reduzir a área da central de Gás LP. 
 
• Limitar a temperatura do Gás LP gasoso em até 60ºC; 
 
 Obs.: Temperaturas acima de 60Cº poderá ocorrer a 
 formação de oleínas. 
 
Vaporização Forçada 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Vaporizador, Quadro de regulagem e filtro 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
PROTEU 
Regulador de pressão auto operado com 
balanceamento equilibrado, amplamente 
utilizado em LPG, CO2, N2, O2 e outras 
instalações de gases. Seus destaques 
principais são: 
a) balanceamento equilibrado; 
b) versatilidade; 
c) resposta rápida. 
Regulador de pressão 1º estágio 
𝐝 = 𝐃𝐞𝐧𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚 𝐝𝐨 𝐠á𝐬 (𝐯𝐚𝐩𝐨𝐫) 
𝐐 = 𝐕𝐚𝐳ã𝐨 𝐞𝐦
𝐍𝐦𝟑
𝐡
 
𝐐𝐚𝐫 = 𝐐𝐠á𝐬. 𝐝, onde: 
431 231 
Vazão em Nm³/h de ar 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
m m m m m m L L L L L L L L L L L a a 
PROTEU 431 
Regulador de pressão auto 
operado com balanceamento 
equilibrado,amplamente utilizado 
em LPG, CO2, N2, O2 e outras 
instalações de gases. Seus 
destaques principais são: 
a) balanceamento equilibrado; 
b) versatilidade; 
c) resposta rápida. 
Regulador de pressão 1º estágio 
Ao selecionar o 
regulador deve-se 
prever o pior 
cenário: 
Pressão de 
entrada mínima 3 
bar g com pressão 
de saída máxima 
de 1,5 bar g 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
m m m m m m L L L L L L L L L L L a a 
Regulador de pressão 1º estágio com 
Válvula Shut-off 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Filtro Separador de Pesados 
Deve-se atentar ao 
modelo conforme 
projeto. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Exemplo para seleção de flanges 
Furos equidistantes 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tabela Flanges Padrão ANSI B 16.5 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Tabela Flanges DIN 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Montagem da Parte Elétrica 
Espécie Como deve ser Porque 
Ponto de aterramento do 
veiculo/pit stop(jacaré) 
Cobre nú Cabo deve estar ligado na malha 
geral de aterramento e/ou cabo 
ligado ao solo e constituído na 
outra ponta de uma garra(jacaré) 
e sem ponto de ferrugem. 
A conexão do cabo com o jacaré 
deve estar firmemente afixado 
sem apresentar emendas, cortes 
ou folgas. 
Certificar que a garra do jacaré 
está funcionando bem, ou seja a 
fixação do jacaré no veiculo é 
firme(muitas vezes ocorrem de 
estar com a mola folgada ou 
fadigada e desta forma, não tem a 
funcionalidade para tal). 
Para descarregar a energia 
estática acumulada e/ou “criada” 
durante a operação de 
transferência do produto 
Aterramento dos tanques e 
equipamentos metálicos 
Cobre nú Todo equipamento metálico 
inclusive a cerca e portões de 
acesso 
Para descarregar a energia 
estática 
Tomada de força da bomba caixa 
eletrica/passagem de luz e 
iluminação elétrica 
À prova explosão Todo equipamento deve ser à 
prova de explosão, contemplando 
o uso de todas as porcas ou 
parafusos dos prisioneiros, caixa 
seladora nos locais de emendo 
elétrico 
Para evitar que haja risco de 
explosão 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
Montagem da Parte Elétrica 
Espécie Como deve ser Porque 
Ponto de 
aterramento do 
veiculo/pit 
stop(jacaré) 
Cobre nú Cabo deve estar 
ligado na malha 
geral de aterramento 
e/ou cabo ligado ao 
solo e constituído na 
outra ponta de uma 
garra(jacaré) e sem 
ponto de ferrugem. 
A conexão do cabo 
com o jacaré deve 
estar firmemente 
afixado sem 
apresentar emendas, 
cortes ou folgas. 
Certificar que a garra 
do jacaré está 
funcionando bem, ou 
seja a fixação do 
jacaré no veiculo é 
firme(muitas vezes 
ocorrem de estar 
com a mola folgada 
ou fadigada e desta 
forma, não tem a 
funcionalidade para 
tal). 
Para descarregar a 
energia estática 
acumulada e/ou 
“criada” durante a 
operação de 
transferência do 
produto 
Aterramento dos 
tanques e 
equipamentos 
metálicos 
Cobre nú Todo equipamento 
metálico inclusive a 
cerca e portões de 
acesso 
Para descarregar a 
energia estática 
Tomada de força da 
bomba caixa 
eletrica/passagem de 
luz e iluminação 
elétrica 
À prova explosão Todo equipamento 
deve ser à prova de 
explosão, 
contemplando o uso 
de todas as porcas 
ou parafusos dos 
prisioneiros, caixa 
seladora nos locais 
de emendo elétrico 
Para evitar que haja 
risco de explosão 
Recado: o 
mecânico precisa 
saber que deve 
existir ponto de 
aterramento em 
todos 
equipamentos 
que compõem a 
central de Gás LP 
e ao abastecer 
B20. 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
(tamanho da vareta - 3,0m) 
Distância 
Malha de aterramento 
Ponto de Aterramento 
A resistência de aterramento deverá ser de no máximo 10 ohms 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
NOTA: 
 
Habilitação dos Eletricistas conforme NR-10. Todos os eletricistas que irão 
executar serviços da instalação elétrica dos vaporizadores, bombas, etc, 
deverão ser habilitados e qualificados conforme NR-10 do Ministério do 
Trabalho, conforme exigências da Portaria 3214/78. 
Para tal, é necessário que participe em cursos/treinamento específicos para 
o assunto. 
Habilitação dos Eletricistas 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
EPI’s 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
Luvas 
Proteção 
as mãos 
Capacete 
Proteção 
à cabeça 
Avental 
Proteção 
ao corpo 
MONTAGEM DE TANQUES 
ESTACIONÁRIOS 
FIM 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
Módulos do Treinamento 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES DE GLP 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
1. Noções Básicas sobre o GLP 
 
2. Noções de Leitura e Interpretação de Projetos de 
Instalações de GLP 
 
3. Montagem da Central de GLP 
(Transportáveis/Estacionários) 
 
4. Instalação de Bombas e Vaporizadores de GLP 
 
5. Teste de Estanqueidade 
 
6. Preparação do Tanque para a NR13 
 
7. Manutenção Preventiva e Corretiva 
 
Módulo de Treinamento 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
 
 
 
1. Bomba de Transferência de GLP da carreta para o Tanque 
- Especificações da bomba 
- Acessórios de Interligação da Bomba 
- Construção da Base da Bomba 
- Inspeção Preliminar do Conjunto Moto-Bomba 
- Material à prova de Explosão 
- Ligação Elétrica do Motor e teste para checar sentido correto da rotação 
 
2. Ponto de Abastecimento Remoto (PAR) 
– Montagem típica de um sistema PAR 
– Modelo de Bombas utilizadas pela Ultragaz 
– Dispositivo de Segurança: Válvula Pullaway 
– Recomendação para a Instalação do PAR 
 
3. Vaporizador Elétrico – Tipo Feed-Out - Modelo TEC 
– Instalação Típica 
– Acessórios do Vaporizador 
– Recomendações para a instalação elétrica do vaporizador 
 
Módulo de Treinamento 
INSTALAÇÃO DE BOMBAS 
E VAPORIZADORES 
 
 
 
4. Vaporizador Elétrico – Tipo Feed-Out Vertical – Modelo Píccolo 
– Acessórios

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