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RESENHA CONFERIDA ORGANIZAÇÕES E PRINCIPIOS DE DIREITO ADM

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM FORMAÇÃO DE GESTORES DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Resenha Crítica de Caso
Trabalho da disciplina: Organizações e Princípios de Direito Administrativo.
 		 Tutor: Prof. Flávia Zebulum
Juiz de Fora 
2020
PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DIREITO ADMINISTRATIVO
Referências: Lilian Gleice Oliveira Dias, Direito Administrativo – Conteúdo Jurídico | Princípios Norteadores do Direito Administrativo, 07 de outubro de 2019.
INTRODUÇÃO
	O artigo resenhado tem como objetivo analisar de forma resumida e simplificada os conceitos e a função dos princípios norteadores do direito administrativo, trazendo suas principais características e seus principais conceitos, além de trazer características específicas do direito administrativo, demonstrando como foram construídas. 
DESENVOLVIMENTO
	
	Dentro da área do direito os princípios são os dirigentes das regulamentações em vigência e auxiliam no desenvolvimento das leis e das jurisprudências. Assim, pode-se dizer que os princípios do direito são a ideia central do que se espera do sistema jurídico. Eles constroem a base de leis aplicada a todas as áreas do direito, cada uma em determinada área, estabelecendo seus direcionamentos. 
	Assim como em todos os outros ramos e áreas do direito, o direito administrativo também tem seus princípios de constituição. O Artigo 37 traz cinco princípios básicos do direito administrativo, eles são: legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência. Esses princípios devem ser obedecidos e utilizados independentes da hierarquia do profissional de direito que está exercendo sua profissão. Ainda existe a Lei Nº 9.784/99, no Art. 2, traz os princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditoriedade, segurança jurídica, interesse público e eficiência.
	O primeiro princípio abordado no texto é o da legalidade, que segundo o autor constitui uma das principais garantias de respeito aos Direitos individuais do ser humano, já que este mesmo princípio estabelece limites, também acaba estabelecendo restrição de exercícios de poder extremos, trazendo o fundamento constitucional no artigo 5º, com “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Assim, pode-se dizer que legalidade, como princípio de administração significa que o administrador público está, em toda sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei, e as exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso, como disse Meirelles (1998).
	Já o segundo princípio, o da impessoalidade, foi visto pela primeira vez no artigo 37 da constituição federal de 1988, determinando que a atividade administrativa tenha que ter seu fim voltado ao atendimento do interesse público, sendo vetado o atendimento às vontades pessoais ou favoritismo em qualquer situação. Em outra visão, este princípio estabelece que os atos públicos não possam conter marca pessoal do administrador, pois os atos do administrador não são necessariamente deste e sim da gestão, devendo todas as realizações ser atribuídas ao ente estatal que o promove. Desta maneira, entende-se que os atos não são necessariamente do agente, mas sim da administração, sendo desta todo o crédito. Esse princípio é importante e demonstra que os profissionais necessitam fazer seu trabalho sem pensar nos motivos pessoais, e sim no que aquilo representa à sociedade. 
	O princípio da moralidade administrativa é um dos que não é aceito por todos os autores e profissionais, porém, apesar de não se tratar de um caso moral comum, e sim de um conjunto de regras subjetivas, ele traz uma atuação ética de grande apelo social. É um dos princípios que deve ser prezado quando se fala de administração pública, sendo assim, importante de ser estudado em cursos e profissionais de gestão pública.
	Porém, quando se fala no princípio da publicidade, que está inserido no Artigo 37 da constituição de 1988, que exige a ampla divulgação dos atos praticados pela administração pública, menos as que estão previstas em lei a serem sigilosas, e o que não for sigiloso deve ser divulgados nem diários oficiais, como os da união, estaduais ou municipais.
Também se fala do princípio da eficiência, que foi constituído pela emenda Nº 19, que garantiu a inclusão do princípio de eterna eficiência, onde se traz o balanço das contas e despesas públicas controlando adequadamente a captação dos recursos e seu uso contemplando as necessidades da sociedade, visando obter sempre o melhor resultado desta relação.
O último princípio apresentado no texto é o da supremacia do interesse público, que está presente tanto no momento da lei como no de sua execução, e é considerado como um dos maiores e mais importantes princípios do direito, pois tem a finalidade pública como conditio sine quo non da administração jurídica. Portanto, no oficio de suas prerrogativas, a gestão pública impõe atos a terceiros de forma imperativa e exige seu cumprimento com previsão de sanções aos que descumprirem. Tudo isso com o interesse maior.
CONCLUSÃO
	O texto traz todos os princípios do direito administrativo, explicando-os em sua integralidade, o que faz deste texto algo completo e simplificado, podendo ser utilizado tanto para leigos, quanto para pessoas que acabaram de ingressar na área do direito geral ou do direito administrativo, e também da administração pública. Sendo os princípios a base geral aplicada e as arestas para o direito administrativo e todas as áreas do direito, conhecer os princípios que o formam, principalmente da forma em que foram apresentados neste trabalho, é de grande valia. 
	Assim, este artigo consegue alcançar seu objetivo de trazer de forma sucinta todos os princípios do direito administrativo, passando pela legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e também o da supremacia.
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