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Estudos Disciplinares - DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO - UNIP

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ED 
CONTEUDO 2 – MODULO 1
1. A
A finalidade do documento, além de marcar um novo caminho em oposição ao conflito, foi de promover a organização de princípios uniformes sobre a paz e a democracia, bem como o fortalecimento dos Direitos Humanos
1. D
Conforme o texto.
1. C
O art 38 do Estatuto da CIJ elenca as fontes tradicionais do DIP, não obstante ao longo do século XX outras fontes passaram a ser admitidas.
1. C
a paz de Westfália define um sistema internacional como pluralista de Estados independentes e soberanos, e por sua vez, ressalta a importância dos conceitos de soberania, de independência (dos Estados europeus) e de não-intervenção. 
1. D
a paz de Westfália define um sistema internacional como pluralista de Estados independentes e soberanos, e por sua vez, ressalta a importância dos conceitos de soberania, de independência (dos Estados europeus) e de não-intervenção. 
1. B
Foi a partir da Revolução Francesa e da Independência dos EUA, que com seus desdobramentos, marcaram o início da transição do poder da monarquia para o povo (ideia contemporânea de democracia), que o Direito Internacional passa a ser aquele das relações entre os povos constituídos de indivíduos iguais, livres e autodeterminados.
1. C
O Jus Cogens são normas de direito internacional imperativas reconhecidas pela comunidade internacional.
 
1. E
O estudo do Direito Internacional passa pela apreciação tanto do Direito Internacional Público quanto pelo Direito Internacional Privado.
1. E
O Direito Internacional, embora posições contrárias possam ser encontradas, data seu surgimento como disciplina a partir do século XVII notadamente com a paz de Westfália (Tratados de Muster e Osnabruk), que colocou fim à Guerra dos 30 Anos. Outra parte da doutrina apresenta a sua existência, inquestionavelmente, anterior a tal período, por conta de manifestações na Antiguidade
1. B 
A fontes não são apenas as indicadas no artigo 38 do estatuto da corte internacional, mas também podemos indicar como fontes desta disciplina os tratados, os costumes e os princípios gerais de direito, a jurisprudência, a equidade e os atos unilaterais e as decisões das organizações internacionais;
1. A
No o diploma normativo (o artigo 38 do Estatuto da Corte de Haia) encontramos a jurisprudência no rol das fontes. Todavia, a jurisprudência, assim como a equidade, deve ser posta no rol dos denominados meios de integração do direito, sem prejuízo do papel importante e da característica peculiar da jurisprudência frente ao direito internacional
1. A 
A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas, aplicará: 
a. as convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes;
b. o costume internacional, como prova de uma prática geral aceita como sendo o direito;
c. os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações civilizadas;
d. sob ressalva da disposição do Artigo 59, as decisões judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados das diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de direito.
A presente disposição não prejudicará a faculdade da Corte de decidir uma questão ex aequo et bono, se as partes com isto concordarem
1. D
A Corte Internacional de Justiça, ou Corte Mundial, é o principal órgão judiciário, Estabelecida pelas Nações Unidas em 1945, a Corte substituiu a Corte Permanente de Justiça Internacional
1. B
Dentre as opções que seguem a única fonte que não será considerada fonte de direito internacional.
1. A
Conforme o texto.
1. E
Trata se de espaço de dominio brasileiro.
1. C
No que se refere à equidade, menciona o Estatuto da Corte Internacional de Justiça que sua utilização somente poderá ocorrer acaso as partes envolvidas no litígio concordem com sua aplicação. A referência feita pelo mencionado diploma internacional, no que toca à equidade, vem no sentido de se julgar o conflito aplicando-se o que é “certo” e “bom” para a justiça do caso concreto (julgamento “ex aequo et bono”).
1. C
O costume internacional, como prova de uma prática geral aceita como sendo o direito
CONTEUDO 3 - MODULO 2 
1) B
Incorreta I - A tentar explicar tal questionamento, surgiram teorias distintas e de certo modo antagônicas, quais sejam, teorias monista e dualista .Incorreta II - No Brasil, por entendimento manifestado pelo STF – Supremo Tribunal Federal, diante da visão que entende que as normas internacionais, quando incorporadas ao sistema, nele ingressam com força de norma ordinária, temos a prevalência da teoria monista nacionalista.  Incorreta IIi -após o advento da Emenda Constitucional 45, que deu ao artigo 5º da Carta Magna um novo parágrafo, o 3º, acaso uma norma internacional venha a ser objeto de apreciação, por ambas as casas legislativas, em dois turnos de votação e com aprovação em cada deles de votos de 3/5 de seus membros, ingressará a norma, em nosso sistema, com força de norma constitucional, versando a norma internacional sobre direito humanitário, somente. Assim, poder-se-ia falar, após o advento da Emenda Constitucional 45, que o Brasil também consagra a teoria monista internacionalista, em caso de norma humanitária que obtenha a sua aprovação, pelo Congresso Nacional, como acima declinado
2) D
Os Estados soberanos são os principais sujeitos do Direito Internacional.
3) A
"A imunidade de jurisdição, instituto de Direito Internacional, incide sobre pessoa e bens dos Estados estrangeiros, e sobre o pessoal encontrando fundamento, respectivamente, na regra costumeira par in parem non habet judicium, na Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas (1961) e na Convenção de Viena sobre Relações Consulares (1963).diplomático e consular, 
4) A
Tradicionalmente o direito internacional concebeu duas teorias com referencia à relação entre os ordenamentos jurídicos nacionais e internacionais: o dualismo e o monismo. Para esta última: não se aceita a existência de duas ordens jurídicas autônomas, independentes e não derivadas, defendendo-se por vezes a primazia do direito interno e por vezes a primazia do direito internacional;
5) B
somente estes possuem a competência negocial para celebrar os tratados, através de seus representantes. 
6) E
A personalidade jurídica de Direito Internacional das organizações internacionais é reconhecida pela ordem internacional e é, amiúde, atestada pelos próprios textos dos tratados que as criaram, que estabelecem expressamente sua capacidade de celebrar tratados e de praticar outros atos inerentes a suas funções. As organizações internacionais são também conhecidas como organismos internacionais, organizações intergovernamentais e organizações internacionais intergovernamentais.
7) A
Para os adeptos da teoria dualista, direito interno e internacional representariam sistemas distintos e independentes entre si. Para os adeptos da teoria monista, diferentemente daqueles que sustentam a tese proposta pela teoria dualista, o direito internacional e o direito interno representariam uma mesma ordem jurídica. Tal teoria, todavia, dividir-se-ia em dois subgrupos, quais sejam, internacionalista e nacionalista. Para aqueles, diante da unidade de sistema, prevaleceria a norma internacional sobre a interna, já que no topo das normas se encontraria a norma hipotética fundamental, qual seja, o princípio da “pacta sunt servanda”, fundamento e princípio do direito internacional; para os últimos (monistas nacionalistas), diante da unidade de sistema, a prevalência seria da norma interna sobre a internacional, com força na soberania estatal que impediria a submissão da norma constitucional (norma Maior do Estado) às normas internacionais (teoria defendida pelos adeptos de formação no constitucionalismo).
8) C
Conforme o texto
9) C
após o advento da Emenda Constitucional 45, que deu ao artigo 5º da Carta Magna um novo parágrafo, o parágrafo 3º, caso um tratado ou convenção internacional sobre direitos humanos venha a ser objeto de apreciação, por ambasas casas legislativas, em dois turnos de votação e com aprovação em cada deles de votos de 3/5 de seus membros, ingressará a norma, em nosso sistema, com força de norma constitucional, versando a norma internacional sobre direito humanitário, somente. Assim, poder-se-ia falar, após o advento da Emenda Constitucional 45, que o Brasil também consagra a teoria monista internacionalista, em caso de norma de Direitos Humanos que obtenha a sua aprovação, pelo Congresso Nacional, como acima declinado.
10) A
A existência e validade do direito internacional podem ser igualmente comprovadas pelo seu reconhecimento convencional como instrumento de garantia do próprio funcionamento das relações internacionais. 
11) D
Cada país tera a sua independencia e soberania, independentemente de sua força econômica ou dimensão.
12) C
Sujeitos de direito são seres ou organismos cuja conduta é regulada pelo Direito Internacional Público, atribuindo-lhes direitos e impondo-lhes obrigações. Portanto, os sujeitos de direito internacional público têm capacidade jurídica no cenário internacional: capacidade de agir no plano internacional, aliada à aceitação da comunidade dos Estados (capacidade e competência).
13) C
Pois os Estados soberanos são pessoa jurídica de direito interno e de Direito Internacional Público. Os Estados soberanos possuem capacidade jurídica plena no Direito Internacional Publico. Organizações Internacionais representam associações formadas pela reunião e vontade dos Estados soberanos.
14) E
Comum é o emprego restrito da expressão Direito Internacional com referência deste ramo do direito. O emprego da qualificação público, lançada ao final da denominação internacional, quando assim o seja feito, apresenta-se como forma de diferencia-lo de outro ramo do direito, o Direito Internacional Privado (diretamente ligado à solução dos conflitos de leis no espaço). 
15) B
O Direito Internacional Público, na medida em que regula as relações públicas entre os Estados (soberanos) e Organizações Internacionais, classifica-se como ramo do direito público externo.
16) C
Segundo Valério de Oliveira Mazzuoli, Estado é “um ente jurídico, dotado de
personalidade internacional, formado de uma reunião (comunidade) de indivíduos estabelecidos de maneira permanente num território determinado, sob a autoridade de um governo independente e com a finalidade precípua de zelar pelo bem comum daqueles que o habitam”
17) B
Teorias distintas e de certo modo antagônicas, quais sejam, teorias monista e dualista. Para os adeptos da 2ª teoria dualista, direito interno e internacional representam sistemas distintos e independentes entre si. Quando muito, regra internacional, quando aplicável na seara interna de um Estado, assim ocorreria apenas após a incorporação da regra internacional, ou seja, após tornar-se norma interna, teoria da incorporação da norma, fator que atribuiria à regra a força 
obrigatória para a exigência de seu respeito. 
18) B
Cada país tera a sua independencia e soberania, independentemente de sua força econômica ou dimensão.
CONTEUDO 4 – MÓDULO 3
1) D
A OACI aprova normas e práticas recomendadas na aviação civil internacional (Standards and Recommended Practices – SARPS), as quais balizam o marco regulatório setorial dos Estados membros e a atuação de suas respectivas autoridades de aviação civil.
2) E
A reserva é uma declaração unilateral feita por um sujeito de direito internacional ao assinar, ratificar, aceitar ou aprovar um tratado ou a ele aderir com o objetivo de excluir ou modificar o efeito jurídico de certas disposições em sua aplicação no Estado optante pela reserva.
3) C
De acordo com a SENTENÇA ESTRANGEIRA CONTESTADA N. 5.778-EUA, do STF, cujo Relator foi o Ministro Celso de Mello: “É primariamente lógico que nenhum tratado - como, de resto, nenhum fato humano - pode produzir qualquer efeito senão a partir do momento em que consumado. Admite-se, entretanto, que a norma jurídica expressa em tratado ou lei opere, desde quando vigente, em relação a fatos ou situações preexistentes. Isto é o que leva o nome de retroação, e que, nos tratados como nas leis, tem a marca da excepcionalidade”.
4) D
Princípio do estoppel = princípio do impedimento.
A proibição de se contradizer em detrimento de outrém (estoppel), constitui um princípio geral do direito comercial internacional a que o Estado está sujeito.
5) B
 Carta Democrática Interamericana, de 2001, aprovada em sessão especial da Assembleia da OEA em Lima, Peru, expressa o consenso regional sobre a democracia representativa como forma de governo compartilhada pelos povos das Américas e, nessa qualidade, corresponde à diretriz de "soft law" regional. 
6) C
Para sua validade, o ato unilateral há que respeitar as seguintes condições: a) devem emanar de Estado soberano ou outro sujeito do direito internacional (Organizações Internacionais); b) seu conteúdo deve ser admissível para o direito internacional, ou seja, deve respeitar as normas desta disciplina; c) deve, ainda, ser manifestado por meio de vontade real e sem vícios; d) esta manifestação de vontade deve visar a criação de uma regra de direito.
7) C
Conforme o texto
8) D
A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas, aplicará: 
a. as convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pelos Estados litigantes;
b. o costume internacional, como prova de uma prática geral aceita como sendo o direito;
c. os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações civilizadas;
d. sob ressalva da disposição do Artigo 59, as decisões judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados das diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de direito.
A presente disposição não prejudicará a faculdade da Corte de decidir uma questão ex aequo et bono, se as partes com isto concordarem
9) D
Para sua validade, o ato unilateral há que respeitar as seguintes condições: a) devem emanar de Estado soberano ou outro sujeito do direito internacional (Organizações Internacionais); b) seu conteúdo deve ser admissível para o direito internacional, ou seja, deve respeitar as normas desta disciplina; c) deve, ainda, ser manifestado por meio de vontade real e sem vícios; d) esta manifestação de vontade deve visar a criação de uma regra de direito.
10) B
A ratificação não é espécie de ato unilateral 
11) C
Conforme o texto.
12) C
O estudo dos atos jurídicos internacionais passa pela apreciação, além dos tratados internacionais, dos denominados atos unilaterais e das decisões dos organismos internacionais
13) D
Os atos jurídicos internacionais são fontes do direito internacional público embora a objeção encontra respaldo no rol constante do artigo 38 do Estatuo da Corte Internacional da Justiça. Que faz alusão as fontes do direito internacional público. II está correta, podemos afirmar que o ato unilateral vem a ser aquele em que, manifestando por sujeito de direito internacional público, Estados ou Organismos Internacionais, se apresenta como suficiente á produção de efeitos jurídicos. III, os atos unilaterais encontram seu fundamento nos costumes, mais antiga fonte do direito internacional público, como assentam os estudiosos. 
14) C
 É necessária uma manifestação de vontade real e sem vícios porque os atos unilaterais visam à criação de regras de Direito, que produziram efeitos. 
15) D
Os atos unilaterais podem se apresenta-se por meio da espécie, o silêncio assimilado à aceitação. Etc. 
16) E
Apenas os atos praticados por pessoas jurídicas de direito público pertencem aos atos jurídicos internacionais. 
17) D
No Brasil, para um tratado internacional ser incorporado ao direito nacional é necessário que o tratado internacional seja aprovado pelo Congresso Nacional, na forma de decreto legislativo e que seja promulgado por um decreto do Presidente da República.
18) C
Podemos afirmar que o ato unilateral vem a ser aquele em que, manifestado por sujeito dedireito internacional público (Estados ou Organismos Internacionais), se apresenta como suficiente à produção de efeitos jurídicos, criando direitos a outros Estados e obrigações a ele próprio (no caso dos Estados) e, no caso dos Organismos Internacionais, quando estas criam decisões, resoluções, diretrizes, diretivas e recomendações geram obrigações aos Estados a ela vinculados.
CONTEUDO 5 – MODULO 4
1) D
O STF entende que, enquanto não completo todo o procedimento constitucional para a incorporação do tratado de direito interno, não haverá qualquer produção doméstica de efeitos do ato firmado pelo Presidente da República.
2) D
Nenhuma das parte em qualquer tratado ou acordo internacional que não tenha sido registrado poderá invocar tal tratado ou acordo perante qualquer órgão das Nações Unidas
3) A
é o processo pelo qual uma legislação ou tratado passa a ter efeito legal vinculativo para as suas entidades signatárias.[1] Para ser ratificado, o tratado ou lei necessita receber uma maioria de votos da Casa Legislativa, ou de países, no caso de tratados internacionais. O processo de ratificação, geralmente, exige a publicação em um Diário Oficial, de forma que a população possa tomar conhecimento de seu teor.
4) C
Artigo 5º, § 3º da Constituição Federal: Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.
5) B
tá respaldada pelo artigo 52, da Convenção de Viena, que informa, in verbis:
Artigo 52 Coação Exercida Sobre um Estado Pela Ameaça ou Com o Emprego da Força É nulo o tratado cuja conclusão foi obtida pela ameaça ou com o emprego de força, em violação dos princípios de direito internacional incorporados na Carta das Nações Unidas
6) B
Conforme o texto.
7) B
A Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados define, em seu artigo 2.1.”a” tratado internacional como sendo: “um acordo internacional concluído por escrito entre Estados e regido pelo Direito Internacional, quer conste de um instrumento único, quer de dois ou mais instrumentos conexos, qualquer que seja sua denominação específica”. Trata-se, portanto, de um instrumento formal (escrito), celebrado entre sujeitos de Direito Internacional Público, que gera obrigações legais para as partes e é regido pelo Direito Internacional.
8) B
Segundo o artigo 6º da Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados, de 1969, todos os Estados têm capacidade para concluir tratados. Devem os Estados, na realização de negociações junto ao governo de país estrangeiro, atuar por meio de seus representantes, devidamente habilitados a praticar atos internacionais em seu nome, os chamados plenipotenciários, aqueles que detêm os plenos poderes.  
9) C
Ainda, os tratados podem ser classificados: Quanto ao número das partes (bilaterais ou multilaterais). 
10) E
Segundo o artigo 2.1.”b” da Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados, de 1969, define: ““ratificação”, “aceitação”, “aprovação” e “adesão” significam, conforme o caso, o ato internacional assim denominado pelo qual um Estado estabelece no plano internacional o seu consentimento em obrigar-se por um tratado”. Portanto, ratificação é o ato de direito internacional público, discricionário (vontade do próprio Estado que define suas regras interna), que manifesta seu consentimento em se obrigar por um acordo assinado pelos, confirmando, de maneira formal, termos assinados pelo plenipotenciários. 
11) C
Habilitados a negociar em nome dos Estados, os tratos internacionais, estão: a) com a denominada representação originária, os Chefes de Estados e de Governo; b) com a representação derivada, os plenipotenciários Ministros de Relações Exteriores e os Chefes de missões diplomáticas, os embaixadores, para as negociações junto aos Estados perante os quais lotados; c) demais plenipotenciários que detenham Carta de Plenos Poderes.. 
12) B
Entre elas a Convenção de Viena sobre tratados, a 1ª das referidas normas regula os tratados firmados entre Estados soberanos e a 2ª delas os tratados que envolvam os Organismos Internacionais. O Tratado apresenta como característica a formalidade, já que se faz regulado por normais internacionais que ditam preceitos obrigatórios a serem respeitados quando de sua celebração. Autorizados a firmá-los, estão os denominados sujeitos de direito internacional público, quais sejam, os Estados soberanos e os Organismos Internacionais. 
13) D
Considera-se aperfeiçoado e obrigatório o tratado internacional multilateral, quando se atingem o quorum de ratificações previsto no tratado. 
14) A
Pois reserva é a manifestação unilateral de um Estado com o objetivo de excluir ou modificar os efeitos jurídicos de determinada das disposições do tratado em relação a ele.
15) B
Porque as Ongs são sujeitos de direito privado, não recepcionadas pela teoria clássica do direito internacional. 
16) B
Organização Internacional do Trabalho: história; órgãos; papel da Comissão Peritos e do Comitê de Liberdade Sindical. Convenções e recomendações internacionais do trabalho: vigência e aplicação no Brasil. Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho.
17) A
Pela denúncia, manifesta o Estado sua vontade de deixar de ser parte no acordo internacional
18) D
os Chefes de Estado, os Chefes de Governo e os Ministros das Relações Exteriores, para a realização de todos os atos relativos à conclusão de um tratado;
CONTEUDO 6 – MODULO 5
1) B
O artigo 49, II, dita que competência exclusivamente ao Congresso Nacional resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional; o segundo, artigo 84, VIII, por sua vez, estabelece competir privativamente ao Presidente da República celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional.
2) D
No Brasil vigora a duplicidade de vontades. Deve haver a aprovação do CN e do Presidente da república. Lembrando que com relação à dicotomia monismo X dualismo, o STF entende que no Brasil a tese é um DUALISMO MODERADO. Não se chega a exigir a edição de uma lei interna, reproduzindo total ou parcialmente o texto do tratado, o que configuraria uma postura dualista extremada; nada obstante, o decreto legislativo - que veicula a aprovação do CN - acoplado ao decreto presidencial de promulgação, constituiram fonte normativa interna em relação ao tratado. 
3) E
A Emenda Constitucional 45, de 8 de dezembro de 2004, na tentativa de por fim à controvérsia, acrescentou um terceiro parágrafo ao artigo 5°. Tal dispositivo estabelece que se o tratado ou convenção sobre direitos humanos for aprovado pelo Congresso Nacional com o mesmo procedimento previsto para as emendas, serão equivalentes a elas
4) B
Após o advento da Emenda Constitucional 45, que deu ao artigo 5º da Carta Magna um novo parágrafo, o parágrafo 3º, caso uma norma internacional venha a ser objeto de apreciação, por ambas as casas legislativas, em dois turnos de votação e com aprovação em cada deles de votos de 3/5 de seus membros, ingressará a norma, em nosso sistema, com força de norma constitucional, versando a norma internacional sobre direito humanitário, somente.
5) D
CONCLUÍDO POR ESCRITO: o tratado é um ato solene e formal. A forma de celebração oral é vedada.
O termo concluído é problemático nos países de tronco latino tem uma conceituação diferente da aplicada nos países da common law, porque significa que, depois de assinado, depende de outras fases, ou seja, não é algo pronto e acabado.
Por isso a versão de Portugal colocou o termo celebrado.
O termo significa conclusão pendente de ratificação para entrar em vigor. 
6) C
CONFORME O TEXTO
7) B
Em regra, o tratado não possui prazo certo de duração, vigendo por tempo indeterminado, o que, de fato, não significa a impossibilidade de estipulação, no corpo do instrumento de prazode duração ou, ainda, pela sua própria natureza, termo certo de vigência.
8) A
Quanto à possibilidade de adesão (abertos ou fechados, admitindo ou não adesão de novos sujeitos). 
9) E
Entrando em vigor o Tratado, produzirá ele efeitos tanto em relação às partes celebrantes quanto, ainda, poderá produzir efeitos sobre terceiros. Quanto a estes, tais efeitos podem ser: a) difusos: relativos a certas situações jurídicas objetivas. Ex. tratado de permuta territorial entre “A” e “B” que modifica linha limítrofe. (Atinge outros Estados no foro internacional, que devem respeitar as novas delimitações); b) aparentes: refere-se à denominada cláusula de nação mais favorecida.  Ex. “A” e “B” celebram tratado (norma), com benefícios; “B” e “C” celebram tratado (fato), com benefícios a “B” melhores que os estipulados no tratado anterior; “A”, então, por ser nação mais favorecida prevista no 1º tratado, beneficia-se do acordo de “B” e “C”; o  primeiro  é tratado norma e o  segundo  o fato que gerou os benefício a “A”;  c)  previsão convencional de direitos para terceiros: vem prevista no artigo 36 da Convenção de Viena (direitos criados a terceiros reclama o consentimento deste, mas o silêncio deste é manifestação de aquiescência); d)  previsão convencional de obrigações para terceiros: contida no artigo 35 da Convenção de Viena (há a necessária concordância do Estado a ser obrigado).  Ex. Depositário de Tratado que não é parte do instrumento.
10) C
previsão convencional de obrigações para terceiros: contida no artigo 35 da Convenção de Viena (há a necessária concordância do Estado a ser obrigado)
11) E
CONFORME O TEXTO
12) C
Acordo internacional celebrado por escrito entre Estados e regulado pelo Direito Internacional, constante de um instrumento único ou em dois ou mais instrumentos conexos, e qualquer que seja a sua denominação particular." 
13) C
I está correta, pois em regra, o tratado não possui prazo certo de duração, vigendo por tempo indeterminado, o que, de fato, não significa a impossibilidade de estipulação, no corpo do instrumento de prazo de duração, ou ainda, pela sua própria natureza, termo certo de vigência. II está correta, a vinculação se faz por meio de adesão, meio pelo qual um sujeito de direito internacional, não signatário do instrumento convencional, manifesta sua vontade de a ele vincular-se definitivamente, comprometendo-se.
14) A
A ratificação é um ato discricionário do Presidente da República, não há vinculação quando aprovado pelo Congresso Nacional.
15) D
Tal vinculação se faz por meio de adesão (meio pelo qual um sujeito de direito internacional, não signatário do instrumento convencional, manifesta sua vontade de a ele vincular-se definitivamente, comprometendo-se). A adesão permite ao sujeito de Direito Internacional Público vincular-se ao tratado que não era signatário, sendo que esta adesão e ratificação não se confundem, são meios diferentes de consentimento ao tratado. 
16) C 
No texto da Convenção de Viena Sobre Direitos de Tratados de 1969, tratado internacional é definido como, Acordo internacional concluído por escrito entre Estados e regido pelo direito internacional. 
17) B
De acordo com o artigo 19, “a”, da Convenção de Viena de 1969, “Um Estado deve abster-se de atos que privem um tratado do seu objeto ou do seu fim, a) Quando assinou o tratado ou trocou os instrumentos constituídos do tratado sob reserva de ratificação, aceitação ou aprovação, enquanto não manifestar a sua intenção de não se tomar parte do tratado. 
18) E
CONFORME O TEXTO
CONTEUDO 7 – MODULO 6
1) B
A competência da CIJ é estabelecida pela própria Corte, atendidos os pressupostos do art. 37, parágrafo 2º , letras a, b, c e d.
2) D
Além de acórdãos, resultantes do exercício de sua competência contenciosa, a CIJ emite pareceres consultivos a pedido da Assembléia Geral ou do Conselho de Segurança da ONU, bem como de outros órgãos ou entidades especializadas autorizados pela Assembléia Geral.
3) D
A competência da CIJ é estabelecida pela própria Corte, atendidos os pressupostos do art. 37, parágrafo 2º , letras a, b, c e d.
4) D
A CIJ não representa o único Tribunal a que podem se submeter os Estados partes da ONU, posto que sua citação, pela Carta desta última organização, é feita como sendo o “principal” órgão judiciário das Nações Unidas, não o único.
5) B
A cláusula facultativa de jurisdição obrigatória uma vez aceita pelo Estado-parte no Estatuto, garante a jurisdição da Corte em todos os conflitos internacionais que envolvam aquele Estado, verificada a reciprocidade.
6) D
A CIJ é composta por 15 (quinze) Juízes, não podendo 2 (dois) deles ser do mesmos país, com mandato de 9 (nove) anos, renováveis, todos beneficiários de imunidades idênticas às asseguradas aos representantes diplomáticos dos Estados, sendo cabível a demissão dos Juízes por deliberação unânime da Corte.
7) B
A CIJ é composta por 15 (quinze) Juízes, não podendo 2 (dois) deles ser do mesmos país, com mandato de 9 (nove) anos, renováveis, todos beneficiários de imunidades idênticas às asseguradas aos representantes diplomáticos dos Estados, sendo cabível a demissão dos Juízes por deliberação unânime da Corte.
8) A
A CIJ é composta por 15 (quinze) Juízes, não podendo 2 (dois) deles ser do mesmos país.
9) D
CONFORME O TEXTO
10) D
Como decorrência da colocação da CIJ como órgão da ONU, não poderá ela vir a decidir com base em Tratados não registrados perante o Secretariado da ONU.
11) D
A sentença é definitiva e inapelável, passível de execução pelo Conselho de Segurança da ONU.
12) E
A Corte Internacional de Justiça (CIJ), como órgão judicial da Organização das Nações Unidas que o é, tem obtido o reconhecimento de ser o mais importante tribunal judiciário perante a sociedade internacional.
13) C
A CIJ mantém a sua sede em Haia, Holanda, tendo como línguas oficiais o inglês e o francês.
14) D
A decisão dada pela Corte será prolata não por um juiz relator, mas sim a partir do projeto de julgamento de cada juiz que tenda dele participado. A sentença é definitiva e inapelável, não é passível de execução pelo Conselho de Segurança da 
ONU.
15) A
A CIJ mantém a sua sede em Haia, Holanda, tendo como línguas oficiais o inglês e o francês.
16) B
A qualidade de Estado Membro das Nações Unidas faz com que este mesmo Estado seja parte aderente ao Estatuto da CIJ.
17) D
A CIJ é composta por 15 (quinze) Juízes
18) C
todos beneficiários de imunidades idênticas às asseguradas aos representantes diplomáticos dos Estados,
CONTEUDO 8 – MODULO 7
1) B
Constituem objetivos primordiais da OMC a elevação dos níveis de vida, pleno emprego, expansão da produção e do comércio de bens e serviços, proteção do meio ambiente e a necessidade de realizar esforços positivos para assegurar uma participação mais efetiva dos países em desenvolvimento no comércio internacional.
2) D
Artigo 34 O Mercosul terá personalidade jurídica de Direito Internacional. Artigo 37 As decisões dos órgãos do Mercosul serão tomadas por consenso e com a presença de todos os Estados Partes.*Observação: Artigo 8 São funções e atribuições do Conselho do Mercado Comum: III. Exercer a titularidade da personalidade jurídica do Mercosul.
3) D
Quanto ao âmbito de participação: temos as organizações parauniversais que podem abranger todos os Estados da comunidade internacional, por exemplo, a OMC e regionais que se limitam a um número reduzidos de Estados, por exemplo, a OEA.
4) B
As operações de Peace Enforcement são baseadas no Cap. VII da Carta da ONU, diferentemente das operações de Peace Keeping ou Peace Building, desse modo, não são classificadas como operações de Manutenção da PaZ
5) D
O BID e o BIRD são órgãos diferentes. BID é o Banco Interamericano de Desenvolvimento, enquanto BIRD é o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento, uma parte do Banco Mundial.
6) C
Seis órgãos principais compõem as Nações Unidas: a Assembleia Geral (assembleia deliberativa principal); o Conselho de Segurança (para decidir determinadas resoluções de paz esegurança); o Conselho Econômico e Social (para auxiliar na promoção da cooperação econômica e social internacional e desenvolvimento); o Conselho de Direitos Humanos (para promover e fiscalizar a proteção dos direitos humanos e propor tratados internacionais sobre esse tema); o Secretariado (para fornecimento de estudos, informações e facilidades necessárias para a ONU) e o Tribunal Internacional de Justiça (o órgão judicial principal). 
7) E
Como regra, a organização internacional é responsável pelos atos dos seus órgãos competentes, já que possui personalidade jurídica.
8) A
A Assembleia Geral é o órgão interno composto pela participação dos representantes de cada um dos membros vinculados ao organismo, onde cada um exerce direito igualitário de voz e voto. A Secretaria representa o órgão interno responsável pelas questões burocráticas e administrativas da organização. O Conselho Permanente usualmente desenvolve atividade diretamente ligada a questões emergenciais relacionadas ao objetivo da organização.
9) C
como regra geral, todos os Estados‐membros de uma organização internacional terem direito de voz e voto.
10) B
O Conselho Permanente usualmente desenvolve atividade diretamente ligada a questões emergenciais relacionadas ao objetivo da organização.
11) A
A notícia do 1º tratado internacional firmado por uma organização nacional data de 1875, ocasião em que o Bureau de Pesos e Medidas, juntamente com a França, veio a convencionar regra sobre medidas administrativas de sua sede estabelecida em Paris. As organizações internacionais possuem o direito de firmarem, em nome próprio, convenções e tratados internacionais, nos mesmos moldes que os Estados soberanos. Não precisam de autorização da Secretaria Geral da ONU. 
12) D
Como regra, a organização internacional é responsável pelos atos dos seus órgãos competentes, já que possui personalidade jurídica. As organizações internacionais possuem o direito de firmarem, em nome próprio, convenções e tratados internacionais, nos mesmos moldes que os Estados soberanos. 
13) A
O Estados detêm todas as capacidades internacionais, porém há outros sujeitos de dip com capacidades limitadas: santa sé; cruz vermelha internacional; organizações internacionais; ordem soberana de malta; e até os indivíduos, embora estes tenham limitadíssima capacidade.   Todos eles, no entanto, apresentam personalidade jurídica internacional.
14) B
Como regra as organizações internacionais têm os seguintes elementos:
Mínimo de três Estados com voto;
Estrutura formal;
Funcionários de diferentes nacionalidades;
15) B
Organizações Internacionais: representam associações formadas pela reunião e vontade dos Estados soberanos e como regra, a organização internacional é responsável pelos atos dos seus órgãos competentes, já que possui personalidade jurídica
16) E 
Para uma Organização Internacional ser reconhecida como sujeito de Direito Internacional é necessário ter personalidade jurídica e não pode ser integrante da ONU. E tendo personalidade jurídica elas responderão diretamente pelos atos praticados em seu nome.
17) B
COMUNICADO
Exame de Ordem 2010.1
Após a análise dos recursos impetrados, o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB) comunica a anulação das questões 2, 11, 24, 31 e 33 da prova objetiva do Exame de Ordem 2010.1 da Ordem dos Advogados do Brasil.
As justificativas dessas anulações serão disponibilizadas quando da divulgação da relação dos examinandos aprovados, após recurso, na citada prova objetiva.
18) A
O Mercado Comum do Sul (Mercosul) foi criado em 26/03/1991 com a assinatura do Tratado de Assunção no Paraguai. Os membros deste importante bloco econômico da América do Sul são os seguintes países: Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai (suspenso temporariamente do bloco e função da deposição do ex-presidente Fernando Lugo em junho de 2012). A suspensão do Paraguai irá até abril de 2013, quando ocorrerão eleições no país.
CONTEUDO 9 – MODULO 8
1) C
Os Estados Partes neste Protocolo comprometem-se a apresentar, de acordo com o disposto por este artigo e pelas normas pertinentes que a propósito deverão ser elaboradas pela Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos, relatórios periódicos sobre as medidas progressivas que tiverem adotado a fim de assegurar o devido respeito dos direitos consagrados no mesmo Protocolo.
2) E
O grande detalhe a ser observado é o termo " litígios futuros " o que deixa claro que se trata de cláusula compromissória conforme se extrai do art. 4º da lei da Arbitragem ( 9.307/96 ) quando se ler: " ...litígios que possam  vir a surgir...".  Ou seja, litígios futuros!Não  poderia ser compromisso arbitral porque esse é para litígios passados, ou seja, que já aconteceram e a partir do seu acontecimento, as partes pactuam compromisso arbitral  no sentido de solucioná-lo conforme se extrai do termo ".. submetem um litigio..." do art 9º da mesma lei.
3) A
A responsabilidade internacional representa o instituto jurídico por meio do qual o Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, vê-se obrigado à reparação devida em favor do Estado em face do qual o ato ilícito tenha sido levado a cabo.
4) A
A responsabilidade objetiva (que independe da comprovação de dolo ou de culpa) do Estado está prevista no parágrafo 6o do artigo 37 da Constituição Federal.
5) A
São exemplos de responsabilidade objetiva: a Convenção por danos nucleares - Convenção de Viena; a Convenção civil por danos derivados de poluição marinha por óleo (poluição) - Convenção de Bruxelas e; a Convenção por danos causados por objetos espaciais - Convenção de Londres/ Moscou/ Washington.
6) E
A restituição, a indenização, a satisfação, a apresentação de desculpas, a manifestação de pesar, a saudação à bandeira do Estado ofendido. A destituição do autor ou autores da ofensa.
7) B
A restituição, a indenização, a satisfação, a apresentação de desculpas, a manifestação de pesar, a saudação à bandeira do Estado ofendido. A destituição do autor ou autores da ofensa.
8) A
Não há responsabilidade quando houver: - Legítima defesa – se configura quando o ato perde o caráter ilícito, transformando-se no exercício de um direito reconhecido, por exemplo a retorsão;
- Estado de necessidade - apesar de o ato ser lícito em si mesmo, não pode acarretar as conseqüências naturais dos atos ilícitos, por exemplo, as represálias;
- Culpa exclusiva da vítima.
9) C
A responsabilidade internacional representa o instituto jurídico por meio do qual o Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regras de direito internacional público, vê-se obrigado à reparação devida em favor do Estado em face do qual o ato ilícito tenha sido levado a cabo.
10) B
Para que a responsabilidade internacional do Estado possa vir a ser caracterizada, necessário que reste demonstrada a existência concomitante dos seguintes elementos: 
a) ato ilícito; 
b) imputabilidade; 
c) prejuízo ou dano.
11) D
O Estado acreditante deverá certificar-se de que a pessoa que pretende nomear como Chefe da Missão perante o Estado acreditado obteve o Agrément do referido Estado. O Estado acreditado não está obrigado a dar ao Estado acreditante as razões da negação do " agrément ".
12) E
Para que o Estado venha a conceder o endosso, é necessária a prova de recolhimento do valor exigido por lei, mediante apresentação de guia anexada ao requerimento.
13) D
Para que seja concedido o endosso é necessário que o solicitante seja nacional do Estado ao qual se solicita, senão só haverá a responsabilidade internacional do Estado. 
14) D
É condição necessária para que o Estado conceda o endosso o esgotamento dos recursos internos perante o Estado arguido na prática do ato lesivo. 
15) A
Pois as duas afirmações estão erradas. O particular vítima de um ato ilícito que lhe causou dano por governo estrangeiro poderá pedir a proteção diplomática ao seu Estado de origem. Porém, se não temos um particular, haveráentão responsabilidade internacional do Estado.
16) B
A resposta é encontrada no Projeto de Tratado sobre Responsabilidade dos Estados por Fatos Ilícitos Internacionais de 2001. Este projeto na verdade reproduz o Costume internacional sobre o fato.
A Consequência Jurídica para reparação (art. 31 c/c art. 34), poderá assumir forma de: restiuição (art. 35), compensação (art. 36) ou de uma satisfação (art. 37)
17) E
Pois aqueles praticados de forma reiterada ainda que representam baixo potencial lesivo, prática reiterada não exclui a responsabilidade internacional do Estado. 
18) C
A responsabilidade internacional representa o instituto jurídico por meio do qual o Estado ao qual se faça imputada a prática de ato ilícito, frente a regra de direito internacional público, vê-se obrigação à reparação devida em favor do Estado em face do qual o ato ilícito tenha sido levado a cabo.

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