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UNIDADE III - Contexto Histórico-Filosófico da Educação

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CONTEXTO HISTÓRICO-FILOSÓFICO 
DA EDUCAÇÃO
UNIDADE 3
O CONTEXTO HISTÓRICO-FILOSÓFICO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir desta unidade, você será capaz de:
• Analisar o espaço da educação brasileira com o local de continuidade e descontinuidade, ou rupturas e permanências em termos de teorias, modelos, explicações, métodos, normas e leis educacionais;
• Estudar o contexto histórico e as estruturas educacionais do período colonial brasileiro, em especial o sistema de ensino da Companhia de Jesus;
• Conhecer as condições históricas e sociais do período politico denominado de Brasil Império, no que diz respeito a instituições políticas e políticas públicas em educação para a época;
• Analisar as principais diretrizes educacionais que se instalaram no Brasil a partir da Proclamação da República e nos primeiros anos do século XX;
• Identificar e compreender os novos rumos e tendências que se configuraram na educação brasileira a partir da Constituição de 1988.
História da educação no período colonial
A educação brasileira, no período colonial, se relaciona às dinâmicas educacionais da metrópole; na colônia obrigatoriamente vigoraria a confissão religiosa da metrópole, portanto, muitas das decisões relativas às questões educacionais durante o período colonial brasileiro se relacionam às políticas portuguesas em relação às suas colônias. Por isso, devemos, antes de compreender o Brasil, analisar os antecedentes portugueses na educação. 
Portugal surge como nação por volta do século XIII.
 Portugal confessava-se cristã católica, sendo assim o modelo antropológico e cosmovisão tomista, cuja matriz encontra-se nas obras de São Tomás de Aquino. A doutrina de São Tomás centra-se na noção de participação, no sentido de que os indivíduos comungam dos ideais, congregam, fazem parte do grupo ou do movimento. O que nos leva a interpretar que os novos adeptos e convertidos da fé católica deveriam ser catequizados e posteriormente demonstrá-la e professá-la de forma íntegra e convincente.
As contribuições de são Tomas de Alquino para educação.
	Acrescentam que o pensamento de São Tomás de Aquino foi responsável por sustentar filosoficamente as alianças que a Igreja Católica realizou com as instituições políticas e econômicas ao longo da era das grandes navegações, descobertas, colonização e catequização do Novo Mundo.
A relação das grandes navegações portuguesas com a educação é um ponto de discórdia entre diversos historiadores, pois, para alguns, existiu uma instituição formada com o objetivo de educar jovens marinheiros para a “faina marítima”, isto é, para as lidas cotidianas navais. A escola teria como local de sede o promontório de Sagres, no sul da Península Ibérica. Teria como principal diretor o infante D. Henrique, que seria o principal responsável pela fundação e manutenção de uma instituição de ensino para a Marinha. 
MODELO E MÉTODO JESUÍTICO DE ENSINO
	Os portugueses que gradualmente chegaram ao Brasil traziam os modelos e concepções que estavam em voga em Portugal e na Europa medieval. Os jesuítas se instalaram em diversos pontos do país. Dois dos mais afamados jesuítas que atuaram no Brasil colonial foram os padres José de Anchieta e Antônio Vieira. A importância da educação jesuítica para a história brasileira é incontável, Os jesuítas possuíam como método de estudo o Ratium Studiorum, pelo qual os estudantes eram disciplinados, ligando as ideias de Inácio de Loyola com o cotidiano dos alunos. 
	Quanto aos indígenas, a ação jesuítica foi muito intensa. Eles organizaram sua ação com relação às maneiras de catequizar através das reduções, formas de atrair os indígenas e nelas também explorar sua mão de obra, em especial nas denominadas “drogas do sertão”, isto é, as especiarias brasileiras, como castanhas. 
 EDUCAÇÃO NA ÉPOCA IMPERIAL
Nos mais de 80 anos em que o Brasil foi governado pelo regime de monarquia (1808-1889), o sistema educacional atuava em três níveis: o ensino elementar (ou primário), o ensino secundário e o ensino superior. Piletti (2006) destaca que o ensino no Brasil Império era fragmentado em aulas avulsas (e dispersas), caracterizando conteúdos totalmente desconexos para o ensino elementar e o ensino secundário. Deve-se considerar ainda que não havia exigência de conclusão de uma forma de ensino para alcançar a outra fase, ou seja, mesmo sem concluir o ensino elementar, o ensino secundário poderia ser acessado.
Tais diretrizes foram adaptadas ao Brasil, por meio de aulas régias, nas quais usava-se o Método Lancaster (1789), em que as crianças tinham noção de leitura, cálculo, escrita e catecismo. Devido à falta de professores, um professor atendia cerca de 100 alunos e escolhia seus melhores discípulos para auxiliar outros dez alunos (chamado de método decúria, em que o ajudante era um decurião). Apesar das evidentes dificuldades e falhas, considerando-se que a aprendizagem girava em torno do conhecimento de colegas da própria classe, esse método prevaleceu por 15 anos no país .
Com professores mal preparados e mal remunerados, com a dificuldade de locomoção dos alunos e com o total desinteresse do governo, a educação permaneceu estagnada.
 Assim compreendendo, pergunta-se: qual é a importância dos jesuítas para a educação brasileira colonial? Assinale a alternativa correta: 
( ) Os jesuítas foram apenas mais uma das ordens católicas a pisar o solo brasileiro, sem maior importância que as demais ordens religiosas que aqui trabalharam. 
b) ( ) Os jesuítas foram os principais religiosos a pregar o evangelho no Brasil colonial, respeitando a diversidade cultural e desejando catequizar os indígenas. 
c) ( ) Os jesuítas foram os principais religiosos a catequizar os indígenas. Sua ação os fez aprender o idioma tupi-guarani. A sua eficácia nas ações na América Portuguesa chegou a rivalizar com a Coroa, o que explica sua expulsão dos territórios ultramarinos portugueses no século XVIII.
 d) ( ) Os jesuítas não obtiveram êxito na sua pregação evangélica, em grande parte por se negarem a aprender o idioma indígena. Sua pouca produtividade no processo colonizador foi patente. Por isso, foram expulsos 
Assim compreendendo, pergunta-se: qual é a importância da criação dos cursos superiores no Brasil, a partir da vinda da família real portuguesa para o Rio de Janeiro? Assinale a alternativa correta: 
( ) A criação de cursos superiores possibilitou a construção de um pensamento brasileiro autônomo, não mais ligado à antiga metrópole, a Inglaterra. 
b) ( ) A criação de cursos superiores no Brasil Império não alterou o panorama da educação brasileira. 
c) ( ) A criação de cursos superiores no Brasil, durante o século XIX, possibilitou uma ampliação do acesso dos brasileiros às faculdades. 
d) ( ) A criação de cursos superiores no Brasil só aconteceu com a fundação da Universidade de São Paulo, nos anos 1930. 
 ELEMENTOS EDUCACIONAIS DO BRASIL IMPÉRIO
Por volta de 1870 ocorreram embates entre quem defendia as concepções cientificistas e os setores conservadores ligados ao ensino moralizante dominado pela Igreja Católica, o que gradualmente resultou na ampliação dos conteúdos e na incorporação de disciplinas como Ciências Físicas, História Natural, com a adoção dos preceitos metodológicos das chamadas “lições de coisas” e a inclusão de tópicos sobre História e Geografia Universal, História do Brasil e História Regional (BRASILO, 1997).
O DEFENSOR DA ESCOLA NOVA NO BRASIL
Anísio Teixeira (1900-1971), nascido na cidade de Caetité, no interior da Bahia, foi um jurista, intelectual e educador responsável por difundir os conceitos e valores do pedagogo norte-americano John Dewey e da Escola Nova, com quem teve contato e firmou amizade em uma viagem feita aos Estados Unidos da América.
Para Teixeira é fundamental o financiamento estatal do ensino, pois este deve atender à esfera pública. 
O professor Anísio foi o responsável por uma das principais experiências educacionais: A Escola de Ensino Integral. Sua proposta era a de uma escola na qual ascrianças ficavam o dia inteiro na unidade educacional, tendo, além do ensino formal, aulas com capacitação técnica ou atividades lúdicas, como carpintaria, música e teatro. 
A proposta de Teixeira é frequentemente mencionada também em discursos políticos eleitorais, em especial no que diz respeito ao projeto de educação integral, porém em poucas cidades foi levada a cabo.
 No que diz respeito às sugestões de Teixeira para a formação e qualificação dos profissionais que atuavam na educação, é correto afirmar que: 
( ) Os professores de educação primária deveriam possuir formação em Ensino Superior.
 b) ( ) Os professores de educação secundária deveriam possuir formação em ensino técnico.
 c) ( ) Os professores em educação primária deveriam possuir formação em Ensino Médio.
 d) ( ) Os professores em educação secundária deveriam possuir formação em nível de pós-graduação.
O Movimento Escolanovista. Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:
relação do escolanovismo com a democracia;
 b) caracterização do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. 
A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LDB
A luta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação se inicia com o Manifesto dos Pioneiros da Educação em 1932, passa pela Constituinte de 1946 e só foi aprovada em 1961. Nos anos 1960 ocorreram alguns importantes avanços educacionais:
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB foi promulgada em 1961, baseada em longos debates, nos quais se opunham os favoráveis à ação do Estado na educação, como os educadores Lourenço Filho e Anísio Teixeira, e, de outro lado o deputado Carlos Lacerda, que acusava o Estado de querer monopolizar a educação, tendo apresentado um projeto de lei buscando garantir a existência de escolas particulares. As igrejas cristãs, tradicionais proprietárias de escolas privadas confessionais, eram as grandes interessadas em manter o ensino particular.
conteúdo e dispositivos da Lei nº 4.024:
 Tanto o setor público como o setor privado têm o direito de ministrar o ensino em todos os níveis. 
• O Estado pode subvencionar a iniciativa particular no oferecimento de serviços educacionais.
 • O ensino pré-primário correspondia às escolas maternais e jardins de infância. Ensino primário de quatro anos, com possibilidade de acréscimo de mais dois anos para programa de artes aplicadas.
 • Ensino Médio, subdividido em dois ciclos: o ginasial, de quatro anos, e o colegial, de três anos. Ambos compreendiam o ensino secundário e o ensino técnico (industrial, agrícola, comercial e de formação de professores). 
• Ensino Superior: flexibilidade de organização curricular, o que não pressupõe um currículo fixo e único em todo o território nacional.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
Quando se trata de temas de educação inclusiva, fala-se da consolidação e universalização dos valores da sociedade moderna do humanismo e democráticos, que contemplam os direitos humanos, ainda apresentados no século XVIII e que no contexto atual ganham as terminologias, noções práticas e posturas que versam sobre respeito mútuo, empatia, compreensão, dignidade humana, equidade, justiça social, apoio e autorização, efetivação, legitimação e desenvolvimento.
A educação especial é uma modalidade transversal a todos os níveis e modalidades de ensino, enfatizando a atuação complementar da educação especial ao ensino regular. A Constituição Federal de 1988 traz como um dos seus objetivos fundamentais “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (art.3º, inciso IV). Define, no artigo 205, a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. No seu artigo 206, inciso I, estabelece a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” como um dos princípios para o ensino e garante como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208). 
A educação especial e a inclusiva não podem mais ser questões compreendidas, abordadas e resolvidas de forma assistencialista, como ações de caridade. Antes de mais nada, trata-se de um direito humano, uma condição de justiça e dignidade social; e no campo de políticas públicas e na esfera didático pedagógica representam questões de grandes desafios do ponto de vista do indivíduo que é acometido por uma delas, da sociedade em que está inserido, da formação profissional pedagógica, bem como estruturas físicas que atendam às necessidades dos indivíduos que se encontram em tais circunstâncias e condições.
Um dos aspectos que precisamos considerar quando pensamos a formação da escola no Brasil é a falta e especificidade e atenção dada às pessoas com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/ superdotação. Em geral, a tradição brasileira era a de formar instituições específicas para estas pessoas, como instituições para cegos e para surdos.
HISTÓRIA DA ÁFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA: A LEI Nº 10.639, DE 2003
Em 2003 foi aprovada e sancionada a Lei nº 10.639, que alterou o conteúdo da Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº 9.394/1996) e tornou obrigatório o ensino da História da África e Cultura Afro-Brasileira nas modalidades de Ensino Fundamental e Médio. Esta lei faz parte de outras atividades afirmativas por parte do governo que fortalecem as Leis de cotas raciais, as quais se encontram em vigor desde os anos de 2000.Trata-se de uma possibilidade de superação da opressão e invisibilidade social promover a preservação dos valores culturais, sociais e econômicos decorrentes da influência negra na formação da sociedade brasileira, empoderamento e valorização da identidade étnica, pois o racismo constitui um fator estruturante de injustiças sociais.
 
PRINCIPAIS PENSADORES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX
PAULO FREIRE (1921-1997)
Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas mudam o mundo. 
 Dentre as principais obras do autor estão: 
Educação como prática da liberdade.
 Pedagogia do oprimido. 
Educação e mudança. 
Pedagogia da esperança. 
Política e educação. 
Pedagogia da autonomia.
 Pedagogia da indignação. 
O querer bem, o amor, regia sua interação com o mundo. Muito poucos o entenderam (ou, ainda não o entendem) sobre essa sua convicção. É preciso querer bem para educar, aprender e ensinar. Penso que era essa capacidade de amar que lhe dava possibilidade intensa de educar sua paciência impaciente. Sempre com aqueles olhos de menino curioso, incansável diante do novo, do conflito, do que não conhecia. MADALENA FREIRE
 RUBEM ALVES (1933-2014)
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo. Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado. RUBEM ALVES
No campo da educação é possível relacionar as seguintes obras:
Conversas com quem gosta de ensinar, 1984. 
Estórias de quem gosta de ensinar, 1985.
 A alegria de ensinar, 1991.
 Por uma educação romântica, 2002. 
A escola com que sempre sonhei, 2002.
 Conversas sobre educação, 2003. 
Fomos maus alunos, 2003. 
Ao professor com o meu carinho, 2004.
 Aprendiz de mim: um bairro que virou escola, 2004. 
Educação dos sentidos, 2005.
 Ensinar, cantar, aprender, 2008. 
Pedagogia dos caracóis, 2010. 
O aluno, o professor, a escola, 2010.
 Lições do velho professor, 2013.
DERMEVAL SAVIANI (1943)
O papel da escola não é o de mostrar a face visível da Lua, isto é, reiterar o cotidiano, mas mostrar a face oculta, ouseja, revelar os aspectos essenciais das relações sociais que se ocultam sob os fenômenos que se mostram sob a nossa percepção imediata. DERMEVAL SAVIANI
 
 Entre suas principais obras estão:
Educação brasileira: estrutura e sistema. 
Pedagogia histórico-crítica, primeiras aproximações. 
História das ideias pedagógicas no Brasil. Educação em diálogo. 
Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação: significado, controvérsias e perspectivas. 
JOSÉ CARLOS LIBÂNEO (1945)
Escola, professores, pais estão inseridos na dinâmica das relações sociais. A sociedade não é um todo homogêneo, onde reinam a paz e a harmonia. Ao contrário, há antagonismos e interesses distintos entre grupos e classes sociais que se refletem nas finalidades e no papel atribuído à escola, ao trabalho do professor e dos alunos. JOSÉ CARLOS LIBÂNEO
Entre suas principais obras estão:
Adeus professor, adeus professora
Didática. 
FERNANDO AZEVEDO: 
O Projeto Liberal
PENSAMENTO BRASILEIRO LIBERAL
 LOURENÇO FILHO: 
A reforma da Escola
PENSAMENTO EDUCACIONAL BRASILEIRO
ANÍSIO TEIXEIRA: 
Uma Nova Filosofia 
da Educação.
ROQUE SPENCER MACIEL DE BARROS:
A Reforma do Sistema
PENSAMENTO EDUCACIONAL BRASILEIRO
PENSAMENTO BRASILEIRO LIBERAL
PAULO FREIRE: 
A Pedagogia do Oprimido.
 PASCHOAL LEMME: 
Educação Política x Instrução.
ÁLVARO VIEIRA PINTO: 
O caráter Antropológico da Educação.
PENSAMENTO EDUCACIONAL BRASILEIRO
PENSAMENTO BRASILEIRO PROGRESSISTA
 MAURÍCIO TRAGTENBERG:
 Educação Libertária.
RUBEM ALVES:
O Prazer na Escola.
DERMERVAL SAVIANE:
A especificidade da
 Prática Pedagógica.
PENSAMENTO EDUCACIONAL BRASILEIRO
PENSAMENTO BRASILEIRO PROGRESSISTA

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