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A2 - Aparelho Locomotor Jana RESPOSTAS

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História Clínica
S.S.S, sexo masculino, 52 anos.
Queixa principal: Fraqueza muscular progressiva e fadiga há 15 dias.
História da patologia atual: Paciente relata que há cerca de dois meses notou “visão borrada” com piora à noite e ao fazer leituras prolongadas, com melhora ao acordar. Marido refere que, durante o mesmo período, percebeu que as pálpebras do paciente estavam ficando mais baixas. No último mês passou a apresentar cansaço da mandíbula ao final das refeições e disfagia (dificuldade de deglutição), se engasgando com alimentos sólidos. Há cerca de quinze dias, evoluiu com disartria (alteração na fala), fraqueza muscular progressiva iniciada em MMSS, com dificuldade para lavar o cabelo, que progrediu para MMII, prejudicando a deambulação a ponto de necessitar de cadeira de rodas. Relata quadro de fadiga e cansaço proeminentes ao final do dia, principalmente nos dias mais estressantes.
No exame físico apresentou Semiptose palpebral bilateral (como mostra na imagem abaixo), uso de musculatura acessória para respiração. Tônus muscular preservado. Força Muscular grau 3/5 em MSD proximal e grau 4/5 em MSE proximal; Força Muscular grau 2/5 em MMII proximal.
Imagem ilustrativa de ptose palpebral bilateral.
Fonte: (modificado) https://www.sanarmed.com/caso-clinico/caso-clinico-de-neurologia-miastenia-gravis?term=miastenia%20gravis
Sobre o caso clínico responda as questões abaixo:
1. Qual o nome dessa patologia?
R: MISATENIA GRAVE
2)O que acontece com o sistema musculoesquelético nessa patologia?
R: A COMUNICAÇÃO ENTRE OS NERVOS E MUSCULOS É AFETADA. A ACETILCOLINA NÃO CHEGA NOS SEUS RECEPTORES DEVIDO A AÇÃO DOS ANTICORPOS. 
Tétano Acidental
JPF, morador do interior de São Paulo, é um triste exemplo do pouco acesso que podem ter algumas populações a políticas públicas eficientes de saúde preventiva. JPF nunca foi vacinado, portanto estava desprotegido contra doenças de alto potencial de morbi-letalidade que poderiam ser facilmente evitáveis.
Foi ferido cerca de 10 dias antes do início dos sintomas, com pedaço de vidro contaminado. Evolui com quadro de dor generalizada, iniciando na nuca, associada hipertonia muscular e espasmos musculares constantes ao menor estímulo, seja tátil, auditivo ou visual, ou mesmo sem estímulo algum. Os sinais vitais estavam estáveis e a temperatura axilar era 37ºC. Mantinha-se consciente, orientado, não apresentou disartria (Dificuldade na articulação ou na pronúncia das palavras) ou disfagia (dificuldade de deglutição), porém tinha hipertonia de masseteres e contração da musculatura cervical, evoluindo de forma intermitente a contrações generalizadas muito dolorosas, acompanhadas de sudorese importante e taquicardia. A musculatura mantinha-se tensa em membros superiores e inferiores.
Durante o aguardar pela transferência para o Centro de referência em Infectologia, as contrações musculares tornaram-se mais frequentes e intensas, mantendo taquicardia, e referindo não conseguir respirar durante os longos períodos de contração muscular. Felizmente foi transferido com segurança para tratamento especializado, sem que tivesse ainda desenvolvido desconforto respiratório.
Na UPA foi admitido na Unidade de Graves, fez uso de Diazepam, iniciou Penicilina cristalina, porém não tínhamos o soro antitetânico necessário para o tratamento.
Segundo o caso clínico, responda as questões abaixo:
1. Qual o nome dessa patologia? 
RESPOSTA: TÉTANO
2) Como podemos preveni-la?
 RESPOSTA: A PREVENÇÃO É FEITA COM VACINA QUE É REALIZADA COM 2, 4 E 6 MESES E O PRIMEIRO REFORÇO AOS 15 MESES, SEGUNDO REFORÇO COM 4 ANOS, DEPOIS DE 10 EM 10 ANOS A PARTIR DA ADOLESCENCIA 
3) O que aconteceu no sistema musculo esquelético desse paciente?
 RESPOSTA: O TÔNUS MUSCULAR SE MANTEN AUMENTADO COM CONTRATURAS PAROXÍSTICAS A ESTIMULAÇÃO TÁTIL E AUDITIVA, VISUAL, ATÉ EM AMNIENTES QUENTES. A DIFICULDADE DE ABRIR A BOCA É CARACTERIZADO O TRISMO OU RISO SARDÔNICO. COM O PASSAR DO TEMPO OUTROS GRUPOS MUSCULARES SÃO PREJUDICADOS PODENDO HAVER DISFAGIA, RIGIDEZ DE NUCA, RIGIDEZ PARAVERTEBRAL, HIPERTONIA DA MUSCULATURA TORÁCICA, ABDOMINAL E MEMBROS INFERIORES 
Fonte: (Modificado) https://pebmed.com.br/caso-clinico-o-que-esta-causando-espasticidade-neste-jovem/
Paciente com 73 anos, feminina, branca, menopausa desde os 55 anos, nunca tendo feito reposição hormonal estrogênica. Procurou atendimento médico com queixas de dor sem horário específico nas articulações do joelho, das mãos e da coluna, que dificulta locomoção. Não relata febre e calafrios. Relata fratura de fêmur após queda em casa há alguns anos. Hipotireoidismo há 5 anos após radioterapia para tratamento de hipertireoidismo por bócio uninodular tóxico em uso de terapia de reposição com levotiroxina 125 mcg/dia. Nega diabetes, hipertensão arterial e DTS’s. Ao exame físico foram identificados nódulos de Heberden em 2º e 3º quirodáctilos direitos, aumento da cifose torácica, limitação do movimento do quadril e crepitações na articulação dos joelhos. Foi pedido um exame de densitometria óssea, radiografia das mãos e exames de laboratoriais de rotina. 
Densitometria óssea:
Hipotireoidismo x Hipertiroidismo
Raio-X da mão:
1) Qual o provável diagnóstico?
 R: OSTEOPOROSE
2) Quais são as células teciduais cujo funcionamento está comprometido nessa doença? Como o estado hormonal influencia nesse funcionamento? 
 R: OSTEOCLASTOS E OSTEOBLASTOS, ELES ESTÃO COMPROMETIDOS PELA FALTA DE ESTRÓGENO PARA REGULAR A AÇÃO CELULAR, ESSE HORMÔNIO ATUA FAZENDO COM QUE OS OSTEOBLASTOS CONTINUEM A DEPOSITAR TECIDO MINERAL E DESACELERANDO OS OSTEOCLASTOS
3) Quais são os achados semiológicos indicativos da doença?
 R: IDADE, PROBLEMAS ÓSSEOS E ARTICULARES ANTERIORES, INATIVIDADE FÍSICA. 
4) Qual o local do fêmur mais propenso a fraturas? 
 R: FÊMUR PROXIMAL

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